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VICE-REITOR
Silvio Luiz Oliveira Soglia
SUPERINTENDENTE
Sérgio Augusto Soares Mattos
CONSELHO EDITORIAL
Alessandra Cristina Silva Valentim
Ana Cristina Fermino Soares
Fábio Santos de Oliveira
Ósia Alexandrina Vasconcelos Duran Passos
Robério Marcelo Ribeiro
Rosineide Pereira Mubarack Garcia
Sérgio Augusto Soares Mattos (presidente)
SUPLENTES
Ana Cristina Vello Loyola Dantas
Geovana Paz Monteiro
Jeane Saskya Campos Tavares
EDITORA FILIADA À
JEAN ADRIANO BARROS DA SILVA
ISBN: ............-.
ISBN 978-85-61346-40-9
CDD 796.81
Campus Universitário
Rua Rui Barbosa, 710 – Centro
44380-000 Cruz das Almas – BA
Tel.: (75)3621-1293
gabi.editora@ufrb.edu.br
SUMÁRIO
PREFÁCIO 1.......................................................................................7
PREFÁCIO 2.....................................................................................11
1 APRESENTAÇÃO.....................................................................15
1.1 A “ladainha” de minha trajetória........................................15
1.2 Por que “comprar esse jogo”?............................................20
2 A CAPOEIRA NA EDUCAÇÃO.............................................27
2.1 Descobrindo a capoeira......................................................27
2.2 A institucionalização da capoeira.......................................35
2.2.1 Da luta marginal a uma alternativa
educacional..........................................................................37
5 CONCLUSÃO.......................................................................... 103
REFERÊNCIAS....................................................................... 111
PREFÁCIO 1
7
8 jean adriano barros da silva
1
Professora Adjunta da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia no
Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas. Mestre em Educação
Especial pelo Centro de Referencia Latino-americano para Educação Especial
– Cuba em convênio com a Universidade Estadual de Feira de Santana. Dou-
tora em Educação pela Universidade Federal da Bahia.
PREFÁCIO 2
11
12 jean adriano barros da silva
Magali Mendes
1
APRESENTAÇÃO
Iê Camara...
2
Angola: estilo de capoeira desenvolvido por Mestre Pastinha, que apresen-
ta características estruturais mais próximas da herança africana em território
brasileiro.
15
16 jean adriano barros da silva
3
Ladainha: cantiga específica da capoeira Angola, que inicia as rodas deste
estilo.
a capoeira na formação da pessoa com deficiência visual 17
4
Sobre cidadania não reconhecemos uma definição estanque, mas um con-
ceito histórico, o que significa que seu sentido varia no tempo e no espaço,
sendo que no Estado Democrático de Direito efetivado oferece aos cidadãos
iguais condições de existência, o gozo atual de direitos e a obrigação do cum-
primento de deveres que, resumidamente, podem ser assim apresentados:
exercício de direitos fundamentais e participação; os deveres de colaboração
e solidariedade.
5
A opção pelo Centro de Apoio Pedagógico ao Deficiente Visual –
CAP-BA está relacionada ao fato de este se constituir num espaço de referên-
cia para o trabalho com portadores de deficiência visual na Bahia.
a capoeira na formação da pessoa com deficiência visual 19
imposta: fome, sede, frio, medo etc. Por isso se afirma que
a materialidade corpórea foi historicamente construída e,
portanto, existe uma cultura corporal, resultado de conhe-
cimentos socialmente produzidos e historicamente acu-
mulados pela humanidade que necessitam ser retraçados
e transmitidos para os alunos na escola.
A CAPOEIRA NA EDUCAÇÃO
27
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45
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6
Os gregos, que tinham muito conhecimento sobre recursos visuais,
criaram o termo estigma para se referirem a sinais corporais com os
quais se procurava evidenciar alguma coisa de extraordinário ou mau
sobre o “status” de quem os apresentava.
a capoeira na formação da pessoa com deficiência visual 49
7
A escala Snellen constitui fileiras de letras de tamanhos decrescen-
tes que devem ser lidas a uma distância de 20 pés, ou 6,10 metros,
aproximadamente. A fração 60/60 corresponde à visão normal pro-
priamente dita. Esta escala é comumente usada para caracterizar a ce-
gueira, quando aos aspectos quantitativos são priorizados, geralmente
segundo propósitos médicos e legais, o que permite à pessoa o direito
ao atendimento previsto na lei e obtenção de benefícios na previdência
social, estabelecendo o exercício da cidadania, variando com a consti-
tuição de cada país. (CRÓS et al., 2006).
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Essa dança
Essa luta brasileira
Faz o povo vibrar de emoção
De Nova York ao México
Ou do Rio de Janeiro até o Japão
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