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MEDIAÇÃO E AUDIOGUIA
visitas mediadas
visitas para pessoas com
deficiência visual
A mediação da 33ª Bienal de São ter, qua, qui, sex e sáb: horários diversos
Paulo – Afinidades afetivas assume Duração: 2 horas
que o estado de atenção prolongada e Agende online com 48 horas
intencional pode contribuir para de antecedência
um encontro significativo entre o
visitante e as obras de arte. Com cadeira de rodas
diferentes formatos de visitas, como Os visitantes que precisarem de cadeira
laboratórios e exercícios de atenção, de rodas devem dirigir-se aos balcões
os trabalhos são apresentados como de atendimento nas entradas da
são, sem a necessidade de que sejam exposição. As visitas com cadeirantes
“decodificados” de acordo com um têm o auxílio de funcionários da Bienal
conjunto predeterminado de questões. para condução nas rampas.
visitas espontâneas
audioguia
Procure os balcões de atendimento
nas entradas da exposição.
ter, qua, qui e sex: 10h, 11h30, 14h e No audioguia da 33ª Bienal, os artistas
16h30 / sáb e dom: a cada 30 minutos utilizam o som e as narrativas como
a partir das 10h até as 17h extensão de suas práticas. Com
Noturnas: qui e sáb: 18h e 20h cerca de 50 faixas, o projeto pode ser
Duração: 1 hora acessado via QR Codes disponíveis
no espaço expositivo, no site e no
visitas agendadas aplicativo mobile da 33ª Bienal, além
Para grupos a partir de 10 pessoas. do perfil da Fundação Bienal no Spotify.
ter, qua, qui, sex e sáb: horários diversos
Duração: 2 horas
playlists
Diverte Cultural +55 11 3883 9090 /
exposicao@divertecultural.com.br
Encontre seleções musicais curadas
visitas em inglês, espanhol pelos artistas da 33ª Bienal no perfil
e libras da Fundação Bienal no Spotify, player
ter, qua, qui, sex e sáb: horários diversos oficial da mostra.
Duração: 2 horas
Agende online com 48 horas
bienal online
de antecedência
app33.bienal.org.br
bienal.org.br
33
FUNDAÇÃO BIENAL DE SÃO PAULO
diretoria
João Carlos de Figueiredo Ferraz ·
presidente
Eduardo Saron
Lidia Goldenstein
Flavia Buarque de Almeida
João Livi
Justo Werlang
Renata Mei Hsu Guimarães
Ricardo Brito Santos Pereira
Rodrigo Bresser Pereira
Em 1951, em um Brasil em vias de urbanização, onde os mais
antigos museus dedicados à arte moderna ainda não haviam
completado cinco anos, a 1ª Bienal de São Paulo atraiu 100 mil
pessoas à Esplanada do Trianon. Com obras que influenciaram
profunda e diretamente o rumo que a arte brasileira tomaria a
seguir, a Bienal estabeleceu, já na primeira edição, sua afinidade
com o que há de mais contemporâneo no pensamento e produção
artísticos, assim como sua capacidade de aproximar a arte do
grande público.
Muito mudou na Bienal desde então, como não poderia
deixar de ser. Diversos conteúdos, suportes e linguagens foram
incorporados. Para permanecer pertinente, a estrutura da mostra
teve de se manter maleável, adaptando-se a modelos e formatos
mais adequados ao seu tempo. Nesta 33ª edição, a Bienal continua
a abrir caminho para o novo. Mais uma vez, outra conformação é
experimentada, agora como alternativa ao “sistema operacional”
amplamente adotado nos últimos vinte anos pelas grandes
exposições de arte contemporânea, entre as quais a própria
Bienal se inclui.
A Fundação Bienal, criada em 1962, surgiu com a mesma
vocação inovadora e crítica do evento que motiva sua existência. Ao
longo de quase sessenta anos, também ela assumiu diversos modelos
de funcionamento e gestão, em busca de constante aprimoramento
na realização de sua missão e nos diversos processos necessários
para alcançá-la. O escopo de sua atuação cresceu, assim como seu
alcance. Hoje, a mostra Bienal continua sem dúvida o seu principal
projeto, mas é apenas uma das inúmeras atividades desenvolvidas
pela Fundação Bienal. Dentre elas, destaca-se o seu exitoso
programa de itinerâncias, promovido através de inúmeras parcerias
culturais – em especial com o Sesc São Paulo –, iniciativa que leva a
presença inovadora e transformadora da Bienal para além da capital
paulista e dos limites nacionais.
A 33ª Bienal de São Paulo – Afinidades afetivas não seria
possível sem o apoio do Ministério da Cultura e da Secretaria
do Estado da Cultura por meio de suas leis de incentivo; da
Secretaria de Estado da Educação; dos patrocinadores master Itaú
e ISA CTEEP; e de todos os nossos patrocinadores, apoiadores
e parceiros, em especial a Prefeitura de São Paulo, a Secretaria
Municipal da Cultura, a Secretaria Municipal da Educação, a
Secretaria do Verde e do Meio Ambiente e o Parque Ibirapuera.
É na articulação com esses agentes, a comunidade artística e o
público que a Fundação Bienal espera continuar a contribuir para
a formação de uma sociedade aberta ao diálogo e ao novo, cada
vez mais criativa, tolerante e plural.
Sérgio Sá Leitão
Ministro da Cultura
Acreditamos que o acesso à cultura é essencial para a
construção da identidade de um país e um dos caminhos para
a promoção da cidadania.
Por isso, apoiamos e incentivamos as mais diversas
manifestações artísticas e culturais e pelo quinto ano consecutivo
patrocinamos a Bienal de São Paulo, a maior mostra de arte
contemporânea do hemisfério sul.
O mundo das pessoas muda com mais cultura. O mundo da
cultura muda com mais pessoas.
ISA CTEEP
A cultura e a educação formam um binômio indissociável.
Essa ideia está presente na ação de diversas instituições que
têm o campo da arte como foco de trabalho. Assim, reconhecer
o caráter irredutível da arte em relação a outras formas de
conhecimento e de ação passa pela observação de sua capacidade
de operar transformações no cotidiano de pessoas e de
coletividades, explicitando seu potencial educativo.
Com base nessa premissa, o Sesc e a Fundação Bienal de São
Paulo mantêm profícua parceria, fruto da compatibilidade de suas
missões para a difusão e o fomento à arte contemporânea. Nos
últimos anos, essa parceria vem sendo intensificada e ampliada
por meio de ações formativas de curadoria, encontros abertos
com o público, seminários e coprodução de obras, culminando
com a itinerância de trabalhos selecionados por unidades da rede
Sesc no interior e no litoral do estado de São Paulo.
Dar prosseguimento a essa cooperação representa um valor
fundamental do trabalho do Sesc, ligado à continuidade de ações
cuja potencialidade seja explorada diversamente ao longo do
tempo. Apostando em modos de compreensão e de recortes da
realidade que tenham em perspectiva as noções dominantes do
mundo, o objetivo almejado é que os processos de trabalho possam
constituir plataformas permanentes de processos educativos.
1
36 alejandro corujeira
38 sofia borges [artista-curadora]
2
44 alejandro cesarco [artista-curador]
48 claudia fontes [artista-curadora]
52 lucia nogueira
54 luiza crosman
56 maria laet
58 nelson felix
60 tamar guimarães
62 wura-natasha ogunji [artista-curadora]
3
68 aníbal lópez (a-1 53167)
70 denise milan
72 feliciano centurión
74 mamma andersson [artista-curadora]
78 siron franco
80 vânia mignone
82 waltercio caldas [artista-curador]
afinidades afetivas
gabriel pérez-barreiro
Em seu romance Afinidades eletivas, de 1809, Goethe conta a
história de um casal burguês cuja vida idílica é perturbada pela
introdução de dois novos personagens em sua relação: a filha
adotiva da esposa e um amigo de infância do marido. Como
costuma acontecer nessas histórias, novas relações são forjadas
para além das convenções sociais da época. Até aí, tudo muito
típico. Contudo, quando os quatro protagonistas estão na vasta
biblioteca desfrutando de uma noite de música e leituras, um
deles pega um tratado científico da estante e lê, em voz alta,
sobre as reações de certos elementos e moléculas, e como
alguns se atraem e outros se repelem, assim como óleo e água.
Goethe parece estar nos convidando a traçar um paralelo entre
as afinidades eletivas do mundo natural e as conflituosas vidas
emocionais e espirituais dos personagens do romance. Se nossos
gostos e afinidades são governados por leis que não entendemos
totalmente, talvez estejamos diante de um sistema de organização
que não é exclusivamente moral ou cultural ou biológico, mas um
estranho amálgama dos três, no qual nossas afinidades, sejam elas
conscientes ou inconscientes, nos conduzem.
Quase um século e meio depois, em um Brasil no limiar de
uma revolução nas artes (reforçada pela criação da Bienal de São
Paulo em 1951), o crítico de arte e ativista político Mário Pedrosa
escreveu sua tese “Da natureza afetiva da forma na obra de arte”. 1
Nesse texto, ele usa a teoria da gestalt para discutir os modos como
o espectador ativamente constrói um entendimento de uma obra
de arte qualquer, estabelecendo um diálogo entre as características
formais da obra e a estrutura psicológica do espectador. A natureza
dialética dessa construção e sua adoção tanto da análise formal
quanto da subjetividade se mostrariam transformadoras para o
desenvolvimento da arte brasileira desde o início dos anos 1950
até o presente. Simultaneamente enfatizando e relativizando
o espectador individual, Pedrosa articulou uma perspectiva
18
convite à atenção
Os exercícios de atenção aqui apresentados são práticas
concentradas no contato entre uma pessoa, ou um grupo de pessoas,
e uma obra de arte. Eles oferecem uma estrutura que organiza
esse contato, sem predeterminar o resultado. Constituem um
tipo de mediação que enfatiza a abertura ao que possa emergir da
experiência de dedicar atenção a uma obra de arte por um tempo
prolongado. Apresentamos aqui três propostas de atividades, que
fazem parte da publicação educativa. A versão integral pode ser
acessada em 33bienal.org.br.
como utilizar
modo individual
• Deixe seu celular no modo avião.
• Escolha uma das propostas nas páginas seguintes.
• Providencie um marcador de tempo para a realização da etapa 2.
• Mantenha-se em silêncio, a menos que as instruções
indiquem o contrário.
modo coletivo
• No uso coletivo, uma pessoa deve assumir a mediação.
• Oriente os participantes a deixarem o celular no modo avião
e a se manterem em silêncio, a menos que as instruções
indiquem o contrário.
• Providencie um marcador de tempo para a realização da etapa 2.
• Reúna o grupo e apresente a proposta do exercício.
• Ao final, realize a etapa 4.
24
dedicar atenção
registrar a experiência
dedicar atenção
registrar a experiência
dedicar atenção
registrar a experiência
modo individual
• Com base em seu registro, conversar com alguém
sobre o que você vivenciou durante o exercício.
• Compartilhar seu registro em exercicio33.org.br.
Nesse site, você terá contato com os registros de
outras pessoas.
• Presentear-se com o registro e escolher um lugar
para guardá‑lo. Reencontrá-lo depois de um mês.
• Convidar um grupo e realizar o exercício de atenção
no modo coletivo.
modo coletivo
• Reunir o grupo e relatar como foi a sua realização
da etapa “Encontrar uma obra”.
• Orientar a cada pessoa do grupo que relate
a realização das etapas “Dedicar atenção” e
“Registrar a experiência”.
• Organizar a ordem das falas, assegurando
que todos se escutem e que a palavra circule
sem hierarquias.
• Evitar que os participantes se interrompam.
• Garantir que os relatos não sejam discutidos ou
comentados antes que todos terminem.
QV
T
30
sentido/comum
1
36
alejandro corujeira
buenos aires, argentina, 1961.
vive em madri, espanha
tunga, the bather [o banhista], 2014 / jennifer tee, da série ether plane
– material plane, abstraction of a shape, form or presence [plano etéreo
– plano material, abstração de formato, forma ou presença], 2016
sarah lucas, silver hippie [hippie prateado], 2016 / sofia borges, véu, 2017
p.48 p.56
p.54
p.58 p.52
p.44
p.60
2
44
o pássaro lento
lucia nogueira
goiânia, go, brasil, 1950 – londres, reino unido, 1998
luiza crosman
rio de janeiro, rj, brasil, 1987.
vive em gante, bélgica, e rio de janeiro
Vou partir dessa imagem, a trama, pois ela já configura uma relação:
práticas que vêm de diferentes direções, possibilidades especulativas
que podem ou não ter continuidade e que, em algum momento, se
entrelaçam, e depois seguem suas próprias direções. O TRAMA pensa
práticas que são instituintes, mas não precisam permanecer atadas.
E aí entram as colaborações com a Zazie Edições, Pedro Moraes
e Negalê Jones. A ideia de colaboração, aqui, não envolve apenas
a reunião de uma série de pessoas em um projeto, é como uma
maximização de efeitos para dar conta de uma questão de escala.
Uma Bienal pode instituir práticas que têm tamanho, mas, não
necessariamente, escala; enquanto práticas de espaços menores podem
não ter tamanho, mas vir a adquirir escala. Ou seja, podem produzir
efeitos para além delas mesmas, ou que não se encerram no espaço
expositivo. Dito isso, um dos objetivos era justamente recalibrar a
escala da Bienal para uma potência que ela pode ter, por exemplo, de
ser uma ferramenta de imaginação política de operações institucionais.
O que me interessa é entender que já existem esforços nesse
sentido, e distribuir os recursos da Bienal para determinadas
iniciativas externas a ela. Uma colaboração que passa por várias
camadas no mundo da arte, entre artistas, arquitetos, editores,
advogados, produtores e por aí vai. Então é, de certa forma, uma
dissolução da figura ou da ideia do/a artista que age sozinho/a, ou
que impulsiona, sozinho/a, uma transformação no mundo. [LC]
megaestrutura
s
ta
re
di
s
õe
aç
)
ivas
lat
cu
pe
es
a s(
et
um espaço de arte
ndir
si
õe
aç
economia moral
56
maria laet
rio de janeiro, rj, brasil, 1982.
vive no rio de janeiro
nelson felix
rio de janeiro, rj, brasil, 1954.
vive em nova friburgo, rj, brasil
tamar guimarães
viçosa, mg, brasil, 1967.
vive em copenhague, dinamarca
o ensaio, 2018
um filme de / a film by Tamar Guimarães
O ENSAIO
Seria um evento ímpar… O caixão, o defunto falante, o emplastro, os soluços das amantes,
as falas baixas dos homens, o barulho da chuva nas folhas da moita…
com / with Isabél Zuaa, Germano Melo, Camila Mota, Julia Ianina, Kelner Macêdo, Silvio Restiffe, e convidados / and guests direção de fotografia /
cinematography Bárbara Alvarez trilha sonora original / original soundtrack Arto Lindsay roteiro / script Tamar Guimarães, Melissa de Raaf e
Lillah Halla, com a colaboração do elenco e equipe / with the collaboration of cast and crew
62
sempre, nunca
p.80
p.82
p.68 p.72
denise milan
são paulo, sp, brasil, 1954.
vive em são paulo
feliciano centurión
san ignacio, paraguai, 1962 – buenos aires, argentina, 1996
stargazer II
miroslav tichý, sem título, s.d. / carl fredrik hill, utan titel (gran vid
vattenfall) [sem título (pinheiro e cachoeira)], 1883-1911 / mamma
andersson, stargazer [observador de estrelas], 2012
gunvor nelson, my name is oona [meu nome é oona], 1969. still de
vídeo / ladislas starewitch, la revanche du ciné-opérateur [a revanche
do cinegrafista], 1912. still de vídeo
78
siron franco
goiás velho, go, brasil, 1947.
vive em aparecida de goiânia, go, brasil
vânia mignone
campinas, sp, brasil, 1967.
vive em campinas
os aparecimentos
bruno moreschi
maringá, pr, brasil, 1982.
vive em são paulo, sp, brasil
pessoa 0.70
gravata 0.96
pessoa 0.76
pessoa 0.75
pessoa 0.73
pessoa 0.87
pessoa 0.99
gravata 0.83
pessoa 0.89
pessoa 0.98
pessoa 0.96
gravata
um grupo de pessoas em pé em um campo
90
exposições coletivas
Resende / Leda Catunda / Martín
Gusinde / Rafael Carneiro / Sara Ramo /
aos nossos pais p.44 Sarah Lucas / Serafim Alvares / Sofia
Alejandro Cesarco [artista-curador] / Borges [artista-curadora] / Sônia
Andrea Büttner / Cameron Rowland / Catarina Agostinho Nascimento / Tal
Henrik Olesen / Jennifer Packer / John Isaac Hadad / Thomas Dupal / Tunga /
Miller / Louise Lawler / Matt Mullican / outros artistas serão incluídos ao longo
Oliver Laric / Peter Dreher / Sara da exposição
Cwynar / Sturtevant
os aparecimentos p.82
sentido/comum p.30 Anthony Caro / Antonio Calderara /
Alberto Sánchez / Andrea Büttner / Antonio Dias / Armando Reverón / Blaise
Antonio Ballester Moreno Cendrars / Bruce Nauman / Cabelo /
[artista‑curador] / Benjamín Palencia / Friedrich Vordemberge-Gildewart /
Friedrich Fröbel / José Moreno Gego / Jorge Oteiza / José Resende /
Cascales / Mark Dion / Matríztica Miguel Rio Branco / Milton Dacosta /
(Humberto Maturana e Ximena Dávila) / Oswaldo Goeldi / Richard Hamilton /
Rafael Sánchez-Mateos Paniagua Sergio Camargo / Tunga / Vicente do
Rego Monteiro / Victor Hugo /
o pássaro lento p.48 Waltercio Caldas [artista-curador]
Ben Rivers / Claudia Fontes [artista-
-curadora] / Daniel Bozhkov / Elba sempre, nunca p.62
Bairon / Katrín Sigurdardóttir / Pablo Lhola Amira / Mame-Diarra Niang /
Martín Ruiz / Paola Sferco / Roderick Nicole Vlado / ruby onyinyechi
Hietbrink / Sebastián Castagna / amanze / Wura-Natasha Ogunji
Žilvinas Landzbergas [artista-curadora] / Youmna Chlala
superintendência projetos
tecnologia da informação
Leandro Takegami · gerente
Diego Rodrigues · assistente
comunicação serviços terceirizados
Felipe Taboada · gerente bombeiros: Alpha Secure Serviço e
Caroline Carrion · coordenadora Multi Serviço. consultoria de engenharia
Ana Elisa de Carvalho Price · elétrica: Sinsmel Engenharia.
coordenadora – design limpeza / manutenção predial: Tejofran
Diana de Abreu Dobránszky · assessora Saneamento e Serviços. motoboy:
– editorial ATNTO Transporte Rodoviário. portaria
Julia Bolliger Murari · assessora – conteúdo e vigilância: Plansevig Terceirização
Victor Bergmann · assessor – internet de Serviços. assessoria jurídica: Olivieri
Adriano Campos · assistente – design – Consultoria Jurídica em Cultura e
Eduardo Lirani · assistente Entretenimento; Pannunzio, Trezza,
Donnini Advogados; Montenegro
relações institucionais e parcerias Castelo Advogados Associados;
Flávia Abbud · gerente Gusmão & Labrunie Propriedade
Eduardo Augusto Sena · coordenador – Intelectual; Manesco, Ramires, Perez,
projetos especiais Azevedo Marques – Sociedade
Irina Cypel· coordenadora de Advogados; Tepedino, Migliore,
Mariana Sesma · assessora – internacional Berezowki e Poppa Advogados
Raquel Silva · assistente – gestão de espaços
Rayssa Foizer · assistente
secretaria geral
Maria Rita Marinho · gerente
Josefa Gomes · auxiliar
projeto acervos
Leandro Melo · consultor de conservação
assistentes: Aline Midori M. Yado,
Amanda Pereira Siqueira, Antonio
Paulo Carretta, Bruno César
Rodrigues, Daniel Malva Ribeiro,
Elaine de Medeiros, Fernanda Cícero
de Sá, Jéssica da Silva Carvalho,
Marcele Souto Yakabi, Nayara
Maria Ayres de Oliveira, Pollyana
Pereira Marin. estagiária: Olívia Tamie
Botosso Okasima
33ª BIENAL DE SÃO PAULO − AFINIDADES AFETIVAS
artistas-curadores produção
Alejandro Cesarco Marina Scaramuzza · produtora –
Antonio Ballester Moreno transporte
Claudia Fontes Carolina Kimie Noda · assistente
Mamma Andersson Manoel Borba · assistente
Sofia Borges
Waltercio Caldas audiovisual
Wura-Natasha Ogunji Maxi
patrocínio
parceria cultural
apoio
player oficial
apoio internacional
apoio institucional
realização
Dados Internacionais de Catalogação
na Publicação (cip)
Bibliografia
isbn 978-85-85298-64-7
18-12899cdd-709
ISBN978-85-85298-64-7