Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
2
PUC-Rio : : DAD
Fabiana Prado & Cláudia Bolshaw
DSG1003 : : G2 : : 2019.1 : : T.1AD e T.1AC
projeto básico 3 : : desenvolvimento
Plexo Arte
Fernanda Netto
Lucas Araujo
Matheus Salles
Paula Wyler
3
01 exercícios de colaboração
sumári mônica frota . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
lucas araujo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
paula wyler . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
matheus salles . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
rômulo matteoni . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
simone formiga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
motion graphic . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
facebook . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
instagram . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
cartaz A3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
folder A4. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
site . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
03 considerações finais
fernanda netto. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
lucas araujo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
paula wyler . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
matheus salles . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4
01
exercícios
de colabo
5
ração
01 exercícios de colaboração
lucas araujo
mônica frota a.
Mulher de black power ao centro Assim como o exercício anteriormente pas-
de queixo levantado com grafismos sado pela professora Mônica Frota, a análise
vermelhos nos cantos da imagem. de imagens permitiu o desenvolvimento do
Ao fundo, entre o contorno da mulher nosso olhar como designers, estudando não
e dos grafismos, pode-se ler “Power somente as relações geométricas na compo-
to the people” escrito em vermelho sição, como também o impacto que as linhas
com fundo preto. Abaixo de tudo isso e proporções criam na leitura do pôster como
há uma barra vermelha com a frase um todo.
“Power & Equality” escrita em preto. A
mulher é desenhada em estêncil com
preto (sombra) e amarelo (luz) e ves-
te dois brincos: um com o símbolo da
nova era e outro com uma estrela. O
cabelo dela faz um círculo perfeito. Ao
centro dos grafismos dos cantos po-
de-se ver o símbolo da nova era. Existe
uma moldura tripla ao redor de toda a
imagem com as cores amarela, preta e
amarela, respectivamente
6
01 exercícios de colaboração
paula wyler
mônica frota a.
Lembrando de certa forma a xilogravu- Assim como o exercício anteriormente pas-
ras a imagem mostra um padrão circu- sado pela professora Mônica Frota, a análise
lar, apoiada por uma base retangular, de imagens permitiu o desenvolvimento do
utilizando de somente três cores para nosso olhar como designers, estudando não
se definir. Até mesmo o formato de seu somente as relações geométricas na compo-
rosto e anguloso, harmonizando com sição, como também o impacto que as linhas
as formas hexagonais de seus brincos, e proporções criam na leitura do pôster como
mas contrastando com o seu contorno um todo.
circular, que inclusive vaza do papel
7
01 exercícios de colaboração rômulo matteoni
figura 3: Imagens das telas feitas para a apresentação de slides da colaboração TTI_3 e TTI_4 do professor Rômulo Matteoni.
8
01 exercícios de colaboração simone formiga
plexo arte
c.
figura 6a: Uso do X de “plexo arte” vertical como molde para figura 6b: Uso do X de “plexo arte” vertical como molde para
estabelecer o espaçamento entre ícone e texto do logo. estabelecer a área de respiro mínimo do logotipo.
11
02 trabalho 5 - plexo arte manual da marca a.
a) b) c)
figura 7a: Versão principal horizontal do logotipo. figura 7b: Versão assinatura horizontal preta do logotipo. figura 7c: Versão assinatura horizontal branca do logotipo.
a) b) c)
figura 8a: Versão principal vertical do logotipo. figura 8b: Versão assinatura vertical preta do logotipo. figura 8c: Versão assinatura vertical branca do logotipo.
12
figura 9: Logotipo principal horizontal preto e branca da Plexo Arte.
13
figura 10: Logotipo principal vertical preto e branca da Plexo Arte.
14
02 trabalho 5 - plexo arte manual da marca a.
15
02 trabalho 5 - plexo arte manual da marca a.
As cores escolhidas para a marca se manteram
como foram feitas na G1, ou seja, as cores RGB:
red, green e blue. Partindo do sistema aditivo
de cores-luz, as cores primárias RGB podem
dar origem a todas as outras cores, o que re-
força o conceito de diversidade abordado pela
marca plexo arte.
figura 12: Paleta de cors usadas para todo o projeto de identidade visual da Plexo Arte. Agora, a cor principal da marca é o preto e o
branco, enquanto as aplicações todas usariam
as cores RGB como fundo. Assim, todas as três
cores seriam secundárias frente ao preto e
branco usados na identidade.
16
02 trabalho 5 - plexo arte manual da marca a.
O logotipo da plexo arte usa a tipografia
Bree Serif, enquanto que todo o resto usa a
Montserrat em suas diversas variações de
peso. No entato, a partir do uso dessas duas
famílias tipográficas nas entregas, foi estabe-
lecido uma tabela com o uso hierárquico delas.
figura 13: Tipografia na identidade visual e tabela de uso hierárquico delas em diferentes situações.
17
02 trabalho 5 - plexo arte manual da marca a.
As imagens da figura 14a e 14b foram impres-
a) b) sas nas impressoras do Rio Data Centro (RDC)
para o teste de redutibilidade e legibilidade da
marca. Por saber-se que a impressão do RDC
é de baixa qualidade e definição, a folha de
impressão foi usada como parâmetro de legi-
bilidade na pior das condições que uma peça
gráfica com a marca da plexo pode ter.
figura 14: a) Teste de redutibilidade do ícone da Plexo Arte figura 14: b) Teste de redutibilidade do texto da Plexo Arte
18
02 trabalho 5 - plexo arte manual da marca a.
figura 15: A altura mínima para o ícone da marca, o texto da marca, o logotipo vertical e o logotipo horizontal.
19
02 trabalho 5 - plexo arte motion graphic b.
Por conta dos nossos objetivos como projeto,
a) b) c) foi imprescindível atuar através das mídias
sociais e, para que a nossa identidade fosse
bem interpretada, decidimos animá-la. Des-
sa forma, o processo de motion passou pela
aprovação das professoras com o conceito de
flexibilidade da marca e reforço da identidade.
figura 17: Storyboard feito anterior a elaboração da motion figura 18: Partículas usadas no preenchi-
graphic da Plexo Arte. mento colorido da motion da Plexo Arte.
20
02 trabalho 5 - plexo arte facebook c.
Acreditava-se que incluir redes sociais como
parte das peças do sistema da plexo arte faria
sentido e completaria nosso conceito.
figura 19: Printscreen da página da Plexo Arte no Facebook. Para acessá-la clique aqui.
21
02 trabalho 5 - plexo arte facebook c.
Para esboçar melhor ainda o sistema de en-
tregas do projeto, foi criado o evento fictício “A
negritude no fundão”. Ele consistiria em duas
29 de julho grandes fases, sendo a primeira aquela onde
uma peça interativa (cavalete de pintura +
Reitoria - Fundão UFRJ
bloco de folhas) ficaria disponível no campus
uma intervenção artística do Fundão por duas semanas, do dia 8 a 22 de
para demonstrar a visão julho. Ao decorrer desse tempo, os transeun-
do universitário sobre tes poderiam interagir com o bloco desenhan-
a negritude no
do e criando expressões artísticas a respeito do
espaço acadêmico
tema proposto.
22
02 trabalho 5 - plexo arte instagram d.
Outra rede social, que cumpria um papel di-
ferente do Facebook e também agregaria ao
sistema, foi o Instagram. Através dele, a intera-
ção público-marca ficaria mais acessível e não
se limitaria a exposição física.
23
02 trabalho 5 - plexo arte instagram d.
figura 22: Post do passo-a-passo para artistas participarem das exposições plexo arte à distância enviando suas artes para o nosso perfil do instagram.
24
02 trabalho 5 - plexo arte cartaz A3 e.
Esse cartaz da figura 23 ao lado representa
a tentativa de encaixar as entregas da plexo
arte dentro de um grande complexo chamado
“projeto de exposição”, onde são feitas entre-
gas que demonstrem o que a marca pensa em
termos estéticos sobre os serviços de exposi-
ção de arte que ela oferecerá.
25
02 trabalho 5 - plexo arte folder A4 f.
Haja vista que o principal objetivo da marca
Plexo Arte é disponibilizar gratuitamente um
serviço de design de exposições artísticas, o
manual de instruções é uma entrega funda-
mental para compor a entrega do projeto.
figura 24: Frente do folder A4 feito para compor o projeto de exposição da marca Plexo Arte.
26
02 trabalho 5 - plexo arte folder A4 f.
figura 25: Verso do folder A4 feito para compor o projeto de exposição da marca Plexo Arte.
27
02 trabalho 5 - plexo arte site g.
O site surgiu como uma forma de unificar as
diferentes áreas que a plexo pretendia abran-
ger, disponibilizando não somente as informa-
ções necessárias para a aplicação da marca,
como também a nossa história, quem são os
nossos parceiros, como entrar em contato co-
nosco e uma loja com produtos da marca.
figura 26: Homepage da Plexo Arte feito para a G1. figura 27: Homepage da Plexo Arte feito para a G2. Para
acessá-lo cliquei aqui.
28
02 trabalho 5 - plexo arte site g.
figura 28: Todas as telas do site da Plexo Arte Para acessá-lo cliquei aqui.
29
03
conside
rações
30
finais
03 considerações finais
fernanda netto
A minha experiência com a G2 de 1003 foi ainda melhor. Com o
conceito do projeto encaminhado, senti que o desenvolvimento
e produção superou a G1. Pessoalmente, acredito ter aprendido
bastante sobre identidade visual de marca, conceito de cor, situa-
ções e problemas de impressão, interfaces e grid, e até conceitos
básicos sobre o Illustrator, que eu sentia falta nos outros projetos.
31
03 considerações finais
lucas araujo
Embora eu tenha tido uma experiência relativamente ruim com a
G1 de DSG1003, agora na segunda metade do semestre consegui
entender melhor qual era a proposta do projeto e em que aspecto
eu iria ser cobrado. Por conta disso, senti que consegui aprimorar
mais as minhas habilidades de desenvolvimento, o que me reme-
teu muito a “atitude experimental” que tanto nos foi ensinada em
Projeto 1. Perder o medo de errar e apenas ir fazendo conforme o
que der e dentro dos limites de quem faz.
32
03 considerações finais
matheus salles
Projeto 3 foi, de certa forma, confuso para mim pois tive dificuldade em
considerar a construção do processo, até a G2. Pois compreendi melhor
o que deveríamos entregar como um todo e pude contar com a colabo-
ração conjunta do grupo que foi formado.
paula wyler
Apesar de ter começado o período de G2 receosa em relação a junção
de grupos e a necessidade de abdicação projetual, devo dizer que não
poderia estar mais feliz com essa escolha.
Sinceramente o nível de produção foi tal, que não posso sentir nada
além de orgulho, cada opinião foi importante, cada colaborador, com
uma diferente gama de feedbacks fortaleceu as nossas decisões, um
projeto que eu senti que poderia seguir em frente, sair do papel e da
sala de aula, o que só foi possível graças a todos os envolvidos, e por
isso, obrigada.
34
obrigado!
35