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INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 2
Objectivo Geral................................................................................................................. 2
Eucaristia .......................................................................................................................... 7
Culto.............................................................................................................................. 8
Comunhão ..................................................................................................................... 8
Conclusão ......................................................................................................................... 9
Objectivo Geral
1. Estudar as necessidades psico-espirituais do paciente e da família
Objectivos específicos
a) Saber a noção das necessidades psico-espirituais do paciente;
O homem questiona-se sobre sua existência, sua natureza, seu destino, sua vida no além-
morte. Questiona o sentido da vida, a procedência e o destino do mundo. Indaga o porquê
do sofrimento, das desgraças, das catástrofes, das infelicidades. Constata em si um
profundo desejo do infinito. Busca o conceito, o encontro e a vivência da felicidade.
Percebe e sente que estes questionamentos estão presentes da caverna ao aranha-céu, do
analfabeto ao mais culto, embora as respostas sejam diferentes, de acordo com as
condições socio-econômicas e culturais das pessoas.
São estás tendências que marcam o homem, próprias da natureza humana. São, conforme
Direitos humanos
A Declaração dos Direitos Humanos da ONU diz: «Todo homem tem o direito à liberdade
de pensamento, consciência e religião. Este direito inclui a liberdade de mudar de religião
ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença pelo ensino, pela prática,
pelo culto e pela observância, isolada ou colectivamente, em público ou em particular».
Os grupos religiosos no mundo são numerosos e cada um guarda as suas próprias idéias
religiosas e a sua maneira de ser atendido em suas necessidades religiosas. Descrevê-los
todos, embora útil, seria demasiadamente extenso. Limitar-nos-emos aos grupos
religiosos com maior número de membros.
Evangelização
a) Visita
A visita de representantes religiosos, o sacerdote, ou de outra pessoa amiga, quando
solicitada ou aceita, é sempre bem recebida e de efeito altamente benefíco. A principal
finalidade da visita deverá ser o dialógo amigo, para levar a pessoa apoio, esclarecimento
e paz. É de capital importância que reine o bom senso e a sensibilidade, para a visita não
se tornar inuportuna, quer pelo tipo de converça quer pelo tempo exagerado de
permanência ou pela incoveniência do horário;
b) Aconselhamento
c) Mensagens escritas
São folhetos que ofereçam oportunidade para leituras rápidas. Contêm subsidios para
reflexão e podem ser portadores de fé, paz e otimismo. Breves e bem redigidos são um
excelente ponto de partida para troca de ideas. É importante que não visem o proselitismo,
isto é, a preocupação em mudar o modo de pensar do outro, mas sejam apenas um veiculo
de pensamentos construtivos;
d) Leituras religiosas
Celebrações litúrgícas
É ‟o cume para o qual tende acção da Igreja e, ao mesmo tempo, é a fonte donde emana
toda a sua força” (Sacrossantum concilium).
a. A missa
A missa para o católico, é a celebração da morte e ressuscitação de Cristo e ocupa o lugar
central na liturgia da Igreja Católica.
b. Sacramentos
Os sacramentos para o católico são ritos que significam e conferem a graça, isto é, a
presença de Cristo na sua vida. São ritos, usam formas externas, como palavras (as
formulas) e a matéria (água, pão, vinho etc). Para conceder uma vida espiritual que é a
vida de cristo, embora todos os sacramentos estejem intimamente relacionados com a vida
espiritual dos católicos, salientamos: a eucaristia e a unção dos enfermos.
Eucaristia
Sobre este sacramento pairam as maiores confusões. Antigamente, foi considerado como
o sacrameto da morte, um verdadeiro «passaporte» para a eternidade. Com isto criou-se
ao seu redor uma verdadeira barreira de preconceitos, comprometendo a própria visita do
representante religioso, o sacerdote, a qualquer pessoa enferma.
Falar em unção dos enfermos (antiga extrema unção) era preparar o paciente para a morte
imediante. A Igreja Católica, hoje, de maneira alguma, intende assim. Para ínicio da
solução do problema passou a denomina-lo sacramento da unção dos enfermos e não mais
extrema unção. Consideram o sacramento dos enfermos e não dos morrimundos,
Apesar de todas essas colocações, entre muitos católicos ainda perdura a visão da unção
dos enfermos como um «passaporte» para a eternidade. Torna-se necessário prosseguir
no exclarecimento e orientação dos mesmos, quanto ao novo enfoque dado pela Igreja
Católica sobre o referido sacramento.
Culto
O Culto consta de uma reunião com a presença de representante religioso, Pastor, onde
são executados hinos religiosos feitas de leituras bíblica, homílias, preces e reflexões.
Comunhão
A Eucaristia é praticamente único sacramento recebido no hospital pelos evangélicos, não
é levada, de forma particular pelo ministro ou por um leigo, mas é celebrada no próprio
quarto ou na enfermaria ou num local apropriado no contexto de um culto. Para os
evangélicos a eucaristia é uma apresentação da presença de Cristo sob as espécies do pão
e do vinho, está é uma das diferenças básicas com o catolicismo, para o qual Cristo está
presente na eucaristia sob a forma do Pão e do Vinho.
Algumas Igrejas evangélicas realizam, também, a prática bíblica recomendada por Tiago,
5, 14-15, e fazem uma prece sobre o doente ungindo-o com óleo e em nome do senhor.
Conclusão
Não restando muito a dizer sobre o tema resta apenas agradecer ao professor pelo tema
que nos deu, visto que abriu-nos novos horizontes e conhecimentos relacionados com o
tema. E também dizer que nem tudo relacionado ao tema esta patente no trabalho por
causa da complexidade que o tema apresenta
.
Referências bibliográficas
GELAIN Ivo, Deontologia e Enfermagem, 3ª Ed. Epu Editoras. 1987