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Relatório
Introdução e Fundamentos
Dentre as principais características do fluido, a viscosidade é a mais importante
na dissipação de energia. Como está relacionada com a proporcionalidade à
perda de carga, sua relação com a força de inércia do escoamento, fornece um
número admissional, o número de Reymonds, (Re) que indica o regime de
escoamento.
No escoamento dos fluídos a perda de cargas distribuída estra relacionada com
forte influência das paredes da tubulação sendo utilizada.
As partículas que constituem esse fluido adquirem a velocidade da tubulação ou
seja, nula. Assim começam a interagir com as partículas vizinhas através da
viscosidade e da turbulência. Com isso causando uma perda de pressão no
escoamento do fluido ao longo da tubulação.
Na perda de carga distribuída a parede dos tubos retilíneos causa uma perda de
pressão distribuída ao longo do comprimento do tubo, com isso há uma perda
de pressão gradativa ao longo do comprimento da tubulação.
Essa perda de carga depende do diâmetro (D) do tubo, com o comprimento (L)
do tubo, com a viscosidade (µ), com a velocidade (V), com a rugosidade (ƹ) e da
massa específica (ƿ).
Equipamentos Utilizados:
1 - Bomba hidráulica;
1 - Válvula esfera (Para controle da vazão volumétrica no sistema);
1 - Rotâmetro (Para medir a vazão volumétrica no sistema);
1 - Manômetro digital (Para verificar a pressão);
Esquema experimental:
Procedimento experimental:
Para se começar o experimento, primeiramente se abre a válvula esfera que
restringe a vazão do fluido pela tubulação a ser analisada.
Ao ligar a bomba no qual levará o fluído (neste caso água), que passará pelo
rotâmetro, pela válvula esfera e pelo sistema de tubulação, retornando para o
tanque inicial onde se captou o fluído.
Nesse primeiro circuito se fará a medição do rotâmetro e manômetro digital, que
indicará o ΔP do sistema.
O procedimento se repete outras 9 vezes, mas com vazões volumétricas
diferentes, controladas através da válvula esfera e aferida pelo rotâmetro.
Dados coletados
Medidas m3/h m3/s ∆P
∆P
medidas Qreal(m3/s) V (m/s) hf (m) (real) ∆P (teor) f(exp) f(swamee)teor Re
Durante o escoamento, o atrito provoca uma perda de energia no fluido que pode
ser detectada pela queda irreversível da pressão. Considerando o tubo da figura
abaixo e aplicando a equação da energia entre as seções 1 e 2, essa queda de
pressão pode ser mensurada,
hperdas = hf +hs
Considerações:
Onde a perda de carga devido ao atrito pode ser encontrada com o auxílio da
equação,
Exemplo de calculo:
Dados: Diâmetro do tubo = 0,019m
Área do tubo: *d2/4 => 3,1416*0,0192/4= 0,0002835 m2
: 1000 kg/m3
Ƴ: 9810 N/m3
(ΔP)exp: 10100 Pa
= 6,75 m3/h ou 0,0019 m3/s
µ20o= 10-6 (viscosidade dinâmica)
ƹ= 0,000015m
Calculos
= 6,75 m3/3600
=0,0019 m3/s
= V.A
V=/A => 0,0019/0,0002835= 6,6131 m/s
Re= 6,6131*0,019/10-6
=
hf= (0,005567*1,7*6,6131^2)/(0,019*2*9,81)
hf= 1,0296 m
f= (hf*D*2*g)/(L*V2)
f= (1,0296*0,019*2*9,81)/(1,7*6,6131^2)
f= 0,0052
∆P teor= (0,0212*1,7*6,61312*1000)/(0,019*2)
∆P teor= 41.263,27 Pa
Erro: √((0,0211-0,0052)/0,0052)2
Erro % = 3,08 ou 308%
Erro: √((41.263,27-10100)/10100)2
Erro % = 3,09 ou 309%
Valores das Constantes 20o C: Água
ƿ= 1000 kg/m3
Ƴ=9810 N/m3
µ20= 10-6 Pa.s(viscosidade dinâmica)
µ20= 1,00 cp (viscosidade dinâmica)
v20= 1,007*10-6 m2/s (viscosidade cinemática)
Discussão e Conclusão
Bibliografia:
http://www3.fsa.br/localuser/barral/Op_unit/Perda_de_carga.pdf
www.ufpe.br/ldpflu/capitulo8.pdf