O Major Francisco Joaquim da Costa Figueira faleceu em 1904. Ele ocupou vários cargos públicos na região de Passagem Franca e Barra do Corda entre 1856 e 1888, incluindo delegado de polícia, capitão da Guarda Nacional, suplente de Juiz Municipal, presidente da Câmara Municipal, e delegado literário da instrução pública. Ele também era lavrador de algodão e dono de engenho de açúcar.
Descrição original:
Título original
O Major Francisco Joaquim da Costa Figueira faleceu em Barra do Corda em 1904.docx
O Major Francisco Joaquim da Costa Figueira faleceu em 1904. Ele ocupou vários cargos públicos na região de Passagem Franca e Barra do Corda entre 1856 e 1888, incluindo delegado de polícia, capitão da Guarda Nacional, suplente de Juiz Municipal, presidente da Câmara Municipal, e delegado literário da instrução pública. Ele também era lavrador de algodão e dono de engenho de açúcar.
O Major Francisco Joaquim da Costa Figueira faleceu em 1904. Ele ocupou vários cargos públicos na região de Passagem Franca e Barra do Corda entre 1856 e 1888, incluindo delegado de polícia, capitão da Guarda Nacional, suplente de Juiz Municipal, presidente da Câmara Municipal, e delegado literário da instrução pública. Ele também era lavrador de algodão e dono de engenho de açúcar.
O Major Francisco Joaquim da Costa Figueira faleceu em Barra do
Corda em 19041. Nomeado pelo presidente da província a 1º suplente
de delegado de polícia do terno da Passagem Franca, em 25 de novembro de 18562, exonerado em 1876, quando já delegado interino3. Capitão da 1ª Companhia do batalhão nº 28 da Guarda Nacional da Passagem Franca4, em 1866. Capitão do batalhão nº 43 da Guarda Nacional de Barra do Corda; extinto este, foi agregado, em 1882, ao batalhão nº 37 do mesmo município. Suplente de Juiz Municipal e de Órfãos, exonerado a pedido em 1875. Presidente da Câmara Municipal de Barra do Corda em 1879.
Em 1863 residia no lugar denominado Buritirana, Termo de
Passagem Franca
Informa-nos o Almanak Administrativo, Mercantil e Industrial do
Maranhão, para o ano de 1866, que neste ano residia Francisco Joaquim da Costa Figueira na Freguesia de São Sebastião da Vila da Passagem Franca, onde era lavrador de algodão, criador e senhor de engenho de açúcar, com 18 escravos. Chegado a Barra do Corda, foi Juiz de Paz no quadriênio 1869 a 18735. Presidente da Câmara Municipal de Barra do Corda em 1870, esteve à frente do executivo
Em Barra do Corda foi delegado literário da instrução pública
entre 1876 e 1879, quando foi exonerado, e novamente nomeado para a suplência em 1885. Em 1888 foi nomeado 2º suplente de Juiz Municipal de Barra do Corda, para servir durante quatro anos, contados a partir de 21 de março6.
1 Jornal do Comércio (RJ), 18.set.1904.
2 Publicador Maranhense (MA), 29.nov.1856 3 Publicador Maranhense (MA), 24.mai.1876 4 Publicador Maranhense (MA), 4.jun.1866 5 Almanak Administrativo da Província do Maranhão, S. Luís, 1870 6 O Paiz (MA), 10.jan.1888