UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE-UNINORTE

ENGENHARIA CIVIL

RAFAEL DA SILVA CASTRO

REÚSO DE ÁGUA PLUVIAL – UM ESTUDO DE VIABILIDADE ECONÔMICA EM

UM ORGÃO PÚBLICO EM RIO BRANCO – ACRE.

Rio Branco-Acre
2019
 RAFAEL DA SILVA CASTRO

REÚSO DE ÁGUA PLUVIAL – UM ESTUDO DE VIABILIDADE ECONÔMICA EM

UM ORGÃO PÚBLICO EM RIO BRANCO – ACRE

Projeto de Pesquisa apresentado

para obtenção de nota na disciplina
Trabalho de Conclusão de Curso da
faculdade União Educacional do
Norte-Uninorte.

Orientador: Prof. Esp. Paulo Roberto

Nascimento Góes.

Rio Branco-Acre
2019
 SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.................................................................................................... 4
1.1 TEMA .......................................................................................................................................... 4
1.2 DEMILITAÇÃO DO TEMA. ................................................................................................... 4
1.3 PROBLEMA .............................................................................................................................. 4
1.4 HIPÓTESES.............................................................................................................................. 4
1.5 OBJETIVOS .............................................................................................................................. 5
1.5.1 Objetivo Geral ................................................................................................... 5
1.5.2 Objetivos Específicos ....................................................................................... 5
1.6 JUSTIFICATIVA ....................................................................................................................... 5

2 REFERENCIAL TEÓRICO ................................................................................. 6

2.1 CONCEITO DE COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS ............................................. 7
2.2 VANTAGENS E POSSÍVEIS DESVANTAGENS DA COMPATIBILIZAÇÃO DE
PROJETOS ......................................................................................................................................... 8
2.3 FERRAMENTAS DISPONÍVEIS PARA REALIZAR COMPATIBILIZAÇÃO DE
PROJETOS ......................................................................................................................................... 9
3 METODOLOGIA ............................................................................................... 11
4 CRONOGRAMA ............................................................................................... 13
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................ 14
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1 INTRODUÇÃO

Atualmente cerca de 40% da população mundial sofre com a falta de água potável,
considerado o solvente universal, a água é fundamental para a sobrevivência do ser
humano, seja para o seu consumo ou para o uso em atividades diárias. Com a
escassez deste recurso, diversos setores foram afetados, a construção civil é um
exemplo de setor que possui suas atividades ligadas diretamente ao uso da água, seja
para a confecção de peças em concreto, uso em tintas, compactação de solo e outras
atividades de fundamental importância para o desenvolvimento da sociedade. O reúso
da água, seja decorrente do tratamento do esgoto ou das chuvas, é uma das
alternativas que podem auxiliar a redução da escassez de água em nosso planeta.

1.1 TEMA
Reúso de água pluvial.

1.2 DEMILITAÇÃO DO TEMA.

Reúso de água pluvial – Estudo de viabilidade econômica em um órgão público
em Rio Branco – Acre.

1.3 PROBLEMA
É viável economicamente a aplicação de um projeto de reúso de água pluvial em
um prédio público?

1.4 HIPÓTESES
 O reúso de água pluvial reduz os custos em consumo de água que pode ser
feito com água não potável;
 É possível obter o retorno do investimento em menos de 30 anos;
 Possibilita o melhor uso dos recursos públicos em outras atividades;
 Promove o uso mais consciente de um recurso natural escasso em grande
parte do planeta.
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1.5 OBJETIVOS
1.5.1 Objetivo Geral
Comprovar o benefício econômico no uso de um sistema de captação de água
pluvial.

1.5.2 Objetivos Específicos

 Apresentar o conceito de reúso de água pluvial;
 Projetar uma rede de reúso de água pluvial;
 Apresentar as vantagens observadas no uso de um sistema de captação de
água pluvial;
 Comprovar a viabilidade econômica na implantação de um sistema de captação
de água pluvial na cidade de Rio Branco - Acre;
 Mostrar o impacto ambiental que o reúso de água pluvial pode ocasionar.

1.6 JUSTIFICATIVA

A escassez de recursos fundamentais para o desenvolvimento da sociedade

moderna é um dos principais problemas existentes atualmente, a água sendo um
destes recursos se torna cada dia mais escassa no planeta. Desta forma é necessário
estudar formas para que este recurso fundamental para a sobrevivência do ser
humano possa esteja sempre disponível. O reúso da água pluvial se mostra como
uma técnica que pode ser utilizada para auxiliar economicamente, reduzindo os custos
com a compra de água tratada para atividades corriqueiras que não requerem uma
pureza tão grande, como ambientalmente, reduzindo os impactos ambientais do uso
descontrolado da água pela população. Desta forma se apresenta como um tema de
extrema relevância para ser debatido e aplicado, auxiliando no desenvolvimento mais
consciente da sociedade moderna.
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2 REFERENCIAL TEÓRICO

A escassez de água é um problema que se agrava cada dia mais em nosso

planeta. Segundo a ONU (Organização das Nações Unidas) cerca de um bilhão de
pessoas carece de um abastecimento de água suficiente, definido como uma fonte
que possa fornecer 20 litros por pessoa por dia a uma distância não superior a mil
metros.
Globalmente, a demanda de água deverá aumentar significativamente
nas próximas décadas. Além do setor agrícola, que é responsável por 70%
das captações de água em todo o mundo, grandes aumentos da demanda de
água são previstos para a indústria e produção de energia. A urbanização
acelerada e a expansão dos sistemas municipais de abastecimento de água
e saneamento também contribuem para a crescente demanda. (…) (do
Relatório das Nações Unidas sobre Desenvolvimento dos Recursos Hídricos,
2017)

Ainda segundo a ONU, cerca de 2,5 bilhões de pessoas sofrerão com a falta de
água em 2025 se o consumo do planeta não diminuir. Tal fato se agrava pelo uso
excessivo dos recursos naturais, sem o pensamento de que grande parte deles já são
escassos nos dias atuais. A água doce no planeta representa cerca de 2,5% de toda
a água no mundo.
Do total do volume de água doce (34,6 milhões de quilômetros cúbicos) do
planeta, somente cerca de 10,5 milhões de quilômetros cúbicos podem ser
utilizados para a vida vegetal e animal nas terras emersas, pois 24,1 milhões
de quilômetros cúbicos encontram-se nas calotas polares, geleiras e solos
gelados. Destes 10,5 milhões, aproximadamente 98,7% correspondem à
água subterrânea, e apenas 0,9% corresponde ao volume de água doce
superficial, diretamente disponível para a demanda humana. (BORGHETTI,
2004, p.2)

Desta forma é possível verificar que a quantidade de água a disposição dos seres
humanos para consumo é reduzida e seu consumo deve ser realizado da forma mais
consciente possível para que este recurso não reduza.
2.1 O REÚSO DE ÁGUA
De acordo com o CETESB (2019) A reutilização ou o reúso de água ou o uso de
águas residuárias não é um conceito novo e tem sido praticado em todo o mundo há
muitos anos.
Aplicando o reúso de água é possível poupar grandes volumes de água potável
com o uso de água de menor qualidade para atividades que não exijam uma qualidade
alta, respeitando os padrões de potabilidade.
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O Conselho Nacional de Recursos Hídricos (2005) traz as seguintes definições a

respeito do reúso de água:
I- água residuária: esgoto, água descartada, efluentes líquidos de edificações,
indústrias, agroindústrias e agropecuária, tratados ou não;
II – reúso de água: utilização de água residuária;
III – água de reúso: água residuária, que se encontra dentro dos padrões exigidos
para sua utilização nas modalidades pretendidas;
IV – reúso direto de água: uso planejado de água de reúso, conduzida ao local de
utilização, sem lançamento ou diluição prévia em corpos hídricos superficiais ou
subterrâneos;
V – produtor de água de reúso: pessoa física ou jurídica, de direito público ou
privado, que produz água de reúso;
VI – distribuidor de água de reúso: pessoa física ou jurídica, de direito público ou
privado, que distribui água de reúso; e
VII – usuário de água de reúso: pessoa física ou jurídica, de direito público ou
privado, que utiliza água de reúso.
Além destas definições

2.2 CONCEITO DE COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS

De acordo com o Dicionário Online de Português (2018) compatibilizar é

“Ocasionar a compatibilidade de; fazer ficar compatível; conciliar.”
Na área da construção civil, compatibilizar ganha um significado mais complexo.
Para Baldo (2017), a compatibilização de projetos é uma forma de analisar os diversos
projetos que fazem parte do escopo para a edificação da obra (arquitetônico,
estrutural, instalações, paisagismo, ar condicionado, impermeabilização, dentre
outros), com a finalidade de solucionar interferências na execução da obra, permitindo
a integração das soluções adotadas para os diversos sistemas.
Já segundo a definição trazida por SINDUSCON-PR (1995, p.17), a
compatibilização de projetos é a atividade de gerenciar e integrar projetos correlatos,
visando o perfeito ajuste entre os mesmos e conduzindo para a obtenção dos padrões
de controle de qualidade total de determinada obra.
 8

E ainda, de uma maneira mais simplista “a compatibilização consiste justamente

em sobrepor todos os projetos antes do início da construção e encontrar as soluções
que se adequem as necessidades do empreendimento (...).” (BALDO, 2017)
Compatibilizar é, portanto, unir todos os projetos de uma determinada edificação,
de maneira que se consiga visualizar como todos os sistemas construtivos
funcionarão de acordo com o esperado quando colocados em conjunto ou se um
interfere no desempenho do outro, sendo que quando for o caso desta, qual melhor
maneira de solucionar a interferência entre os sistemas antes de que se inicie o
processo construtivo.

2.3 VANTAGENS E POSSÍVEIS DESVANTAGENS DA COMPATIBILIZAÇÃO DE

PROJETOS

Segundo Balem (2015, p. 22, apud FETZ, 2009), dentro do processo de

compatibilização, quanto mais forem as sobreposições entre o projeto arquitetônico e
os demais projetos complementares, maior é o grau de assertividade da etapa
construtiva e maior é o esclarecimento das informações entre os profissionais. E
quanto maior, menos as probabilidades de ocorrência de problemas nos processos
executivos durante o andamento da obra.
Por conseguinte, as principais vantagens resultantes do processo de
compatibilização são:

 Verificar os possíveis problemas e retrabalhos que poderiam acontecer

na obra;
 Encontrar soluções para que os problemas não aconteçam e o custo da
obra não modifique;
 Com os projetos sem divergências, o orçamento fica mais próximo da
realidade da obra;
 Melhora o controle dos prazos da obra, não alterando o cronograma da
obra;
 Reduz os desperdícios com retrabalho. (PEREIRA, 2015, p.2)

Pelos fatos acima expostos, a compatibilização possibilita uma redução de

tempo, otimização da obra e diminuição de desperdícios de materiais, o que evita um
aumento do custo da obra em relação ao custo estimado inicialmente.
Como aspecto negativo, para que haja essa interação entre os projetos, é
necessário que haja um investimento entre 1% a 2% do custo do empreendimento,
segundo Santos (2013). Porém, deixa de se apresentar como desvantagem, quando,
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ainda de acordo com Santos (2013) “(...) gera diminuição de despesas que varia de
5% a 10% desse mesmo custo.”

2.4 FERRAMENTAS DISPONÍVEIS PARA REALIZAR COMPATIBILIZAÇÃO DE

PROJETOS

Para se realizar a compatibilização, existem diversos métodos, de acordo com

Cruz (apud Campestrini et al., 2015), “ela pode ser realizada através da sobreposição
das plantas, identificando de forma visual as incoerências, utilizando um modelo 3D
comum ou através de um modelo BIM 3D”. O último método citado facilita a
visualização e possibilita a utilização de outros softwares para detectar as
interferências, que é o foco deste trabalho.
Entre os métodos disponíveis, merece destaque a Plataforma BIM (Building
information modeling – tradução livre: Modelagem de Informação da Construção). De
acordo com Feller (2015):

(...) é um modelo que concentra todas as informações de uma construção,

desde o projeto em si aos materiais que o compõem. Ele utiliza de um modelo
3D inteligente, onde todas as informações do projeto ficam armazenadas.
Assim, cada profissional presente na fase de projetos de uma edificação
consegue saber se o projeto que lhe compete trará alguma interferência ao
projeto de outro profissional envolvido. (FELLER, 2015)

Também segundo Da Cruz (2017, p. 15) o conceito BIM pode auxiliar no

processo, pois, permite uma nova visão do projeto, não somente por apresentar uma
modelagem 3D, mas por reunir todos as informações em um único modelo.
Existem diversos softwares que permitem realizar a integração entre os projetos
em ambiente 3D e que divergem do conceito de BIM por não proporcionarem a
armazenagem das informações como esta possibilita, ainda assim são ferramentas
bastante utilizadas por proporcionar uma visão mais próxima da realidade.
Além deste, outros meios disponíveis para se fazer a compatibilização de
projetos, é utilizando softwares de desenhos em duas dimensões, conhecidos como
CAD (Computer Aided Design, tradução: Desenho Assistido por Computador) que
permite sobrepor as plantas dos projetos. Callegari (2007) afirma que:

Mesmo os recursos de CAD em 2d com a possibilidade de sobreposição de

camadas com os diversos subsistemas, não são eficazes e visualizáveis para
a complexidade de um projeto. Entretanto, a compatibilização do 2D é de
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suma importância por estar diretamente vinculado a pontos chave de

verificação em um projeto, tais como, modulações, paredes, pilares, vigas,
prumadas, dutos horizontais e verticais, shafts e circulações (verticais e
horizontais). (CALLEGARI, 2017, p. 13)

De acordo com Gonçalves Júnior (2016), por não ser possível observar todos os
detalhes, requer uma análise bastante crítica por parte do projetista, afim de averiguar
possíveis interferências que não podem ser vistas nos desenhos. Atualmente, não é
usual realizar a compatibilização em ambientes 2D, devido aos fatores apresentados.
Outra maneira de se realizar a sobreposição de projetos, é manualmente.

Uma maneira bem tradicional, muito utilizada no passado, quando

ainda não era frequente o uso de computadores. As pranchas eram
impressas, comparadas e analisadas a olho nu. Essa sobreposição manual
de desenhos era aplicada para identificar os problemas, que seriam
posteriormente documentados com apresentação das devidas alterações
para solucionar os problemas. (GONÇALVES JÚNIOR, 2016)

Por se tratar de um método mais rústico, praticamente não é usual nos dias de
hoje, por requerer muito tempo e os resultados não serem satisfatórios. Devido a
impossibilidade de visualizar a interação entre os projetos de uma maneira mais real
e abrangente, a compatibilização feita de forma manual não é recomendável, já que,
o que se busca é um processo cada vez mais racionalizado e eficiente, que possibilite
evitar cada vez mais erros e falhas.
 11

3 METODOLOGIA

Esta pesquisa se trata de um resumo de assunto, respaldada em arquivos

conceituados, publicados por especialista do tema, teses de mestrados, monografias
e artigos científicos. A metodologia para elaboração desse estudo será um estudo de
caso a ser realizado a partir do projeto de uma edificação pública, que irá se localizar
no município de Plácido de Castro.
A metodologia desse trabalho está basicamente ligada às pesquisas
bibliográficas, além do estudo de caso, a fim de uma absorção de conhecimento da
área de compatibilização de projetos e atingir todos os objetivos propostos no
trabalho. Com isso, a pesquisa será de caráter exploratório.
Visto a necessidade de coletar informações para elaboração da pesquisa, optou-
se por, além do estudo a partir de bibliografias disponíveis a respeito do tema
abordado, se utilizar da análise de um projeto específico para se entender o que é e
como ocorre o processo de compatibilização.
O intuito dessa investigação é mostrar quais conflitos podem existir entre os
projetos de uma mesma edificação e como isso pode interferir na planilha
orçamentária de uma obra. Para tanto, a partir de prévia autorização dos projetistas,
todos os projetos complementares pertencentes à edificação irão ser estudados,
analisados e caracterizados, para posteriormente serem sobrepostos com auxílio de
software específico chamado Navisworks, onde será possível observar a interação
entre os projetos, através de ambiente virtual em 3D (três dimensões) e a partir daí,
discutir a problemática existente em torno da compatibilização de projetos.
Além disso, pretende-se realizar uma pesquisa através de preenchimento de
formulários que serão disponibilizados a profissionais que tenham experiência com
execução de obras, para que se possa refletir quais os erros mais comuns já vistos
no canteiro de obras ocasionados pela ausência de compatibilização e quais as
consequências deles durante o processo executivo de uma edificação (como isso
interfere no custo e no planejamento da obra, por exemplo), de forma que seja
possível, a partir das informações coletadas, absorver qual o impacto de
compatibilização de projetos para maior eficiência e qualidades nos processos
construtivos atuais.
 12

Por fim, quanto à abordagem da pesquisa, esta se caracteriza como

qualiquantitativa, por buscar compreender, com base em experiências e em um
estudo específico as variáveis entorno do tema escolhido.
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4 CRONOGRAMA
Fases Ano 2018/ Mês
Jul Ago Set Out Nov Dez
Montagem do projeto de pesquisa x x x
Levantamento bibliográfico x x x x
Coleta de material x x x x
Análise e revisão do material x x x x x x
Leituras e fichamentos x x x x x
Redação primeiro capítulo x x
Redação segundo capítulo x x
Redação terceiro capítulo x x
Introdução e Considerações finais x x x x x
Apresentação e defesa pública x
Entrega da redação final x
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5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ÁVILA, Vinícius Martins. Compatibilização de Projetos na Construção Civil,

Estudo de Caso em um Edifício Residencial Multifamiliar. Monografia. Minas Gerais,
2011.

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https://blogdaarquitetura.com/o-que-e-compatibilizacao-de-projetos/> Acesso em: 15
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engenharia civil aliada ao Uso da metodologia BIM. Trabalho de Conclusão de Curso
– Curso de Engenharia Civil, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria.
2015.

CALLEGARI, Simara. Análise da compatibilização de projetos em três edifícios

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Campo Mourão. 2013.

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Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. 2017.

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2015. Disponível em: < http://blog.render.com.br/construcao/a-importancia-da-
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edifícios. São Paulo: EPUSP, 1992. (Texto Técnico da Escola Politécnica da USP,
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 15

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PEREIRA, Karla Regina. Vantagens da realização da compatibilização

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