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GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE

Secretaria de Estado da Saúde Pública


Coordenadoria de Promoção da Saúde
Subcoordenadoria de Ações de Saúde
Núcleo Estadual da Estratégia Saúde da Família

O PMAQ-AB no Estado do Rio Grande do


Norte: 2011 a 2017
2011
2
Contexto histórico
• Processo de valorização da Atenção Básica
• Aumento dos recursos destinados à Atenção Básica
• Novas equipes surgiam: NASF, Consultório na Rua,
Equipes do SAD...
• Novas políticas e equipamentos: PROVAB, Telessaúde,
Requalifica UBS...
• Novas conformações de equipes: equipes com
médicos de 20h, 30h, 40h, equipes transitórias...
• Nova Política Nacional de Atenção Básica – PNAB:
Publicação da Portaria 2488, de 21 de outubro de
2011.
3
Política Nacional de Atenção Básica
Portaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011.

Das Funções na Rede de Atenção à Saúde


Decreto 7508, de 26 de junho de 2011.
Portaria 4279, de 30 de dezembro de 2010.
I - Ser base: modalidade de atenção e de serviço de saúde com o mais elevado
grau de descentralização e capilaridade;

II - Ser resolutiva: identificar riscos, necessidades e demandas de saúde,


utilizando e articulando diferentes tecnologias de cuidado individual e coletivo

III - Coordenar o cuidado: elaborar, acompanhar e gerir projetos terapêuticos


singulares e acompanhar e organizar o fluxo dos usuários entre os pontos de
atenção das RAS.

IV - Ordenar as redes: reconhecer as necessidades de saúde da população,


organizando as necessidades em relação aos outros pontos de atenção à saúde,
para que a programação dos serviços de saúde parta das necessidades de saúde
dos usuários
Contexto em que o PMAQ se inseriu
Necessidade de qualificação dos processos de trabalho
das equipes de AB, caracterizados de maneira geral, pela
sua baixa capacidade de realizar o acolhimento dos
problemas agudos de saúde; pela insuficiente integração
dos membros das equipes; e pela falta de orientação do
trabalho em função de prioridades, metas e resultados,
definidos em comum acordo pela equipe, gestão municipal
e comunidade.
Compromisso do Governo Federal no desenvolvimento de ações
voltadas para a melhoria do acesso e da qualidade no SUS!!
OPORTUNIDADE DE AMPLIAÇÃO DA EFETIVIDADE (CONCRETO)
E DA LEGITIMIDADE (POLÍTICA)!!
PMAQ-AB
• Portaria 1654, de 19 de julho de 2011
• O principal objetivo do Programa é induzir a
ampliação do acesso e a melhoria da
qualidade da atenção básica, com garantia
de um padrão de qualidade comparável
nacional, regional e localmente de maneira a
permitir maior transparência e efetividade
das ações governamentais direcionadas à
Atenção Básica em Saúde.

7
Objetivos

• Induzir a ampliação do acesso


• Melhorar da qualidade da atenção básica
• Garantir padrão de qualidade comparável
nacional, regional e localmente
• Transparência e efetividade das ações
governamentais direcionadas à AB

8
Diretrizes do Programa
• I - Possuir parâmetro de comparação entre as equipes da atenção
básica, considerando as diferentes realidades de saúde;
• II - Ser incremental, prevendo um processo contínuo e progressivo
de melhoramento dos padrões e indicadores de acesso e de
qualidade que envolva a gestão, o processo de trabalho e os
resultados alcançados pelas equipes de saúde da atenção básica;
• III – Ser transparente em todas as suas etapas, permitindo o
permanente acompanhamento de suas ações e resultados, pela
sociedade;
• IV - Envolver, mobilizar e responsabilizar o gestor federal, gestores
estaduais, do Distrito Federal, municipais e locais, equipes e usuários
num processo de mudança de cultura de gestão e qualificação da
atenção básica;

9
Diretrizes do Programa

• V - Desenvolver cultura de negociação e contratualização,


que implique na gestão dos recursos em função dos
compromissos e resultados pactuados e alcançados;
• VI - Estimular a efetiva mudança do modelo de atenção, o
desenvolvimento dos trabalhadores e a orientação dos
serviços em função das necessidades e da satisfação dos
usuários;
• VII – Ter caráter voluntário para a adesão tanto das equipes de
atenção básica quanto dos gestores municipais, partindo do
pressuposto de que o seu êxito depende da motivação e
proatividade dos atores envolvidos.

10
Fases do Programa
FASE 1 FASE 2 FASE 3 FASE 4

Contratualização Desenvolvimento Avaliação Externa Re-Contratualização

Equipe Aplicação de
declara adesão e Equipes e SMS aplicam Sequencia no
Instrumentos de Monitoramento dos
Contratualiza c/ instrumento de
Comunidade e Controle Social

Avaliação (Gestão, Indicadores


acompanham o processo

Município Auto-avaliação
UBS, Equipe
Usuários)
Município Monitoramento Incluindo Visita da Re-Contratualização
Adere e Contratualiza Indicadores Compostos Equipe de Avaliação Singular
(SMS, CGR, SES e MS) Externa com Incremento de
Qualidade
Informa e Pactua
Cadastramento

Pactuação nos CGR e na


no Programa

Cooperação no CIB da Estruturação e Nova Auto-avaliação


Certificação de
CGR e na CIB com Lógica de Apoio considerando o pactuado
cada Equipe
Definição de Institucional e Educação no incremento da
Competências Permanente qualidade
Estaduais (Apoio do CGR, COSEMS, Ofertas de
Estado e MS) Informação para
Nova visita de
Ação
Certificação
Ministério da Saúde

TEMPOS
- Ao Aderir receberá 20% do Componente de
Período de 1 ano
Qualidade do PAB Variável
Certificação para nova
- Período mínimo de 2 e máximo de 6 meses para
certificação
solicitar Avaliação Externa
Adesão ao PMAQ-AB 1º Ciclo (2011)

Equipes Municípios
Região de Saúde Tibau

ABS % Grossos ABS Areia


%
1a. S. J. Mipibu 113 81,88
Baraúna 23
Branca
85,19 Porto do
Mangue

Mossoró São Pedra

2a.Mossoró 57 48,31 10 71,43


Serra
do Mel Carnaubais
Macau Galinhos Bento
do
Norte
Grande São
Miguel
de
Gostoso

3a. João Câmara 28 22,22 10 38,46


Touros
Pendências Parazinho

Alto do Rio
Rodrigues Jandaíra do

4a. Caicó 27 26,21


Governador
Dix-Sept
Rosado
12 48,00 Afonso João
Pureza
Fogo

Maxaranguape
Bezerra Pedro Câmara

5a. Santa Cruz 40 Felipe


Guerra
53,33 Upanema
16 76,19
Assú Ipanguaçú
Avelino Pedra
Preta

Poço
Jardim

6a. Pau dos Ferros 55 54,46 31 83,78


Apodi Angicos Branco Taipu Ceará-
de
Mirim
Angicos
Bento Extremoz
Itajá Fernandes
Lajes

7a. Natal 64
Severiano
Melo
42,38
Caraúbas
5
Parau 100,00 São
Fernando
Pedrosa
Caiçara
do Rio
dos
ventos
Riachuelo
Santa
Ielmo
Marinho
São
Gonçalo
do
Itaú Maria Natal

8a. Assu 28 52,83 9 75,00


Rafael Amarante
Augusto
Severo Triunfo Ruy
Riacho Santana Barbosa São Macaíba Parnamirm
da Cruz Potiguar São
do Matos Pedro

Estado 412 47,63 116 69,46


Olhos Paulo do
D’água dos
Bodó
Viçosa Umarizal Borges Cerro- São Lagoa Potengi
de Bom São
Janduís Tomé José
Portalegre
Jucurutu
Corá Velhos Sem. Jesus Vera Nísia
Rafael Cruz do Floresta
Elói de
Godeiro Mipibu
Dr. Pau Martins Patú Lagoa Sítio SerraSouza Monte
Severiano dos Lucrécia Florânia Nova Lajes Novo Caiada Lagoa Alegre
Ferros Serrinha Ten Boa Salgada Sen.
Encanto Frutoso Almino Pintadas
dos Laurentino Saúde Georgino
Água Rafael
Pintos Gomes Afonso Cruz São Tangará Arês Avelino
Nova Fernandes Vicente
Antônio Currais Campo Jundiá
Novos Redondo Tibau
Martins São José Serrinha
Santa do Sul
José da Pilões João do Passagem Vila
Cruz
Venh Penha Dias Jardim Campestre Santo Flor
Espírito
a Ver de São Cruzeta Cel São Antônio Várzea Santo
Luís Lagoa
Alexandria Piranhas Fernando Ezequiel Bento
Gomes Major Acarí d’Anta
Sales do
Ten jaçanã Monte das Serra Passa Nova
Trairí Japi Gameleiras do S. e Fica Baía
Paraná Ananias São cruz Pedro
Caicó Velho Formosa
José Bento
do Caraúba
Serra Seridó dos
Negra Jardim Dantas
do do
Norte Seridó
São
Ouro
João
Branco Parelhas
do
Sabugi Santana
do Seridó
Ipueira

Equador
Características
• 50% das equipes poderiam aderir
• Equipes de Atenção Básica e de Saúde Bucal juntas
• Realizado conjuntamente um Censo das UBS
• Parametrização das Equipes de Atenção Básica pela carga
horária dos médicos e enfermeiros
• Instituído a AMAQ e a Matriz de Intervenção
• Avaliação Externa com 4 Dimensões e 12 Subdimensões
• Divisão em extratos
• 47 indicadores (24 Desempenho e 23 Monitoramento)
• Adesão ao Programa Nacional de Banda Larga
13
Indicadores para Contratualização
Quadro síntese do conjunto de indicadores selecionados
Área Uso Total
Desempenho Monitoramento
1. Saúde da Mulher 6 1 7
2. Saúde da Criança 6 3 9
3. Controle de Diabetes Mellitus e 6
Hipertensão Arterial Sistêmica 4 2
4. Saúde Bucal 4 3 7
5. Produção Geral 4 8 12
6. Tuberculose e Hanseníase 0 2 2
7. Saúde Mental 0 4 4
Total 24 23 47

14
Certificação de Desempenho das EAB
Cada Equipe da UBS será Classificada da seguinte maneira:
Desempenho Insatisfatório: Perde os 20% do Componente
Resultado < -1 desvio padrão (DP) da de Qualidade e Assume Termo
média de Ajustamento
Desempenho Regular: Mantém os 20% do
-1DP < Resultado < média Componente
Desempenho Bom: Amplia de 20% para 60% do
média < Resultado < +1DP Componente de Qualidade
Desempenho Ótimo: Amplia de 20% para 100% do
Resultado > +1DP Componente de Qualidade

15
Avaliação do 1º Ciclo
• Não houve equipes com classificação
“Insatisfatório” neste momento;
• As equipes de Saúde Bucal foram as que
apresentaram maior fragilidade;
• Dúvidas dos gestores quanto à aplicação dos
recursos;
• Equipes insatisfeitas ao não se sentirem
valorizadas após a certificação;
• Geração de um enorme volume de dados que foi
difícil de tabular e transformar em informação;
• A Internet de Banda Larga não se viabilizou;
16
Avaliação do 1º Ciclo
• Alguns objetivos não foram alcançados:
– A cultura de Contratualização ainda não conseguiu de
viabilizar por completo;
– A divisão por extratos e a não divulgação da nota da equipe
não viabilizaram a comparação local, regional e nacional;
– A transparência foi prejudicada pelo acesso aos dados pelos
estados ter sido protelado e não estavam desagregados por
equipe;
• Houve uma quebra do medo da avaliação e uma adesão
massiva no 2º Ciclo;
• Ainda que com algumas imprecisões, se teve um
panorama das equipes de saúde e das Unidades Básicas
de Saúde.
• Concomitante o Programa Requalifica UBS
17
A Avaliação Externa em 2012
• Avaliadas 363 de um total de 367 UBS (98,9%)
UBS em relação à estrutura física e ambiência

Desempenho mediano ou
56; 16% um pouco abaixo da média

Desempenho acima da
95; 26% 212; 58% média

Desempenho muito acima


da média
A Avaliação Externa em 2012

UBS em relação a adaptações para


deficientes e idosos

Desempenho mediano
39;
ou um pouco abaixo da
11%
média
Desempenho acima da
91; 25% média
233; 64%
Desempenho muito
acima da média
A Avaliação Externa em 2012

UBS em relação a equipamentos


21; 6%
Desempenho mediano
ou um pouco abaixo da
média
151; 41% Desempenho acima da
média
191; 53%
Desempenho muito
acima da média
A Avaliação Externa em 2012

UBS em relação a medicamentos


22; 6%
Desempenho mediano ou
um pouco abaixo da
média
Desempenho acima da
143; 39% média
198; 55%
Desempenho muito acima
da média
A Avaliação Externa em 2012
Serviços Realizados UBS %
Ações de Saúde Bucal 351 96,7
Acolhimento 270 74,4
Drenagem Abscesso 89 24,5
Sutura 98 27,0
Excisão de sutura 219 60,3
Lavagem de ouvido 96 26,4
Extração de unha 78 21,5
Medicações injetáveis 217 59,8
Curativo 219 60,3
Nebulização 201 55,4
Vacinação 257 70,8
Coleta de exames 144 39,7
Visita domiciliar 363 100,0
Papanicolau 351 96,7
Urgências e emergências 214 59,0
Práticas Integrativas e Complementares 10 2,8
Sala de Observação 32 8,8
2013
23
O 2º Ciclo: 2013-2014
• Todas as equipes puderam aderir;
• A adesão e avaliação das equipes de Atenção
Básica e equipes de Saúde Bucal foram
separadas neste ciclo para melhor diagnóstico da
Saúde Bucal;
• Acrescentados NASF e CEO;
• Período de transição SIAB/SISAB (e-SUS);
• Equipes com SIAB: 40 indicadores AB e 7 SB;
• Equipes com SISAB: 8 indicadores AB, 4 SB e 5
NASF

24
Equipes participantes do PMAQ no RN

AB

AB
SB

2º ciclo
1º ciclo 2013/2014
2011/2012
NASF

SB
CEO

Fonte: Descritivo da AB/MS


Indicadores para contratualização

Modalidade Uso do SIAB Uso do e-SUS AB/SISAB


Desempenho Monitoramento Desempenho Monitoramento
eSF/AB Parametrizada 20 20 8 -
Saúde Bucal 4 3 4 -
NASF - - - 5

26
Marcos jurídicos
 PT nº 576 de 19_09_11 Cadastro_de_equipes_Parametrizadas_CNES;

 PT nº 2.812 de 29_11_2011_homologa_Adesao_1ºciclo;

 PT nº 225 de 10_02_2012_Homologa_Adesão_1ºciclo;

 PT nº 644 de 10_04_2012_Homologa_Adesão_1ºciclo;

 Port. PMAQ CEO-261 de 21 de Fevereiro 2013

 PT nº 283 de 28_02_2013_autoriza_repasse_PMAQ_competência_abril_2012;

 PT nº 562 de 04_04_2013_financiamento_PAB_Qualidade;

 PT nº 635 de 17_04_2013_homologa_Adesao_2ºciclo_EAB_ ESB_ NASF_CEO;

 PT nº 1.234 de 20_06_2013_financiamento_CEO;

 PT nº 1.383 de 09_07_2013_homologa_adesão_2ºciclo;
Adesão ao PMAQ-AB 2º Ciclo (2013)

Tibau

Equipes AB Equipes SB Equipes NASF CEO Municípios


Região de Saúde Grossos
Areia

ABS % ABS
Baraúna
% Branca
ABS
Porto do
Mangue % ABS % ABS %
Mossoró São Pedra

1a. S. J. Mipibu 144 98,63 142 99,30 Serra


Carnaubais
10 Macau 90,91 Galinhos Bento
do
Norte
4
Grande São
Miguel
de
100,00 26 96,30
do Mel
Gostoso Touros

2a.Mossoró 105 88,98 101 88,60 6


Pendências

Alto do
75,00 Jandaíra
Parazinho
3 100,00 Rio
14 100,00
Rodrigues do
Governador Fogo

3a. João Câmara 104 86,67 Dix-Sept


Rosado 96 79,34 8
Afonso
80,00
Pedro
João
2 Pureza
66,67 Maxaranguape
25 96,15
Bezerra Câmara
Avelino Pedra

4a. Caicó 86 82,69


Apodi
Felipe
Guerra 75 Upanema
73,53 Assú Ipanguaçú
3
Angicos
42,86 Preta

Jardim
2 Poço
100,00
Taipu Ceará-
24 96,00
de Branco
Mirim
Angicos

5a. Santa Cruz 72 94,74 72 94,74 Itajá


4 66,67 Lajes
Caiçara
2Bento
Fernandes 100,00 Extremoz
20 95,24
Severiano Parau Fernando do Rio Ielmo São

6a. Pau dos Ferros 96 96,97 84 84,85 9 60,00 2 66,67 35 94,59


Melo Pedrosa dos Riachuelo Marinho Gonçalo
Santa
Itaú Caraúbas São ventos Maria do Natal
Rafael Amarante
Augusto
Severo Triunfo Ruy
Parnamirm

7a. Natal 205 94,91 178 94,68 13 100,00 2 33,33 5 100,00


Riacho Santana Barbosa São Macaíba
da Cruz Potiguar São
do Matos Pedro
Olhos Paulo do
D’água dos
Bodó
Viçosa Umarizal Borges Cerro- São Lagoa Potengi
de Bom São
Janduís Tomé José
Portalegre Corá Velhos Sem. Jesus Vera Nísia

8a. Assu Dr.


52Pau
dos
96,30
Martins
Rafael
Godeiro
Patú
46 95,83 Jucurutu

Florânia
4 Lagoa
Nova
100,00 Sítio
Novo
1 Elói de
SerraSouza
100,00
Lagoa
Cruz
Monte
do Floresta
Mipibu 11 91,67
Severiano Lucrécia Lajes Caiada Alegre
Ferros Serrinha Ten Boa Salgada Sen.
Encanto Frutoso Almino Pintadas

Estado 864 92,60 794 89,11 57 77,03 18 75,00 160 95,81


dos Laurentino Saúde Georgino
Água Rafael
Pintos Gomes Afonso Cruz São Tangará Arês Avelino
Nova Fernandes Vicente
Antônio Currais Campo Jundiá
Novos Redondo Tibau
Martins São José Serrinha
Santa do Sul
José da Pilões João do Passagem Vila
Cruz
Venh Penha Dias Jardim Campestre Santo Flor
Espírito
a Ver de São Cruzeta Cel São Antônio Várzea Santo
Luís Lagoa
Alexandria Piranhas Fernando Ezequiel Bento
Gomes Major Acarí d’Anta
Sales do
Ten jaçanã Monte das Serra Passa Nova
Trairí Japi Gameleiras do S. e Fica Baía
Paraná Ananias São cruz Pedro
Caicó Velho Formosa
José Bento
do Caraúba
Serra Seridó dos
Negra Jardim Dantas
do do
Norte Seridó
São
Ouro
João
Branco Parelhas
do
Sabugi Santana
do Seridó
Ipueira

CEO que não aderiam


Equador

CEO que aderiam


Desempenho das EAB do RN no PMAQ - 1º e 2º Ciclos

50
45 43,93

40 37,14 36,34 37,27


35
30
26,16
25
%

20 18,93

15
10
5
0 0,23 0 0
0
Desclassificada Insatisfatória Mediano ou Acima da média Muito acima da
abaixo da média média

1º CICLO 2º CICLO
Fonte: Descritivo da AB/MS
Desempenho das ESB do RN no PMAQ - 1º e 2º Ciclos

50
45 43,93

40 38,66
37,14
35
30,1
30
25,82
25
20 18,93

15
10
5 2,14 3,27
0 0
0
Desclassificada Insatisfatória Mediano ou Acima da média Muito acima da
abaixo da média média
1º CICLO 2º CICLO
Fonte: Descritivo da AB/MS
Desempenho dos NASF/RN no PMAQ

21%
Muito acima da média

46%
Acima da média

Mediano ou abaixo da
média
33%

Fonte: Descritivo do NASF/MS


Desempenho dos CEO/RN no PMAQ

5%

Muito acima da média

Acima da média
39%
56% Mediano ou abaixo da
média

Fonte: Portaria GM/MS Nº 677 de 03/06/2015


Avaliação do 2º Ciclo
• Apesar de apenas 1 município não ter aderido ao
programa (por perda do prazo), outros 6 não
conseguiram terminar a adesão;
• Dúvidas dos gestores quanto à aplicação dos recursos
continuaram, mudança de gestores durante o
processo;
• Equipes insatisfeitas ao não se sentirem valorizadas
após a certificação;
• Poucos municípios com leis municipais para
bonificação dos profissionais;
• Comparação de indicadores considerando 2 Sistemas
de informação (SIAB/SISAB)
• Sistema de Relatório do PMAQ
33
2016
34
O 3º Ciclo: 2016-atual
• PT nº 1.599 de 30/09/2015: PMAQ CEO 3º ciclo regras PMAQ;
• PT nº 1.645 de 02/10/2015: PMAQ-AB 3ºciclo regras PMAQ
• Equipes de Atenção Básica e Saúde Bucal voltam a serem
avaliadas conjuntamente
• Mudanças no cálculo do financiamento/certificação
• Mudanças no sistema de classificação
• Padrões Essenciais são condição para a classificação da equipe
• AMAQ eletrônico com criação automática da Matriz de
Intervenção
• Fonte passa a ser o e-SUS-AB para cálculo dos indicadores
• Fim dos extratos de municípios
• Mudança nas fases do PMAQ e no tamanho do Ciclo.
35
Fase do Programa (3º Ciclo)

Adesão e Contratualização Certificação Recontratualização

Município – Adere e libera as


EAB para a adesão e Verificação in loco de padrões de Recontratualização
contratualização acesso e qualidade (gestão, UBS e com incremento de qualidade
equipe)
Equipe - Adere e contratualiza
com o Gestor Municipal
Certificação das Equipes
Município – Contratualiza com
Ministério da Saúde
Ofertas de Informação para a
Ministério da Saúde – ação de gestores e equipes
Homologa as adesões de
equipes e municípios

Eixo Estratégico Transversal de Desenvolvimento


Desenvolvimento do conjunto de Autoavaliação Apoio Institucional
ações para a qualificação da
Atenção Básica envolvendo:
Monitoramento de Indicadores de Saúde

Educação Permanente Cooperação Horizontal

Ciclo com avaliações a cada 2 anos


Adesão ao PMAQ-AB 3º Ciclo (2016)

Tibau

Equipes AB Equipes AB/SB Equipes NASF Municípios


Região de Saúde Grossos
Areia

ABS % ABS
Baraúna
% Branca
ABS
Porto do
Mangue % ABS %
Mossoró São Pedra

1a. S. J. Mipibu 1 100,00 165 97,06 Serra


Carnaubais
28 Macau 96,55 Galinhos Bento
do
Norte
25
Grande São
Miguel
de
92,59
do Mel
Gostoso Touros

2a.Mossoró 1 33,33 132 97,06 15


Pendências

Alto do
93,75 Jandaíra
Parazinho
13 92,86 Rio
Rodrigues do
Governador Fogo

3a. João Câmara 1 100,00 137


Dix-Sept
Rosado 99,28 22 Afonso
95,65
Pedro
25
João
96,15
Pureza
Maxaranguape
Bezerra Câmara
Avelino Pedra

4a. Caicó 10 100,00 Apodi


Felipe
Guerra 111 Upanema
97,37 Assú Ipanguaçú
23 Angicos
95,83 Preta

Jardim
25 Poço
100,00Taipu Ceará-
de Branco
Mirim
Angicos

5a. Santa Cruz 0 - 85 100,00 Itajá


18 100,00 Lajes
Caiçara
21 Bento
Fernandes 100,00 Extremoz

Severiano Parau Fernando do Rio Ielmo São

6a. Pau dos Ferros 2 100,00 97 100,00 35 94,59 36 97,30


Melo Pedrosa dos Riachuelo Marinho Gonçalo
Santa
Itaú Caraúbas São ventos Maria do Natal
Rafael Amarante
Augusto
Severo Triunfo Ruy
Parnamirm

7a. Natal 45 100,00 187 100,00 13 100,00 5 100,00


Riacho Santana Barbosa São Macaíba
da Cruz Potiguar São
do Matos Pedro
Olhos Paulo do
D’água dos
Bodó
Viçosa Umarizal Borges Cerro- São Lagoa Potengi
de Bom São
Janduís Tomé José
Portalegre Corá Velhos Sem. Jesus Vera Nísia

8a. Assu Dr.


8Pau
dos
100,00Martins
Rafael
Godeiro
Patú
51 100,00 Jucurutu

Florânia
10 Lagoa
Nova
90,91 Sítio
Novo
12 100,00
Elói de
SerraSouza
Lagoa
Cruz
Monte
do Floresta
Mipibu

Severiano Lucrécia Lajes Caiada Alegre


Ferros Serrinha Ten Boa Salgada Sen.
Encanto Frutoso Almino Pintadas

Estado 68 97,14 965 98,67 164 95,91 162 97,01


dos Laurentino Saúde Georgino
Água Rafael
Pintos Gomes Afonso Cruz São Tangará Arês Avelino
Nova Fernandes Vicente
Antônio Currais Campo Jundiá
Novos Redondo Tibau
Martins São José Serrinha
Santa do Sul
José da Pilões João do Passagem Vila
Cruz
Venh Penha Dias Jardim Campestre Santo Flor
Espírito
a Ver de São Cruzeta Cel São Antônio Várzea Santo
Luís Lagoa
Alexandria Piranhas Fernando Ezequiel Bento
Gomes Major Acarí d’Anta
Sales do
Ten jaçanã Monte das Serra Passa Nova
Trairí Japi Gameleiras do S. e Fica Baía
Paraná Ananias São cruz Pedro
Caicó Velho Formosa
José Bento
do Caraúba
Serra Seridó dos
Negra Jardim Dantas
do do
Norte Seridó
São
Ouro
João
Branco Parelhas
do
Sabugi Santana
do Seridó
Ipueira

Equador
Programação da SESAP para 2017/2018
(3º Ciclo e Preparo para o 4º Ciclo)
• GT PMAQ-AB com MS, SESAP, COSEMS e Universidade para
discussão de mecanismos de apoio
• Qualificação das Regionais de Saúde para se ter uma
referência do PMAQ em cada Regional
• Oficinas regionais de qualificação das equipes para uso da
AMAQ, Programação de Atividades e Apoio Institucional
• Mapeamento de Boas Experiências no PMAQ/Atenção
Básica nos municípios / Estimular a Cooperação Horizontal
• Possibilidade de realização da Mostra de Experiências na
Atenção Básica em conjunto com as Universidades
• Fóruns Temáticos Regionais da Atenção Básica

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Secretaria de Estado da Saúde Pública
Coordenadoria de Promoção da Saúde
Subcoordenadoria de Ações de Saúde
Núcleo Estadual da Estratégia Saúde da Família

Tel: 3232-2571 e-Mail: siab@rn.gov.br

OBRIGADO!

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