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SUMÁRIO
9.6. CLIMATOLOGIA.............................................................................................................. 10
9.6.1. Condições meteorológicas de Três Lagoas-MS ........................................................ 10
Cap. 9 – Pág. 1
LISTA DE FIGURAS
Cap. 9 – Pág. 2
LISTA DE QUADROS E TABELAS
Quadro 9.1 - Consumo Anual Estimado dos Principais Insumos e Matéria Prima Fábrica de
Celulose – Projeto Eldorado. ................................................................................... 9
Quadro 9.2 - Probabilidade de ocorrência de um evento acidental. ............................................ 15
Quadro 9.3 - Severidade de um evento acidental. ...................................................................... 15
Quadro 9.4 - Possíveis combinações de pares Probabilidade X Severidade e suas respectivas
classificações quanto ao risco. .............................................................................. 16
Quadro 9.5 - APP – Análise Preliminar de Perigos (Fase de Implantação)................................. 17
Quadro 9.6 - Análise Preliminar de Perigos (Fase de Operação)................................................ 20
Tabela 9.1 - Consumo Anual Estimado dos Principais Insumos e Matéria Prima Fábrica de
Celulose – Projeto Eldorado .................................................................................... 6
Tabela 9.2 - Dados de temperatura do município de Três Lagoas –MS..................................... 10
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9. ANÁLISE DE RISCO
9.1. APRESENTAÇÃO
9.3. INTRODUÇÃO
Com este intuito, o presente trabalho objetiva avaliar e propor medidas de gerenciamento
os riscos impostos ao homem e ao meio ambiente oriundos das atividades da implantação
Cap. 9 – Pág. 4
e operação da Fábrica de Celulose – Projeto Eldorado, localizada no município de Três
Lagoas – MS.
O presente trabalho é uma versão preliminar dos estudos e análises a serem aplicados
para os riscos mais significativos do empreendimento, sendo que estes estão em fase de
desenvolvimento até o momento.
O Projeto Eldorado estima que a fábrica de celulose utilizará como matéria-prima básica
aproximadamente 5,5 milhões de metros cúbicos de eucalipto por ano. Além da madeira,
serão utilizados outros insumos, como exemplo: oxigênio, hidróxido de sódio, peróxido de
hidrogênio, ácido sulfúrico, sulfato de magnésio, sulfito de sódio, talco, metanol, clorato de
sódio, cal virgem, sulfato de alumínio, amidos, óleo combustível, dentre outros.
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Tabela 9.1 - Consumo Anual Estimado dos Principais Insumos e Matéria Prima Fábrica de
Celulose – Projeto Eldorado
Matéria Prima Volume Estimado
Madeira para celulose 5.500.000 m³/ano
Manuseio de Madeira
A madeira a ser processada consistirá em toras de eucalipto com casca que serão
transportadas por caminhões até a fabrica.
Nos tambores descascadores será realizada a separação entre a casca e a madeira por
via seca. As toras serão enviadas aos picadores por meio de transportador de correia e
após picagem, os cavacos de madeira serão transportados por sistema de esteiras até a
estocagem.
Cozimento
A finalidade de cozimento é separar as fibras dos cavacos através de reação química. No
processo Kraft, o licor de cozimento (licor branco) é composto principalmente de hidróxido
de sódio e sulfeto de sódio.
Os cavacos serão enviados ao vaso de impregnação, onde os cavacos serão
impregnados pelo licor negro quente que será retirado da zona de cozimento.
A fase líquida, onde o cavaco é submerso por licor de cozimento, é denominada zona de
cozimento. O licor de lavagem será bombeado para o fundo do digestor visando resfriar a
polpa quente antes que seja descarregada para o tanque de estocagem de polpa. O licor
preto será extraído do digestor e da linha de retorno da circulação de topo. O vapor
produzido será utilizado para pré-aquecer os cavacos. O licor extraído será então
bombeado através do filtro de licor negro e de trocador de calor para a produção de água
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quente antes de ser levado ao tanque de armazenagem de licor fraco na planta de
evaporação.
A linha de polpa marrom começa na parte inferior do tanque de descarga e termina com a
estocagem de polpa não branqueada e daí transferida por bombeamento para lavagem e
posteriormente enviada ao tanque de alimentação do estágio de oxigênio.
A depuração será feita por peneiras em cascata equipadas com cestas ranhuradas para
levada eficiência de remoção de impurezas. O aceite das peneiras será conduzido através
de pré-engrossadores e então para lavagem. O rejeito final das peneiras será bombeado
através de um separador de areia anterior ao lavador de rejeitos. Os rejeitos retornarão ao
cozimento ou serão descarregados em depósitos. O aceite do lavador de rejeitos será
retornado à alimentação da depuração.
A polpa marrom do tanque de descarga será transferida por bombeamento para lavagem
e posteriormente enviada ao tanque de alimentação do estágio de oxigênio. Deste tanque,
a polpa será bombeada para o misturador de oxigênio, onde o oxigênio é injetado. A
polpa lavada será enviada para torre de estocagem de polpa marrom.
A polpa será bombeada para um novo processo de lavagem, para remoção adequada do
material orgânico e inorgânico dissolvido, com o mínimo possível de água ou filtrados
recirculados no sistema.
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Oxidação de Licor Branco
O licor branco da planta de caustificação será submetido à oxidação em reator
pressurizado com agitação e resfriamento. Depois de oxidado, o licor branco será
transferido ao estágio de delignificação por oxigênio através de bombeamento.
Branqueamento
O branqueamento é uma etapa que visa à remoção química da lignina residual não
dissolvida e a obtenção de um grau de alvura adequada e estável sem prejuízo das
características físico-mecânicas do produto. Foi escolhida a opção ECF (Elementary
Chlorine Free – Livre de Cloro Elementar) de branqueamento com dióxido de cloro,
oxigênio, peróxido de hidrogênio e hidróxido de sódio.
Após branqueada, a polpa de celulose será bombeada para torres de armazenagem e daí
para os processos de secagem ou máquina de papel.
A secadora de celulose será do tipo “folha flutuante” que seca a polpa de celulose sobre
um colchão de ar quente aquecido por vapor.
No final da secadora, após saída do resfriador a folha de celulose será tracionada por
meio de rolos e transferida ao sistema de corte que dividirá a folha no sentido longitudinal
e transversal, permitindo assim que sejam formados os fardos de unitários de celulose.
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Enfardamento e Armazenamento de Celulose
Após a saída da seção de corte, as folhas de celulose serão empilhadas formando fardos
de celulose com 250kg por unidade que serão transferidos para as linhas de
enfardamentos através de transportadores, onde serão pesados, prensados, amarrados,
empilhados agrupados em unidades de 2 toneladas (8 fardos de 250kg).
Após o enfardamento, as unidades com 2 toneladas, serão transportadas e empilhadas
na área de armazenagem. A celulose será transportada até os portos de Santos (SP),
Sepetiba (RJ) ou Paranaguá (PR) com destino ao mercado externo.
O metanol é um líquido incolor com cheiro característico de álcool e menos denso do que
a água. É usado como solvente e apresenta características tóxicas quando ingerido,
inalado ou absorvido pela pele.
O ácido sulfúrico é um líquido incolor, oleoso e solúvel em água, sendo que, nestas
situações, libera calor. Perigoso por ser corrosivo e persistente por horas ou dias.
A soda cáustica pode ser apresenta sólida ou líquida, sendo corrosiva para metais e
matéria orgânica.
Quadro 9.1 - Consumo Anual Estimado dos Principais Insumos e Matéria Prima Fábrica de Celulose
– Projeto Eldorado.
Produto Número ONU Classe de Risco NFPA
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9.6. CLIMATOLOGIA
A escolha dos dados que foram utilizados na modelagem foi realizada em função da
proximidade com o empreendimento, disponibilidade, qualidade e semelhança entre
localidades.
Como Três Lagoas – MS, cidade onde será instalada o empreendimento, possui estação
de monitoramento (estação A-704), os dados foram monitorados das 00:00 hora às 23:00
horas, em intervalos de 1 (uma) hora. Foram selecionados dados de 01 de Janeiro de
2007 (00:00 hora) a 22 de Junho de 2009 (20:00 horas).
A disponibilidade dos dados de Três Lagoas foi de janeiro de 2007 a junho de 2009,
medidos na estação de monitoramento A-704 do INMET.
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Variação de temperatura no município de Três Lagoas - MS
40
35
30
Temperatura (°C)
25
20
15
10
5
janeiro-2007 junho-2007 dezembro-2007 junho-2008 dezembro-2008 junho-2009
Tempo (mês-ano)
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Figura 9.2 - Rosa dos ventos de Três Lagoas.
A qualificação dos riscos é realizada com base nos parâmetros da norma militar
americana MIL-STD-882 (System Safety Program Requirements), adotada como padrão
em inúmeras situações.
Define os perigos para o sistema em estudo, ou seja, eventos que podem causar danos
às instalações, aos operadores, meio ambiente, entre outros, como por exemplo,
vazamentos de produto, mau funcionamento de equipamentos, etc.
3a coluna: Causas
Identificação das causas básicas possíveis dos perigos, definidas como evento ou
seqüência que produzem uma consequência. Essas causas podem envolver tanto falhas
intrínsecas de equipamentos, como erros de operação e manutenção.
4a coluna: Conseqüências
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6a coluna: Categoria de Probabilidade de Ocorrência
Pares Ordenados:
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Risco Crítico (RC)........................... pares ordenados : IV/A, IV/B e III/A
IV
SEVERIDADE
III
II
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9.7.2. HIPÓTESES ACIDENTAIS DAS FASES DE IMPLANTAÇÃO E OPERAÇÃO
O Quadro 9.5 apresenta o levantamento das hipóteses acidentais que eventualmente possam ocorrer na fase de implantação.
Quadro 9.5 - APP – Análise Preliminar de Perigos (Fase de Implantação).
MEDIDAS CLASSIFICAÇÃO DO
Nº DE RISCO
PERIGO CAUSAS CONSEQUÊNCIAS PREVENTIVAS
ORDEM
OU CORRETIVAS PROB SEV. CLAS.
Falha humana Treinamento de motoristas no trajeto a ser
Acidente de trânsito Falha Mecânica percorrido
Danos Pessoais
1 durante o transporte de Impacto provocado por Treinamento de motoristas em direção A I RM
Danos Materiais
materiais terceiros defensiva
Pista defeituosa Manutenção preventiva dos veículos
Não observância dos
Checar os procedimentos de concretagem e
procedimentos de Perdas materiais
Falha nos procedimentos materiais utilizados
concretagem da obra Atraso no cronograma
de concretagem da Inspeção no concreto através de ensaios
2 Qualificação do Possibilidade de falhas C III RM
implantação das destrutivos de modelos em laboratórios
procedimento de nas instalações prediais
instalações prediais especializados
concretagem durante a operação
Inspeção visual
Qualificação de mão de obra
Instalar o tanque distante de cursos d’água e
terras úmidas
Vazamento de líquido
Transbordamento de produto Construir dique de contenção com piso
inflamável de tanque de
durante enchimento Risco de incêndio impermeável de forma a conter a capacidade
3 armazenamento C III RM
Corrosão Contaminação do solo do tanque em caso de vazamento
estacionário em canteiro
Colisão de equipamentos Tanque equipado com válvula de alívio de
de obra
pressões excessivas
Aterramento de tanque segundo
Atropelamento de Não visualização do operário Danos pessoais Utilizar coletes sinalizadores de acordo com
4 C III RM
funcionário/ operário por terceiros Possibilidade de morte norma pertinente
Treinamento do motorista no trajeto a ser
Falha humana Acidentes pessoais
percorrido
Acidente de trânsito Falha mecânica Possibilidade de incêndio
Treinamento do motorista em direção II a RB a
5 durante transporte de Impacto provocado por e/ou explosão C
defensiva IV RS
inflamáveis. terceiros Contaminação do meio
Manutenção preventiva do veículo
Pista defeituosa ambiente
Adotar regras e procedimentos de
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MEDIDAS CLASSIFICAÇÃO DO
Nº DE RISCO
PERIGO CAUSAS CONSEQUÊNCIAS PREVENTIVAS
ORDEM
OU CORRETIVAS PROB SEV. CLAS.
“Regulamentação de Transporte Rodoviário de
Produtos Perigos” do Ministério dos
Transportes
Treinamento de pessoal
Inspeção e substituição de materiais
danificados
Os abastecimentos de equipamentos deverão
ser executados preferencialmente dentro da
área de construção do empreendimento,
Vazamento de óleo afastados dos cursos d’água e terra úmida
Risco de incêndio
combustível durante Falha operacional Durante o reabastecimento deverá ser previsto
6 Contaminação de solo e C II RB
reabastecimento de Falha material dique de contenção envolvendo os
d’água
equipamentos equipamentos, bem como materiais
absorventes que contenham ou captem de
forma eficientes um derrame e/ou
transbordamento.
Utilizar recipientes para armazenar e
transportar materiais contaminados e resíduos
oleosos
Durante o reabastecimento deverá ser previsto
dique de contenção envolvendo os
equipamentos, bem como, materiais
Vazamento de óleo
Risco de incêndio absorventes que contenham ou captem de
lubrificante durante o Falha mecânica
7 Contaminação de solo e forma eficiente um derrame e/o um C I RD
reabastecimento e Falha operacional
d’água trasbordamento.
lubrificação de máquinas
Utilizar recipientes para armazenar e
transportar materiais contaminados e resíduos
oleosos
Treinamento do motorista no trajeto a ser
Falha humana Acidentes pessoais percorrido
Acidente de trânsito Falha mecânica Possibilidade de incêndio Treinamento do motorista em direção
II a RB a
8 durante transporte de Impacto provocado por e/ou explosão defensiva C
IV RS
inflamáveis. terceiros Contaminação do meio Manutenção preventiva do veículo
Pista defeituosa ambiente Adotar regras e procedimentos de
“Regulamentação de Transporte Rodoviário de
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MEDIDAS CLASSIFICAÇÃO DO
Nº DE RISCO
PERIGO CAUSAS CONSEQUÊNCIAS PREVENTIVAS
ORDEM
OU CORRETIVAS PROB SEV. CLAS.
Produtos Perigos” do Ministério dos
Transportes
Treinamento de pessoal
Inspeção e substituição de materiais
danificados
Os abastecimentos de equipamentos deverão
ser executados preferencialmente dentro da
Vazamento de óleo
Risco de incêndio área de construção do empreendimento,
combustível durante Falha operacional
9 Contaminação de solo e afastados dos cursos d’água e terra úmida C II RB
reabastecimento de Falha material
d’água Durante o reabastecimento deverá ser previsto
equipamentos
dique de contenção envolvendo os
equipamentos, bem como materiais
absorventes que contenham ou captem de
forma eficientes um derrame e/ou
transbordamento.
Durante o reabastecimento deverá ser previsto
dique de contenção envolvendo os
equipamentos, bem como, materiais
Vazamento de óleo
Risco de incêndio absorventes que contenham ou captem de
lubrificante durante o Falha mecânica
10 Contaminação de solo e forma eficiente um derrame e/o um C I RD
reabastecimento e Falha operacional
d’água trasbordamento.
lubrificação de máquinas
Utilizar recipientes para armazenar e
transportar materiais contaminados e resíduos
oleosos
Elaborar plano de manutenção preventiva para
os equipamentos, que identificará o sinal de
deterioração que possa causar derramamento
e sinais de vazamento como fluído
Vazamento de óleo
Risco de incêndio acumulados.
combustível, óleo Falha na realização de
11 Contaminação de solo e Elaborar plano de manutenção corretiva para C II RB
lubrificante, fluído pequenos reparos em campo
d’água que os vazamentos e/ou corrigidos
hidráulico e graxa
Todos equipamentos devem se protegidos por
barreiras ou dique de contenção de forma a
impedir ou restringir a contaminação do local
Utilizar recipientes para recolher excesso de
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MEDIDAS CLASSIFICAÇÃO DO
Nº DE RISCO
PERIGO CAUSAS CONSEQUÊNCIAS PREVENTIVAS
ORDEM
OU CORRETIVAS PROB SEV. CLAS.
graxa
Introdução de efeitos Interferência elétrica com Corrosão externa Prever, no projeto de sistemas de proteção
12 A I RM
elétricos nas tubulações outros sistemas Danos pessoais catódica, as interferências externas
Falta de
Trabalho de conscientização junto ao corpo
atenção/conscientização
funcional
Falta de procedim entos
Ambulatório no canteiro de obras e sistema de
Lesões provocadas por emergenciais específicos
Lesões físicas graves remoção im ediata de feridos
13 acidentes com animais Falta de soro específico ou A IV RC
Possibilidade de morte Manutenção de centro de saúde específico
peçonhentos medicação específica
com contato direto com o canteiro de obras
Falta de
Disponibilidade e uso obrigatório de
equipamentos/aparatos de
equipamentos/aparatos de proteção individual
proteção individual
O Quadro 9.6Erro! Fonte de referência não encontrada. apresenta o levantamento das hipóteses acidentais que
eventualmente possam ocorrer na fase de operação.
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CLASSIFICAÇÃO DO
Nº DE MEDIDAS PREVENTIVAS
PERIGO CAUSAS CONSEQUÊNCIAS RISCO
ORDEM OU CORRETIVAS
PROB. SEV. CLAS.
Incrustação e falha Proteção patrimonial efetiva
nos eletrodos Melhoria no tratamento da água de
reguladores do nível caldeira
de água
Falha humana
Treinamento de operadores de máquinas
Vandalismo e
Manutenção preventiva
sabotagem
Aumento na Procedimento de inspeção visual rotineira
Falha na
temperatura e pressão Uso de equipamentos de proteção
6 Perda de vapor na caldeira manutenção C III RM
Perdas materiais e Vigilância pessoal e eletrônica
Incrustação e falha
humanas Proteção patrimonial efetiva
nos eletrodos
Melhoria no tratamento da água de
reguladores do nível
caldeira
de água
Prever, no projeto de sistemas de
Introdução de efeitos elétricos Interferência elétrica Corrosão externa
7 proteção catódica, as interferências A I RM
nas tubulações com outros sistemas Danos pessoais
externas
Cap. 9 – Pág. 22
9.8. HAZOP – HAZARD OPERABILITY STUDY
No entanto é possível enumerar as principais medidas que devem ser tomadas para
minimizar ou eliminar os riscos identificados pela APP.
Falha mecânica/corrosão
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Ação de terceiros
Falha operacional
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A redução de riscos depende da ação combinada para minimização das suas frequências
e consequências, conforme ilustra a Figura 9.3. A Análise de Riscos deve fornecer
subsídios e informações suficientes para a elaboração do PGR definitivo para o
empreendimento.
Quebra de segurança
Ações:
Acidentes
Ações:
Cap. 9 – Pág. 25
Investigar a ocorrência, averiguando sua gravidade;
Providenciar remoção e atendimento aos feridos, caso estes se encontrem em
local de risco;
Alertar o serviço de emergência;
Acionar o alarme de incêndio, se necessário;
Receber e auxiliar o serviço de emergência, informando a situação do acidente.
Vazamento de combustível
Ações:
Avaliar a situação.
Caso a situação seja séria, abandonar o local e alertar o responsável de área;
Limitar a atividade na área;
Isolar a área atingida pelo vazamento;
Quando a situação estiver controlada, estimar o volume perdido e a área atingida;
Elaborar relatório da ocorrência.
Incêndio
Ação:
Evacuação do empreendimento
Ações:
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A evacuação terá início quando o alarme, local ou geral, for acionado;
O pessoal que não for membro da brigada de incêndio deve interromper as
atividades e se encaminhar para o ponto de encontro pré-estabelecido, sendo,
posteriormente, orientadas por coordenador de operações emergenciais;
A evacuação deverá ser mantida em ordem, com a ajuda dos membros da brigada
de incêndio.
Avaliação das opções: uma vez identificadas, pela Análise de Riscos, as condições de
eventos acidentais, deverão ser consideradas as propostas tecnicamente mais eficientes
e aplicáveis.
Cap. 9 – Pág. 27
9.11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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CETESB. P 4.261 – Manual de Orientação para a Elaboração de Estudos de Análise de
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Requirements"/"Standard Practice for System Safety. U.S.A., 1993.
FEEMA. Cadastro Estatístico de Acidentes. Fundação Estadual de Engenharia do Meio
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HSE - Health Safety Executive; SRD - Systems Reability Directorate. MHIDAS – Major
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HSE. United Kingdom Fatal Accident Rate. Reino Unido, 2006.
ICI – Imperial Chemical Industries. Review of Gulf and Other Data. J. Howling: Gulf Oil,
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INPE - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Ministério da Ciência e Tecnologia.
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OIT. n.° 174 – Convenção sobre a prevenção de acidentes industriais maiores. Genebra,
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PETROBRÁS. ROA – Relatórios de Ocorrências Anormais da Petrobrás. Rio de Janeiro,
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USEPA; NOAA. ALOHA - User’s Manual. Washington, D.C., 2007.
USEPA; NOAA. CAMEO System. Washington, D.C., 2006.
Cap. 9 – Pág. 28