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1Iracema diz a Martim: “Quando tu passas no tabuleiro, teus olhos fogem do fruto do jenipapo e
buscam a flor do espinheiro; a fruta é saborosa, mas tem a cor dos tabajaras; a flor tem a alvura
das faces da virgem branca. Se cantam as aves, teu ouvido não gosta já de escutar o canto
mavioso da graúna, mas tua alma se abre para o grito do japim, porque ele tem as penas
douradas como os cabelos daquela que tu amas!”
Como desestabilizar essa mirada pedagógica a partir de algo que soa tão
positivamente producente como a ideia da mestiçagem? Como performar a
nação, como suplemento ao texto pedagógico que instrui e obstrui outras
passagens?
Em: https://brasiliamaranhao.wordpress.com/2012/11/29/painel-elifas-andreato-
ditadura/. 18 set. 2016.
2 Elifas Andreato “começou a trabalhar como aprendiz de torneiro mecânico numa fábrica de
fósforos de São Paulo e, tempos depois, foi contratado como estagiário da Editora Abril. No ano
seguinte, já era diretor de arte do núcleo de fascículos femininos. Na editora, participaria da
equipe de criação de inúmeras publicações, como Placar, Veja e História da Música Popular
Brasileira. Fez parte da equipe que fundou os jornais Opinião, Movimento e a revista Argumento.
Foi programador visual de peças teatrais e, ao longo da carreira, produziu cerca de 400 capas de
disco para os mais importantes nomes da MPB. Foi ainda letrista de musicais, ao lado de artistas
como Toquinho, na ‘Canção dos Direitos da Criança’”. Retirado de:
http://resistirepreciso.org.br/protagonistas-dessa-
historia/?gclid=CP6A_aPTls8CFVGAkQodU8MMOQ. em 17 set. 2016.