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PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE
RISCOS AMBIENTAIS
“PPRA”
FEVEREIRO DE 2018 A JANEIRO DE 2019
WS CONSULTORIA
CONSTRUTORA GONÇALVES SILVA DE MARICÁ LTDA - ME
PPRA-2018/2019
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
Lei N° 6.514 da Portaria 3.214 da Norma
Regulamentadora NR-09
INDICE
1. Identificação
1.1. Identificação da empresa
1.2. Responsável técnico
2. Objetivo
3. Definições
3.1 Riscos ambientais
3.1.1 agentes físicos
3.1.2 agentes químicos
3.1.3 agentes biológicos
3.1.4 lluminancia
3.2. Nível de ação
4. Fundamentação legal
5. Dimensionamento das funções
6. Profissiografia funcional
7. Antecipação dos riscos
7.1 atividades novas
7.2. Modificações de atividades ou instalações
7.3. Hierarquia de proteção
8. Reconhecimento dos riscos
9. Descrição do processo produtivo
10. Estratégia e Metodologia de avaliação adotada
10.1 riscos químicos
11. Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores por
GHE- grupo homogêneo de exposição
12. Medidas de controle e avaliação de sua eficácia
13. EPI - equipamento de proteção individual
13.1 Monitoramentos de E.P.ls
14. Iluminação de interiores
14.1 Medidas de controle sugeridas
15. Planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridade
E cronograma.
16. Registro, arquivo e divulgação dos dados
17. Responsabilidades
17.1. Do empregador
17.2. Dos trabalhadores
17.3. Da consultoria técnica
18. Considerações finais e recomendações
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1.IDENTIFICAÇÃO
Identificação da Empresa
Razão Social CONSTRUTORA GONÇALVES SILVA DE MARICÁ LTDA - ME
CNPJ 20.739.834 / 001-20
CNAE 49.30-2-01
Grau de Risco 03
CONSTRUÇÃO DE REDES DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA,
Atividade principal da empresa COLETA DE ESGOTO E CONSTRUÇÕES CORRELATAS,
EXCETO OBRA DE IRRIGAÇÃO
Número de Funcionários 15
Endereço RUA IRINEU FERREIRA PINTO, N° 0, LOJA 102, QUADRA 08, LOTE 06,
MARICÁ,PONTA GROSSA - RJ
Responsável pela empresa MÁRCIO
Telefone de Contato (21) 97278-4931
Vigência do PPRA FEVEREIRO 2018 Á JANEIRO 2019
Razão Social da Contratante BRZ EMPREENDIMENTOS E CONSTRUÇÕES LTDA
CNPJ 04.065.053 / 0001
Endereço AVENIDA CARLOS LACERDA N°1265, AD3
CEP 24.800-770
Telefone (21) 2645-4134 / (21) 99844-3697
CNAE Principal 41.20-4-00
Atividade Principal Construção de Edificios
Grau de Risco 03
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CONSTRUTORA GONÇALVES SILVA DE MARICÁ LTDA - ME
2. OBJETIVOS
Este Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA tem por finalidade preservar a saúde
e a integridade física dos trabalhadores da Empresa CONSTRUTORA GONÇALVES SILVA DE MARICÁ
- ME. Através da Antecipação, Reconhecimento, Avaliação e Controle dos Riscos Ambientais existentes
ou que venham a existir nos ambientes de trabalho.
3. DEFINIÇOES DE RISCO
São considerados riscos ambientais para efeito de implementação deste Programa os riscos
físicos, químicos e biológicos, que poderão estar presentes no desenvolvimento das atividades, nos locais
de trabalho; bem como preservar o meio ambiente e consequentemente, adotar medidas preventivas e
conetivas que visem à
Eliminação ou neutralização, através de Equipamentos de Proteção Coletiva - EPC e
Equipamento de Proteção Coletiva – EPI, levando em conta a sua natureza, concentração ou intensidade
e tempo de exposição.
São as diversas formas de energia que possam estar expostos os trabalhadores tais como
ruído*, pressões anormais, temperaturas extremas, vibrações, umidade, radiações ionizantes e radiações
não ionizantes. (*) O ruído em especial deverá ser controlado, primeiramente, em sua trajetória, através
de medidas que possam reduzi-lo até os índices aceitáveis (85dB/ 8 horas dia) , recomendando-se o uso
de EPI (Equipamentos de Proteção individual) tais como abafadores de ruído ou protetores auricular,
quando da impossibilidade de redução do mesmo em sua fonte ou trajetória teremos algumas medida de
controle sugerida abaixo:
São substâncias compostas ou produtos diversos que possam penetrar no organismo pela via
respiratória, nas formas de poeiras, fungos, névoas, neblinas, gases e vapores, ou que, pela natureza da
atividade exposição possam ter contato ou serem absorvidos pelo organismo através da pele ou por
ingestão.
Tais agentes são agressivos se compararmos o tempo de exposição, Medida de controle
sugerida:
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São bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus entre outros. Deveram ser
observadas as situações dos locais de trabalho, através do Serviço de Segurança verificando a existência
de possíveis focos ameaçadores de proliferação - UFC - Unidade Formadora de Colônia, como também
as recomendações lixo, desobstruções de fossa séptica, verificando o destino desses agentes que deve
ser feito em lugar apropriado e seguro. Havendo presença desses contaminantes deverá ser precedido de
exames médicos em todos os trabalhos sem restrições. Medida de controle sugerida:
Treinamento específico para utilização do EPI;
Seleção criteriosa do EPI a ser utilizado, com o devido arquivamento dos Certificados de
Aprovação ou Importação, como também do controle de distribuição e prazos de validade.
3.1.4. ILUMINAÇÃO
Este conceito foi observado de uma forma para que em todos os locais de trabalho possa haver
iluminação adequada sendo natural ou artificial geral ou suplementar, apropriada à natureza da atividade,
pois ela sendo uniformemente distribuída e difusa, ela não irá provocar ofuscamento, reflexos incômodos,
sombras e contrastes excessivos, sendo assim, aconselhando-o o empregador a seguir os níveis mínimos
adotados pela NBR 5413 pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), que requer técnicas
para quantificação das taxas de luminosidade nos interiores de sua empresa.
Para efeito deste Programa, é considerado Nível de Ação (NA) o valor acima do qual devem ser
iniciadas ações preventivas a fim de minimizar a probabilidade de que as exposições aos agentes
ambientais ultrapassem os Limites de Tolerância (LT). Previstos na Norma Regulamentadora n.°15 e seus
anexos.
4. FUNDAMENTO LEGAL
O controle periódico dos riscos ambientais, é um estudo feito nas dependências da empresa,
cuja obrigatoriedade foi definida pelo Ministério do Trabalho, através da Portaria Ministerial n.°25, de 29
de dezembro de 1994. Esta última, altera a Norma Regulamentadora n.° 9, NR-9, prescrita na Portaria n.°
3214 MTE de 08 de junho de 1978. Riscos ambientais são todos os agentes Físicos, Químicos, Biológicos
nos locais de trabalho e capazes de causar danos à saúde e a integridade física do trabalhador, em
função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição.
Agentes Físicos são dentre outros, os ruídos, vibrações, temperaturas anormais, pressões
anormais, radiações ionizantes, radiações não ionizantes, bem como o infrassom, ultrassom e umidades.
Agentes Químicos consideram-se as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar
no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos névoas, neblinas, gases ou vapores, ou
que pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo
através da pele ou por ingestão.
Agentes Biológicos consideram-se bactérias, bacilos, fungos, bacilos, parasitas, protozoários.
Na presença desses agentes nas dependências da empresa, levando em conta a sua natureza,
concentração ou intensidade e tempo de exposição, podem afetar a saúde do trabalhador e instituir uma
figura jurídica que é a atividade insalubre, ao qual dá direito ao trabalhador receber, mensalmente, o
adicional de insalubridade devido.
Este adicional, na forma em que a lei previu, e definida para cada agente, e poderá ser do grau máximo,
médio e mínimo; correspondendo, respectivamente, a 40%, 20% e 10% do salário mínimo dos encargos
legais. Do levantamento ambiental constam, obrigatoriamente, as medidas pendentes à eliminação ou
neutralização da ação
-mórbida de tais agentes, as quais adotadas eliminariam a obrigatoriedade do pagamento de tais
adicionais. Parece que o espírito do legislador foi criar uma espécie de “multa mensal" para estimular o
empregador a adotar as medidas neutralizadoras e eliminadoras de insalubridade, e não monitorar o
risco, ou seja, criar um "plus" de salario para que o trabalhador que se dispusesse a vender a sua saúde.
Tecnicamente, detectado um agente insalubre, o correto não é pagar o adicional, como atrás foi dito, nem
aplicar os EPls sobre o trabalhador. Em presença de um agente insalubre, procura-se agir na sua fonte e
origem. Quando o tal não ê tecnicamente exequível, a ação se dá no meio por onde ao mesmo faz a sua
prorrogação ate o trabalhador. E só guando isto
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não é possível é que agiremos no homem com a adoção dos EPls necessários, Paralelamente, é o
controle biológico da saúde do trabalhador, através da exames laboratoriais subsidiários. Isto equivale
dizer que devemos sempre priorizar as medidas de ordem coletiva em detrimento das medidas de ação
individual. Mais recentemente a lei criou a obrigatoriedade da empresa fazer seu Mapa de Riscos (anexo
á Portaria n°25, de 29 de dezembro de 1994 – NR-5)e divulga-lo para seus empregados. Trata-se de uma
demonstração gráfica dos riscos existentes nos locais de trabalho feito com uma técnica que permite fácil
visualização e entendimento da natureza dos agentes presentes, sua localização e intensidade.
6. PROFISSIOGRAFIA FUNCIONAL
Os cargos existentes no quadro funcional, atividades realizadas de provável exposição, tempo ou jornada
de trabalho, são indicados a seguir no quadro abaixo:
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A empresa passa a adotar a seguinte politica, com vistas á prevenção de riscos potenciais e
introdução de medidas de proteção para sua redução, eliminação ou neutralização.
Identificação, na fase de antecipação, de risco potencial saúde;
Construção, na fase de reconhecimento, de riscos evidentes á saúde;
Quando os riscos para a saúde são óbvios e evidentes, a recomendação de medidas preventivas
deve ser imediata, mesmo antes de ser feita avalição quantitativa do risco;
Nos locais onde estão localizados as maquinas e os equipamentos, tornando-se obrigatório o uso de
equipamentos de proteção individual e permanência dos mesmos em fácil visualização e acesso;
Devem ser adotadas medidas e controle tais como;
7. ATIVIDADES NOVAS
Sempre que possível, será posta em prática a substituição ou modificação de uma instalação ou
processo de trabalho que exponha os trabalhadores aos riscos ambientais conforme definido neste
Documento-base por outro mais seguro.
Os possíveis riscos ocupacionais - o técnico especializado deve ser capaz de perceber e avaliar
a intensidade dos elementos de risco presentes no ambiente de trabalho ou nas etapas do
processo labor ativo, ou ainda como decorrentes deste processo labor ativo. Este item
pressupõe o levantamento, em qualidade, dos riscos a que se submete o trabalhador durante a
jornada de trabalho.
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SERVENTE
Descrição das atividades: Executar tarefas auxiliares no canteiro de obras: escavar valas, transportar e/ou misturar materiais, arrumar e
limpar obras e montar e desmontar armações, e observando as ordens, para auxiliar a construção ou reforma de prédios. Manter as
instalações do canteiro limpas.
Preparar misturas para argamassa, transportar carrinhos com massa, Cortar alvenaria utilizando ponteira e marreta.
Quantidade de funcionários: 12
HISTÓRICO DE MEDIDAS DE
RISCOS/ FONTE MEIO DE TIPO DE POSSÍVEIS DANOS
DANOS CAUSADOS CONTROLE JÁ
GERADORA PROPAGAÇÃO EXPOSIÇÃO Á SAÚDE
AOS EXISTENTES
AGENTE TRABALHADORES
O contato com os pós
e poeiras
provenientes do
cimento, cal e areia,
Até o presente Uso de
produtos amplamente
momento não se tem equipamentos de
Químicos/pós Álcalis Vias aéreas Intermitente utilizados na
registro de danos ao proteção individual.
e poeiras Cáusticos construção civil, pode
trabalhador.
ocasionar problemas
dermatológicos como
dermatoses e
dermatites nas mãos
e nos pés dos
funcionários.
Atividades e
operações insalubres,
pode acarretar Até o presente Uso de
estresse psíquico, momento não se tem equipamento de
Físico/Ruído Maquinas e Ondas sonoras Intermitente dores de cabeça e registro de danos ao proteção individual.
Equipamentos PAIR (Perda Auditiva trabalhador.
Induzida pelo Ruído)
ao longo da vida
laboral.
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PEDREIRO
Descrição das atividades: Construir estruturas em alvenaria; aplicar revestimentos e contra pisos; projetar e vibrar concreto;
organizar e preparar o local de trabalho na obra; construir fundações e estruturas de alvenaria.
Quantidade de funcionários: 02
HISTÓRICO DE MEDIDAS DE
RISCOS/ FONTE MEIO DE TIPO DE POSSÍVEIS DANOS
DANOS CONTROLE JÁ
AGENTE GERADORA PROPAGAÇÃO EXPOSIÇÃO Á SAÚDE
CAUSADOS AOS EXISTENTES
TRABALHADORES
O contato com os pós
e poeiras provenientes
do cimento, cal e
areia, produtos
Até o presente Uso de
amplamente utilizados
momento não se tem equipamentos de
Álcalis Vias áreas, pós e Intermitente na construção civil,
Químico registro de danos ao proteção individual.
Cáusticos poeiras pode ocasionar
trabalhador.
decorrentes do problemas
cimento, cal e dermatológicos como
areia. dermatoses e
dermatites nas mãos e
nos pés dos
funcionários.
Atividades e
operações insalubres,
pode acarretar Até o presente Uso de
estresse psíquico,
momento não se tem equipamento de
Físico Ruído Ondas sonoras dores de cabeça e
Intermitente PAIR (Perda Auditiva registro de danos ao proteção individual.
maquinas.
Induzida pelo Ruído) trabalhador.
ao longo da vida
laboral.
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ENCARREGADO
Descrição das atividades: Distribuir, orientar e acompanhar as equipes de trabalho conforme planejamento de serviço feito para o
mês; Fiscalizar a execução de todos serviços da obra; Orientar a equipe operacional na solução de problemas; Discutir juntamente
com o engenheiro da obra soluções técnicas para possíveis interferências e problemas; Iniciar outro serviço no local se etapa anterior
for liberada pelo RT ou por quem este indicar; Auxiliar na estocagem e manuseio dos materiais, junto com o Almoxarife; Fiscalizar e
cobrar uso de equipamentos de segurança na obra e proteção dos locais de risco; Acompanhar o cronograma juntamente com o
engenheiro da obra; Coordenar a organização e limpeza da obra; Comunicar a falta de material para execução de serviço na obra.
Quantidade de funcionários: 02
HISTÓRICO DE MEDIDAS DE
RISCOS/ FONTE MEIO DE TIPO DE POSSÍVEIS DANOS
DANOS CONTROLE JÁ
AGENTE GERADORA PROPAGAÇÃO EXPOSIÇÃO Á SAÚDE
CAUSADOS AOS EXISTENTES
TRABALHADORES
O contato com os pós
e poeiras provenientes
do cimento, cal e
areia, produtos
Até o presente Uso de
amplamente utilizados
momento não se tem equipamentos de
Álcalis Vias áreas, pós e Intermitente na construção civil,
Químico registro de danos ao proteção individual.
Cáusticos poeiras pode ocasionar
trabalhador.
decorrentes do problemas
cimento, cal e dermatológicos como
areia. dermatoses e
dermatites nas mãos e
nos pés dos
funcionários.
Atividades e
operações insalubres,
pode acarretar Até o presente Uso de
estresse psíquico,
momento não se tem equipamento de
Físico Ruído Ondas sonoras dores de cabeça e
Intermitente PAIR (Perda Auditiva registro de danos ao proteção individual.
maquinas.
Induzida pelo Ruído) trabalhador.
ao longo da vida
laboral.
Para identificação dos riscos, qualificou-se os mesmos e definiu os grupos q a que pertencem,
observando ainda as atividade que são desenvolvidas em cada setor, estabelecendo assim uma
estratégia de avaliação qualitativa a ser desenvolvida posteriormente como prevista no cronograma
Anual.
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É a fase que compreende a medição dos ricos após o seu reconhecimento, guardando atenção
especial á essência do risco e ao tempo de exposição. Esta etapa ou fase do PPRA, só pode ser
concluída deve ser concluída por um profissional que tenha a convicção firmada de que os tempos de
exposição, se somados, configuram uma situação intermitente ou continua. A eventualidade será um caso
a ser desprezado, sendo assim, verificando-se os limites de tolerância na NR-15 e seus anexos
estipulados para o risco grave e iminente.
Tanto o instrumento quanto a técnica adotados, e ate mesmo o método de amostragem, devem
constar por extenso, de forma clara e definida no corpo do PPRA. Idêntica atenção de ser empregada na
declaração dos valores espeficando, inclusive, os tempos horários iniciais e final de cada aferição. Já a
interpretação e a consequência analise dos resultados necessitam estar de acordo com o prescrito no
texto legal, no caso a Norma Regulamentadora NR-15, NHO – Normas de Higiene Ocupacional, dentre
outras.
Todos os riscos abaixo foram encontrados na fase de reconhecimento dos risco ambientais,
assim sendo, iniciaremos a fase da avalição adequadamente de acordo com cada agente encontrado.
Abaixo seguem instruções e embasamentos normativos de avalições quantitativas a serem realizadas, a
fim de qualificar esses agentes.
Poeiras
Fumos
Névoas
Neblinas
Gases
Vapores
Substâncias compostas ou produtos químicos em geral
Poeiras
São produzidas mecanicamente por rupturas de partículas. Ex: Poeira de sílica; algodão;
madeira. As poeiras podem ser classificadas em: Mineiras, vegetais, alcalinas e incômodas.
Consequências possíveis para a saúde: Silicone, asbesto sê, bissinose, enfisema pulmonar.
Concentração
Quando maior for á concentração do produto no ambiente, mais rápido será o seu efeito nocivo no
organismo:
Toxicidade
Índice Respiratório
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Sensibilidade Individual
Tempo de Exposição
a) Via inalação;
Via Respiratória (inalação): O produto penetra pelo nariz ê boca, chegando aos
pulmões, através da circulação sanguínea, podendo chegar a outros órgãos, onde
manifestarão os efeitos tóxicos;
c) Via ingestão:
Via digestiva (ingestão): A contaminação do organismo ocorre pela ingestão acidental
de substâncias nocivas, presentes em alimentos contaminados ou na saliva. Hábitos
inadequados contribuem para contaminação, tais como: Alimentar-se ou ingerir líquidos
no local de trabalho, umedecer os lábios com a língua, usar as mãos para beber água.
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11. AVALIAÇÃO DOS RICOS E DA EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES POR GHE – GRUPO HOMOGÊNEO DE
EXPOSIÇÃO
GRUPO 01
Encarregado
Físico/Ruído Maquinas e Equipamentos M M
GRUPO 02
LEGENDA
Na fase de reconhecimento dos riscos, não deverão ser adotadas medidas corretivas visando á
eliminação, minimização ou controle dos riscos ambientais do estabelecimento por não haver exposição
consideráveis.
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Palestras
EPI/EPC Todas as etapas da Produção Escolha de EPI Imediato
Controle de distribuição
Arquivamento de registros
Capacete;
Protetor auricular;
Pedreiro, Químico/Físico Óculos de segurança;
Servente. Luva de Látex;
Luva de tecido pigmentada;
Luva de vaqueta;
Calçado de segurança;
Uniforme conforme norma da empresa.
Capacete;
Protetor auricular;
Óculos de segurança;
Luva de Látex;
Encarregado Químico
Luva de tecido pigmentada;
Luva de vaqueta;
Calçado de segurança;
Uniforme conforme norma da empresa.
A iluminação industrial pode geral ou suplementar. A geral deve ser projetada para atender a
maioria das atividades desenvolvidas no ambiente, a suplementar atende as atividades especificas
quando estas exigem maiores níveis de aclaramento, observada as remediações quanto ao ofuscamento.
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NOTA TÉRMICA
É importante ressaltar que os níveis de iluminação constantes da NBR 5413, constituem valores
mínimos necessários ao desempenho visual normal. Portanto, ao se fazer um projeto de iluminação deve-
se sempre que possível gerar níveis de iluminação superiores aos estabelecidos na referida Norma.
Limite de razão do fluxo luminoso recebido pela superfície em torno de um ponto considerado,
para a área da superfície quando esta tende para o zero.
A iluminância deve ser medida no campo de trabalho. Quando este não for definido, entende-se
como tal o nível referente a um plano horizontal a 0,75m do piso'
No caso de ser necessário elevar a iluminância em limitado campo de trabalho, pode-se usar
iluminação suplementar.
A iluminância no restante do arrebente não deve ser inferior a 1/1o da adotada para o campo de
trabalho mesmo que haja recomendação para valor menor.
Recomenda-se que a iluminância em qualquer ponto do campo de trabalho não seja inferior a
70% da iluminância média determinada pela a NBR 5382.
PROJETO DE ILUMINAÇÃO
a) Um bom projeto de iluminação além, ao dimensionamento correto do sistema de proteção do
circuito, deve também levar em consideração o tipo de atividade desenvolvida no ambiente a ser iluminado
para que se tenha no, campo de trabalho, os níveis de iluminância exigidos pela Norma, utilizando o fator de
depreciação em função dos processos industriais desenvolvidos no local, como por exemplo, materiais
particulados em suspensão' fumaças, névoa, etc., os quais acarretam queda, no rendimento do sistema de
iluminação, em virtude da sujidade depositada nas calhas, lâmpadas, refletores, etc.
b) Um dos fatores determinantes para seleção do tipo lâmpada adequada, ê a altura do pé direito,
porém é fundamental a observância do tipo de atividade desenvolvida no local, buscando-se atender as
necessidades no aspecto fisiológico e funcional. O uso de lâmpadas fluorescentes deve se limitar a altura de
4,5 m, e deverão ser montadas no mínimo 2 por luminárias, utilizando-se reatores duplos com alto fator de
potência, evitando-se o efeito estroboscópio, que consiste em visualizar parados os objetos que estejam em
movimento rotativo ou alterativo cuja frequência coincida com as pulsações da rede elétrica, podendo este
fenômeno causar acidentes graves.
O projeto deve visar e atender a maioria das atividades exercidas, porém nos casos especiais
utilizar iluminação suplementar diretamente no ponto de operação do equipamento, atendendo os casos
específicos'
MANUTENÇÃO
Os serviços de manutenção elétrica é responsável pela preservação dos níveis de iluminância,
substituindo as lâmpadas queimadas, executando a limpeza das calhas, refletores e lâmpadas,
solicitando a limpeza das áreas envidraçadas, telhas translúcidas e paredes que são elementos que
auxiliam na manutenção nos níveis de aclaramento Projetados.
REBAIXAMENTO DE LUMINARIAS
Quando as atividades exercidas no Iocal as condições operacionais o permitem, esta é uma maneira de
melhorar a iluminação sem aumentar o consumo.
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Os níveis mínimos de iluminação a serem observados nos locais de trabalho são aqueles
estabelecidos na NBR 5413, da ABNT registrada no INMETRO. Como medida de controle deve ser
adotado o critério estipulado pela NRA 5413 conforme quadro abaixo:
A
20 – 30 – 50 Áreas publicas com arredores escuros
B
Tarefas com requisitos visuais normais,
500 – 750 – 1000
Iluminação adicional para trabalho médio de maquinas, escritórios.
tarefas visuais difíceis
Tarefas com requisitos especiais, gravação
1000 – 1500 – 2000
manual, inspeção, indústria de roupas.
C
Tarefas visuais exatas e prolongadas,
2000 – 3000 – 5000
eletrônica de tamanho pequeno
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Este cronograma tem como objetivo estabelecer um planejamento das medidas preventivas para a
empresa e os funcionários, tendo como prioridade estar obedecendo e cumprindo nos seus respectivos
meses os seguintes itens abaixo:
2018/2019
AÇÕES DO PPRA
FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN
Avalição e
X X
reconhecimento dos riscos
Avalição dos riscos
X X
(qualitativa)
Montagem do programa
X X
A empresa manterá em sua sede, junto ao setor administrativo, em pasta própria, o presente Documento-
Base e seus complementos resultantes de avaliações posteriores, constituindo-se em um histórico técnico-
administrativo, por um período não inferior a 20 anos.
Estes dados estarão a disposição da autoridade fiscal, dos representantes sindicais dos trabalhadores, dos
empregados interessados e do médico coordenador do Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional – PCMSO da empresa. Poderão ser adotadas outras formas de registro e dados, como o
eletrônico, porem deve ser preservada e estrutura e o conteúdo do presente PPRA para possibilitar sua
completa execução durante o período de vigência.
17. Responsabilidades
17.1. Do Empregador
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Este documento anualmente sofrera uma avaliação geral, incluindo os aspectos estruturais do
Documento-base, quando se aplica. Além disso, quando houver mudança significativa do processo de
trabalho que justifique devera sofrer avaliação do setor em questão para identificar possíveis riscos com a
mudança. Assim veremos abaixo:
Criar rotina de inspeção nos extintores de incêndio quanto aos prazos de recarregamento e reteste,
bem como mantê-los permanentemente sinalizados e desobstruídos;
Para execução de instalação, operação ou reparo em instalações elétricas, a empresa deverá
empregar somente profissionais qualificados, conforme estabelece a Norma Regulamentadora (NR
10), da portaria 3214 do Ministério do Trabalho;
A empresa deverá estar equipada com material necessário á prestação de primeiros socorros. Manter
esse material guardado em local de fácil acesso e adequado, este devera estar aos cuidados de
pessoas treinadas para este fim;
As partes das instalações ecléticas devem se isoladas com obstáculos que ofereçam de forma
segura proteção para que não haja contratos casuais ou não com pessoas;
Todo profissional para instalar, operar, inspecionar ou reparar instalações elétricas devem ser aptos a
prestar os primeiros socorros a acidentes, principalmente reanimação cardio-respiratória, bem como
estar apto a operar e manusear equipamentos de Combate a Incêndio;
As empresas privadas e publicas e órgãos governamentais que possuem 20 (vinte) ou mais
empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, ficam obrigados a organizar e
manter em funcionamento, por estabelecimento, uma Comissão interna de Prevenção de acidentes-
CIPA.
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WELLINGTON SANTOS
Técnico de Segurança do Trabalho
REGISTRO: 36788 / RJ
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