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Conceito: É o negócio jurídico de direito privado, por qual dois ou mais sujeitos se
vinculam para refutar interesses concernentes a objetos economicamente apreciáveis,
buscando a satisfação de necessidades em que criam, resguardam, transformam, como
base, modificam ou extinguem direitos e obrigações. Donizete Eupídio.
Aula 11-08-17
Natureza jurídica
É uma manifestação de negócio jurídico. Sustenta-se apenas pela capacidade e
autonomia dos fatos e da licitude do objeto.
Objeto lícito, possível e determinado. Isto é: objeto que não contraria a lei, moral ou
bons costumes; possível de se alcançar, pois a sua impossibilidade acarreta a nulidade
do negócio; e determinado ou determinável, sendo possível a venda de coisa incerta
desde que indicado o gênero e quantidade.
Elementos
Res: objeto.
Pectum:preço dado em contraprestação
Consensu : consenso mútuo ou algo parecido.
Aula-18-08
Dever jurídico em sentido estrito: é a Norma geral de direito civil. Emana da vontade do
legislador, tem a supremacia da criação de normas.
princípio da autonomia de vontade: O contrato, para ser existente e válido, tem que
ser fruto do ato de liberalidade de agentes livres e capazes. Ao formar o contrato, surge
o Pacta sunt servanda: o pacto será obedecido. Segundo Kelsen: o contrato é lei entre
as partes. Lex contractus.
Dever de casa: curso de direito civil brasileiro, Carlos Alberto Gonçalves, volume
III, princípios e resolução.
Resolução por imprevisão não se confunde com aleatoriedade. Imprevisão é caso
fortuito ou força maior. Aleatoriedade é assumir a sorte ou o revés do contrato. Se você
assumiu o risco do contrato não há o que se falar em responsabilização.
Três categorias
Emptio spei:
Contrato pelo qual se vende a esperança do proveito e não o resultado em si. Coisas
futuras em que a parte assume o risco de ele não existir. Aqui é tudo ou nada.
Aula 25-08
Faltou
Aula01-09
Vicio Redibitório
É o defeito oculto da coisa recebida que a torna inapropriada ao fim a que se destina ou
que lhe diminui o valor. Acontece na transação de bens móveis ou imóveis, fungíveis ou
não. Um problema inerente à própria coisa. Vicio retratável. Vicio próprio da substância
da coisa. Não pode ser confundido com inadimplemento ou vicio de vontade. No vicio
do título, o negócio foi realizado, mas o bem está danificado e as partes não sabem do
problema. É um vicio oculto que só se manifesta após a aquisição do bem. É estranho
para as duas partes. Exemplo: liquidificador que não funciona.
Seja oculto das partes, se manifeste a partir da aquisição e que não se manifeste em
função de uso extraordinário.
Vicio pessoal: um problema inerente à própria coisa, que fica restrito depreciativamente
ao próprio bem. Tem um efeito hermético. Já o defeito tem uma dimensão
exteriorizante, ao se manifestar, atinge outros bens ou pessoas.
Relação de consumo
Civil: o alienante é pessoa jurídica ou natural que fornece bens e serviços a título
definitivo. Quem aliena é pessoa natural ou jurídica, mas nem sempre de forma perene,
natural e onerosa.
Empresarial: entidade empresária alienante e outra adquirente. Pessoa jurídica que
exerce atividade de oferta de bens e serviços a título perene, profissional e oneroso. Só
que o adquirente recebe bens a titulo de exploração perene, profissional e contínua. A
aquisição é para fins lucrativos.
De consumo: os polos são consumidor e fornecedor. Esta pessoa jurídica ou ente
natural despersonalizado que dispõe de bens e serviços de forma perene, contínua,
profissional e sempre onerosa. PPO. Aquela pessoa jurídica ou natura que adquire esses
bem a título definitivo, nem sempre para uso próprio.
Aula 22-09
Da coisa
Bem aleatório
Bem comutativo
Compra e venda impura: parte compra e venda é parte troca. Ex: comprar um bem e
pagar metade em dinheiro e metade em joias.
Aula 23-09
Troca
Na troca há os mesmo efeitos da compra e venda, menos a contraprestação, que
não tem valor em dinheiro. Troca ou permuta. A diferencia é a ausência de
pecúnia. Art. 533.
Excepcionalidades: quem oferece a coisa fica com a carga tributária, e quem
compra se responsabiliza pela tradição. Consiste no contrato dominical que
envolve reciprocamente obrigação de dar de bens patrimoniais que não sejam
dinheiro. O critérios da troca serão semelhantes a compra e venda suprimidos os
dispositivos sobre o preço.
Definição
Elementos e peculiaridades: as despesas contratuais na troca pela
ausência do preço serão rateadas. As trocas desiguais entre ascendentes e
descendentes passarão pelo crivo ratificador dos descendentes e do
cônjuge/companheiro.
Estudo de Caso
Aula 20-10
Contrato estimatório
Definição: trata-se do contrato que visa otimizar a venda de certo bem móvel mediante a
entrega da coisa a uma das partes que se compromete a vendê-la por um determinado
preço pre ajustado, dentro de um determinado prazo. Caso o bem não seja vendido, será
restituído ao seu dono. Art. 534 CC. Consignante: entrega a coisa. Consignatário: quem
recebe a coisa.
Doação
Modalidades
Doação pura:
doacao remuneratória
Doação condicionam
Locação
Definição: tem natureza possessória. O dono do bem móvel ou imóvel tranfere por
tempo precário o direito de uso e gozo deste bem. A outra parte, mediante retribuição a
princípio em dinheiro ...
Definição do Tio Danilo: é a modalidade contratual em que uma das partes, dona de um
determinado bem móvel ou imóvel, transfere a outra parte a posse direta da coisa
mediante contraprestação remuneratória ou por meio de outro bem fungível. Remunera:
pagar em moeda.
Natureza jurídica tio Porfirio: o contrato de locação tem como objeto a disposição da
posse, do direito de uso e gozo sobre certo bem. O dono (o locador) no exercício da sua
Ius Possidendi transfere a posse direta ao usuário (locatário / inquilino), que exercerá a
Ius Possessionis. O locador não perde a posse, mas simplesmente a exerce de forma
indireta atribuindo a coisa certa função econômico-social. Logo não há como se
caracterizar a usucapião neste tipo de relação. O contrato de locação é bilateral, oneroso,
comutativo, consensual, definitivo e em regra principal. Art. 565, CC. Lei do
inquilinato, art. 1º.
Três disposições: domínio, posse e detenção.
Domínio: usar, gozar e dispor. Manuseio, satisfação e disposição. É o domingo bem. Ius
utend, butend e disponiend.
Posse: direito de usar e de gozar do bem conforme convencionado entre as partes.
Detenção: deveres. Guardar, conservar e restituir o bem nas mesmas condições
recebidas.
O titular do bem transfere a posse do bem para que outro use e goze dele de acordo com
pactuado em contrato. Locação é o envolvimento de duas modalidades de posse: a direta
e a indireta.
Posse indireta: é o uso indireto do locador do bem locado por exploração econômica.
Ius possessionis
Ius possessidendi
Deveres gerais do locador: o bem deve ser entregue como no contrato e em condições
de uso. Deve zelar do uso pacifico da coisa. As obrigações próprias da coisa são do
locador. As medidas acerca da manutenção do contrato para o uso pacifico em favor do
locatário são do locador. Ele deve garantir o bom uso da coisa. Até as benfeitorias
necessárias, em princípios, devem ser feitas pelo locador.
Ditado: o locador deverá entregar a coisa em boas condições de uso e dentro das
condições previstas no contrato; também deverá zelar pelo uso pacifico do locatário
evitando turbações e esbulho; deverá ressarcir as benfeitorias necessidade estarias e
úteis autorizadas, do contrário estará sujeito ao direito de retenção do locatário.
Aula 17-11
Deveres do locador:
Termo
Preferência
Sublocação
Aula 11-12
Arrendamento mercantil
Modalidades