Você está na página 1de 6

FEBRE AFTOSA: OCORRÊNCIA DE NÓDULO PÓS-VACINAL SEGUNDO VIA DE APLICAÇÃO DA VACINA

Febre Aftosa: ocorrência de nódulo pós-vacinal segundo via de aplica-


ção da vacina1

Daniela Cristina Pereira Lima², Andréia da Silva Costa¹, Marcos Daniel de Sousa Ferreira²,
João Mendes Frazão Sobrinho³

Resumo - O experimento foi conduzido para verificar a influência da via de aplicação sobre a ocorrência
de nódulo após a vacina contra a febre aftosa. As vacinações foram acompanhadas em seis propriedades
leiteiras localizadas nos municípios de Teresina e União, estado do Piauí, e Timon, estado do Maranhão, no
período de maio a junho de 2007. Acompanhou-se um total de 189 bovinos. Os animais foram submetidos a
duas vias de aplicação da vacina, sendo que 85 receberam a vacina pela via intramuscular, sendo 14 jovens e
71 adultos. Nos 104 restantes utilizou-se como via de inoculação a via subcutânea, dos quais 34 eram jovens
e 70 adultos. Constatou-se que os animais submetidos à aplicação da vacina pela via subcutânea manifesta-
ram maior reação pós-vacinal do que os animais sujeitos à via intramuscular, com predominância nos adultos.

Palavras-chave: Vírus. Reação vacinal. Inoculação.

Foot and mouth disease: occurrence of nodule after application vaccine


of according with the route
Abstract- The experiment was conducted to determine the influence of application route on the occurrence
of nodule after the vaccine against foot and mouth disease. The vaccinations were accompanied in six dairy
farms in the towns of União and Teresina, state of Piauí, and Timon, state of Maranhão, in the period between
May and June of 2007. A total of 189 cattle were accompanied. The animals were subjected to two routes of
administration of the vaccine, with 85 receiving the vaccine by intramusculary route, being 14 young and 71
adults. The remaining 104 received the vaccine by subcutaneous route, being 34 young and 70 adults. It was
found that the animals subjected to the application of the vaccine by subcutaneous route showed greater reac-
tion after the vaccine than the animals subjected to intramusculary, predominantly in adults.

Keywords: Virus. Vaccine reaction. Inoculation.

Introdução USDA, 2007).


No Brasil, a vacinação contra febre aftosa
A febre aftosa está classificada na Lista A do é praticada em todos os estados e no Distrito
Código Sanitário Internacional, como reflexo da Federal, com exceção de Santa Catarina, consi-
alta transmissibilidade e resistência do agen- derado, desde 2007, pela Organização Mundial
te patogênico. A doença provoca um grande de Saúde Animal (OIE), como livre de febre
impacto para o segmento agropecuário, haja aftosa sem vacinação.
vista os prejuízos econômicos causados, sobre- Para o combate à doença, o Ministério
tudo pela queda de produtividade do rebanho da Agricultura, Pecuária e Abastecimento con-
afetado, desvalorização dos animais provenien- ta com o Programa Nacional de Erradicação e
tes da área contaminada e de seus produtos, Prevenção contra a Febre Aftosa (PNEFA). O
interdição de propriedades e do trânsito de programa tem como objetivos a erradicação da
animais, além de restrições sanitárias impos- febre aftosa em todo o Território Nacional e a
tas pelo mercado internacional (SAMARA, et sustentação dessa condição sanitária por meio
al., 2004; BRASIL, 2005; PATON et al., 2005; da implantação e implementação de um sistema
1
Manuscrito submetido em 01/02/2013 e aprovado para publicação em 15/10/2014.
2
Estudantes do Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal, Universidade Federal do Piauí, Centro de
Ciências Agrárias, Departamento de Zootecnia, Campus Universitário Socopo. CEP 64049-550, Teresina,
Piauí, Brasil. E-mail: danicrisvet@hotmail.com.
3
Médico Veterinário, Instituto Federal do Piauí, IFPI, Uruçui
PESQ. AGROP. GAÚCHA, Porto Alegre, v. 20, ns. 1/2, p. 167-172, 2014. 167
DANIELA CRISTINA PEREIRA LIMA, ANDRÉIA DA SILVA COSTA, MARCOS DANIEL DE SOUSA FERREIRA,
JOÃO MENDES FRAZÃO SOBRINHO

de vigilância sanitária apoiado na manutenção ou nódulo no local de aplicação é o mais comum.


das estruturas do serviço veterinário oficial e na Essas reações são uma das principais reclama-
participação da comunidade (BRASIL, 2007). ções dos criadores (ARTECHE et al., 1975),
A vacinação sistemática é obrigatória um dos principais motivos de resistência dos
somente para bovinos e bubalinos, segue o produtores de adesão ao Programa Nacional
calendário oficial de cada estado ou região e Contra a Febre Aftosa no país e provavelmente
possui papel fundamental na erradicação e pre- o maior responsável pela depreciação do couro
venção da doença. Os bovinos somente devem e eliminação de grandes porções de carne no
ser vacinados a partir dos quatro meses de ida- matadouro (PELLEGRINI et al., 1999). Essas
de, devido à suposição de que bezerros meno- reações são consequências principalmente dos
res de quatro meses de idade podem possuir tipos de vacinas e dos adjuvantes empregados,
anticorpos colostrais que interfeririam na imuni- tais como a emulsão primária de óleo mineral
zação por vacinação (MELLO, JUNQUEIRA e (MCKERCHER, 1986).
OSSAMURO, 1989). Outras espécies susceptí- Considerando-se a importância
veis não são vacinadas regularmente. Somente da vacinação no controle e erradicação da febre
o serviço oficial determina quando uma situação aftosa e as constantes reclamações e resistên-
de emergência sanitária justifica a vacinação cia de adesão dos produtores aos programas
em outras espécies (BRASIL, 2006). de vacinação, devido às reações pós-vacinais
No Brasil, é permitida apenas a produção e nos locais de inoculação da vacina, objetivou-se
a utilização de vacina inativada, trivalente, for- com este trabalho verificar a influência da via de
mulada com as cepas virais A24 Cruzeiro, O1 aplicação intramuscular e subcutânea sobre a
Campos e C3 Indaial, empregando-se vaci- ocorrência de nódulo após a vacina antiaftosa.
na oleosa (BRASIL, 2006), a qual pode ser
aplicada por via intramuscular ou subcutânea Material e métodos
(BRASIL, 2005). Caso ocorram novos surtos, O presente estudo foi realizado entre maio e
provas sorológicas dos isolados deverão ser junho de 2007, em seis propriedades de gado
feitas com o intuito de verificar se as vacinas de leite. As propriedades estavam localizadas
utilizadas estão cobrindo todos os sorotipos cir- nos municípios de Teresina e União, estado do
culantes (FLORES, 2008). Piauí, e Timon, estado do Maranhão (Tabela
No entanto, às vezes, as vacinas podem pro- 01).
vocar reações indesejáveis, das quais o edema Os 189 animais utilizados neste experimento

são resultantes do cruzamento entre zebu e da vacina era realizada na tábua do pescoço,
holandês. do lado direito, exceto quando havia presença
Estes foram divididos em dois grupos segundo de nódulos oriundos de vacinações passadas,
a via de aplicação da vacina: intramuscular (agu- sendo escolhido então o lado esquerdo. E, nos
lha de calibre de 20 x 8) ou subcutânea (agulha casos de ambos os lados apresentarem presen-
de calibre 10 x 15) (Tabela 02). A administração ça de nódulos, optava-se pelo que apresentava

168 PESQ. AGROP. GAÚCHA, Porto Alegre, v. 20, ns. 1/2, p. 167-172, 2014.
FEBRE AFTOSA: OCORRÊNCIA DE NÓDULO PÓS-VACINAL SEGUNDO VIA DE APLICAÇÃO DA VACINA

menor quantidade e quantificava-se. Todos os animal, característica de pelagem ou brinco)


dados (nome da propriedade, nome do proprie- eram anotados em uma planilha.
tário, data da vacinação, marcação, nome do

A administração da vacina foi realizada pelos coletados no dia da aplicação da vacina, tais
proprietários e funcionários da propriedade com como escolha do lado, pré-existência de nódu-
orientação sobre a via de aplicação a ser uti- los e característica do animal.
lizada. Em nenhuma propriedade observou-se Para análise estatística, utilizaram-se os tes-
desinfecção no local de aplicação da vacina tes qui-quadrado e o teste exato de Fisher. 
(tábua do pescoço).
A contenção dos animais adultos e jovens Resultados e Discussão
era realizada com a utilização da peia/formiga e Ao comparar as vias de aplicação da
manualmente, respectivamente. vacina, foi encontrada associação significativa
A leitura das reações vacinais era realizada (p<0,05) entre as vias de aplicação intramuscu-
20 dias após a vacinação contra a febre afto- lar e subcutânea e a ocorrência de nódulo pós-
sa. A presença ou ausência de nódulo vaci- -vacinal (Figura 1).
nal foi avaliada por palpação, conforme dados

Figura 1 - Ocorrência de nódulo pós-vacinal em bovinos leiteiros, com base na via de aplicação da
vacina antifebre aftosa, no período de maio a junho de 2007.

X² c= 9,85, X² t= 3,84

Os criadores apresentam resistência à apli- que os animais submetidos à aplicação da vaci-


cação da vacina contra a febre aftosa, por via na pela via subcutânea manifestaram maior
intramuscular, pois a relacionam com a maior reação pós-vacinal do que os animais sujeitos à
ocorrência de nódulos pós-vacinal no local de via intramuscular (Figura 2).
inoculação da vacina. No entanto, constatou-se

PESQ. AGROP. GAÚCHA, Porto Alegre, v. 20, ns. 1/2, p. 167-172, 2014. 169
DANIELA CRISTINA PEREIRA LIMA, ANDRÉIA DA SILVA COSTA, MARCOS DANIEL DE SOUSA FERREIRA,
JOÃO MENDES FRAZÃO SOBRINHO

Figura 2 - Nódulo pós-vacinal em bovinos leiteiros, com base na via de aplicação da vacina antife-
bre aftosa, no período de maio a junho de 2007.

Conforme HALSEY e STETLER (1983), os disso, a vacina oleosa é de difícil absorção pelo


fatores associados às taxas de incidência de organismo, de forma que a aplicação pela via
reações locais às vacinas podem ser ligados à subcutânea é mais favorável ao aparecimento
vacina propriamente dita, aos indivíduos vaci- de nódulo pós-vacinal, pelo fato do tecido sub-
nados e à forma de administração da vacina. cutâneo ser menos vascularizado quando com-
Além disso, o método pelo qual se toma conhe- parado ao tecido muscular (CARON, LOYOLA e
cimento das reações poderá influenciar as taxas MORÉS, 2010).
observadas, sendo a busca ativa das informa- De acordo com o Teste Exato de Fisher
ções, através de exame físico dos vacinados, o (p<0,0001), existe associação entre ocorrência
mais indicado. de nódulo pós-vacinal e faixa etária. Verificou-
O óleo mineral, que está presente nas vaci- se que animais adultos são mais sujeitos à
nas contra a febre aftosa, é provavelmente o reação que os jovens (Figura 3). Esse resulta-
principal catalisador na formação de absces- do corrobora os achados de Veran (2000) e do
sos, sendo assim o maior responsável pela Uruguay (1978) que verificaram que a reação
depreciação e eliminação de grandes porções pós-vacinal na espécie bovina é mais frequente
de carne no frigorífico (MORO, JUNQUEIRA e em bovinos que receberam mais de uma dose
OSSAMURO, 2001; AMORIM et al., 2009). Além de vacina antifebre aftosa.

Figura 3 – Ocorrência de nódulo após vacina antifebre aftosa em bovinos leiteiros, com base na
faixa etária, no período de maio a junho de 2007.
Observa-se que a contenção dos animais aplicação da vacina, seja pela via intramuscular
jovens é mais branda quando comparada com ou subcutânea. Após a inoculação da vacina,
a dos adultos. Esse fato é importante, pois a muitos animais estressados e na tentativa de se
contenção inadequada pode contribuir para o livrarem desse incômodo realizam movimentos
aparecimento de reações pós-vacinais, ten- bruscos com o pescoço contra cercas ou qual-
do em vista a agitação dos animais durante a quer outra estrutura fixa, de forma a comprimir

170 PESQ. AGROP. GAÚCHA, Porto Alegre, v. 20, ns. 1/2, p. 167-172, 2014.
FEBRE AFTOSA: OCORRÊNCIA DE NÓDULO PÓS-VACINAL SEGUNDO VIA DE APLICAÇÃO DA VACINA

e contribuir para a invasão de microrganismos ­1971 a 1974. Ministério da Agricultura-SC, 1975.


no local onde foi aplicada a vacina, contribuindo
assim com o aparecimento do nódulo pós-vaci- BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e
nal. abastecimento. Proposta de zona livre de febre
De acordo com VERAN (2000), ao analisar a aftosa com vacinação / Região centro-sul
ocorrência reação pós-vacinal, na espécie bovi- do Estado do Pará. Secretária de Defesa
na por raças, constatou que as raças leiteiras Agropecuária. 2006. Disponível em: <www.agri-
apresentavam reações mais evidentes se com- cultura.gov.br/.../PUBLlCACOES_DOU_2006/
paradas com as de corte, destacando dentre as PUBLlCACOES_ DOU _FEVEREIRO _2006/
raças leiteiras mais acometidas a holandesa, DO1_2006_ 02_13-MAPA_MAPA.PDF>.
a mista e a jersey. Tal constatação pode estar Acesso em: 21 jun. 2007.
relacionada aos tipos de criação, manejo e
exploração adotados pelos produtores, em que ____. Tribunal de Contas da União. Relatório
os animais leiteiros são diariamente manejados, de avaliação de programa: programa nacio-
estando assim em constante observação pelos nal de erradicação da febre aftosa. Secretaria
proprietários, com qualquer anormalidade ime- de Fiscalização. Avaliação de Programas de
diatamente identificada. Essa situação não é a Governo. p.19­40. 2005. Disponível em:
mesma em relação aos bovinos de corte, que <http://portal2.tcu.gov.br/portal/pls/portal/
depois de vacinados são devolvidos às pasta- docs/2058962.PDF>. Acesso em: 28 jul. ­2007.
gens, sem manejo diário, não havendo, portan-
to, o controle pós-vacinal, de modo que as rea- CARON, L.; LOYOLA, W.; MORÉS, N. Vacinação
ções passam despercebidas (VERAN, 2000). na suinocultura. In: SIMPÓSIO BRASIL SUL
DE SUINOCULTURA, 5., 2012, Chapecó, SC.
Conclusão Anais... Chapecó, 2012. p.161-175.
Existe associação entre as vias de aplica-
ção intramuscular e subcutânea e a ocorrência FLORES, E. F. Virologia veterinária. Santa
de nódulo após a vacinação antifebre aftosa. Maria: UFSM, 2008.
Os animais vacinados pela via subcutânea
apresentaram maior ocorrência de nódulo pós- HALSEY, N. A.; STELLER, H. C. Reacciones
-vacinal do que os animais vacinados pela via adversas a las vacunas incluidas en los projec-
intramuscular, com predominância nos adultos. tos del Programa Ampliado de Inmunización.
In: ____. ; Quadros, C. A. de. Avances reci-
Agradecimentos entes en inmunización: una revisión bib-
Ao Professor Nicodemos Alves de Macedo (in liográfica. Washington, D.C.: Organización
memoriam), à Agência de Defesa Agropecuária Panamericana de la Salud, 1983. p. 93-105.
do Piauí (ADAPI) e aos proprietários das fazen-
das leiteiras. MCKERCHE, P. D. Oil adjuvants: their use vet-
erinary biologics. In: NERVING, R. M. ; GOUGH,
P. M. Advances in carriers and adjuvants for
Referências
veterinary biologics. Ames : The lowa State
University Press, 1986. p. 115-119.
AMORIM, E. P. et al. Reações vacinais e
suas perdas econômicas em bovinos abati- MELLO, P. A.; GOMES, I.; BAHNERMANN, H.
dos em um frigorífico de Campo Mourão - PR. G. La vacinación de bovinos jóvenes com uma
In: CONGRESSO CIENTÍFICO DA REGIÃO vacuna anti-aftosa adjuvante oleoso. Boletin
CENTROOCIDENTAL DO PARANÁ, 3., 2009, del Centro Panamericano de Fiebre Aftosa,
Campo Mourão, PR. Anais... Campo Mourão, Rio de Janeiro, n. 55, p. 3­-8, 1989.
2009.
MORO, E.; JUNQUEIRA, J. O. B.; OSSAMURO,
ARTECHE, E. A. et al. Avaliação da campanha U. Levantamento da incidência de reações vaci-
de combate à febre aftosa em Santa Catarina nais e/ou medicamentosas em carcaças de

PESQ. AGROP. GAÚCHA, Porto Alegre, v. 20, ns. 1/2, p. 167-172, 2014. 171
DANIELA CRISTINA PEREIRA LIMA, ANDRÉIA DA SILVA COSTA, MARCOS DANIEL DE SOUSA FERREIRA,
JOÃO MENDES FRAZÃO SOBRINHO

bovinos ao abate em frigoríficos no Brasil. A UNITED STATES DEPARTMENT OF


Hora Veterinária, n. 123, p. 55-57, 2001. AGRICULTURE – USDA. Animal and Plant
Health Inspection Service. Safeguarding
PATON, D. J. et al. Selection of foot­and-mouth American Agriculture. Foot-and-mouth dis-
disease vaccine strains - a review. Revue sci- ease vaccine. 2007. Disponível em: <www.
entifique et technique:  office international aphis.usda.gov/Ipa/pubs/fsheet_faq_notice/fs_
des épizooties, v. 24, n. 3, p. 981-993, 2005. ahfmdvac.pdf>. Acesso em: 24 jun. 2007.
Disponível em: <www.oie.int/downld/imprimeur/
pdfs%20review24-3/Paton981-994.pdf>. URUGUAY. Ministerio de Agricultura y Pesca.
Acesso em: 02 jul. 2007. Dirección de lucha contra la fiebre aftosa: análi-
sis de la epidemiología descriptiva en Uruguay,
PELLEGRINI, V. L. et al. Reações pós-vacinais cambio de estrategia. Montevideo, 1978.
após a utilização da vacina oleosa contra a febre
aftosa pelas vias intramuscular (im) e isquior- VERAN E. H. Estudo de choque anafilático
retal (ir). A Hora Veterinária, v. 18, n.108, p. provocado pela aplicação de vacina contra
67-72, 1999. a febre aftosa na espécie bovina em Santa
Catarina no período de 1991 a 1998. 2000.
SAMARA, S. I. et al. Implicações técnicas da Monografia (Especialização em Sanidade
vacinação na resposta imune contra o vírus da Animal) – Centro de Ciências Agroveterinárias,
febre aftosa. Brazilian Journal of Veterinary Universidade do Estado de Santa Catarina,
Research and Animal Science, v. 41, n. 6, Lages, SC, 2000. Disponível em: < http://www.
2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ crmvsc.org.br/print.asp?id=361. Pdf>. Acesso
bjvras/v41n6/25244. pdf>. Acesso em: 20 jun. em: 28 jul. 2007.
2007.

172 PESQ. AGROP. GAÚCHA, Porto Alegre, v. 20, ns. 1/2, p. 167-172, 2014.

Você também pode gostar