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Apesar de a causa LGBT já está em pauta a muitos anos nos diversos meios de
comunicação, bem como nas conversas informais no meio social, a legislação protetiva
em relação a este público evoluiu muito pouco nos últimos anos. Contudo, mesmo com
um grande apelo, sobretudo dos movimentos cristãos, baseados em valores morais
bastante subjetivos, algumas conquistas recentes de direitos denotam que está é uma
realidade que tende a mudar no Brasil.
b) Adoção
O Estatuto da Criação e do Adolescente em seu art. 42, não estabelece nenhuma
discriminação a respeito da orientação sexual ou identidade de gênero para que qualquer
pessoa seja adotante. Destarte, solteiros ou casais homossexuais podem adotar. Vejamos
o que prescreve o dispositivo:
c) Reprodução assistida
O provimento do CNJ nº 52/2016 regula atualmente o registro do nascimento
dos filhos gerados por meio de técnicas de reprodução assistida, seja de casais hetero e
homoafetivos.
d) Direitos sucessórios
O Código Civil em seu art. 1829 garante ao cônjuge ou convivente em união
estável sobrevivente, seja a relação homossexual ou heterossexual, o direito à herança
do falecido.
j) Direito ao trabalho
Apesar de o direito ao trabalho ser garantido a todos, independente de orientação
sexual e identidade de gênero, com relação à população LGBT inúmeras barreiras
estigmatizantes têm sido barreiras para o acesso deste público ao mercado de trabalho.
A atuação conjunta dos Ministérios Públicos Federal, do Trabalho e Estaduais tem
tentado coibir esta prática.
LEGISLAÇÃO ORDINÁRIA
Lei nº 11.340, de 07 de agosto de 2006 (Lei Maria da Penha): cria mecanismos para
coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, dispõe sobre a criação dos
Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher; altera o Código de
Processo Penal, o Código Penal e a Lei de Execução Penal; e dá outras providências.
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