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O USO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA NA ANÁLISE DA

MOBILIDADE URBANA: UM ESTUDO BIBLIOMÉTRICO

Wlisses Bonelá Fontoura


Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa em Engenharia
Universidade Federal do Rio de Janeiro

RESUMO
A mobilidade urbana refere-se a capacidade de deslocamento de pessoas e bens no espaço urbano de maneira
econômica e sustentável. Consequentemente, este termo engloba a demanda de transportes e o uso da terra. Devido
à complexidade dos sistemas de transportes e do espaço urbano, os planejadores de transportes utilizam sistemas
computacionais como, por exemplo, os Sistemas de Informação Geográfica (SIG) para auxiliar o processo de
tomada de decisão. Portanto, este artigo possui o objetivo de aplicar a técnica de análise bibliométrica para avaliar
o uso do SIG como ferramenta para a análise da mobilidade urbana. Como resultado, é apresentado ao final deste
artigo as variáveis bibliográficas (artigos, autores, periódicos e palavras-chave) de destaque sobre este tema. Além
disso, observa-se que os Estados Unidos é o país com o maior número de publicações sobre o assunto.

ABSTRACT
Urban mobility refers to the people and goods’ ability to move in urban space in an economic and sustainable way.
Consequently, this term encompasses the demand for transportation and land use. Due to the complexity of
transport systems and urban space, the transport planners use computer systems as, for example, Geographic
Information System (GIS) to assist the decision-making process. This article aims to apply the bibliometric
analysis technique to evaluate the use of GIS as a tool for analysis of urban mobility. As a result, it is presented at
the end of this article the prominence bibliographic variables (papers, authors, journals and keywords) on this
topic. In addition, it is noted that the United States is the country with the largest number of publications on the
subject.

1. INTRODUÇÃO
A Mobilidade urbana refere-se à capacidade de deslocamento de pessoas e cargas no
espaço urbano. Entretanto, o conceito de mobilidade vai além do número de deslocamentos que
uma pessoa pode realizar. Segundo Kneib (2012), o termo mobilidade urbana é recente e possui
diversos conceitos e definições relacionados a ele.

Para Silva (2009), a mobilidade urbana é uma extensão do conceito de desenvolvimento


sustentável com uma abrangência mais complexa e diversificada, pois este termo está associado
com a capacidade de as pessoas realizarem os deslocamentos necessários para a execução de
suas atividades básicas de maneira econômica e com o menor impacto possível ao meio
ambiente.

A mobilidade resulta da interação entre os deslocamentos de pessoas e bens nas cidades


com os modos de transporte, serviços e infraestruturas. Desse modo, os fatores que influenciam
a mobilidade são o tamanho do espaço urbano, a qualidade dos acessos, estradas e rodovias, o
grau de dificuldade das atividades desenvolvidas no espaço urbano, a qualidade dos modos de
transporte e as características da população (Costa, 2008).

Além da expansão do tema para além dos aspectos relativos ao tráfego, estes conceitos
relacionam a mobilidade a outros aspectos importantes, tal como a acessibilidade. Segundo
VTPI (2017), acessibilidade consiste na capacidade de atingir bens desejados, serviços,
atividades e destinos, ou seja, refere-se ao acesso físico aos bens, serviços e destinos (também
chamado de oportunidades) que as pessoas costumam realizar com transporte.
A mobilidade e a acessibilidade urbana são conhecidas pelo uso prevalecente do
transporte individual e particular, em detrimento do público e coletivo. Realizar decisões para
melhorar a mobilidade urbana gera escolhas (trade-offs) entre esses fatores, como, por exemplo,
uma melhoria nas rodovias pode beneficiar o acesso dos carros, porém pode dificultar o acesso
por outros modos e reduzir o acesso dos pedestres e ciclistas (Litman, 2014).

Portanto, observa-se que a atual formatação do sistema de transporte proporciona uma


variedade de estudos de engenharia no que tange este complexo sistema integrado que, atuando
entre si, deve proporcionar acessibilidade a população. Para auxiliar esses estudos, existem
diversos sistemas computacionais como, por exemplo, os Sistemas de Informação Geográfica
(SIG).

Segundo Rajak (2013), SIG é uma aplicação da tecnologia da informação que captura,
armazena, analisa e mapeia as características da terra e, por isso, é uma importante ferramenta
nos processos de planejamento. Esses sistemas permitem organizar e atualizar digitalmente
dados espaciais e fornecem informações de maneira simples, rápida e com um baixo custo
(Kadupitiya, 2013).

Neste contexto, identifica-se o seguinte problema de pesquisa: Como buscar e identificar


informações necessárias sobre o uso do SIG no planejamento urbano? Sendo assim, o objetivo
deste artigo é aplicar a técnica de análise bibliométrica para avaliar o uso do SIG como
ferramenta para a análise da mobilidade urbana.

Este artigo está estruturado em quatro seções, sendo esta primeira de caráter introdutório
sobre o tema de pesquisa. A Seção 2 aborda a metodologia empregada neste artigo e a Seção 3
apresenta uma revisão bibliométrica sobre o uso do SIG como uma ferramenta para a análise
da mobilidade urbana. Por fim, as considerações finais e as sugestões para futuras pesquisas
são apresentadas na Seção 4.

2. METODOLOGIA
A análise bibliométrica, também conhecida como bibliometria, consiste no
desenvolvimento de indicadores e identificação de padrões sobre publicações e atividades
científicas a partir da aplicação de métodos quantitativos (Silva et al., 2011). Os métodos
bibliométricos são bastante utilizados pela comunidade científica para analisar o impacto de um
determinado campo de pesquisa ou para verificar a influência de um conjunto de pesquisadores
sobre um determinado tema (Manivannan; Sanjeevi, 2012).

A análise bibliométrica avalia, por meio de indicadores, a relevância de um conjunto de


publicações selecionadas, sem levar em consideração o conteúdo dos trabalhos (Medeiros et
al., 2015). Portanto, esta análise é realizada por meio de variáveis bibliográficas tais como
autores, local e/ou data de publicação, palavras-chave e citações (Welsh, 2015).

Para atingir o objetivo apresentado na seção anterior, a metodologia deste artigo é baseada
no processo Knowledge Development Process – Constructivist (ProKnow-C), proposto por
Ensslin e Ensslin (2007). O ProKnow-C é um procedimento que parte do interesse do
pesquisador sobre um determinado tema e consiste na aquisição do conhecimento científico
para que o mesmo possa iniciar uma pesquisa com fundamentação (Lacerda et al., 2012). Como
pode ser visto na Figura 1, o ProKnow-C é composto de quatro etapas: (a) seleção de um
portfólio de artigos sobre o tema da pesquisa; (b) análise bibliométrica; (c) análise sistêmica; e
(d) definição da pergunta de pesquisa e objetivo de pesquisa.

Figura 1: Etapas do ProKnow-C


Fonte: Ensslin et al. (2013).

A seleção do portfólio bibliográfico consiste na busca de artigos relacionados ao tema de


pesquisa. Para isso, o pesquisador precisa definir as bases de busca que serão utilizadas.
Posteriormente, deve-se selecionar as palavras-chave a serem utilizadas na busca dos artigos.
Além disso, o autor pode escolher critérios para refinar a busca como, por exemplo, tipo de
documento, período de publicação, entre outros. Após a realização da busca, deve-se excluir os
artigos duplicados e os artigos que não estão alinhados ao tema da pesquisa (Stefano; Casarotto
Filho, 2013).

Em seguida, deve-se padronizar os dados dos artigos para a realização da análise


bibliométrica. Esta análise possui o objetivo de evidenciar os artigos, os autores, os periódicos
e as palavras-chave que se destacam no portfólio (Ensslin et al., 2013). Já a análise sistêmica
consiste em analisar o conteúdo dos artigos do portfólio e identificar possíveis lacunas na
literatura (Semler et al., 2015).

Com base na análise bibliométrica e na análise sistêmica, a última etapa, pergunta de


pesquisa, consiste em definir o problema de pesquisa e os objetivos de pesquisas futuras (Tasca
et al.). Conforme destacado na Figura 1, este artigo realizará apenas as duas primeiras etapas
deste método.

Optou-se por utilizar a base Web of Science para a busca do portfólio bibliográfico, pois
esta base abrange mais de 12 mil títulos de periódicos (Deodurg et al., 2013). Foram utilizadas
três palavras chaves no processo de busca dos artigos: “Geographic Information System and
Urban Mobility”, “Geographic Information System and Sustainable Urban Mobility” e
“Geographic Information System and Urban Accessibility”.

A seleção do portfólio bibliográfico foi realizada em junho de 2017. Utilizou-se dois


critérios de refinamento na busca dos artigos: período de publicação e revisão por pares.
Portanto, foram selecionados apenas artigos publicados entre 1945 e 2017 e artigos revisados
por pares para garantir uma qualidade dos trabalhos selecionados (Jenal et al., 2012). Como
resultado, obteve-se 279 artigos dos quais 27 artigos estavam duplicados e, por isso, foram
excluídos do portfólio. Foi realizada a leitura dos títulos e dos resumos dos 252 artigos restantes
e constatou-se que 28 artigos não estavam alinhados ao tema da pesquisa. Portanto, o portfólio
bibliográfico selecionado possui 224 artigos.

O processo de padronização dos dados dos artigos do portfólio bibliográfico foi realizado
com auxílio do aplicativo computacional Microsoft Excel. Além disso, também foi utilizado o
software bibliométrico VOSviewer que permite visualizar padrões e tendências na literatura a
partir da construção de mapas baseados nos dados dos artigos (Eck et al., 2010).

3. ANÁLISE BIBLIOMÉTRICA
O primeiro artigo sobre mobilidade urbana utilizando SIG foi publicado em 1994. Como
pode ser visto na Figura 2, o número de publicações sobre esta tema aumentou no ano de 2006,
sendo 2016 o ano com o maior número de publicações. Até a data da seleção do portfólio
bibliográfico, foram encontrados apenas oito artigos publicados sobre o tema no ano de 2017.

40 700

35
Número de publicações por ano

600
Número de citações por ano

30
500
25
400
20 Publicações
300
15 Citações

200
10

5 100

0 0
2003
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002

2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017

Figura 2: Número de publicações e citações por ano

A Figura 2 também apresenta o número de citações dos artigos do portfólio bibliográfico


por ano. Com base no número de citações e a média de citações por ano, foram selecionados
dez artigos de destaque do portfólio bibliográfico, os quais são apresentados na Tabela 1.
Apesar de não apresentarem uma das maiores média de citações por ano, vale ressaltar os
artigos de Landis (1994) e Sanchez (1999) que possuem 82 e 75 citações, respectivamente.
Tabela 1: Artigos do portfólio bibliográfico com o maior número de citações
Número Média de
Autores Título Ano total de citações
citações por ano
Mu et al. A Spatial-Temporal model for grid impact analysis of 2014 48 12
plug-in electric vehicles
Larsen e Mapping the evolution of 'food deserts' in a Canadian 2008 98 9.8
Gilliland city: Supermarket accessibility in London, Ontario,
1961-2005
Cheng et al. GeoDTN plus Nav: Geographic DTN Routing with 2010 64 8
Navigator Prediction for Urban Vehicular
Environments
Wang et al. Understanding Road Usage Patterns in Urban Areas 2012 46 7.67
Lei e Church Mapping transit-based access: integrating GIS, routes 2010 60 7.5
and schedules
Witten et al. Neighborhood Built Environment and Transport and 2012 43 7.17
Leisure Physical Activity: Findings Using Objective
Exposure and Outcome Measures in New Zealand
Dai Racial/ethnic and socioeconomic disparities in urban 2011 47 6.71
green space accessibility: Where to intervene?
LeDoux e Going outside the neighborhood: The shopping patterns 2013 33 6.6
Vojnovic and adaptations of disadvantaged consumers living in
the lower eastside neighborhoods of Detroit, Michigan
Tilt et al. Using objective and subjective measures of 2007 70 6.36
neighborhood greenness and accessible destinations for
understanding walking trips and BMI in Seattle,
Washington
Horner Spatial dimensions of urban commuting: A review of 2004 85 6.07
major issues and their implications for future
geographic research

O portfólio bibliográfico possui mais de 800 autores. Dentre este total, Karen Witten,
Suzanne Mavoa e Mei-Po Kwan se destacam com cinco publicações cada sobre o tema. Além
disso, buscou-se identificar os periódicos com o maior número de publicações sobre o assunto.
Foram identificados 147 periódicos, dos quais 37 apresentavam duas ou mais publicações sobre
o tema. A Tabela 2 apresenta os periódicos de destaque e os seus respectivos fatores de impacto.

Tabela 2: Periódicos com o maior número de publicações


Periódico Total de artigos Fator de
publicados Impacto
Journal of Transport Geography 8 2.675
Health & Place 8 2.541
Applied Geography 7 2.687
Landscape and Urban Planning 6 4.563
International Journal of Geographical Information Science 5 2.502
Environment and Behavior 4 3.378
International Journal of Health Geographics 4 3.282
Transportation Research Record 4 0.556

Outra variável bibliográfica analisada foi a palavra-chave. A Figura 3 apresenta uma


rede com as palavras-chave do portfólio bibliográfico. Cada nó representa uma palavra-chave
e o tamanho de cada nó retrata a frequência com que este termo foi utilizado no portfólio. Além
disso, esta rede apresenta como as palavras-chave estão conectadas na rede, ou seja, relaciona
as palavras-chave que são utilizadas em conjunto. Já a Tabela 3 apresenta as palavras-chave de
destaque e a frequência com que cada termo é utilizado no portfólio bibliográfico.

Figura 3: Rede de palavras-chave do portfólio bibliográfico

Tabela 3: Palavras-chave com maior frequência no portfólio bibliográfico


Palavra-Chave Frequência
Geographic Information System 63
GIS 42
Accessibility 27
Built Envronment 11
Health Services Accessibility 10

Por fim, buscou-se identifica o país de origem dos autores do portfólio bibliográfico. A
Figura 4 apresenta a rede de autoria do portfólio bibliográfico. De maneira análoga a rede de
palavras-chave, cada nó desta rede representa um país e o tamanho do nó significa o número de
publicações. Sendo assim, observa-se que os Estados Unidos e o Canadá são os países que
possuem o maior número de publicações sobre o tema com 104 e 39 publicações,
respectivamente. Outros países de destaque são: China, Inglaterra e França. Já o Brasil possui
oito publicações sobre o tema.

Além de ser o país com o maior número de publicações, os Estados Unidos possui o
maior número de conexões com os outros países. Dos 55 países pertencentes a rede de autoria,
os Estados Unidos está conectado com 49, ou seja, realiza 49 das 54 possíveis conexões. Como
pode ser visto na Figura 4, o Estados Unidos é o país mais centralizado na rede de autoria.
Segundo Marteleto (2001), “quanto mais central é um indivíduo, mais bem posicionado ele está
em relação às trocas e à comunicação, o que aumenta seu poder na rede”.

Figura 4: Rede de autoria por país

Para evidenciar o poder dos Estados Unidos nesta rede, a Figura 5 apresenta a densidade
da rede de autoria. Segundo Eck e Waltman (2011) as cores representam a densidade da rede,
sendo o vermelho as regiões com maior densidade e o azul as regiões com menor densidade.
Quanto maior for o número de itens na vizinhança e quanto maior for o peso dos itens vizinhos,
mais próxima de vermelho será a cor do ponto (Eck; Waltman, 2016). De maneira análoga,
quanto menor for o número de itens na vizinhança e quanto menor for o peso dos vizinhos, mais
próxima de azul será a cor do ponto. Sendo assim, observa-se que os Estados Unidos é o país
mais proeminente da rede e o Chile, a Serra Leoa e o Cazaquistão são os países menos
proeminentes.

Figura 5: Densidade da rede de autoria por país


4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este artigo buscou identificar a atual situação do uso do SIG como ferramenta de análise
da mobilidade urbana pela comunidade científica. Para isso, foi realizada uma análise
bibliométrica para evidenciar os principais artigos, autores, periódicos e palavras-chave sobre
este tema. Portanto, foi possível identificar o comportamento da comunidade científica sobre o
assunto.

Os resultados dessa pesquisa apontam um aumento no número de pesquisas sobre este


tema nos últimos anos. Além disso, este trabalho apresenta os destaques das variáveis
bibliográficas, auxiliando futuras buscas sobre informações relacionadas ao tema. Por fim,
observa-se que os Estados Unidos é o país com o maior número de publicações e parcerias e,
por isso, é o país referência na rede de autoria sobre o tema.

Vale ressaltar que a bibliometria é uma análise quantitativa e, por isso, não foi analisado
o conteúdo dos artigos. Em vista disso, sugere-se para pesquisas futuras a realização de uma
análise sistêmica do portfólio bibliográfico. Além disso, este trabalho utilizou apenas a base
Web of Science. Por isso, podem existir artigos sobre o tema analisado que não estão presentes
nesta base e, consequentemente, ausentes neste trabalho. Portanto, sugere-se também a
realização desta pesquisa utilizando outras bases de busca.

Observa-se a importância desse estudo devido o crescente número de trabalhos


científicos sobre mobilidade urbana utilizando o SIG. Além disso, este trabalho contribui com
pesquisas futuras, pois os resultados deste artigo auxiliam os pesquisadores na busca de
informações sobre o assunto analisado.

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