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RELATÓRIO ACADÊMICO
CURITIBA
2010
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CURITIBA
2010
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................................ .............................. 2
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A análise de alimentos ³é aplicada para determinação de um ou vários
componentes ou elementos químicos que o constituem.´ (UNICAMP, acesso em: 2
set 2010), tais análises são geralmente executadas para se avaliar a composição de
um alimento ou para o controle de qualidade de tais produtos (UFCSPA,
acesso em: 2 set 2010). Os procedimentos de análise podem ser de duas formas,
por métodos convencionais (utilizando vidrarias e reagentes), como foi executado
nessa prática, ou por métodos instrumentais utilizando -se de alguns aparelhos
sofisticados (UFCSPA, acesso em: 2 set 2010).
³A determinação da composição centesimal dos alimentos visa determinar
principalmente os teores de: umidade, cinzas, proteínas, carboidratos, fibras,
lipídios, vitaminas e minerais.´ (UNICAMP, acesso em: 2 set 2010).
Cinzas se referem ao resíduo inorgânico após queima, sem resíduo de
carvão, de toda a matéria orgânica da amostra (BROMATOLAB, acesso: 2 set
2010),´ A cinza é constituída principalmente de grandes quantidades de K, Na, Ca e
Mg; pequenas quantidades de Al, Fe, Cu, Mn e Zn e traços de Ar, I, F e outros
elementos.´ (UNICAMP, acesso em: 2 set 2010). Nem sempre as cinzas possuem a
mesma constituição da amostra devido à possibilidade de volatilização ou interação
entre os componentes da amostra (UFCSPA CINZAS, acesso em: 2 set 20 10).
Outra análise importante é a determinação de umidade da amostra, ³ A
umidade de um alimento está relacionada com sua estabilidade, qualidade e
composição, (...).´ (UNICAMP, acesso em: 2 set 2010). Em um sólido encontra-se a
água de duas formas: 1) Água essencial: forma uma parte integral da estrutura
cristalina ou molecular do sólido , como a água de constituição (SKOOG; WEST et.
al., 2006); 2) Água não-essencial: retida pelo sólido como resultado de forças físicas ,
como a água de adsorção ou a água de a bsorção ou a água de oclusão (SKOOG;
WEST et. al., 2006).
Objetivou-se nessa prática a determinação do teor de umidade e cinzas de
uma amostra de trigo para quibe, bem como a obtenção da média das
determinações e assim o cálculo do desvio padrão associado ao método.
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2.1 MATERIAL E REAGENTES
Quadro 1 - Materiais, Equipamentos e Reagentes.
Materiais, Equipamentos e Reagentes.
2 cadinhos 1 dessecador grande
1 pinça metálica 1 dessecador pequeno
1 espátula Estufa
1 tripé Mufla
1 tela de amianto Balança analítica
1 triangulo de porcelana Amostra de trigo de quibe
Bico de Bunsen
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3.1 DETERMINAÇÃO DE UMIDADE EM TRIGO DE QUIBE
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Cadinho 25,8570
Amostra (trigo para quibe) 1,0034
Cadinho + amostra úmida 26,8604*
Cadinho + amostra seca 26,7871
Tabela 1: Massas medidas do cadinho e amostra
Fonte: Autoria própria
A 7,29
B 6,99
Tabela 2: Porcentagem de umidade obtidas pelas outras equipes
Fonte: Autoria própria
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3.1 DETERMINAÇÃO DE CINZAS EM TRIGO DE QUIBE
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Os valores de massa medidos para a determinação de cinzas no trigo de
quibe foram às seguintes:
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Cadinho 21,7306
Amostra (trigo para quibe) 1,0008
Cadinho + amostra úmida 22,7314
Cadinho + cinzas 21,7464
Tabela 3: Massas medidas do cadinho e amostra
Fonte: Autoria própria
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Pela diferença entre a massa de cadinho com as cinzas e ele vazio foi
determinada a massa de 0,0158 g de cinzas, porém poderia não ser simplesmente
cinzas poderia haver resquícios de materiais que não foram completamente
queimados.
Calculou-se então a porcentagem em massa (g%) de cinzas na amostra.
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A 1,70
B 1,63
Tabela 4: Quantidade de cinzas obtidas pelas outras equipes
Fonte: Autoria própria
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Disponível em: <http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc29/08 -EEQ-0707.pdf>.
Acesso em: 11 mai 2010.