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Reitor Prof. Ms. Stefano Barra Gazzola Gestão da Educação a Distância Prof. Ms.
Wanderson Gomes de Souza Design Instrucional e Diagramação Prof. Ms. Celso Augusto
dos Santos Gomes Coord. do Núcleo Pedagógico Prof.ª Ms. Terezinha Nunes Gomes
Garcia Prof.ª Dr.ª Gleicione Aparecida Dias Bagne de Souza Revisão Ortográfica /
Gramatical Erika de Paula Sousa
ces so aos da dos
Autora Vivian Peloso Rabelo Tem pós-graduação em música sobre a área: Práticas
Interpretativas Musicais, habilitação em Canto. É graduada em Licenciatura em
Música, habilitação em Canto. Atualmente, cursa Pós-raduação em Educação
Empreeendedora, à distância pela Universidade Federal de São João Del Rei: UFSJ,que
será concluída em abril de 2012. É educadora musical no Conservatório Estadual de
Música Maestro Marciliano Braga , de Varginha, ministrando aulas de Canto lírico e
Canto Coral. Possui experiência na área do ensino musical com ênfase em Canto,
Canto Coral, Musicalização Infantil e Percepção musical. Como performer possui
experiências ainda na área de música clássica e popular.Para outras informações,
acessar: http:// lattes.cnpq.br/1122204908928031
Ementa
Técnicas de colocação da voz, de respiração, de prática vocal, cuidados com o
aparelho fonador em geral, as técnicas de uso, incluindo a fala, a declamação, o
canto e as diversas técnicas da estética musical contemporânea. Prática das
técnicas através da formação de pequenos grupos vocais e da criação de situações
musicais, tradicionais ou não, onde possam ser aplicadas. Prática de regência e sua
aplicação na prática do repertório coral.
ÍCONES
APRESENTAÇÃO
Caro(a) leitor(a), Este guia tem por objeto de estudo os princípios do Canto Coral,
juntamente com os Fundamentos da Regência em todas as suas potencialidades - desde
o início de sua tragetória através da história, até atualmente. Segundo Massin
(1983), o canto é uma manifestação natural do ser humano, um meio de expressão
direto do sentimento, fazendo parte de todas as culturas e nações, seja de forma
primitiva ou elaborada. É uma ampliação da palavra, resultado de um longo trabalho
técnico, tendo por trás de si toda uma evolução histórica. Por ser um contéudo
musicalizador e de fácil aprovação nas escolas, o Canto Coral é uma fonte de
conhecimento que nos traz ampla visão melódica e harmônica através dos arranjos
vocais existentes. Segundo Andrade (1989, p. 155):
CORAL: Música polifônica escrita para um conjunto de cantores, termo masculino.
CORO: Conjunto de pessoas, em número variável, que cantam juntas músicas em
uníssono ou a várias vozes, com ou sem acompanhamento de instrumentos. Pode ser
constituído por uma ou várias vozes, sendo o padrão aquele que se constitui por um
naipe ou voz de sopranos, um de contraltos, um de tenores e um de baixos.
Eis alguns itens a que a disciplina Canto Coral está associada: . Inclusão Social;
CANTO CORAL E FUNDAMENTOS DE REGÊNCIAI
8
Múltiplas
habilidades,
além
de
musicais
Neste filme, o pequeno compositor busca, através de sua música, encontrar seus
pais. Ele nos mostra uma grande habilidade musical, regendo a orquestra. É o que
esperamos que você conquiste com este curso: um aprendizado consciente e prazeroso.
Portanto divirta-se, explore os conteúdos e faça a sua música!
O Canto Coral é uma importante ferramenta para o Ensino da Música nas escolas, pois
desenvolve a socialização e auxilia no desenvolvimento das potencialidades de cada
indivíduo. Então, aprendizagem! Vivian Peloso Rabelo tenha uma ótima leitura e uma
excelente
1.1.
Para entendermos mais sobre alguns aspectos fisiológicos, que tal buscarmos as
origens do termo “fisiologia”? O vocábulo provém da junção de duas palavras gregas:
“physis” que quer dizer “natureza”, “função” ou “funcionamento” e “logos” que
significa “palavra” ou “estudo”. Assim, podemos entender que fisiologia se refere
ao estudo das funções dos órgãos nos seres vivos. Desse modo, a Fisiologia Vocal
tem o intuito de levar-nos ao conhecimento das funções dos principais órgãos
responsáveis pela produção da voz. Nesse sentido, estudos sobre o desempenho destas
funções são inesgotáveis, devido à grande gama de pesquisadores na área, como
podemos observar no esquema abaixo:
Fonoaudiólogos
Otorrinolaringologistas
Professores de canto
Então, vamos em frente! Vamos entender o que é Técnica Vocal. Entende-se por
Técnica Vocal o conjunto das habilidades técnicas de execução durante a prática do
canto, possibilitando maior flexibilidade na sua produção. Em resumo, segundo
Pacheco e Baê (2006), a produção da voz pode ser descrita dessa forma: O ar
inspirado chega aos pulmões. Estes, por sua vez, “empurram” o diafragma, que abaixa
durante o processo para o aumento dos pulmões. Ao ser expirado, o ar passa pela
laringe, onde estão as Pregas Vocais, que vibram ao toque do ar, produzindo o som.
Este, por sua vez, sobe e ressoa no crânio, ampliando o volume sonoro. Este
processo é possível devido ao Aparelho Fonador, que vem a ser o conjunto de órgãos
responsável pela produção da voz (a laringe, onde se situam as cordas vocais, os
pulmões, a traqueia, as estruturas articulatórias e ressonadoras). Então, não se
esqueça que a produção do som envolve vários órgãos que conjuntamente fazem soar
nossa voz. São eles: o aparelho respiratório, a laringe, as cavidades de
ressonância e os articuladores. Mas, que tal agruparmos os órgãos que fazem parte
do Aparelho Fonador segundo as suas funções?
PRODUTORES
VIBRADOR
RESSONADORES
Função: Estes produzem a coluna de ar que pressiona a laringe, produzindo som nas
cordas vocais.
ARTICULADORES
SENSOR / COORDENADOR
Lembre-se
que
produção
do
som
resulta,
Assim, podemos entender que a laringe desempenha uma importante função na produção
de som e que resulta na fonação, pois é na sua superfície interna que encontramos
uma fenda ântero-posterior, denominada vestíbulo da laringe, que possui duas
pregas: a prega vestibular (cordas vocais falsas) e prega vocal (cordas vocais
verdadeiras). (IDEM, 2012)
Para saber mais sobre essa parte do sistema respiratório, visite o sítio:
http://portalenfermagem.webnode.com/sistemarespiratorio-parte-02/
Então, podemos entender, com tudo o que vimos até aqui, que as cordas ou pregas
vocais são pequenos músculos com grande elasticidade. Observe nos links a seguir:
http://youtu.be/ajbcJiYhFKY http://youtu.be/fqeXCzgDIoA
Contudo, podemos nos perguntar o que faz com que o alimento ou líquido não chegue
no sistema respiratório quando engolimos. Para respondermos a essa pergunta,
destacaremos a epiglote, já que é ela que se abaixa para a deglutição, para que o
alimento ou o líquido não chegue ao sistema respiratório. Observe a figura a
seguir:
Acesse
também:
http://youtu.be/DwTjSTHl5QE,
Percebeu que a laringe se molda ao tipo de som que é produzido? Assim, se o som é
agudo, as pregas vocais esticam e se o som é grave, elas são comprimidas. E para
auxiliar nesse processo, temos os músculos extrínsecos e intrínsecos da laringe.
Músculos Extrínsecos: estão ligados à laringe e a alguma outra estrutura externa a
ela. Um exemplo é o músculo esternotireoideo, que tem sua origem no osso externo
localizado no tórax e insere-se na cartilagem tireóide (ver figura 4), que faz
parte da estrutura da laringe. Sua função é sustentar, elevar e abaixar a laringe
no pescoço. Está dividido em elevadores: digástricos, geniohioideos, milo-hioideos,
estilo-hioideos e abaixadores: omo-hioideos esterno-hioideos, esternotireoideos e
tireo-hioideos. Músculos Intrínsecos: são responsáveis pela movimentação das pregas
vocais. Dividem-se em adutores, abdutores e tensores. Os músculos abdutores têm
como função separar as pregas vocais durante a inspiração, e os músculos adutores
atuam unindo as pregas vocais no ato da fonação e deglutição. Os músculos tensores
alongam as pregas vocais - PACHECO E BAÊ (2006, p. 35). Entretanto, nem sempre
tivemos essa facilidade de adquirir conhecimentos. Segundo Werbeck-Svärdström
(2004), em seu livro “A Escola do Desvendar da Voz”, ressalta que até no século
XIX, a laringe era considerada um espécie de gaita de fole soprada pelo fluxo aéreo
dos pulmões, sendo que, o que ocorre de fato, é a auto-
vibração das cordas vocais. Nos dias atuais, temos a nosso favor notáveis recursos
audiovisuais para nosso aprendizado. Podemos entender que, na verdade, o ser humano
não possui nenhum aparelho destinado exclusivamente à produção do som. Segundo
PERELÒ (1975), a laringe aparece na escala animal quando é necessário proteger o
aparelho respiratório contra a entrada de sólidos ou líquidos que pudessem causar
asfixia. Agora, vamos conhecer como funciona a Laringe?
As Pregas Vocais estão situadas no interior da Laringe, como nos mostra a figura a
seguir:
Caro Estudante, quantos foram os conceitos mostrados até aqui! Contudo, perceba que
à
Conclusão
medida que você passa a interagir com a disciplina, suas dúvidas vão desaparecendo,
não é mesmo?
Continuaremos
entender
mais
sobre
os
processos
- Narinas
Onde o ar é aquecido, umedecido e filtrado;
- Traqueia
Bifurca-se, dando origem aos brônquios;
- Brônquios
Cada um deles leva ar a um dos pulmões. Os brônquios se ramificam em tubinhos que
levam o ar até os alvéolos;
- Alvéolos
Onde é feita a troca de oxigênio (vindo do ar inspirado), pelo gás carbônico
presente no sangue e posteriormente devolvido para o ar.
Como se pode observar, o ar entra e sai dos alvéolos graças ao movimento conjunto
do tórax e do diafragma - MARSOLA E BAÊ (2000, p.13). O principal músculo da
respiração é o diafragma, situado na base dos pulmões: quando inspiramos, o
diafragma é estendido, tornando-se quase plano, deslocando a cavidade abdominal e
ampliando a cavidade torácica; quando expiramos, o diafragma
sobe. A respiração, sempre que possível, deve ser nasal (ainda que seja de boca
aberta), pois desse modo o ar é filtrado e aquecido pelas narinas. Traqueia
Pulmão
Diafragma
ser feito contando o tempo da saída do ar para ir aos poucos dominando maior tempo
de expiração. Ex: soltar o ar em dez tempos, depois em quinze, vinte etc.
inspire a mesma quantidade de ar, soltando-o em seguida. Faça isto até 1 segundo,
sempre inspirando a mesma quantidade de ar e soltando o ar também o máximo de tempo
que conseguir. Evite cochichar, pois não há encontro entre as pregas vocais! Se não
há encontro, o esforço para produzir os sons é muito grande! Agora, vamos conhecer
mais um pouco sobre o Aparelho Respiratório. Vejamos algumas outras imagens e
conceitos: - Faringe: é um canal comum aos sistemas digestores e respiratórios e
comunica-se com a boca e com as fossas nasais. O ar inspirado pelas narinas ou pela
boca passa necessariamente pela faringe, antes de atingir a laringe.
Relembre aqui, a função da Epiglote, que também interfere na respiração, já que ela
não permite que o alimento chegue aos Pulmões!
cervical: formado pelos ramos ventrais dos quatro nervos cervicais superiores,
inerva alguns músculos do pescoço, o diafragma e áreas da pele na cabeça, pescoço e
tórax.
1Plexo
https://docs.google.com/open?id=1U76Eyhk1yLQxkjnKe
vYk_fkVNRwPOzOnMaPtuv15UXNPiCMwJQfYfbby6oHP
estudaremos mais adiante. Procure ler e estudar os livros citados nas referências
bibliográficas. Há muitas sugestões para seu enriquecimento profissional e, a
maioria deles, no que se refere a este capítulo, tem muitos exercícios práticos.
Vamos à próxima etapa?
1.3.
Ressonância
Desse modo, nossa caixa de ressonância está situada em nossa cabeça, numa conjunção
de espaços vazios e perfurações que fazem com que o som se amplifique e ganhe seu
timbre característico.
Tessitura2: Termo mais comumente aplicado à voz que designa o conjunto de sons, do
mais grave ao mais agudo, emitido sem esforço pelo cantor. (ANDRADE, 1989, p. 510).
Corneto superior; Corneto médio; Corneto inferior; Palato duro; Palato mole;
Cavidade oral; Língua; Úvula; Nasofaringe; Orofaringe; Adenóide.
Os sons produzidos vão permear por estas vias, ganhando volume e amplitude, desde
que haja a preocupação do cantor com o direcionamento do som. Sons graves: vibram
na parte anterior da boca, no palato mole e suas regiões próximas. Sons médios: O
ar divide-se igualmente para as fossas nasais e o céu da boca, vibrando com mais
intensidade na parte posterior deste. O movimento é para dentro e para fora. Sons
agudos: a ressonância nos seios paranasais, região frontal da face. O ar vibra nas
cavidades da cabeça, seios paranasais, nariz e seio frontal. O movimento é mais
para dentro. É a chamada "voz de cabeça" ou falsete.
Você sabe o que é pitch? Pitch é a sensação auditiva que temos sobre a altura da
voz, podendo ser classificado em grave, médio ou agudo. Mede-se o pitch através de
sistemas computadorizados de análise vocal. Normalmente, no canto, o pitch eleva–
se, pois há uma busca das cavidades superiores de ressonância que acaba levando
para a agudização do pitch, muitas vezes camuflado por uma hipernasalisação.
Amplie seus conhecimentos com o livro “Canto: equilíbrio entre corpo e som,
princípios da fisiologia vocal” de Cláudia Pacheco e Tutti Baê.
Vamos praticar!
1 - Imagine que nosso crânio é uma caixa de som! - Através da Bocca Chiusa3,
exercite pequenos trechos vocais, produzindo um som interno. - Solte a língua.
Deixe que ela fique repousada nos dentes incisivos inferiores. - Faça este som:
“UHM”. Perceba que o som é amplificado nas cavidades de ressonância já estudadas
por você (MARSOLA e BAÊ, 2000. p. 86).
3Termo
2 - Agora faça “ooommm”. Inicie o exercício com a boca aberta e vá fechando aos
poucos, mas sem fechar o maxilar, só os lábios. (Faça o efeito boccaChiusa). -
Atenção: a língua deve ficar relaxada, na mesma posição do exercício anterior.
1.4.
a musculatura está muito tensa e impede uma livre circulação de ar. Por este
motivo, de início vamos fazer um exercício para que você compreenda bem o que é o
Apoio de forma prática! - Solte todo o ar, murchando a barriga e ficando alguns
instantes sem inspirar. - Relaxe a musculatura deixando o ar entrar, mas sem forçar
sua entrada, inspirando tranquilamente. - Faça isso algumas vezes e perceberá que
não há necessidade de fazer esforço para que o ar entre. Ele entrará sozinho, pois
a entrada do ar é algo que acontece naturalmente quando sentimos necessidade de
inspirar. Esse exercício serve também para exercitarmos a elasticidade da
musculatura abdominal para dentro e para fora. Para a ativação da expansão da
musculatura do diafragma e intercostal, deve-se inspirar enchendo primeiramente a
região abdominal e depois as costelas, lateralmente. Expirar primeiramente o ar do
abdômen e depois na parte lateral das costelas. Fazer isso num movimento contínuo.
Inspiração: parte baixa depois lateral; Expiração: parte baixa e lateral. Observe a
figura 15:
Exercite-se:
1. Inspire e fale toda a frase sem interrupção! Atenção: Treine sua articulação
também com a língua do “R” (Pronuncie o R em italiano). CANTO CORAL E FUNDAMENTOS
DE REGÊNCIAI
38
“O rato roeu a roupa do rei de Roma e a rainha Ruth de raiva rasgou o resto”!
(Repita algumas vezes, sempre comprimindo o abdômen durante a execução).
O apoio diafragmático é necessário para que não haja tensão na laringe. A energia
vem da respiração.
1.5. Resumo
A leitura desta unidade nos posssibilitou conhecer um pouco sobre fisilogia vocal,
respiração, ressonância e apoio vocal. Muitos conceitos foram estudados, visto que
o tema exposto é extenso e complexo. No entanto, com a prática vocal contínua, você
entenderá melhor todos os mecanismos da fonação de maneira clara, pois quando
cantamos, somos um instrumento de sopro, e refletimos todos estes comportamentos
estudados. E, agora que você já sabe, é só praticar!
1.7.
Referências
NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000 VILELA,
Prof.ª Ana Luiza Miranda. SISTEMA RESPIRATÓRIO. Disponível em:
</http://www.afh.bio.br/resp/resp1.asp>. Acesso em 19/01/2012. CENTRALX ATLAS.
Disponível em: <http://atlas.centralx.com.br/p/110017/nervo+frenico.htm>. Acesso em
19/01/2012. ESTUDOS DOS VOLUMES DAS CAPACIDADES PULMONARES. Disponível em:
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André Luiz da Costa. Identificação Humana da Voz. Disponível em:
<http://www.peritocriminal.com.br/voiceid.htm.> Acesso em 19/01/2012. ANDRADE,
Mário. Dicionário Musical Brasileiro. Editora da Universidade de São Paulo, 1989. –
(Coleção reconquista do Brasil). 2. Série: v.162. TÉCNICA VOCAL. Disponível em:
<http://www.studiomel.com/37.html.> Acesso em 20/01/2012. CURSOS E TUTORIAIS.
Disponível em: <http://gpstutorial.blogspot.com/>. Acesso em 20/012012. TÉCNICA
VOCAL E CANTO: A descoberta e a integração do nosso Corpo-Voz. Disponível em:
<http://dc356.4shared.com/doc/1hsM_xU6/preview.html> Acesso em 20/01/2012. TÉCNICA
VOCAL. Dispinível em: <http://www.vidanovamusic.com/tvocal.asp?codaula=377> Acesso
em 12/11/2011. FÉLIX, Sandra. APARELHO FONADOR. Disponível em:
http://www.musicaeadoracao.com.br/tecnicos/tecnica_vocal/apar elho_fonador.htm>
Acesso em 21/12/2011.