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A arqueologia é a principal ferramenta usada para datar sua vida e escritos, pois ele afirma que
Paulo estava em Corinto há 18 meses quando Gálio se tornou procônsul. Uma inscrição em
pedra descoberta em Delfos menciona que Gálio começou seu trabalho na Ásia no 26º ano de
Cláudio (ano 51 ou 52 d.C.). Desta forma, a visita de Paulo teria começado em 50. A partir
deste março, data-se seus escritos, viagens e vida.
A obra de Paulo
Propagador do evangelho
Missionário sábio e dedicado, expandiu o evangelho ao ocidente de forma
estratégica, começando seu trabalho na cidade mais estrategicamente
localizada na região e usando os convertidos para levar a mensagem às
cidades e campos adjacentes. Possivelmente por esse método que ele não
visitou Colossos (Cl. 2.1), com irmãos de Éfeso sendo os responsáveis
pela evangelização daquela cidade.
Inicialmente pregava nas sinagogas enquanto era bem recebido. Quando surgia oposição, partia para
uma proclamação direta do evangelho aos gentios em qualquer lugar que julgasse adequado.
Após fundar uma igreja, a organizava com presbíteros e diáconos, de forma que ela se autogovernasse.
Para não ser um fardo para as igrejas recém-criadas, assumia seu próprio sustento.
Insistia que a igreja local deveria se autossustentar, autopropagar e autodisciplinar.
A obra de Paulo
Propagador do evangelho
Demonstrava dependência do Espírito Santo para escolher qual o local
que deveria pregar o evangelho, sempre buscando campos inalcançados.
Apesar de estimular o autogoverno, não deixava as igrejas locais sem
supervisão, pois costumava visitar novamente as igrejas que fundava ou
escrever-lhes cartas para encorajá-las e fortalecê-las (At. 15.36).
As publicações de Paulo
Paulo sempre buscava se informar a respeito da situação das igrejas que fundara através de visitantes
que vinham destas igrejas (1 Co. 1.11) ou de relatos de agentes que enviava para visitar as igrejas (1
Ts. 3.6). Quando a situação local parecia exigir, ele escrevia cartas sob a inspiração do Espírito Santo
para tratar os problemas específicos.
A obra de Paulo
As publicações de Paulo – assuntos abordados
Dúvidas escatológicas (1 e 2 Ts).
Relacionamento prático de igreja em ambiente pagão (1 Co.)
Defesa de seu apostolado (2 Co.)
Relação da lei judaica com o cristianismo (Gl).
Explicação sistemática do evangelho (Rm).
Racionalismo Grego: Tentativa de um grupo de intelectualizar o cristianismo, sustentando que havia uma
diferença entre o espírito bom e a matéria má. O elo entre o espírito puro e a matéria má é uma
hierarquia de seres celestiais, à qual pertencia Cristo e os anjos, que deveriam receber culto por estarem
nessa hierarquia (Cl. 2.8,18s). A salvação era alcançada por atos ascéticos de negação do corpo mal e
por um conhecimento (gnose) acessível somente a uma elite religiosa. Paulo responde reafirmando a
suficiência de Cristo (Cl. 1.13-20) e a plena manifestação de Deus (Cl 1.19, 2.9).
Literatura primitiva
A literatura neotestamentária não foi a única produzida pela igreja primitiva, porém é a única
considerada inspirada pelo Espírito Santo para nos ensinar. No entanto, sabemos que diversos textos
foram produzidos pela igreja neste período. Alguns tinham caráter religioso (evangelhos apócrifos,
de cunho gnóstico), mas foram descartados como heréticos pelas igrejas e lideranças locais. Outros
possuíam caráter didático e não se aferiam potencial inspirado.
Os escritos desta igreja primitiva, produzidos por homens denominados Pais da Igreja, tinham
intenções diversas, desde interpretação das Escrituras até apologia de defesa do cristianismo perante
o Império Romano e defesa da fé contra falsas doutrinas.
O termo “Pai da Igreja” se origina do título “Pai” dado aos bispos no ocidente. Passou a ser mais
usado no séc. III para descrever os defensores ortodoxos da igreja e os expoentes de sua fé.
O estudo das obras destes grandes homens é denominado de Patrística.
Literatura primitiva
Podemos dividir os Pais da Igreja em quatro tipos:
Pais Apostólicos: Discípulos diretos dos apóstolos (segunda geração de cristãos), edificam a
interpretação da vida de Cristo para os crentes. Estão entre eles Clemente de Roma, Inácio de
Antioquia, Policarpo de Esmirna e Papias.
Pais Apologetas: Defendem o cristianismo dos questionamentos feitos por pagãos gregos ou
romanos. Entre eles estão Tertuliano de Cartago e Justino Mártir.
Pais Polemistas: Lutam contra as falsas doutrinas levantadas no seio da igreja. Seus maiores
expoentes são Ireneu de Lião, Clemente de Alexandria, e Orígenes.
Pais Sistemáticos: Estruturam o estudo bíblico científico. Entre eles, estão Jerônimo, Ambrósio e
Agostinho.
Literatura dos Pais Apostólicos
Clemente de Roma (c. 30-100)
Presbítero principal da igreja de Roma (hoje listado como o quarto
papa), escreveu uma epístola aos Coríntios no ano 95 para exortar os
cristãos que estavam em revolta com os presbíteros locais.
A carta é divida nas seguintes partes:
Recordação do espírito excelente da igreja nos primeiros tempos
(Cap.1-3)
Também trabalhou o conceito da obediência ao bispo, como forma de manter a unidade. (um
presbítero de cada igreja havia se tornado um bispo monárquico, ao qual os outros presbíteros
deveriam obedecer).
Também foi o primeiro a usar a palavra católica (Esmirna 8) para se referir à igreja, mas não exaltou o
bispo de Roma como superior aos outros bispos. A única superioridade é interna, do bispo sobre os
presbíteros. Sem a ordem tripla, não haveria igreja.
Literatura dos Pais Apostólicos
Policarpo de Esmirna (c. 70-155)
Discípulo de João, foi bispo de Esmirna por muitos anos, antes de ser
martirizado em 155, queimado numa estaca após julgamento diante
do procônsul romano, onde disse que não poderia falar mal do Cristo
a quem tinha servido por 86 anos e que nunca lhe fizera mal.
Conhecido por sua carta aos filipenses que lembra a carta de Paulo à
mesma igreja. Foi redigida em 110 em resposta a uma carta dos
filipenses.
Faz muitas citações diretas e indiretas do AT e do NT, além de repetir informações recebidas de
João.
O interesse de Policarpo com a carta era exortar os filipenses a uma vida virtuosa, às boas obras
e à firmeza mesmo ao preço de morte, se necessário, pois eles haviam sido salvos pela fé em
Cristo.
Literatura dos Pais Apostólicos
Epístola de Barnabé (ou Pseudo-Barnabé)
Escrita por outro que não o Barnabé do NT, apesar de muitos Pais da Igreja considerarem a carta
do Barnabé bíblico, foi escrita por volta de 130 por um cristão de Alexandria.
A carta pretendia ajudar os convertidos do paganismo a combater os grupos judaizantes dentro
da igreja. Usa os 17 primeiros capítulos para bater no assunto e mostrar que a vida e a morte de
Cristo são completamente satisfatórias para a salvação.
Os 4 últimos capítulos são para contrastar os dois caminhos de vida: “O Caminho da Luz” e O”
Caminho das Trevas”, relembrando os dois caminhos do Didaquê.
Trabalha bastante a interpretação alegórica do AT, citando como exemplo os 318 servos de
Abraão (Gn. 14.14) como sendo uma referência à morte de Cristo na cruz, pois 300, em grego,
tem a forma da cruz, e 18 são as duas primeiras letras do nome de Jesus. Esta prática de
interpretação, recebida de Filo de Alexandria, seria depois organizada por Orígenes.
Literatura dos Pais Apostólicos
Epístola a Diogneto
Possivelmente enviada ao tutor homônimo do imperador Marco Aurélio, apresenta uma defesa
racional do cristianismo contra a loucura da idolatria (caps. 1-2) e inadequação do judaísmo (3-4),
mostrando o cristianismo como uma crença superior (5-12) por suas crenças, caráter e benefícios
que oferece.
Segunda Epístola de Clemente aos Coríntios
Sermão que não foi escrito por Clemente, foi redigido por volta de 150 com o interesse em uma
interpretação correta de Cristo, na crença na ressureição do corpo e na pureza da vida do cristão.
Papias (c. 60 – c.130)
Bispo de Herápolis, escreveu Interpretações dos Ditos do Senhor para registrar informações de cristãos
mais idosos que conheceram os apóstolos. Pode ter sido discípulo de João. Trata da vida e das
palavras de Cristo. Documento que se perdeu, tem fragmentos preservados nos escritos de
Eusébio e Ireneu.
Literatura dos Pais Apostólicos
O Pastor, de Hermas
Concebido a partir do Apocalipse, escrito por volta de 150 por Hermas, considerado pelo autor
do Cânon Muratoriano como irmão de Pio, bispo de Roma entre 150 e 155.
Escrito em forma de apocalipse, rico em símbolos e visões, seu objetivo é moral e prático,
chamando os cristãos ao arrependimento. Bebeu da fonte da história do autor, escravo liberto de
uma senhora romana que enriqueceu e negligenciou a própria família, que acabou enveredando
pelo caminho do pecado. Ele e sua esposa se arrependeram e confessaram seu pecado, mas os
filhos se rebelaram contra a fé.
Com mensagens dadas a Hermas por uma mulher e um anjo, conclama ao arrependimento e à
vida santa. Possui duas seções: A primeira, com cinco visões e a segunda, com dez comparações
ou parábolas cujo tema é o significado do arrependimento na vida.
Literatura dos Pais Apostólicos
Didaquê
Também conhecido como Ensino dos 12 Apóstolos, foi descoberto em 1873 em uma biblioteca de
Constantinopla e publicado em 1883. É um manual de instrução eclesiástica elaborado
possivelmente antes da metade do segundo século. Alguns chegam a datá-lo no final do primeiro
século, por conta das semelhanças com as práticas do NT.
Possui 4 partes: A primeira seção fala dos Caminhos da Vida e da Morte de Pseudo-Barnabé (cap.
1-6). A segunda fala sobre alguns problemas litúrgicos, como o batismo, o jejum e a ceia (7-10).
A terceira tem instruções para distinguir os falsos profetas dos verdadeiros e como encontrar
oficiais dignos, além de outros assuntos (11-15). Por fim, trabalha a necessidade de uma vida
vigilante e coerente diante da vinda do Senhor (cap. 16).
Detalhes interessantes do texto são o batismo triplo por imersão em água corrente ou outra
água, ou por aspersão em casos especiais (locais com pouca água) e o falso profeta como alguém
que procura alimento e acolhida sem retribuir à Igreja em termos de inspiração espiritual.
Governo da Igreja Primitiva
Ofícios não estratificados, com uma dupla chamada: Interna, pelo Espírito Santo para o
ofício, e externa, pelo voto democrático da igreja e ordenação pelos apóstolos. Não havia
uma classe especial de sacerdotes à parte para ministrar um sistema sacerdotal de salvação,
pois tanto os oficiais da igreja como os membros eram sacerdotes com o direito de acesso
direito a Deus através de Cristo (Ef. 2.18).
Os oficiais podem ser divididos em duas classes:
Carismáticos: Escolhidos por Cristo e dotados de dons espirituais próprios (Ef. 4.11,12; 1 Co.
12-14), com funções inspiradoras.
Administrativos: Funções organizacionais, apesar de que, com a morte dos apóstolos, os
presbíteros assumiram muitas responsabilidades espirituais. Eram escolhidos pela congregação
após orarem pedindo a orientação do Espírito Santo e depois da indicação pelos apóstolos.
Governo da Igreja Primitiva
Oficiais Carismáticos
Responsáveis pela preservação da verdade do Evangelho e sua proclamação inicial.
Selecionados por Cristo através do Espírito Santo para liderar a igreja.
Paulo divide em apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e/ou mestres (alguns
estudiosos entendem que os dois últimos são uma função só).
Apóstolos: Testemunhas da vida, morte e ressurreição de Cristo (At. 1.22, 1 Co. 1.1,
15.8) e que tenham sido chamados pessoalmente por Cristo. Paulo baseou seu
apostolado numa chamada direta do Cristo vivo.
Governo da Igreja Primitiva
Oficiais Carismáticos - Apóstolos
Pedro: Líder da igreja primitiva nos 12 primeiros capítulos, morreu crucificado de cabeça para baixo
em Roma, segundo a tradição.
Tiago, filho de Zebedeu: Decapitado por Herodes Agripa em 44.
Tiago, irmão de Cristo: Líder no Concílio de Jerusalém, foi, segundo a tradição, morto a pauladas
depois de ser jogado do pináculo do templo.
André: Crucificado em cruz em forma de X.
João: O mais longevo dos apóstolos, morreu em Éfeso, após o exílio da ilha de Patmos, cancelado com
a morte de Domiciano.
Filipe: Possivelmente morreu de morte natural em Hierápolis, após queda de Jerusalém.
Judas Tadeu: Possivelmente martirizado na Pérsia.
Simão zelote: Crucificado.
Bartolomeu: Possivelmente martirizado na Índia.
Tiago Menor, Bartolomeu, Matias, Mateus: Pouco se sabe sobre seus paradeiros.
Governo da Igreja Primitiva
Oficiais Carismáticos
Profetas: Proclamavam ou pregavam o evangelho, antecipavam ou previam o futuro em casos
especiais (Ágabo, em At. 11.28, 21.10-14). A igreja sofreu com pessoas que se arrogavam este
cargo, como demonstrado no Didaquê.
Evangelistas: Pessoas com o dom específico de proclamar o evangelho. Filipe foi um que exerceu
este dom (At. 21.8), mas pouco se sabe sobre suas funções específicas. Possivelmente trabalhou
como missionário itinerante.
Pastores/mestres: A Bíblia não parece demonstrar que as duas funções são diferentes, contudo
sabemos que a Bíblia regula sobre como provar se um mestre é autêntico (2 Jo. 1-11). O Didaquê
também versa sobre a questão (11.1-2).
Governo da Igreja Primitiva
Oficiais Administrativos
Oficiais democraticamente escolhidos “com o consenso de toda igreja” (Clemente, 1
Coríntios 44; Didaquê 15; Atos 6.5; 13.2,3).
Tinham como tarefa executar as funções administrativas dentro da igreja local.
Operavam e exerciam sua autoridade no seio da igreja local.
Funções surgiram da necessidade de delegação de funções para tirar o fardo dos
sobrecarregados apóstolos.
O exemplo da sinagoga com seus anciãos que presidiam os negócios locais tenha sido
um fator na criação desses ofícios.
Governo da Igreja Primitiva
Oficiais Administrativos
Presbítero (ou ancião): Posto mais elevado na congregação local. Há quem defenda a separação
entre este ofício e o de bispo, mas a Bíblia parece relacionar os dois termos como sinônimos (At.
20.17, 28; Fp. 1.1; Tt. 1.5,7). O que se sabe é que esta separação ocorreu posteriormente no
seio da igreja, com o bispo adquirindo posição hierárquica superior aos demais presbíteros da
igreja local. Precisavam ter qualificações claras (1. Tm. 3.1-7, Tt. 1.5-9) e eram responsáveis pela
direção do culto e administração e disciplina da comunidade.
Diáconos (ministros, servos): Subordinados aos presbíteros, porém precisavam das mesmas
qualidades exigidas dos presbíteros (At. 6.3, 1 Tm. 3.8-13). Eram responsáveis pela ministração
da caridade e, posteriormente, passaram a auxiliar os presbíteros na distribuição dos elementos
da Ceia à congregação. Há um exemplo claro de diaconisa na Bíblia, Febe (Rm. 16.1) e de
profetisas (as filhas de Filipe, At. 21.9), mas não há orientação para que as mulheres ensinassem
na igreja (1 Cr. 14.34, 1 Tm. 2.12).
O culto da Igreja Primitiva
Desde o início, a igreja buscou uma forma organizada de culto (1 Co. 14.40), em espírito (Jo.
4.24) e com reuniões de pessoas em locais diversos, como casas (At. 12.12, Rm. 16.5,23, Cl.
4.15, Fm. 1-4), templo (At. 5.12), auditórios públicos de escolas (At. 19.9) e sinagogas,
quando permitido (At. 14.1,3; 17.1; 18.4).
Dois cultos eram realizados no primeiro dia da semana, dia do culto por ser o dia em que
Cristo ressuscitou dos mortos. O matutino incluía leitura da Bíblia (Cl. 3.16), exortação pelo
presbítero principal, orações e cânticos (Ef. 5.19). O vespertino era precedido pelo banquete
do amor, ou ágape. Tal banquete desaparece no final do primeiro século e a ceia passa a ser
celebrada no culto da manhã.
Ordens de culto primitivas podem ser encontradas na Primeira Apologia de Justino Mártir e
no Didaquê.
Os dois sacramentos da igreja eram o batismo (por imersão) e a Ceia, apesar de que o batismo
poderia ser por aspersão se não houvesse rio ou grande quantidade de água à disposição. A Ceia
era somente para os batizados.
A vida da Igreja Primitiva
Cada igreja tomava para si a responsabilidade de assistência aos pobres e doentes, com as
ofertas coletadas no culto sendo para este destino.
Os diáconos eram responsáveis por contar as ofertas e distribuí-las aos pobres e
necessitados, enquanto as mulheres ajudavam fazendo roupas aos necessitados (At. 9.36).
Apesar de não atacar a escravidão, o Cristianismo minou tal instituição ao lembrar a
senhor e escravo conversos que eram irmãos.
O convívio entre cristãos e pagãos não foi condenado, no que não fosse prejudicial aos
princípios cristãos (1 Co. 5.10; 10.20-33). Porém, Paulo exortou a separação total de
práticas ligadas à idolatria ou imoralidade pagãos.
A vida da Igreja Primitiva
Nada que viesse a prejudicar o Corpo de Cristo deveria ser feito (1 Co. 6.12), como
impedir que pessoas se aproximassem de Cristo ou desviasse cristãos mais fracos (1 Co.
8.13; 10.24) e evitar tudo o que não glorificasse a Deus (1 Co. 6.20; 10.31), como
frequência a teatros, estádios, jogos ou templos pagãos.
Todo cristão deveria cumprir suas obrigações cívicas, incluindo pagamento de taxas e
oração pelas autoridades. A única razão para desobediência era caso fossem orientados a
cometer atos que atentassem contra Cristo e seus ensinamentos, por ser Deus a maior
autoridade a quem deviam obediência absoluta.
A Igreja Primitiva tinha os pobres e a classe média baixa entre seus maiores grupos sociais,
com um número menor de ricos e nobres. Ela era mais forte nas cidades e se estendia da
Espanha à Índia.
Fontes
Texto base: CAIRNS, Earle E. O Cristianismo através dos séculos: uma história da igreja cristã. 3 ed.
Trad. Israel Belo de Azevedo e Valdemar Kroker. São Paulo: Vida Nova, 2008.
Textos auxiliares:
DREHER, Martin N. Coleção História da Igreja, 4 vols. 4 ed. São Leopoldo: Sinodal, 1996.
GONZALEZ, Justo L. História ilustrada do cristianismo. 10 vols. São Paulo: Vida Nova, 1983