Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
I CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
http://www.dnit.gov.br/planejamento-e-pesquisa/planejamento/contagem-de-trafego/pnct
II CONDIÇÕES E PRÉ-REQUISITOS
Condição:
CBR CBR IG
IS ≤ CBR; IS
2
CBRIG - tabelado
Índice de
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 - 10 11 - 12 13 - 14 15 - 17 18 - 20
grupo
CBR IG 20 18 15 13 12 10 9 8 7 6 5 4 3 2
Nota. Na impossibilidade de obter CBRensaio, usa-se o valor CBRIG como valor da capacidade de suporte.
Dimensionamento de pavimentos – DNIT 2
Expansão ≤ 4%;
Grau de compactação ≥ 95% (PN)
b) Subleito (Sl)
a. CBRRef ≥ CBRSl;
b. expansão ≤ 1% (com sobre-carga – 10 lb);
c. mesmas condições de compactação do subleito.
d) Sub-base (Sb)
a. CBR ≥ 20%;
b. IG = 0;
c. expansão ≤ 1% (com sobre-carga – 10 lb).
Compactação definida pelas
Especificações Gerais – GC ≥ 100% do
e) Base (B) Proctor intermediário ou modificado.
a. CBR ≥ 80%;
b. expansão ≤ 0,5% (com sobre-carga – 10 lb);
c. LL ≤ 25;
d. IP ≤ 6.
Nota.
Para LL > 25 ou IP > 6 pode-se empregar o material desde que EA > 30.
Quando o número de repetições do eixo padrão (N), durante o período de projeto < 5 x 106 é
permitido CBR ≥ 60% (e faixas granulométricas E e F).
CBR ≥ 40% condições especiais (falta de material).
f) Condições
g) Acostamentos
Não há dados seguros para o dimensionamento de acostamentos. A sua espessura está condicionada à
da pista de rolamento. Admitem-se reduções na espessura da camada de rolamento. A solicitação de
cargas, no entanto, é diferente e pode haver soluções diferentes da pista de tráfego.
Acostamento com a mesma estrutura da pista produz efeitos benéficos à pista e reduz problemas de
drenagem. Geralmente, na parte correspondente às camadas de reforço e sub-base, adota-se, para
acostamentos, a mesma estrutura da pista. Esta solução poderá incluir a camada de base quando o
custo desta camada não é muito elevado. O revestimento do acostamento pode ser, sempre, de
categoria inferior ao da pista de rolamento.
Sendo:
Notas.
KR, KB, KS e Kref representam os coeficientes estruturais do revestimento, base, sub-base e reforço do
subleito, respectivamente; H20 a espessura fornecida pelo gráfico para material de CBR = 20% e Hn,
idem, idem, para material de CBR = n.
A espessura total da base e revestimento necessária para proteção da sub-base será determinada
considerando a capacidade de suporte mínima (CBR = 20%) exigida para os materiais constituintes
dessa camada (sub-base).
A base poderá ser do tipo mista convencional constituída, para tráfego muito leve, de macadame
betuminoso (5cm, no mínimo) e de macadame hidráulico (7cm, no mínimo) e, para tráfego leve, de
macadame betuminoso (5cm, no mínimo) e macadame hidráulico (10cm, no mínimo).
Algumas sugestões
a) Adotar, nos acostamentos, na parte correspondente à camada de base, materiais próprios para sub-
base granular de excelente qualidade, incluindo solos estabilizados quimicamente.
b) Considerar, para efeito de escolha de revestimento, tráfego correspondente a 1% do tráfego na pista.
c) Quando há carência de dados sobre o tráfego é conveniente executar a pavimentação por etapas,
eliminando-se, posteriormente, as irregularidades que surgirem.
(*) Neste caso, o projetista poderá adotar CBUA modificado com polímeros.
Dimensionamento de pavimentos – DNIT 6
No caso de bases coesivas e para tráfego entre 5x106 e 5x107 recomenda-se que o revestimento seja
constituído por tratamento superficial triplo de 2,5 a 3,0 cm de espessura.
Se o CBR da sub-base for igual ou superior a 40 % e para N = 5 x 106, admite-se substituir, na equação
(1), H20 por 0,80 H20. Para N = 5 x 107 recomenda-se substituir, na mesma equação, H20 por 1,20 H20. A
espessura mínima a adotar para camadas granulares é de 10 (dez) centímetros.
Coeficiente
Camada do pavimento
estrutural (K)
Base ou revestimento de concreto asfáltico 2,00
Base ou revestimento de concreto magro / compactado com rolo 2,00
Base ou revestimento pré-misturado a quente, de graduação densa / binder 1,80
Base ou revestimento pré-misturado a frio, de graduação densa 1,40
Base ou revestimento betuminoso por penetração 1,20
Paralelepípedos 1,00
Base de brita graduada simples, macadame hidráulico e estabilizadas granulometricamente 1,00
Sub-bases granulares ou estabilizadas com aditivos ≤ 1,0
Reforço do subleito ≤ 1,0
2
Base de solo-cimento, com resistência a compressão, aos 7 dias, superior a 45 Kg/cm 1,70
2
Idem, com resistência à compressão aos 7 dias entre 45 e 28 Kg/cm 1,40
2 2
Idem, com resistência à compressão aos 7 dias menor que 28 Kg/cm ou igual a 21 Kg/cm 1,20
Idem, com resistência à compressão aos 7 dias inferior a 21 Kg/cm 2 1,00
CBRSB CBRREF
K SB 3 K REF 3
3 x CBRREF 3 x CBRSL
sendo:
Sendo:
IP índice de plasticidade;
LP limite de plasticidade;
LL limite de liquidez;
ρs massa específica aparente seca após a compactação;
ρg massa específica das partículas sólidas;
X porcentagem em peso de material passando na peneira no 40 (0,42 mm).
Materiais próprios para reforço do subleito são os de CBR superior ao do subleito e expansão máxima de
2% medida com sobrecarga de 4,5 kg.
5 Hipóteses de Dimensionamento
b) bases e sub-bases granulares deverão ser compactadas a, no mínimo, 95% do Proctor modificado;
c) reforços de subleito, quando executados com solos A-2-4 e A-4 (TRB), deverão ser compactadas a,
no mínimo, 95% do Proctor modificado;
d) solos de substituição argilosos devem ser compactados a, no mínimo, 95% do Proctor normal;