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CONSTRUTORA GONÇALVES SILVA DE MARICÁ LTDA - ME

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE
RISCOS AMBIENTAIS

“PPRA”
FEVEREIRO DE 2018 A JANEIRO DE 2019

PARA BRZ EMPREENDIMENTOS E CONSTRUÇÕES LTDA

WS CONSULTORIA
CONSTRUTORA GONÇALVES SILVA DE MARICÁ LTDA - ME

PPRA-2018/2019
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
Lei N° 6.514 da Portaria 3.214 da Norma
Regulamentadora NR-09

INDICE
1. Identificação
1.1. Identificação da empresa
1.2. Responsável técnico
2. Objetivo
3. Definições
3.1 Riscos ambientais
3.1.1 agentes físicos
3.1.2 agentes químicos
3.1.3 agentes biológicos
3.1.4 lluminancia
3.2. Nível de ação
4. Fundamentação legal
5. Dimensionamento das funções
6. Profissiografia funcional
7. Antecipação dos riscos
7.1 atividades novas
7.2. Modificações de atividades ou instalações
7.3. Hierarquia de proteção
8. Reconhecimento dos riscos
9. Descrição do processo produtivo
10. Estratégia e Metodologia de avaliação adotada
10.1 riscos químicos
11. Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores por
GHE- grupo homogêneo de exposição
12. Medidas de controle e avaliação de sua eficácia
13. EPI - equipamento de proteção individual
13.1 Monitoramentos de E.P.ls
14. Iluminação de interiores
14.1 Medidas de controle sugeridas
15. Planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridade
E cronograma.
16. Registro, arquivo e divulgação dos dados
17. Responsabilidades
17.1. Do empregador
17.2. Dos trabalhadores
17.3. Da consultoria técnica
18. Considerações finais e recomendações

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1.IDENTIFICAÇÃO

1.1 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

Identificação da Empresa
Razão Social CONSTRUTORA GONÇALVES SILVA DE MARICÁ LTDA - ME
CNPJ 20.739.834 / 001-20
CNAE 49.30-2-01
Grau de Risco 03
CONSTRUÇÃO DE REDES DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA,
Atividade principal da empresa COLETA DE ESGOTO E CONSTRUÇÕES CORRELATAS,
EXCETO OBRA DE IRRIGAÇÃO
Número de Funcionários 15
Endereço RUA IRINEU FERREIRA PINTO, N° 0, LOJA 102, QUADRA 08, LOTE 06,
MARICÁ,PONTA GROSSA - RJ
Responsável pela empresa MÁRCIO
Telefone de Contato (21) 97278-4931
Vigência do PPRA FEVEREIRO 2018 Á JANEIRO 2019
Razão Social da Contratante BRZ EMPREENDIMENTOS E CONSTRUÇÕES LTDA
CNPJ 04.065.053 / 0001
Endereço AVENIDA CARLOS LACERDA N°1265, AD3
CEP 24.800-770
Telefone (21) 2645-4134 / (21) 99844-3697
CNAE Principal 41.20-4-00
Atividade Principal Construção de Edificios
Grau de Risco 03

1.2. RESPONSAVEL TÉCNICO

Técnico Responsável Wellington da Silva dos Santos


Registro MTE 36788 / RJ
Especialização Técnico em Segurança no Trabalho

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2. OBJETIVOS

Este Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA tem por finalidade preservar a saúde
e a integridade física dos trabalhadores da Empresa CONSTRUTORA GONÇALVES SILVA DE MARICÁ
- ME. Através da Antecipação, Reconhecimento, Avaliação e Controle dos Riscos Ambientais existentes
ou que venham a existir nos ambientes de trabalho.

3. DEFINIÇOES DE RISCO

3.1 RISCOS AMBIENTAIS

São considerados riscos ambientais para efeito de implementação deste Programa os riscos
físicos, químicos e biológicos, que poderão estar presentes no desenvolvimento das atividades, nos locais
de trabalho; bem como preservar o meio ambiente e consequentemente, adotar medidas preventivas e
conetivas que visem à
Eliminação ou neutralização, através de Equipamentos de Proteção Coletiva - EPC e
Equipamento de Proteção Coletiva – EPI, levando em conta a sua natureza, concentração ou intensidade
e tempo de exposição.

3.1.1 AGENTES FÍSICOS

São as diversas formas de energia que possam estar expostos os trabalhadores tais como
ruído*, pressões anormais, temperaturas extremas, vibrações, umidade, radiações ionizantes e radiações
não ionizantes. (*) O ruído em especial deverá ser controlado, primeiramente, em sua trajetória, através
de medidas que possam reduzi-lo até os índices aceitáveis (85dB/ 8 horas dia) , recomendando-se o uso
de EPI (Equipamentos de Proteção individual) tais como abafadores de ruído ou protetores auricular,
quando da impossibilidade de redução do mesmo em sua fonte ou trajetória teremos algumas medida de
controle sugerida abaixo:

 Treinamento específico para utilização do EPI;


 Seleção criteriosa do EPI a ser utilizado, com o devido arquivamento dos Certificados de
Aprovação ou importação, como também do controle de distribuição e prazos de validade;
 Em caso de vibração fica recomendado o uso de calços de borracha (amortecedores), etc.,
podemos ainda recomendar o revezamento do funcionário para diminuição do tempo de
exposição a este agente;
 As radiações não ionizantes podem ser controladas no local de trabalho mediante a implantação
de EPC (Equipamento de Proteção Coletiva), como anteparos que serão utilizados como
proteção contra a radiação ultravioleta, sendo recomendados os EPI's específicos.
 Em locais onde haja presença de umidade excessiva devemos observar se existe vias de
ensoamento de águas, proceder à desobstrução de ralos, sifões e limitar o tempo frequente de
água, implantar e/ou construir canaletas destinadas ao escoamento e dar vazão a demanda
exigida quando o funcionário elabora a atividade.

3.1.2 AGENTES QUÍMICOS

São substâncias compostas ou produtos diversos que possam penetrar no organismo pela via
respiratória, nas formas de poeiras, fungos, névoas, neblinas, gases e vapores, ou que, pela natureza da
atividade exposição possam ter contato ou serem absorvidos pelo organismo através da pele ou por
ingestão.
Tais agentes são agressivos se compararmos o tempo de exposição, Medida de controle
sugerida:

 Treinamento específico para utilização do EPI;


 Seleção criteriosa do EPI a ser utilizado, com o devido arquivamento dos Certificados de
Aprovação ou importação, como também do controle de distribuição e prazos de validade;
 Os locais devidamente apropriados para as principais refeições são de extrema necessidade de
limpeza, deverá ser obrigatório o uso do uniforme no local de trabalho observando seu estado de
higiene evitando contaminantes por via cutânea, caso venha a estabelecer um refeitório em sua
empresa, será recomendado o uso de máscara contra vapores orgânicos (Carvão Ativado),
óculos protetor, macacão, botina e capaz;

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3.1. 3. AGENTES BIOLOGICOS

São bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus entre outros. Deveram ser
observadas as situações dos locais de trabalho, através do Serviço de Segurança verificando a existência
de possíveis focos ameaçadores de proliferação - UFC - Unidade Formadora de Colônia, como também
as recomendações lixo, desobstruções de fossa séptica, verificando o destino desses agentes que deve
ser feito em lugar apropriado e seguro. Havendo presença desses contaminantes deverá ser precedido de
exames médicos em todos os trabalhos sem restrições. Medida de controle sugerida:
 Treinamento específico para utilização do EPI;
 Seleção criteriosa do EPI a ser utilizado, com o devido arquivamento dos Certificados de
Aprovação ou Importação, como também do controle de distribuição e prazos de validade.

3.1.4. ILUMINAÇÃO

Este conceito foi observado de uma forma para que em todos os locais de trabalho possa haver
iluminação adequada sendo natural ou artificial geral ou suplementar, apropriada à natureza da atividade,
pois ela sendo uniformemente distribuída e difusa, ela não irá provocar ofuscamento, reflexos incômodos,
sombras e contrastes excessivos, sendo assim, aconselhando-o o empregador a seguir os níveis mínimos
adotados pela NBR 5413 pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), que requer técnicas
para quantificação das taxas de luminosidade nos interiores de sua empresa.

3.2. NÍVEL DE AÇÃO

Para efeito deste Programa, é considerado Nível de Ação (NA) o valor acima do qual devem ser
iniciadas ações preventivas a fim de minimizar a probabilidade de que as exposições aos agentes
ambientais ultrapassem os Limites de Tolerância (LT). Previstos na Norma Regulamentadora n.°15 e seus
anexos.

4. FUNDAMENTO LEGAL

O controle periódico dos riscos ambientais, é um estudo feito nas dependências da empresa,
cuja obrigatoriedade foi definida pelo Ministério do Trabalho, através da Portaria Ministerial n.°25, de 29
de dezembro de 1994. Esta última, altera a Norma Regulamentadora n.° 9, NR-9, prescrita na Portaria n.°
3214 MTE de 08 de junho de 1978. Riscos ambientais são todos os agentes Físicos, Químicos, Biológicos
nos locais de trabalho e capazes de causar danos à saúde e a integridade física do trabalhador, em
função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição.
Agentes Físicos são dentre outros, os ruídos, vibrações, temperaturas anormais, pressões
anormais, radiações ionizantes, radiações não ionizantes, bem como o infrassom, ultrassom e umidades.
Agentes Químicos consideram-se as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar
no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos névoas, neblinas, gases ou vapores, ou
que pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo
através da pele ou por ingestão.
Agentes Biológicos consideram-se bactérias, bacilos, fungos, bacilos, parasitas, protozoários.
Na presença desses agentes nas dependências da empresa, levando em conta a sua natureza,
concentração ou intensidade e tempo de exposição, podem afetar a saúde do trabalhador e instituir uma
figura jurídica que é a atividade insalubre, ao qual dá direito ao trabalhador receber, mensalmente, o
adicional de insalubridade devido.
Este adicional, na forma em que a lei previu, e definida para cada agente, e poderá ser do grau máximo,
médio e mínimo; correspondendo, respectivamente, a 40%, 20% e 10% do salário mínimo dos encargos
legais. Do levantamento ambiental constam, obrigatoriamente, as medidas pendentes à eliminação ou
neutralização da ação
-mórbida de tais agentes, as quais adotadas eliminariam a obrigatoriedade do pagamento de tais
adicionais. Parece que o espírito do legislador foi criar uma espécie de “multa mensal" para estimular o
empregador a adotar as medidas neutralizadoras e eliminadoras de insalubridade, e não monitorar o
risco, ou seja, criar um "plus" de salario para que o trabalhador que se dispusesse a vender a sua saúde.
Tecnicamente, detectado um agente insalubre, o correto não é pagar o adicional, como atrás foi dito, nem
aplicar os EPls sobre o trabalhador. Em presença de um agente insalubre, procura-se agir na sua fonte e
origem. Quando o tal não ê tecnicamente exequível, a ação se dá no meio por onde ao mesmo faz a sua
prorrogação ate o trabalhador. E só guando isto

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não é possível é que agiremos no homem com a adoção dos EPls necessários, Paralelamente, é o
controle biológico da saúde do trabalhador, através da exames laboratoriais subsidiários. Isto equivale
dizer que devemos sempre priorizar as medidas de ordem coletiva em detrimento das medidas de ação
individual. Mais recentemente a lei criou a obrigatoriedade da empresa fazer seu Mapa de Riscos (anexo
á Portaria n°25, de 29 de dezembro de 1994 – NR-5)e divulga-lo para seus empregados. Trata-se de uma
demonstração gráfica dos riscos existentes nos locais de trabalho feito com uma técnica que permite fácil
visualização e entendimento da natureza dos agentes presentes, sua localização e intensidade.

5. DIMENSIONAMENTO DAS FUNÇÕES

FUNÇÃO N.° de colaboradores


Servente 12
Pedreiro 02
Encarregado 01
TOTAL DE FUNÇOES: 03 TOTAL DE COLABORADORES: 15

Jornada de Trabalho com 08:00 horas diárias.

6. PROFISSIOGRAFIA FUNCIONAL

Os cargos existentes no quadro funcional, atividades realizadas de provável exposição, tempo ou jornada
de trabalho, são indicados a seguir no quadro abaixo:

FUNÇÂO ATIVIDADE DE PROVÁVEL EXPOSIÇÃO


Executar tarefas auxiliares no canteiro de obras: escavar valas, transportar e/ou
misturar materiais, arrumar e limpar obras e montar e desmontar armações, e
observando as ordens, para auxiliar a construção ou reforma de prédios. Manter
as instalações do canteiro limpas.
Servente
Preparar misturas para argamassa, transportar carrinhos com massa, Cortar
alvenaria utilizando ponteira e marreta.

Construir estruturas em alvenaria; aplicar revestimentos e contra pisos; projetar


e vibrar concreto; organizar e preparar o local de trabalho na obra; construir
Pedreiro fundações e estruturas de alvenaria.

Distribuir, orientar e acompanhar as equipes de trabalho conforme planejamento


de serviço feito para o mês; Fiscalizar a execução de todos serviços da obra;
Orientar a equipe operacional na solução de problemas; Discutir juntamente
com o engenheiro da obra soluções técnicas para possíveis interferências e
Encarregado problemas; Iniciar outro serviço no local se etapa anterior for liberada pelo RT
ou por quem este indicar; Auxiliar na estocagem e manuseio dos materiais,
junto com o Almoxarife; Fiscalizar e cobrar uso de equipamentos de segurança
na obra e proteção dos locais de risco; Acompanhar o cronograma juntamente
com o engenheiro da obra; Coordenar a organização e limpeza da obra;
Comunicar a falta de material para execução de serviço na obra.

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7. ANTEIPAÇÃO DOS RISCOS

A empresa passa a adotar a seguinte politica, com vistas á prevenção de riscos potenciais e
introdução de medidas de proteção para sua redução, eliminação ou neutralização.
 Identificação, na fase de antecipação, de risco potencial saúde;
 Construção, na fase de reconhecimento, de riscos evidentes á saúde;
 Quando os riscos para a saúde são óbvios e evidentes, a recomendação de medidas preventivas
deve ser imediata, mesmo antes de ser feita avalição quantitativa do risco;
 Nos locais onde estão localizados as maquinas e os equipamentos, tornando-se obrigatório o uso de
equipamentos de proteção individual e permanência dos mesmos em fácil visualização e acesso;
 Devem ser adotadas medidas e controle tais como;

- Utilização de EPI e EPC’s;


 Mudança de processo ou procedimentos;
 Normas de Segurança;
 Treinamento;
 Ordem, arrumação e limpeza.

7. ATIVIDADES NOVAS

Ao se iniciar o estudo para implantação de uma nova instalação, método ou processo de


trabalho, onde envolve riscos ambientais conforme definido Documento-base, será feito análise do
projeto, método ou processo, de modo a garantir nesta fase a adoção de medidas de proteção coletiva.
Para a adoção deste princípio, deverão ser buscados recursos de engenharia, consultando especialista
em higiene ocupacional, para opinar quanto aos 02 para o fornecimento do CAI - Comunicado de
Aprovação de Instalação.

7.2 MODIFICAÇÕES DE ATIVIDADES OU INTALAÇÕES

Sempre que possível, será posta em prática a substituição ou modificação de uma instalação ou
processo de trabalho que exponha os trabalhadores aos riscos ambientais conforme definido neste
Documento-base por outro mais seguro.

 As etapas do processo operacional - observando o desenrolar das atividades e/ou do movimento


do maquinário, especificar as fases do método de trabalho, inclusive questionando o supervisor
de turma e, sempre, um ou mais empregados.

 Os possíveis riscos ocupacionais - o técnico especializado deve ser capaz de perceber e avaliar
a intensidade dos elementos de risco presentes no ambiente de trabalho ou nas etapas do
processo labor ativo, ou ainda como decorrentes deste processo labor ativo. Este item
pressupõe o levantamento, em qualidade, dos riscos a que se submete o trabalhador durante a
jornada de trabalho.

7.3 HIERARQUIA DE PROTEÇÃO

Será adotada a seguinte hierarquia quando na implantação das medidas de proteção:

 Medidas que eliminem ou reduzam a utilização ou formação de agentes prejudiciais à saúde;


 Medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de trabalho;
 Medidas que reduzam os níveis ou concentração desses agentes no ambiente de trabalho;
 Medidas que venham a orientar os trabalhadores sobre a importância da utilização
equipamentos de proteção individual ou coletiva.

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8. RECONHECIMENTO DOS RISCOS

SERVENTE
Descrição das atividades: Executar tarefas auxiliares no canteiro de obras: escavar valas, transportar e/ou misturar materiais, arrumar e
limpar obras e montar e desmontar armações, e observando as ordens, para auxiliar a construção ou reforma de prédios. Manter as
instalações do canteiro limpas.

Preparar misturas para argamassa, transportar carrinhos com massa, Cortar alvenaria utilizando ponteira e marreta.

Quantidade de funcionários: 12

HISTÓRICO DE MEDIDAS DE
RISCOS/ FONTE MEIO DE TIPO DE POSSÍVEIS DANOS
DANOS CAUSADOS CONTROLE JÁ
GERADORA PROPAGAÇÃO EXPOSIÇÃO Á SAÚDE
AOS EXISTENTES
AGENTE TRABALHADORES
O contato com os pós
e poeiras
provenientes do
cimento, cal e areia,
Até o presente Uso de
produtos amplamente
momento não se tem equipamentos de
Químicos/pós Álcalis Vias aéreas Intermitente utilizados na
registro de danos ao proteção individual.
e poeiras Cáusticos construção civil, pode
trabalhador.
ocasionar problemas
dermatológicos como
dermatoses e
dermatites nas mãos
e nos pés dos
funcionários.
Atividades e
operações insalubres,
pode acarretar Até o presente Uso de
estresse psíquico, momento não se tem equipamento de
Físico/Ruído Maquinas e Ondas sonoras Intermitente dores de cabeça e registro de danos ao proteção individual.
Equipamentos PAIR (Perda Auditiva trabalhador.
Induzida pelo Ruído)
ao longo da vida
laboral.

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PEDREIRO

Descrição das atividades: Construir estruturas em alvenaria; aplicar revestimentos e contra pisos; projetar e vibrar concreto;
organizar e preparar o local de trabalho na obra; construir fundações e estruturas de alvenaria.
Quantidade de funcionários: 02

HISTÓRICO DE MEDIDAS DE
RISCOS/ FONTE MEIO DE TIPO DE POSSÍVEIS DANOS
DANOS CONTROLE JÁ
AGENTE GERADORA PROPAGAÇÃO EXPOSIÇÃO Á SAÚDE
CAUSADOS AOS EXISTENTES
TRABALHADORES
O contato com os pós
e poeiras provenientes
do cimento, cal e
areia, produtos
Até o presente Uso de
amplamente utilizados
momento não se tem equipamentos de
Álcalis Vias áreas, pós e Intermitente na construção civil,
Químico registro de danos ao proteção individual.
Cáusticos poeiras pode ocasionar
trabalhador.
decorrentes do problemas
cimento, cal e dermatológicos como
areia. dermatoses e
dermatites nas mãos e
nos pés dos
funcionários.
Atividades e
operações insalubres,
pode acarretar Até o presente Uso de
estresse psíquico,
momento não se tem equipamento de
Físico Ruído Ondas sonoras dores de cabeça e
Intermitente PAIR (Perda Auditiva registro de danos ao proteção individual.
maquinas.
Induzida pelo Ruído) trabalhador.
ao longo da vida
laboral.

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ENCARREGADO

Descrição das atividades: Distribuir, orientar e acompanhar as equipes de trabalho conforme planejamento de serviço feito para o
mês; Fiscalizar a execução de todos serviços da obra; Orientar a equipe operacional na solução de problemas; Discutir juntamente
com o engenheiro da obra soluções técnicas para possíveis interferências e problemas; Iniciar outro serviço no local se etapa anterior
for liberada pelo RT ou por quem este indicar; Auxiliar na estocagem e manuseio dos materiais, junto com o Almoxarife; Fiscalizar e
cobrar uso de equipamentos de segurança na obra e proteção dos locais de risco; Acompanhar o cronograma juntamente com o
engenheiro da obra; Coordenar a organização e limpeza da obra; Comunicar a falta de material para execução de serviço na obra.
Quantidade de funcionários: 02

HISTÓRICO DE MEDIDAS DE
RISCOS/ FONTE MEIO DE TIPO DE POSSÍVEIS DANOS
DANOS CONTROLE JÁ
AGENTE GERADORA PROPAGAÇÃO EXPOSIÇÃO Á SAÚDE
CAUSADOS AOS EXISTENTES
TRABALHADORES
O contato com os pós
e poeiras provenientes
do cimento, cal e
areia, produtos
Até o presente Uso de
amplamente utilizados
momento não se tem equipamentos de
Álcalis Vias áreas, pós e Intermitente na construção civil,
Químico registro de danos ao proteção individual.
Cáusticos poeiras pode ocasionar
trabalhador.
decorrentes do problemas
cimento, cal e dermatológicos como
areia. dermatoses e
dermatites nas mãos e
nos pés dos
funcionários.
Atividades e
operações insalubres,
pode acarretar Até o presente Uso de
estresse psíquico,
momento não se tem equipamento de
Físico Ruído Ondas sonoras dores de cabeça e
Intermitente PAIR (Perda Auditiva registro de danos ao proteção individual.
maquinas.
Induzida pelo Ruído) trabalhador.
ao longo da vida
laboral.

Para identificação dos riscos, qualificou-se os mesmos e definiu os grupos q a que pertencem,
observando ainda as atividade que são desenvolvidas em cada setor, estabelecendo assim uma
estratégia de avaliação qualitativa a ser desenvolvida posteriormente como prevista no cronograma
Anual.

Também valendo-se do conhecimento e da percepção que os trabalhadores têm do processo de


trabalho e dos riscos ambientais presentes, foram feitas entrevistas com os empregados para identificar
possíveis fontes de riscos, bem como queixos de problemas de saúde que possam ser relacionadas com
suas atividades.

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9. DESCRIÇÃO DE PROCESSO PRODUTIVO

O PROCESSO PRODUTIVO COMPREENDE A CONTRATAÇÃO DE MÃO DE OBRA PARA


ATIVIDADE DE CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIO DO EMPREDIMENTO DO GOVERNO FEDERAL MNHA
CASA MINHA VIDA PORTAL CAMINHOS DAS PEDRAS.

Endereço: Avenida Carlos Lacerda, 1265/AD3 – Areal – Itaboraí – RJ.

10. ESTRATEGIA E METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO ADOTADAS

É a fase que compreende a medição dos ricos após o seu reconhecimento, guardando atenção
especial á essência do risco e ao tempo de exposição. Esta etapa ou fase do PPRA, só pode ser
concluída deve ser concluída por um profissional que tenha a convicção firmada de que os tempos de
exposição, se somados, configuram uma situação intermitente ou continua. A eventualidade será um caso
a ser desprezado, sendo assim, verificando-se os limites de tolerância na NR-15 e seus anexos
estipulados para o risco grave e iminente.

Tanto o instrumento quanto a técnica adotados, e ate mesmo o método de amostragem, devem
constar por extenso, de forma clara e definida no corpo do PPRA. Idêntica atenção de ser empregada na
declaração dos valores espeficando, inclusive, os tempos horários iniciais e final de cada aferição. Já a
interpretação e a consequência analise dos resultados necessitam estar de acordo com o prescrito no
texto legal, no caso a Norma Regulamentadora NR-15, NHO – Normas de Higiene Ocupacional, dentre
outras.

Todos os riscos abaixo foram encontrados na fase de reconhecimento dos risco ambientais,
assim sendo, iniciaremos a fase da avalição adequadamente de acordo com cada agente encontrado.
Abaixo seguem instruções e embasamentos normativos de avalições quantitativas a serem realizadas, a
fim de qualificar esses agentes.

10.1 RISCOS QUIMICOS

São considerados riscos químicas as diversas formas de energia, tais como:

 Poeiras
 Fumos
 Névoas
 Neblinas
 Gases
 Vapores
 Substâncias compostas ou produtos químicos em geral

 Poeiras

São produzidas mecanicamente por rupturas de partículas. Ex: Poeira de sílica; algodão;
madeira. As poeiras podem ser classificadas em: Mineiras, vegetais, alcalinas e incômodas.
Consequências possíveis para a saúde: Silicone, asbesto sê, bissinose, enfisema pulmonar.

Os ricos representados pelos produtos químicos dependem dos seguintes fatores:

 Concentração

Quando maior for á concentração do produto no ambiente, mais rápido será o seu efeito nocivo no
organismo:

 Toxicidade

É o potencial tóxico do produto no organismo.

 Índice Respiratório

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Representa a quantidade de ar inalado pelo trabalhador durante a exposição ao produto.

 Sensibilidade Individual

É o nível de resistência de cada trabalhador, este varia de pessoa para pessoa.

 Tempo de Exposição

É o tempo que o trabalhador fica exposto ao produto.


As vias de penetração destas substâncias no organismo são:

a) Via inalação;
 Via Respiratória (inalação): O produto penetra pelo nariz ê boca, chegando aos
pulmões, através da circulação sanguínea, podendo chegar a outros órgãos, onde
manifestarão os efeitos tóxicos;

b) Via absorção cutânea;


 “Via Cutânea: Os produtos penetram pela pele, tais como: solventes” ácidos e outros.
Esses problemas acontecem quando trabalhadores fazem o manuseio desses produtos,
sem a devida proteção das mãos e antebraço, luvas ou creme de proteção;

c) Via ingestão:
 Via digestiva (ingestão): A contaminação do organismo ocorre pela ingestão acidental
de substâncias nocivas, presentes em alimentos contaminados ou na saliva. Hábitos
inadequados contribuem para contaminação, tais como: Alimentar-se ou ingerir líquidos
no local de trabalho, umedecer os lábios com a língua, usar as mãos para beber água.

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11. AVALIAÇÃO DOS RICOS E DA EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES POR GHE – GRUPO HOMOGÊNEO DE
EXPOSIÇÃO

GRUPO 01

FUNÇÃO RISCO/AGENTE FONTE GERADORA MEDIÇÃO INSTRUMENTO USADO


NA MEDICAÇÃO

Químico/pós e poeiras Álcalis M


Pedreiro, M
Cáusticos/Ambiente de
Servente; Trabalho

Encarregado
Físico/Ruído Maquinas e Equipamentos M M

GRUPO 02

FUNÇÃO RISCO/AGENTE FONTE GERADORA MEDIÇÃO INSTRUMENTO USADO


NA MEDICAÇÃO
Aux. De
NA NA NA NA
Escritório

LEGENDA

M - MEDIÇÃO SERÁ REALIZADA, N - NÃO NECESSITA DE


Legenda CONFORME CRONOGRAMA MEDIÇÃO, POIS O RISCO
ANUAL. É RECONHECIDO DE NA - não aplicável
FORMA QUALITATIVA.

12. MEDIDAS DE CONTROLE E AVALIAÇÃO DE SUA EFICÁCIA

Na fase de reconhecimento dos riscos, não deverão ser adotadas medidas corretivas visando á
eliminação, minimização ou controle dos riscos ambientais do estabelecimento por não haver exposição
consideráveis.

13. EPI – EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, equipamentos de proteção


individual segundo o art. 166 da CLT no Capitulo V seção IV, adequação ao risco e em perfeito estado de
conservação e funcionamento, sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção
contra os ricos de acidente e danos á saúde dos empregados. Segundo o Art. 1767 da CLT do Capitulo V
Seção IV, o equipamento de proteção só poderá ser posto a venda ou utilizado com indicação do
Certificado de Aprovação (C.A) do Ministério do Trabalho.

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13.1 Monitoramento de E.P.Is

 Palestras
EPI/EPC Todas as etapas da Produção  Escolha de EPI Imediato
 Controle de distribuição
 Arquivamento de registros

Tabela de indicação e uso de EPI e EPC por função e atividade

Cargo Risco EPI – equipamento de proteção individual

 Capacete;
 Protetor auricular;
Pedreiro, Químico/Físico  Óculos de segurança;
Servente.  Luva de Látex;
 Luva de tecido pigmentada;
 Luva de vaqueta;
 Calçado de segurança;
 Uniforme conforme norma da empresa.

 Capacete;
 Protetor auricular;
 Óculos de segurança;
 Luva de Látex;
Encarregado Químico
 Luva de tecido pigmentada;
 Luva de vaqueta;
 Calçado de segurança;
 Uniforme conforme norma da empresa.

14. ILUMINAÇÃO EM INTERIORES

Os níveis adequados de iluminância no ambiente de trabalho, concorrem para manter a


qualidade do produto, com menores perdas de material, com menor potencial de riscos de acidentes
prevenindo-se a fadiga visual, causada por longos períodos de exposição à má iluminação.
Uma boa iluminação não significa níveis excessivos de aclaramento, embora a legislação
somente especifique os níveis mínimos, mas sim de uma distribuição uniforme, evitando-se que a parte
mais iluminada supere por um valor maior que 4 (quatro) vezes o local mais obscuro, para que não
ocorram ofuscamento e fadiga visual, geralmente ocasionada pela adaptação constante, da retina as
variações de aclaramento e penumbra.
O ofuscamento é uma sensação desagradável que pode ocasionar cefaleia, cansaço visual e
astenopia, sendo causando por luz excessiva, superfícies polidas e refletoras, acarretando mal estar e
desconforto no ambiente de trabalho, devendo portanto ser evitado.
Sempre que possível, a iluminação natural deve ser utilizado só ou em conjunto com a artificial,
resultando em economia de energia.
Entretanto, a incidência de luz solar deve ser indireta, isto é, não deve penetrar diretamente no
"campo de trabalho", o que poderia ocasionar outros inconvenientes, tais como a adição do calor,
aumentando-se o desconforto térmico. A reflexão de objetos metálicos são causas de ofuscamento,
sendo necessário estudos preliminares para o posicionamento de claraboia, áreas de ventilação,
lanternim, janelas e telhas translúcidas, visando melhorar o aclaramento.
Porém, as aberturas poderão ser colocadas o mais alto que o pé direito permitir, mantendo-se
entradas de ar na parte inferior do galpão onde não haja incidência de carga solar.

A iluminação industrial pode geral ou suplementar. A geral deve ser projetada para atender a
maioria das atividades desenvolvidas no ambiente, a suplementar atende as atividades especificas
quando estas exigem maiores níveis de aclaramento, observada as remediações quanto ao ofuscamento.

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É portanto fundamental uma iluminação que permita manter os equipamentos devidamente


limpos, visualizar com clareza as sinalizações de segurança e faixas, permitir a prevenção da qualidade
dos produtos e da saúde ocupacional do que concerne aos Órgãos da visão'

 NOTA TÉRMICA
É importante ressaltar que os níveis de iluminação constantes da NBR 5413, constituem valores
mínimos necessários ao desempenho visual normal. Portanto, ao se fazer um projeto de iluminação deve-
se sempre que possível gerar níveis de iluminação superiores aos estabelecidos na referida Norma.
Limite de razão do fluxo luminoso recebido pela superfície em torno de um ponto considerado,
para a área da superfície quando esta tende para o zero.
A iluminância deve ser medida no campo de trabalho. Quando este não for definido, entende-se
como tal o nível referente a um plano horizontal a 0,75m do piso'
No caso de ser necessário elevar a iluminância em limitado campo de trabalho, pode-se usar
iluminação suplementar.
A iluminância no restante do arrebente não deve ser inferior a 1/1o da adotada para o campo de
trabalho mesmo que haja recomendação para valor menor.
Recomenda-se que a iluminância em qualquer ponto do campo de trabalho não seja inferior a
70% da iluminância média determinada pela a NBR 5382.

 PROJETO DE ILUMINAÇÃO
a) Um bom projeto de iluminação além, ao dimensionamento correto do sistema de proteção do
circuito, deve também levar em consideração o tipo de atividade desenvolvida no ambiente a ser iluminado
para que se tenha no, campo de trabalho, os níveis de iluminância exigidos pela Norma, utilizando o fator de
depreciação em função dos processos industriais desenvolvidos no local, como por exemplo, materiais
particulados em suspensão' fumaças, névoa, etc., os quais acarretam queda, no rendimento do sistema de
iluminação, em virtude da sujidade depositada nas calhas, lâmpadas, refletores, etc.

b) Um dos fatores determinantes para seleção do tipo lâmpada adequada, ê a altura do pé direito,
porém é fundamental a observância do tipo de atividade desenvolvida no local, buscando-se atender as
necessidades no aspecto fisiológico e funcional. O uso de lâmpadas fluorescentes deve se limitar a altura de
4,5 m, e deverão ser montadas no mínimo 2 por luminárias, utilizando-se reatores duplos com alto fator de
potência, evitando-se o efeito estroboscópio, que consiste em visualizar parados os objetos que estejam em
movimento rotativo ou alterativo cuja frequência coincida com as pulsações da rede elétrica, podendo este
fenômeno causar acidentes graves.
O projeto deve visar e atender a maioria das atividades exercidas, porém nos casos especiais
utilizar iluminação suplementar diretamente no ponto de operação do equipamento, atendendo os casos
específicos'

 MANUTENÇÃO
Os serviços de manutenção elétrica é responsável pela preservação dos níveis de iluminância,
substituindo as lâmpadas queimadas, executando a limpeza das calhas, refletores e lâmpadas,
solicitando a limpeza das áreas envidraçadas, telhas translúcidas e paredes que são elementos que
auxiliam na manutenção nos níveis de aclaramento Projetados.

 REBAIXAMENTO DE LUMINARIAS
Quando as atividades exercidas no Iocal as condições operacionais o permitem, esta é uma maneira de
melhorar a iluminação sem aumentar o consumo.

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14.1 MEDIDAS DE CONTROLE SUGERIDAS

Os níveis mínimos de iluminação a serem observados nos locais de trabalho são aqueles
estabelecidos na NBR 5413, da ABNT registrada no INMETRO. Como medida de controle deve ser
adotado o critério estipulado pela NRA 5413 conforme quadro abaixo:

CLASSE ILUMINÂNCIA (LUX) TIPO DE ATIVIDADE

A
20 – 30 – 50 Áreas publicas com arredores escuros

50 – 75 – 100 Orientação simples para permanência curta


Iluminação geral para áreas
usadas interruptamente ou
100 – 150 – 200 Recintos não usados para trabalho
com tarefas visuais simples
contínuos depósitos

200 – 300 - 500 Tarefas com requisitos visuais limitados,


trabalho bruto maquinaria, auditórios

B
Tarefas com requisitos visuais normais,
500 – 750 – 1000
Iluminação adicional para trabalho médio de maquinas, escritórios.
tarefas visuais difíceis
Tarefas com requisitos especiais, gravação
1000 – 1500 – 2000
manual, inspeção, indústria de roupas.

C
Tarefas visuais exatas e prolongadas,
2000 – 3000 – 5000
eletrônica de tamanho pequeno

Iluminação adicional para Tarefas visuais muito extas, montagem de


tarefas visuais difíceis 5000 – 7500 – 10000
microeletrônica

Tarefas visuais muito especiais, cirurgia


10000 – 15000 - 20000

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15. PLANEJAMENTO ANUAL COM ESTABELECIMENTO DE METAIS, PRIORIDADES E CRONOGRAMA.

Este cronograma tem como objetivo estabelecer um planejamento das medidas preventivas para a
empresa e os funcionários, tendo como prioridade estar obedecendo e cumprindo nos seus respectivos
meses os seguintes itens abaixo:

CRONOGRAMA DE AÇÕES DO PPRA

2018/2019
AÇÕES DO PPRA
FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN
Avalição e
X X
reconhecimento dos riscos
Avalição dos riscos
X X
(qualitativa)
Montagem do programa
X X

Avaliação dos riscos


X
(quantitativa)
Supervisão de
X
acompanhamento
Implantação das medidas
X
de controle
Relatório técnico estatístico
X
Analise global do programa
X
Revisão das medidas de
X X X X X X X X X X X X
controle
*Serão revistas as medidas de controle conforme haja mudanças significativas no processo
produtivo

16. REGISTRO, ARQUIVO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS

A empresa manterá em sua sede, junto ao setor administrativo, em pasta própria, o presente Documento-
Base e seus complementos resultantes de avaliações posteriores, constituindo-se em um histórico técnico-
administrativo, por um período não inferior a 20 anos.
Estes dados estarão a disposição da autoridade fiscal, dos representantes sindicais dos trabalhadores, dos
empregados interessados e do médico coordenador do Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional – PCMSO da empresa. Poderão ser adotadas outras formas de registro e dados, como o
eletrônico, porem deve ser preservada e estrutura e o conteúdo do presente PPRA para possibilitar sua
completa execução durante o período de vigência.

17. Responsabilidades

17.1. Do Empregador

O empregador assume o compromisso de zelar pela implementação e cumprimento do presente


PPRA, como atividade permanente, inclusive viabilizado a adoção das medidas mitigadoras indicadas nos
itens n°7 e 8 ou outras que vierem a ser necessárias, frutos de atualizações.

17.2. Dos Trabalhadores

Os trabalhadores, como colaboradores na implementação do PPRA, são responsáveis por


seguirem as orientações recebidas em treinamentos e de seus superiores hierárquicos, bem como
informa-los de ocorrências que, a seus julgamentos, possam implicar em riscos á sua saúde.

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17.3. DA CONSULTORIA TÉCNICA

A WS CONSULTORIA, situada á Rua Doutor Luiz Palmier n°1001 Barreto-Niterói, assume


integralmente a responsabilidade pelas informações técnicas existentes no presente PPRA ou por suas
atualizações, caso venha ser contratada para tal. Neste sentido, seu Técnico de Segurança do Trabalho,
responsável técnico por este documento, após ter executado levantamento ambiental e preparado este
laudo técnico, assina juntamente com o responsável pela empresa.

18. CONSIDERAÇOES FINAIS E RECOMENDAÇÕES GERAIS

Este documento anualmente sofrera uma avaliação geral, incluindo os aspectos estruturais do
Documento-base, quando se aplica. Além disso, quando houver mudança significativa do processo de
trabalho que justifique devera sofrer avaliação do setor em questão para identificar possíveis riscos com a
mudança. Assim veremos abaixo:

Recomendações de segurança no local de trabalho:

 Criar rotina de inspeção nos extintores de incêndio quanto aos prazos de recarregamento e reteste,
bem como mantê-los permanentemente sinalizados e desobstruídos;
 Para execução de instalação, operação ou reparo em instalações elétricas, a empresa deverá
empregar somente profissionais qualificados, conforme estabelece a Norma Regulamentadora (NR
10), da portaria 3214 do Ministério do Trabalho;
 A empresa deverá estar equipada com material necessário á prestação de primeiros socorros. Manter
esse material guardado em local de fácil acesso e adequado, este devera estar aos cuidados de
pessoas treinadas para este fim;
 As partes das instalações ecléticas devem se isoladas com obstáculos que ofereçam de forma
segura proteção para que não haja contratos casuais ou não com pessoas;
 Todo profissional para instalar, operar, inspecionar ou reparar instalações elétricas devem ser aptos a
prestar os primeiros socorros a acidentes, principalmente reanimação cardio-respiratória, bem como
estar apto a operar e manusear equipamentos de Combate a Incêndio;
 As empresas privadas e publicas e órgãos governamentais que possuem 20 (vinte) ou mais
empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, ficam obrigados a organizar e
manter em funcionamento, por estabelecimento, uma Comissão interna de Prevenção de acidentes-
CIPA.

Niterói, 05 de Fevereiro de 2018.

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WELLINGTON SANTOS
Técnico de Segurança do Trabalho
REGISTRO: 36788 / RJ

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