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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

CENTRO DE HUMANIDADES
DEPARTAMENTO DE LETRAS VERNÁCULAS
CURSO DE LETRAS

LUANA LEONARDO
NATHÁLIA TREICY

A FIGURAÇÃO DA BRUXA NA ESTÉTICA NATURALISTA BRASILEIRA DO


SÉCULO XIX

FORTALEZA
2019
LUANA LEONARDO
NATHÁLIA TREICY

A FIGURAÇÃO DA BRUXA NA ESTÉTICA NATURALISTA BRASILEIRA DO


SÉCULO XIX

Projeto de pesquisa apresentado ao Curso de


Letras do Departamento de Letras Vernáculas
da Universidade Federal do Ceará.

Orientador: Prof. Phd. Júlio Araújo.


FORTALEZA
2019

Resumo:

O presente trabalho é resultado de um projeto de pesquisa ofertado pela disciplina de


Leitura e Produção de Textos Acadêmicos (LPTA), orientada pelo Prof. Dr. Júlio Araújo da
Universidade Federal do Ceará. O objetivo deste consistirá em propor uma análise da
personagem Paula (A Bruxa), em O Cortiço, obra do século XIX consagrada no Naturalismo
brasileiro. Levantaremos questões quanto às características atribuídas à personagem, bem
como o seu caminhar bastante tendencioso no enredo. Para isto, nos valeremos da própria
obra O Cortiço (1890), em que as passagens serão essenciais para evidenciarmos nossas
considerações, utilizaremos os poucos artigos que tratam especificamente sobre o assunto
de Menon (2008) e de Eliana Alda (2003) de maneira que estes colaborarão para
fundamentarmos nosso projeto. Por fim, esperamos que nossos estudos contribuam no
âmbito da Literatura, âmbito este por natureza, tão questionável.

Palavras-chave: bruxa, naturalismo, figuração.

SUMÁRIO

1 TEMA ................................................................................................................... 3
1.1 Delimitação do tema ............................................................................................ 3
2 OBJETIVOS ......................................................................................................... 3
2.1 Objetivo geral ....................................................................................................... 3
2.2 Objetivos específicos ............................................................................................ 3
3 PROBLEMAS ...................................................................................................... 3
3.1 Problema geral ..................................................................................................... 3
3.2 Problemas específicos .......................................................................................... 3
4 HIPÓTESES ......................................................................................................... 4
4.1 Hipótese geral ....................................................................................................... 4
4.2 Hipóteses específicas ............................................................................................ 4
5 JUSTIFICATIVA ................................................................................................ 4
6 METODOLOGIA ................................................................................................ 5
7 REFERENCIAL TEÓRICO .............................................................................. 6
8 CRONOGRAMA ................................................................................................. 10
REFERÊNCIAS .............................................................................................................. 10
1 TEMA

A figuração da Bruxa na estética naturalista brasileira do século XIX.

1.1 Delimitação do tema

A Bruxa na estética naturalista brasileira de O Cortiço.

2 OBJETIVOS

2.1 Objetivo geral

Analisar as estratégias literárias empreendidas sobre a figura da bruxa em O


Cortiço, considerando o perfil da personagem Paula e sua inserção no enredo.

2.2 Objetivos específicos

2.2.1 Buscar as possíveis motivações para tais características.

2.2.2 Analisar a inserção da personagem Paula (A Bruxa) ao longo do enredo.

3 PROBLEMAS

3.1 Problema geral

De que maneira a Bruxa aparece na estética naturalista brasileira de O Cortiço?

3.2 Problemas específicos

3.2.1 De que maneira a personagem Paula (A Bruxa) é descrita dentro da estética


naturalista no livro O Cortiço?

3.2.2 Como a personagem Paula é inserida (A Bruxa) é inserida na obra O


Cortiço?

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4 HIPÓTESE

4.1 Hipótese geral

Uma vez que a base da estética naturalista se firma em tratar o real, esta proposta não é
bem desenhada e não condiz a sua intenção ao analisarmos a personagem Paula (A
Bruxa) que aparece sob a ótica de um viés ideológico, que acaba por estigmatizar,
sempre com características que aludem ao grotesco, a figura da mulher que detém os
conhecimentos da natureza.

4.2 Hipóteses específicas

4.2.1 Embora a estética naturalista se comprometa a tratar e descrever o real, a


personagem é descrita em vários momentos do enredo, com características que remetem
ao fantástico.

4.2.2 Por tratar-se de uma mulher, já velha, que pratica feitiçaria e domina o uso de
ervas, Paula é respeitada por seus vizinhos

5 JUSTIFICATIVA

As bruxas sempre foram mulheres imponderadas e sempre tiveram


conhecimento para além de suas companheiras do quotidiano, mas, sempre foram
retratadas na literatura com um estigma deturpante e extremamente estereotipado. Uma
dessas mulheres é a personagem Paula de O Cortiço onde se observa, dentre suas várias
características, sempre o desenvolvimento de uma imagem sombria, feia, endemoniada,
assustadora e sobretudo desumana. Em certos momentos deste livro podemos perceber
claramente relatos fictícios e irreais inspirados em um estereotipo postulado pela Igreja
e completamente destorcido da vida real como, por exemplo, o uso de palavras como
“sinistramente”, “idiota”, “velha”, “feia”, “grossa”, quando para se referir a
personagem, mesmo se tratando de uma estética naturalista e se intitulando como “um
livro que descreve a realidade”.

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Este trabalho se originou da observação do livro O Cortiço utilizado pela cadeira
de teoria da literatura na Universidade Federal do Ceará, atraindo nossa total atenção
para uma personagem específica que normalmente não tem o mesmo destaque que os
outros personagens, visto que normalmente esta personagem passa completamente
despercebida e muitas vezes até malvista. Pensávamos nessas lacunas, enquanto
participávamos das aulas de literatura e analisávamos o livro com cuidado. Procuramos
então pesquisas e artigos que nos servissem de referencial teórico, que certamente serão
utilizados em nossa pesquisa.

O conceito de naturalismo proposto por O Cortiço (1890) subsidiará a nossa


pesquisa. Nosso objetivo é analisar a obra e deixar claro quais artifícios de linguagem o
livro naturalista utiliza para estereotipar e deturpar a personagem Paula (A Bruxa),
deixando claro que o livro acaba caricaturando a personagem. Pretendemos, ainda,
analisar de que forma essa postura contribui para a análise e desafeição do leitor para
com a personagem.

Há inúmeros estudos já existentes que abordam o tema bruxas na literatura


brasileira retratando várias áreas, entre elas podemos destacar misticismo, história e até
mesmo Religião. No entanto, há uma quantidade inferior de trabalhos que discorram
sobre o tema bruxas na literatura brasileira pela estética naturalista e menos ainda
tomando como base a obra de Azevedo, ALUÍSIO, O Cortiço (1890), questão que vem
ganhando cada vez mais destaque e notoriedade. A imagem das bruxas é um tema
bastante vasto e possui inúmeras possibilidades de estudos, assim, pretendemos abrir
caminho para uma área pouco explorada e colaborar para que haja uma conscientização
e conhecimento do tema.

6 METODOLOGIA

Nossa pesquisa é de caráter exploratório e bibliográfico, com um certo teor de


pesquisa, pois traçaremos uma coleta de informações que se encontraram em artigos
publicados sobre o assunto, de Maurício Menon (2008) em As Bruxas na Literatura
Brasileira do século XIX e no de Eliana Alda (2003) em Bruxas e contos de fadas:
mitos e representações, sendo atualizados constantemente, artigos esses que sempre
analisam a forma q as bruxas são passadas na literatura brasileira, buscando assim abrir
a mente de seus leitores para uma leitura consciente e sem julgamentos.

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Para realizarmos as análises necessárias, que terão teor qualiquantitativo,
procuraremos através de comparações entre o livro O Cortiço e os artigos encontrados,
lacunas referentes ao assunto proposto, tentaremos entender como a personagem Paula é
inserida na obra e quais motivos levam a deturpação da personagem, todos realizados
através de palavras ofensivas para uma mulher como qualquer outra. Compararemos o
discurso do livro com o discurso dos artigos, com a finalidade de observarmos como se
apresenta essa personagem e como ela é aceita, se há uma visão destorcida por parte do
escritor e também por parte dos leitores. Por fim entrevistaremos leitores da obra e
analisaremos a imagem que lhes é fixada e que consequências isso acarreta.

7 REFERENCIAL TEÓRICO

7.1 Buscaremos, primeiramente traçar o perfil em que se constrói a personagem


Paula (A Bruxa) nas primeiras descrições da obra naturalista de O Cortiço. Aluísio
Azevedo começa a dar corpo à personagem nas seguintes palavras: Seguia-se a Paula,
uma cabocla velha, meio idiota, a quem respeitavam todos pelas virtudes de só ela
dispunha para benzer erisipelas e cortar febres por meio de rezas e feitiçarias. (...)
chamavam-lhe Bruxa. (AZEVEDO, 2014, p.31).

Neste trecho, Paula não é à toa chamada de Bruxa, se a imagem fantasiosa que
temos de mulheres fazendo voos noturnos em suas vassouras, figurou-se como um dos
balizadores para a definição destas como bruxas, aqui, por enquanto, ele não se
estabelece. Temos ao contrário, esta descrição bem condizente com a verdade.
Maurício Menon (2008) melhor retrata:

A função que determinadas mulheres exerciam nas comunidades na qual estavam


inseridas poderia depor, em muitos dos casos, contra elas mesmas: as viúvas,
curandeiras, rezadeiras, parteiras ou qualquer uma que conhecesse o segredo das
ervas medicinais seriam, segundo se relata, as primeiras a despertar qualquer espécie
de suspeita. Nesse sentido, a bruxa construída por Aluísio Azevedo, em O Cortiço,
corresponde quase que totalmente às funções acima descritas. Paula (A Bruxa) era
parteira, ao que tudo indica acostumada a produzir abortos “Abençoadas drogas que a
Bruxa dera à Bertoleza nas duas vezes em que esta se sentiu grávida!” (AZEVEDO,1995,
p. 138), receitava remédios “  Foi da friagem da noite, afirmou a Bruxa, e deu um
pulo à casa do trabalhador para receitar.” (AZEVEDO,1995, p. 75) e também ensinava
feitiços “A cabocla disse-lhe que se banhasse todos os dias e desse a beber ao seu
homem, no café pela manhã, algumas gotas das águas da lavagem” (AZEVEDO,1995, p.
89).

Traça-se até aí, um perfil em que a Bruxa muito mais contribui para o benefício de
seus vizinhos, moradores do cortiço, que o contrário. Segundo Barstow, “o medo dos
poderes mágicos das parteiras e das curandeiras das aldeias, provocou a demonização
das habilidades curativas das mulheres”. Esta afirmativa é um pouco questionável, pois,

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sendo as bruxas lá da Idade Média, responsáveis por causar antes benefícios a
malefícios à comunidade, isto fora do campo fictício narrativo, a demonização dessas
habilidades só foram “legitimadas” pelo grande investimento da Igreja.

Em Malleus Maleficarum, livro que funcionou como um dos grandes suportes


teóricos da Igreja, de como se identificar, expor os malefícios que delas (bruxas)
provinham, e finalmente julgá-las; Há uma passagem especial em que o livro se refere
às práticas abortivas que é citada na Questão XI: Que as Bruxas Parteiras Matam, de
Várias Maneiras, o Concepto ao Nascer, ou Provocam o Aborto; ou se não fazem a
Oferenda de Recém-Nascidos aos Demônios. (KRAMER; SPRENGER, 2015, p. 155).
Estas mulheres eram antes de tudo mulheres sábias, não más. Mas foi apenas a partir
do final da Idade Média, que se passou a atribuir-lhe “uma representação
unilinearmente negativa” (Siqueira & Bandeira, 2001, p. 2 ). Até aqui, desenha-se um
perfil da mulher bruxa muito diferente do que estamos habituados, mais adiante,
entretanto, no decorrer da narrativa, a personagem acaba por tornar-se um tanto
tendenciosa.

7.2 Em contrariedade com a bruxa que se apresentou até aqui, apenas como
curandeira, rezadeira, que vimos anteriormente; veremos agora uma Paula,
assemelhando-se em muito com as velhas bruxas típicas dos contos de fadas.
Esboçaremos algumas passagens importantes da obra O Cortiço, que nos dará de forma
substancial os fundamentos, para questionarmos a figuração atribuída à personagem
Paula (a bruxa). Na primeira menção feita à personagem, Aluísio Azevedo a descreverá
desta forma: “Seguia-se Paula, uma cabocla velha, meio idiota (...). Era extremamente
feia, grossa, triste, com olhos desvairados, dentes cortados à navalha, formando ponta,
como dentes de cio, cabelos lisos, escorridos e ainda retintos apesar da idade.
Chamavam-lhe “Bruxa”.”(AZEVEDO, 2014, p.31)

Nota-se, no que parte dos adjetivos empregados para descrever as características


físicas da personagem, um exagero expressivo em desenhá-la como abjeta. Em diversos
momentos posteriores durante a narrativa, o autor tornará a referir-se a personagem
como “idiota”, entretanto, o que mais chama atenção são as últimas formulações deste
trecho, dentes cortados à navalha, formando ponta, como de cães, parecem procurar
agregar características antes de tudo, anti humanas, fazendo-nos lembrar das velhas
bruxas que povoaram por muito tempo o ideal imaginário. Contudo, não temos em

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análise uma obra de cunho fantasioso, mas naturalista, cuja grande premissa consiste em
tratar de ‘coisas’ reais.

Mais adiante, além das já comentadas características grotescas as quais o autor


escolhe dar forma à personagem, começa a desenhar-se pelo que parece, uma
personagem um tanto maldosa, no trecho em que Marciana está a lamentar-se pela fuga
da filha, e a culpar o galego pelo sumiço da menina, jurando para este, que se não desse
conta de sua filha, iria tacar fogo em sua casa, a Bruxa ao ouvir estas últimas palavras
sorrir sinistramente, aparentemente por contentar-se caso a ameaça de Marciana se
realize. “Se não me deres conta de minha filha, malvado, pego-te fogo na casa! A bruxa
sorriu sinistramente ao ouvir estas últimas palavras.”(AZEVEDO, 2014, p.103).

Seguimos para cena em que o cortiço está em febre, após a briga de Firmo e
Jerônimo por Rita Baiana. Firmo atinge Jerônimo passando-lhe a navalha no ventre; a
polícia chegará ao local, mas será impedida pelos moradores de entrar ao cortiço, pois
todos se unem compondo uma barricada na entrada, impedindo a passagem da polícia.
Enquanto todos os vizinhos ocupavam-se nisto, Paula (a bruxa) tentará incendiar sem
sucesso o cortiço. “A Bruxa, (...) piorou do juízo e tentou incendiar o cortiço. Enquanto
os companheiros o defendiam com unhas e dentes, ela, com todo disfarce, carregava
palha e sarrafos para o número 12 e preparava uma fogueira.” (AZEVEDO, 2014,
p.118).

Teremos agora o momento que será balizador para concluirmos nossas questões,
Paula morrerá sob fogo do incêndio que ela mesma causara, remetendo às bruxas que
morreram sob o fogo da inquisição:

A Bruxa surgiu à janela da sua casa, como à boca de uma fornalha acesa. Estava
horrível; nunca fora tão bruxa. O seu moreno trigueiro, de cabocla velha, reluzia que
nem metal em brasa; a sua crina preta, desgrenhada, escorrida e abundante como as
éguas selvagens, dava-lhe um caráter fantástico de fúria saída do inferno. E ela ria-se,
ébria de satisfação, sem sentir as queimaduras e as feridas, vitoriosa no meio daquela
orgia de fogo, com que ultimamente vivia a sonhar em segredo a sua alma extravagante
de maluca. Ia atirar-se cá para fora, quando se ouviu estalar o madeiramento da casa
incendiada, que abateu rapidamente, sepultando a louca num montão de brasas.
(AZEVEDO, 2014, p.176)

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Paula não poderia ter morte mais sugestiva que esta. Após a morte da Bruxa, que
deixara o cortiço destruído pelo incêndio, João Romão irá reconstruí-lo agora com
pedras de alvenaria, como que para promover a purificação do local e extrair a
malignidade deixada pela pobre cabocla:

Esse novo cortiço abrigará, por sua vez, novos moradores, pessoas de nível econômico
um pouco melhor que o das lavadeiras e dos trabalhadores que lá habitavam
anteriormente. Purifica-se, assim, o cortiço e, não há como negar que isso ocorre após a
morte da Bruxa, o que se torna altamente sugestivo na narrativa. (MENON, 2008, p.6)

7.3 Caminhamos agora para o fim de nossas considerações, cuja intenção é apenas
propor a reflexão quanto ao que propõe o Naturalismo, e a formulação tendenciosa em
foi dada à personagem, não queremos com isto, diminuir a qualidade da obra, Djacir
Menezes (1954) dirá quanto a obra que: “Não há dúvida de que Aluísio Azevedo deixou
muitas páginas vivas, onde há uma aguda intuição das realidades humanas e sociais de
seu tempo: é no Cortiço onde essas qualidades de observador se mostram em grau mais
alto e apurado.” (MENEZES, 1954, p.237)

7.4 Contudo vale aqui ressaltar que em um romance que antecede em três anos O
Cortiço (1890) intitulado O Homem (1887), o autor foi criticado por querer ressaltar
demais o temperamento histeróide dos personagens, pode ter pecado nisto quanto a
Paula (A Bruxa) em O Cortiço, novamente, já que se refere a ela muitas vezes como
“louca”. “ misturou demasiado com leituras psiquiátricas, que parecem ter prejudicado a
idealização artística”. (MENEZES, 1954, p. 240)

8 CRONOGRAMA

Setembro Pesquisar alguns artigos relacionados ao


tema proposto
Leitura bibliográfica

9
Coleta de dados bibliográficos

Análise dos dados coletados


Outubro Comparações entre a obra e os artigos
Coleta de dados com os leitores da obra

Novembro Análise dos dados coletados com os leitores


Revisão de todos os dados coletados
Conclusão do artigo

Dezembro Revisão do artigo


Entrega do artigo

REFERÊNCIAS

AZEVEDO, Aluísio, O Cortiço, Ed. Especial, Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2014.

10
MENON, Maurício. Das Bruxas na Literatura brasileira do século XIX, São Paulo, 17 de
julho,2008.
<http://www.abralic.org.br/eventos/cong2008/AnaisOnline/simposios/pdf/077/MAURICIO_M
ENON.pdf>

ALDA, Eliana. Bruxas e contos de fadas: Mitos e representações, João Pessoa, 2003.
<http://www.snh2015.anpuh.org/resources/anais/anpuhnacional/S.22/ANPUH.S22.197.pdf>

MENEZES, Djacir, Evolução do Pensamento Literário no Brasil, ed. Da “Organização Simões” Rio
de Janeiro, 1954.

SPRENGER, KRAMER. O Martelo das Feiticeiras, 1.ed, BestBolso, Rio de Janeiro, 2015.

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