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RESUMO
O presente artigo tem por objetivo apresentar a Internet das coisas (IoT), um assunto que
engloba evidentemente criatividade e inovação, trazendo um contexto que está atualmente
sendo abordado como tendência tecnológica mundial. Com isso, buscamos descrever
brevemente sobre este amplo objeto de estudo, mostrando desde o surgimento da Internet e do
conceito IoT até a nossa perspectiva de futuro sobre o assunto. Passando e focando em partes
que descrevem como o Brasil está aderindo a este novo paradigma e se este possui capacidade
para aderir a tal. Para a montagem do artigo utilizamos metodologias de pesquisa exploratória
e também de entrevista. Os resultados obtidos foram favoráveis ao campo de conhecimento
dos alunos, pois é um assunto que está diretamente ligado ao conteúdo do curso de Redes de
computadores.
INTRODUÇÃO
1
Alunos do 3º período do curso Rede de Computadores das Faculdades Promove de Sete Lagoas.
2
Professora orientadora.
traz consigo um forte potencial de evolução, pois a cada dia surgem novos objetos (ou
utensílios) que se tornam frequentemente utilizados pelas pessoas, além de facilitar
significantemente suas diversas atividades. Com isso, essa tecnologia (IoT) busca interligar
todos esses aparelhos, resultando em uma integração total entre eles e consequentemente
beneficiando ainda mais a vida das pessoas.
JUSTIFICATIVA
Escolheu-se o tema Internet das Coisas (IoT), pois é um mercado promissor e inovador. São
novas tecnologias que serão aplicadas nos produtos do cotidiano e irão trazer benefícios não
somente para pessoas, mas também para corporações, principalmente porque essa tecnologia
trará evoluções no que se diz respeito à infraestrutura, permitindo total interconectividade
entre dispositivos completamente diferentes.
Porém, observou-se que o conhecimento sobre essa promissora tecnologia ainda é escasso, ou
seja, poucas pessoas sabem como funciona a integração entre os aparelhos e quais os aspectos
positivos e negativos que ela trará. Afinal toda inovação traz consigo aspectos benéficos e
maléficos.
Com isso, esse artigo busca trazer uma ideia sobre o que é, como funciona e até onde se
imagina que a IoT pode chegar.
OBJETIVO GERAL
Este estudo tem como objetivo geral, apresentar superficialmente – por se tratar de um
assunto abrangente – uma tecnologia revolucionária na sociedade que converte a uma nova
realidade as pessoas que, notória e constantemente, se beneficiam das diversas inovações
tecnológicas de acesso e uso da informação.
Por se tratar de um conceito inovador com aspectos criativos, a IoT traz um cenário que
objetiva a interligação e integração da tecnologia física para que esta possa utilizar a Internet
sem a necessidade de interação direta do usuário para se estabelecer uma comunicação. Além
disso, a IoT apresenta um conceito totalmente diferente da cultura de vida tradicional que é
experimentada, até os dias de hoje, pela sociedade.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Com isso, todo o conhecimento adquirido por meio das disciplinas acima citadas fez com que
os alunos pensassem mais como profissionais proativos, pró-eficientes, criativos e inovadores.
De maneira específica, este projeto visa:
METODOLOGIA
Segundo (Godoy, 1995), pesquisa qualitativa destaca a pluralidade existente entre os trabalhos
qualitativos e enumera um conjunto de características essenciais (valores, crenças,
significados etc.) capazes de identificar uma pesquisa desse tipo.
A pesquisa bibliográfica, segundo Vergara (2010), é o estudo organizado que tem seu
desenvolvimento baseado em material acessível ao público em geral, ou seja, conteúdos
publicados em livros, revistas, jornais, redes eletrônicas etc.
A pesquisa exploratória, segundo Vergara (2010), é a realizada em área na qual existe pouco
conhecimento acumulado e estruturado por sua natureza investigativa, não comporta hipóteses
que, todavia, poderão surgir durante ou no final da pesquisa.
A entrevista, realizada com alguns profissionais da área de TI, segundo Ribeiro (2008),
constitui-se na técnica mais pertinente quando o pesquisador quer obter informações a
respeito do seu objeto, que permitam conhecer sobre atitudes e valores implícitos, o que
significa que se pode ir além de descrições das ações, incorporando novas fontes para a
interpretação dos resultados pelos próprios entrevistadores.
REFERENCIAL TEÓRICO
Ramos (2011) diz que existem inúmeras definições que podem dizer o que é criatividade, pois
esta trata-se de um conceito que possui vasta amplitude em seu significado, podendo receber
diversas definições, dependendo do ponto de vista ou contexto em que se analisa.
Navega (2000) reforça que do ponto de vista humano, a criatividade é a aptidão que um
indivíduo ou grupo tem em criar algo original e útil através de ideias, mudando e
aperfeiçoando o ambiente de acordo com suas necessidades. As pessoas criativas, geralmente,
procuram inspirar-se em informações e possuem a capacidade de processá-las de forma
diferente.
Analisando o contexto das definições acima, é possível afirmar que, em parte, a criatividade é
utilizada para criar algo útil e a inovação é usar esta criatividade para pegar algo já existente e
torná-lo melhor, com a mesma aplicação ou aperfeiçoando sua utilidade. Obtendo, assim, a
relação entre ambas.
Se criatividade é pensar em coisas novas e inovação é fazer algo existente com melhorias e/ou
novas funcionalidades, esse conceito foi aplicado junto à tecnologia para dar melhor
comodidade ao ser humano. Um exemplo disso é a IoT ou Internet das Coias, objeto de
estudo deste projeto, que consiste em possibilitar que eletrônicos, como utensílios domésticos,
automóveis ou qualquer outro produto, tenham identificações únicas na Internet, sendo
controlados e monitorados, através da rede mundial de computadores. Estes compartilham as
informações entre dispositivos, sendo benéficos ao planejamento estratégico de grandes e
pequenas empresas por todo o mundo, trazendo mais conforto, automatização e segurança.
Esta comunicação entre dispositivos se torna tendência para a área de tecnologia da
informação e o mercado da IoT apresenta variados e bons horizontes em nível global, apesar
de ainda estar dando seus primeiros passos, principalmente no Brasil.
Considerando este cenário, faz-se necessário entender a fundo como funciona a Internet das
Coisas e, inicialmente, é preciso conhecer a origem da Internet que é apresentada a seguir.
De acordo com o dicionário Houaiss (2001), Internet é uma rede de computadores espalhados
pelo planeta que comutam dados e informações, utilizando um protocolo comum.
De acordo com Dumas (2015), a Internet surgiu no final dos anos 1960, durante a Guerra Fria,
devido à iniciativa do Departamento de Defesa americano, que desejava alinhar um conjunto
de comunicação militar entre seus diferentes centros. Uma rede que tivesse capacidade de
resistir a uma destruição parcial, provocada por um ataque nuclear, por exemplo.
Para isso, o pesquisador Paul Baran (um dos principais pioneiros da Internet) inventou um
conjunto que teria como base um sistema descentralizado. Ele planejou uma rede tecida como
uma teia de aranha (web, em inglês), na qual, os dados trafegassem procurando o melhor
trajeto possível, podendo “aguardar” caso as vias estivessem obstruídas. Essa nova tecnologia,
foi batizada de packet switching (troca de pacotes).
Em 1969, a rede ARPAnet já estava operacional. Ela foi resultado de pesquisas realizadas pela
Advanced Research Project Agency (ARPA), um órgão ligado ao Departamento de Defesa
americano que foi criado em 1957, depois do lançamento do primeiro satélite Sputnik pelos
soviéticos, para realizar projetos que garantissem aos Estados Unidos a superioridade
científica e técnica sobre seus rivais do Leste.
Faltava estabelecer uma linguagem comum a todas. Isso foi feito com o protocolo TCP/IP
(Transmission Control Protocol/ Internet Protocol), inventado por Robert Kahnet e Vint Cerf
em 1974. Adotado pela ARPAnet em 1976. E assim a WEB obteve seu primeiro milhar de
computadores conectados. A onda de usuários preconcebeu um fenômeno de sobrecarga. Em
1986, uma nova rede foi lançada pela National Science Foundation. A ARPAnet se juntou a
ela quatro anos depois. Uma importante etapa foi conquistada, em 1990, com a criação do
protocolo HTTP (Hyper Text Transfer Protocol) e da linguagem HTML (Hyper Text Markup
Language), que permitem navegar de um site a outro, ou de uma página a outra.
A World Wide Web (www) aprumou-se, e a Internet se abriu ao público, empresas particulares
e privadas. Um aglomerado de sites apareceu. Com uma infraestrutura de comunicação
teoricamente sem autoridade central, a Internet, contudo, seria administrada por um contrato
com o governo americano, que havia financiado sua criação, e diversos órgãos que
assegurariam seu crescimento. Foi o caso da Internet Assigned Numbers Authority (IANA),
responsável pela gestão dos nomes dos domínios, o DNS (Domain Name System). Graças a
ele, os endereços IP, constituídos de uma série de códigos (o endereço numérico atribuído a
cada computador conectado à rede) são traduzidos em letras que compõem nomes
identificáveis e memorizáveis.
Um terço da população planetária são internautas. Os progressos das TIC’s, juntamente com
os dos audiovisuais e das telecomunicações, provêm a criação de serviços novos. Depois do
desenvolvimento de redes de banda larga com fio (ADSL e fibra óptica) e sem fio (Wi-Fi,
Bluethooth e 3G), e da internet móvel (WAP), desenvolveram-se outras tecnologias e produtos
da chamada “web 2.0”. Essa segunda geração possui características de aplicações interativas
(blogs, sites de compartilhamento de fotos e vídeos ou redes sociais), que aprimoraram a
relação entre os usuários e os serviços de Internet, estabelecendo-se uma cultura
compartilhada na rede mundial.
Sabe-se agora que a Internet traz consigo uma gigantesca gama de informações e que,
atualmente, qualquer pessoa que possua um computador, smartphone ou outro dispositivo
com capacidade de receber e enviar informações via Internet, pode acessá-la tranquilamente.
Sabe-se também, que como qualquer outra tecnologia, ela tente a ser aperfeiçoada para o
benefício das pessoas. A IoT é justamente um aprimoramento do uso da Internet, que traz
consigo um acesso maior de dispositivos diversos que antes não possuíam capacidade de
acesso, possibilitando o uso ainda melhor das informações que tramitam pela rede. Nos
tópicos a seguir, há uma maior abordagem sobre a IoT.
A tecnologia móvel, que surgiu em meados dos anos 2000, foi a grande responsável pelo
“boom” de informações. Ela permitiu uma maior compatibilidade na interconexão entre
dispositivos móveis totalmente distintos, havendo assim um grande aumento da quantidade de
dados na rede mundial de computadores, o que fez as empresas mudarem sua visão quanto à
internet.
Inicialmente, a Internet das Coisas não era algo tangível. Tanto que tudo teve início, assim
como a grande parte das tecnologias, através de uma necessidade do mundo empresarial:
primeiramente, surgiu o Dark Data onde as empresas fazem coleta de dados na rede mundial
de computadores de forma não oficial com a finalidade, entre outras, de traçar um perfil de
seus clientes, conhecer suas necessidades e, assim, estabelecer metas e melhorias na prestação
de serviços e desenvolvimento de seus produtos, estabelecendo assim uma nova ferramenta
estratégica de gestão corporativa.
O termo Internet de Coisas ou IoT (Internet Of Things), surgiu em meados de 1999 a partir de
ideias do pesquisador britânico, Kevin Ashton, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts,
mas, inicialmente, apenas com a possibilidade de se etiquetar eletronicamente os produtos da
linha de produção de uma empresa, para facilitar a logística, utilizando identificadores de
radiofrequência. Essa visão se expandiu e percebeu-se a oportunidade de interligação direta
entre dispositivos de forma a tomarem decisões de forma autônoma para facilitar a vida do ser
humano, por exemplo, um smartphone pode enviar a informação ao portão de uma casa, que é
obtida através do posicionamento de GPS, que está se aproximando e abrir automaticamente o
portão da residência, sem a necessidade de interferência humana de qualquer natureza.
Mas, apesar do termo ter sido criado somente em 1999, essa ideia já está presente a algum
tempo, não de forma tão clara, mas está como, por exemplo, nos caixas eletrônicos bancários,
onde a máquina lê a identificação do cartão do usuário, envia as informações à central
bancária, verifica o saldo e libera ou não o saque, sem a necessidade de interação humana,
tudo de forma automatizada.
E a IoT também é vista com bons olhos quando focada na busca por soluções que visem a
sustentabilidade, como por exemplo, sensores no sistema elétrico da residência que desativa
toda a alimentação, quando não há ninguém na casa, trazendo ganhos de economia de energia.
OBJETO DE ESTUDO
A Internet das coisas é, sem dúvida, uma das maiores tendências no mercado mundial e está
chegando aos poucos no Brasil, porém encontra desafios para sua implantação em nosso país.
Segundo Guerra (2014), a maior dificuldade hoje é a inexistência de antenas e de espectro de
frequência suficientes para endereçar o grande volume de dados que aumenta cada vez mais,
quando os dispositivos são conectados à rede.
Ou seja, o Brasil não possui uma infraestrutura adequada que suporte a IoT. Isso ocorre
também devido a questões diversas que precisam ser resolvidas como; a falta de cabeamento
estruturado e equipamentos que suportarão a demanda de informações; além de que, segundo
Santana (2015), o país possui extensões territoriais muito grandes, e é difícil atender certas
localidades com conexão à internet de alta velocidade. Milagres (2015) ainda afirma que a
falta de conhecimento e busca por informações adequadas da população se torna um
empecilho, pois ainda existem pessoas que são influenciadas pela mídia e novelas.
Outro aspecto negativo de acordo com Ferraz (2014) está relacionado às iniciativas de
empresas e operadoras pontuais, cuja implementação massiva esbarra em questões que vão
além da infraestrutura de rede, como regulamentação e até mesmo a disposição da indústria de
entrar em um novo modelo de negócios. Travassos (2015) diz que ainda temos desafios
adicionais, como carga tributária pesada e menor poder aquisitivo da população; certificação
na Anatel, que representa uma barreira para pequenas empresas de fora; consumidor menos
inclinado à experimentação, pela dificuldade de devolução/cancelamento; e disponibilidade
menor de capital de risco e funding (nos Estados Unidos, há mais de um trilhão de dólares em
iniciativas de IoT, atualmente), com consequente escassez de projetos.
Mas de acordo com Santana (2015), se houver um trabalho sério por parte dos governantes, a
IoT pode trazer muitos benefícios ao país. Os profissionais de TI terão que buscar
conhecimentos em outras áreas como medicina, engenharia e agricultura, para poderem
aplicar as tecnologias a outros campos da ciência, convergindo e gerando o valor esperado
que a IoT pode trazer para a humanidade. Ele ainda reforça que o Brasil poderá utilizar desse
novo paradigma que proporciona novas oportunidades, como formação de novas empresas,
melhoria de segurança, infraestrutura, economia, etc.
Para Milagres (2015) as mudanças terão aspecto econômico, com a maior automatização das
fábricas, indústrias, comércio, etc. Por um lado trazendo benefícios, mas por outro gerando
desempregos.
Teotônio (2015) considera que a IoT impactará em criação de novos produtos, investimento
em tecnologias e consequentemente aumento do PIB nacional. Os profissionais da área de
tecnologia serão, não os únicos, mas, os principais responsáveis na implementação dessa
tecnologia. No início os benefícios não irão para a população inteira e sim para parte dela,
especificamente falando, para empreendedores da área de tecnologia, e a indústria de
marketing poderá montar um grande banco de dados, armazenando informações sobre as
pessoas e traçando um perfil de consumidor para usar seus produtos.
De acordo com Santana (2015), uma vantagem é a facilidade e melhora da qualidade de vida
das pessoas, proporcionando avanços em áreas como medicina, agricultura, meio ambiente e
etc. Para Teotônio (2015) outra vantagem é o aparecimento de novas tecnologias que
sustentarão o funcionamento da IoT, como por exemplo, banco de dados in-memory que
gerencia grandes volumes de dados em menor tempo e garante economia de recursos. Além
do fato de que todos os objetos passarão a comunicar-se entre si. Já Milagres (2015) afirma
que haverá uma maior interação entre equipamentos e humanos, e estes equipamentos serão
cada vez mais modernos e menores.
Como tudo tem seus prós e contras, identificamos desvantagens que devem ser consideradas
quando se fala sobre IoT. Teotônio (2015) retrata que a principal desvantagem para ele é a
falta de privacidade. Ele diz que todas as coisas terão acesso à Internet, tais como, TV’s,
geladeiras e até mesmo os automóveis. Com isso, haverá um enorme banco de dados
funcionando in-memory, armazenando dados destes objetos. Isso proporcionará a uma
seguradora de carros, por exemplo, a possibilidade de rastrear os locais por onde se passa, o
modo como se dirige o carro e, com base nessas informações, aumentar o preço do seguro.
Outras desvantagens para Santana (2015) é que haverá o aumento da preocupação com a
segurança dos dados que trafegam entre diversos dispositivos, bem como o aumento do
consumo de recursos energéticos (baterias, energia elétrica, etc.) pelos dispositivos, e também
limitações, como a baixa migração para o Protocolo IPv6.
ANÁLISE DE RESULTADOS
Considerando todas as etapas para desenvolvimento deste artigo, pode-se descrever que os
resultados obtidos foram de suma importância para ampliar a visão de futuro e agregar
conhecimento aos alunos participantes.
Pode-se ainda destacar que as matérias estudadas no 1º semestre de 2015 foram fatores
relevantes para a construção do artigo. Com destaque para a disciplina de Infraestrutura de
Redes, pois foi a que mais enfatizou sobre o tema; tratando de assuntos como, normas,
padrões, tendências de mercado, dispositivos e tecnologias. Além disso, as disciplinas
Comutação de Redes e Serviços de Diretórios abordaram sobre serviços e configurações que,
atualmente, são essenciais para que dispositivos conectados em rede possam utilizar e
proporcionar, com melhor aproveitamento possível, os recursos disponíveis. Sendo que todos
estes serviços e configurações também são relevantes para a IoT. E por fim, a disciplina
Governança de TI abordou sobre como se pode implementar todos os serviços e recursos de
TI, reduzindo custos e aumentando a qualidade destes, transparecendo o conceito de melhores
práticas.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Considera-se que o fator primordial para desenvolver o artigo foi a metodologia de pesquisa
em forma de entrevista, sendo que as respostas obtidas junto a profissionais de TI foram as
que mais nortearam a construção do trabalho. Elas passaram uma boa e bem atualizada
perspectiva sobre o assunto.
Com todos os dados obtidos e descritos neste artigo, ficou evidente a potente evolução dos
recursos informacionais que tendem a beneficiar cada vez mais a vida das pessoas por meio
da criatividade e da inovação tecnológica.
Para a Mostra do PIM, o grupo se preparou somando ideias e equipamentos com outro grupo,
cujo objeto de estudo é uma empresa de automação. O proposito foi realizar uma só
apresentação interligando os conceitos de IoT e automação residencial. Os grupos procuraram
analisar a estrutura física do prédio onde se encontra a Faculdade Promove Sete Lagoas –
Campus I, buscando um ambiente adequado para montar um cenário doméstico em estilo
show-room com o intuito de mostrar, aos visitantes da Mostra, a integração da automação
doméstica com a Internet das coisas.
REFERÊNCIAS
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2015. Entrevista a Carlos José Pires Júnior via e-mail.
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em: <http://www2.uol.com.br/historiaviva/reportagens/o_nascimento_da_internet.html>.
Acesso em: 26 abr 2015.
FERRAZ, Karen. Internet das Coisas: desafios que vão além da infraestrutura de redes. São
Paulo, 2014. Disponível em: <http://itforum365.com.br/noticias/detalhe/114102/internet-das-
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GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1996.
GRIZENDI, Eduardo. Manual de Inovação para empresas brasileiras de TIC: orientações
gerais sobre inovação no setor de tecnologia da informação e comunicação. Rio de Janeiro:
Publit, 2012. Disponível em: <http://www.softex.br/wp-content/uploads/2013/07/Manual-
Inovação.pdf>. Acesso em 11 mar. 2015.
GUERRA, Rogério. Internet das Coisas: desafios que vão além da infraestrutura de redes –
Publicado por Karen Ferraz. Evento Futurecom 2014. São Paulo, 2014. Disponível em:
<http://itforum365.com.br/noticias/detalhe/114102/internet-das-coisas-desafios-que-vao-
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HOUAISS, Antônio. Dicionário da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro. Ed. Objetiva, 2001.
MILAGRES, Marcos. Questionário Internet das coisas. Sete Lagoas, 03 de junho de 2015.
Entrevista a Carlos José Pires Júnior via e-mail.
PREDEBON, José. Criatividade hoje: como se pratica, aprende e ensina. São Paulo: Atlas,
2003.
RAMOS, Priscilla. O que é criatividade? Administradores - O Portal da Administração,
2011. Disponível em: <http://www.administradores.com/artigos/cotidiano/o-que-e-
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SANTANA, Ivan. Questionário Internet das coisas. Sete Lagoas, 03 de junho de 2015.
Entrevista a Carlos José Pires Júnior via e-mail.
TRAVASSOS, Gustavo. Internet das Coisas: expectativas e desafios para 2015. São Paulo,
2015. Disponível em: <http://startupi.com.br/2015/01/internet-das-coisas-expectativas-e-
desafios-em-2015/>. Acesso em: 22 jun. 2015.
ANEXOS
ANEXO I – Questionário Internet das Coisas respondido por Ivan Santana – Analista
de Redes – Especialista em telecomunicações e redes convergentes.
ANEXO II – Questionário Internet das Coisas respondido por Ítalo Diego Teotônio –
Analista de Redes e Professor – Pós-graduado e especialista em Segurança da
informação.
ANEXO III – Questionário Internet das Coisas respondido por Marcos Milagres –
Gerente de TI – Especialista em Governança de TI.