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A perda de As palmadas são realizadas com rapidez visando estimular os tecidos.
Quando efetuadas sobre os pulmões ajudam a mobilizar secreções.
4.4.2. Pancada ou batimento: é um movimento em que as mãos fechadas golpeiam,
alternadamente, a parte do corpo, de modo que a região dorsal das falanges
médias e distais dos dedos e a região tênar e hipotênar da mão entrem em
contato com os tecidos.
Os objetivos são os mesmos da palmada.

4.4.3. Cutilada ou acutilamento: é um movimento realizado com uma ou duas mãos,


em que o bordo ulnar golpeia a superfície da pele em rápida sucessão com o
objetivo de criar um efeito estimulante e vigoroso.

4.4.4. Socamento: é o movimento em que as bordas ulnares das mãos frouxamente


cerradas golpeiam alternadamente e em rápida sucessão a superfície corporal.

Efeitos da Percussão:
Efeito Mecânico:
Aplicada adequadamente sobre o tórax, a percussão pode auxiliar na eliminação do
muco aderida no trato respiratório;
Efeitos Reflexo:
A aplicação de cutiladas sobre os músculos espinhais pode induzir a uma sensação
geral de calor e revigoramento.
Executada sobre as fibras musculares produz um efeito de estiramento que
reflexamente facilita a contração muscular.
Uso Terapêutico da Percussão:
Tratamento dos distúrbios crônicos do tórax; Efeito estimulante geral;
Alivia a nevralgia após amputação, traumatismo ou qualquer outro processo
patológico;
ipólise e favorecendo sua eliminação.
Crio lipólise: Tratamento através da sucção do tecido e congelamento do mesmo a
graus negativos, estimulando a apoptose (morte) do tecido adiposo.
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Lipólise é um processo pelo qual há a degradação de lipídios em ácidos graxos e
glicerol.
Ocorre no tecido adiposo.
Alguns desportistas, fazem uso de substâncias legais (l-carnitina, sulfato de
salbutamol) para aumentá-la, estas substâncias ajudam os ácidos graxos a atravessar
a matriz mitocondrial.
Na matriz mitocondrial ocorre a sua oxidação (combustão).
Ela é um processo oposto ao da lipogênese, e é promovida sobretudo pela secreção de
glucagon, o hormônio contrarregulatório da insulina.
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Quando o sangue está com a concentração de glicose abaixo do normal (hipoglicemia),
o pâncreas tende a secretar o hormônio glucagon, esse hormônio faz com que o fígado
tenda a liberar glicose no sangue, a qual advém da quebra do glicogênio hepático e
da gliconeogênese.
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A secreção de glucagon também atua no tecido adiposo, causando a metabolização de
seus triglicerídeos armazenados, que vão para a corrente sanguínea e se aglomeram
nas lipoproteínas de baixa densidade (VLDL e LDL), de modo que podem ser
transportadas até o fígado.
Quando as VLDL e LDL chegam até o fígado, os triglicerídeos que estavam sendo
transportados são captados e metabolizados, de modo que a quebra deles produz
ácidos graxos e glicerol, o glicerol é transformado então em glicose, a qual parte
é liberada para a corrente sanguínea e parte serve para repor o glicogênio
hepático.
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É muito importante não confundir triglicerídeos com ácidos graxos, pois o organismo
humano não é capaz de produzir glicose a partir de ácidos graxos em nenhuma
hipótese.
Entretanto, o triglicerídeo, sinônimo de triacilglicerol, é uma molécula formada
por uma parte ou "cabeça" de glicerol unida a três ácidos graxos.
A quebra do triglicerídeo em 3 moléculas de ácidos graxos e 1 de glicerol pode
fornecer o substrato para a gliconeogênese, o glicerol.
A gliconeogênese é o processo de "construção" de uma molécula de glicose a partir
de outras moléculas como aminoácidos ou glicerol.[1]
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Outros promotores da lipólise são a adrenalina e a epinefrina.
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Células adiposas ou adipócitos são células que armazenam gorduras e regulam a
temperatura corporal.
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São células que fazem parte do tecido adiposo, os adipócitos são responsáveis pelo
armazenamento de gordura no corpo humano.
Cada célula adiposa armazena determinada quantidade de gordura.
São capazes de armazenar gorduras até dez vezes o seu tamanho.
Quando é ultrapassado o limite de armazenamento de uma célula adiposa é criada uma
nova célula no tecido adiposo.
O tecido adiposo acompanha o desenvolvimento do ser humano durante toda a vida.[1]
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Primeiramente devemos saber que as células armazenadoras de gordura recebem o nome
de adipócitos e do ponto de vista do emagrecimento, o importante é entendermos como
a gordura é retirada do adipócito e utilizada pelos músculos envolvidos no
exercício.
Aquela ideia de que irei fazer 500 abdominais para perder gordura da barriga não
existe, pois a gordura não é queimada no local onde está sendo feito o exercício.
A gordura armazenada no adipócito encontra-se na forma de triglicerídios (três
ácidos graxos ligados a uma molécula de glicerol).
Enquanto realizamos o exercício, vários hormônios como as catecolaminas, o
glucagon, o hormônio do crescimento, corticosteróides, entre outros, são liberados
na corrente sangüínea, e quando chegam aos adipócitos, provocam lipólise
(esvaziamento dos adipócitos) aumentando as concentrações sangüíneas de ácidos
graxos livres (AGL).
Esses AGLs são levados aos músculos esqueléticos que os utilizam para a síntese de
ATP.
O ácido-graxo, agora dentro da célula muscular, precisa ser ativado (incoporação de
Acil-CoA) e transportado para dentro da matriz mitocondrial, onde será fracionado
em moléculas de dois carbonos (Acetil-CoA) para ser oxidado (Beta-oxidação).
Dentro das mitocôndrias, as moléculas de Acetil-CoA são processadas no ciclo do
ácido cítrico (Ciclo de Krebs) e produzem NADH e FADH2.
Esses últimos são transferidos para a cadeia de transporte de elétrons onde o ATP é
finalmente gerado.
O FADH2 dá origem a 2 ATP, enquanto que o NADH, a 3 ATP.
Do ponto de vista da geração de energia, a glicose e os ácidos graxos são os
substratos mais importantes.
A oxidação completa de 1g de glicose gera aproximadamente 4 Kcal, enquanto que a
mesma quantidade de ácidos graxos (gordura) gera em torno de 9 Kcal.[1]
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