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MAIO 1999 NBR 14306


Proteção elétrica e compatibilidade
eletromagnética em redes internas
ABNT-Associação
Brasileira de
de telecomunicações em edificações -
Normas Técnicas Projeto
Sede:
Rio de Janeiro
Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar
CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680
Rio de Janeiro - RJ
Tel.: PABX (021) 210 -3122
Telex: (021) 34333 ABNT - BR
Endereço Telegráfico:
NORMATÉCNICA

Origem: Projeto 03:046.05-013:1998


CB-03 - Comitê Brasileiro de Eletricidade
CE-03:046.05 - Comissão de Estudo de Redes Telefônicas Internas em
Edificações
NBR 14306 - Electrical protection and eletromagnetic compatibility in
telecommunication internal networks in buildings
Copyright © 1999,
Descriptor: Internal telephone network
ABNT–Associação Brasileira de Válida a partir de 30.06.1999
Normas Técnicas
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil Palavra-chave: Rede telefônica interna 10 páginas
Todos os direitos reservados

Sumário 1 Objetivo
Prefácio
1 Objetivo 1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis ao projeto e à
2 Referências normativas instalação de sistemas de proteção elétrica e compati-
3 Definições bilidade eletromagnética em redes internas de telecomu-
4 Simbologia nicações, em edificações atendidas por cabos telefônicos
5 Generalidades ou fios telefônicos externos.
6 Critérios relativos à proteção elétrica para edificações
atendidas por fios telefônicos externos 1.2 Esta Norma aplica-se a todas as edificações, tanto
7 Critérios relativos à proteção elétrica para edificações em áreas urbanas como rurais, exceto edifícios de teleco-
atendidas por cabos telefônicos municações, usinas geradoras e subestações de energia
8 Materiais utilizados elétrica.
9 Caso especial - Edificações isoladas atendidas a partir
de uma edificação principal 2 Referências normativas
10 Inspeção
ANEXO As normas relacionadas a seguir contêm disposições que,
A Bibliografia ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para
esta Norma. As edições indicadas estavam em vigor no
Prefácio momento desta publicação. Como toda norma está sujeita
a revisão, recomenda-se àqueles que realizam acordos
A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o
com base nesta que verifiquem a conveniência de se
Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras,
usarem as edições mais recentes das normas citadas a
cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Bra-
seguir. A ABNT possui a informação das normas em vigor
sileiros (CB) e dos Organismos de Normalização Setorial
em um dado momento.
(ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE),
formadas por representantes dos setores envolvidos,
NBR 5410:1997 - Instalações elétricas de baixa
delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros
tensão
(universidades, laboratórios e outros).

Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito NBR 13300:1995 - Redes telefônicas internas em
dos CB e ONS, circulam para Votação Nacional entre os prédios - Terminologia
associados da ABNT e demais interessados.
NBR 13301:1995 - Redes telefônicas internas em
O anexo A tem caráter informativo. prédios - Simbologia
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NBR 13571:1996 - Haste de aterramento aço-co- condomínio, o ponto de terminação de rede será aquele
breada e acessórios - Especificação a partir do qual se dá este acesso às unidades autônomas
ou às edificações do mesmo condomínio.
NBR IEC 60050 (826):1997 - Vocabulário eletro-
técnico internacional - Capítulo 826: Instalações elé- 3.8 dispositivo de terminação de rede (DTR): Parte da
tricas em edificações rede telefônica pública com função de proteção e/ou
supervisão que, por interesse da prestadora, é instalado
no ponto de terminação de rede (PTR).
ITU-T K.12:1995 - Characteristics of gas discharge
tubes for the protection of telecommunications
installations 4 Simbologia

3 Definições 4.1 Para os efeitos desta Norma, aplica-se a simbologia


contida na NBR 13301.
Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as definições
contidas nas NBR IEC 60050 (826) e NBR 13300, com- 4.2Terminal de aterramento de telecomunicações
plementadas pelas seguintes: (TAT):

3.1 compatibilidade eletromagnética: Capacidade de 5 Generalidades


um dispositivo, equipamento ou sistema em funcionar
satisfatoriamente no seu ambiente eletromagnético, sem Os critérios a serem adotados para a proteção elétrica e
introduzir perturbação eletromagnética intolerável em tudo aterramento das edificações devem ser os descritos na
que se encontre nesse ambiente. NBR 5410.

3.2 fio telefônico externo: Conjunto de dois condutores 6 Critérios relativos à proteção elétrica para
elétricos paralelos ou binados, isolados entre si por enca- edificações atendidas por fios telefônicos externos
pamento e com função de interligar o terminal de acesso
de rede com o imóvel a ser atendido.
6.1 Locais de instalação

3.3 terminal de acesso de rede: Dispositivo que, insta-


lado nos postes ou em fachadas de prédios, atua como 6.1.1 Casas com quadro de distribuição de energia (QDE)
ponto de ligação entre o cabo telefônico externo e os fios fora da edificação
telefônicos externos.
O local para a instalação do dispositivo de proteção
3.4 terminal de aterramento de telecomunicações elétrica deve ser na mesma estrutura onde está a caixa
(TAT): Terminal destinado a conectar as blindagens dos de entrada de energia elétrica, onde os aterramentos de
cabos telefônicos, terminal de aterramento dos protetores energia elétrica e de telecomunicações devem ser vin-
e estruturas metálicas dos sistemas de telecomunicações culados, conforme definido na NBR 5410 e demonstrado
ao terminal de aterramento principal da edificação. pela figura 1.

3.5 dispositivo de proteção elétrica: Dispositivo de pro- 6.1.2 Casas com aterramento junto ao QDE, na edificação
teção contra sobretensão (surtos e transitórios) e so-
brecorrente, contendo dispositivos de falha segura, uti- Nestes casos, quando a distância entre a origem da insta-
lizado em sistemas de telecomunicações. lação de energia e a entrada da edificação ultrapassar
10 m, a entrada da edificação deve ser considerada como
3.6 dispositivo de falha segura: Mecanismo contido em origem efetiva da instalação, conforme a NBR 5410; o
um dispositivo de proteção elétrica, o qual assegura que, esquema elétrico de interligação e aterramento deve ser
caso este último seja atingido por uma sobrecorrente executado conforme a figura 2. Neste caso, o dispositivo
acima de sua capacidade nominal de condução, ele seja de proteção elétrica deve ser instalado em uma caixa te-
danificado por sobreaquecimento, sem contudo propagar lefônica, distanciada no máximo 0,3 m do QDE.
chamas, mas garantindo que toda a corrente espúria seja
drenada para o sistema de aterramento. 6.1.3 Edificações isoladas

3.7 ponto de terminação de rede (PTR): Ponto de co- Para os casos de edificações isoladas e com distância
nexão física à rede telefônica pública, que se localiza no maior que 10 m entre a origem da instalação e a edifi-
imóvel do assinante e que atende às especificações cação, como, por exemplo, edificações em áreas rurais,
técnicas necessárias para permitir, por seu intermédio, o deve ser construído aterramento do tipo anel, conforme
acesso individual ao serviço telefônico público. Quando a figura 3, caso não seja possível a utilização da fundação
o imóvel corresponder à edificação ou edificações em como aterramento da edificação.
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Figura 1

Figura 2
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Figura 3

7 Critérios relativos à proteção elétrica para como de ocorrência de ruído excessivo na linha e/ou con-
edificações atendidas por cabos telefônicos trole de corrosão eletrolítica, esta vinculação deve ser
efetuada através de dispositivos de proteção elétrica do
7.1 Edificações com caixa de distribuição geral tipo curto-circuitantes (centelhadores), conforme a fi-
gura 5.
7.1.1 Deve ser projetado um eletroduto não metálico para
interligação da caixa de distribuição geral ao terminal de 7.1.4 Os cabos telefônicos, a partir da caixa de distribuição
aterramento principal (TAP) da edificação, que possibilite geral, devem ser instalados na prumada (shaft) do edifício,
a passagem do condutor de vinculação, conforme a fi- conforme a figura 6, sendo que o distanciamento ótimo
gura 4. em relação à rede de energia ou outras redes eventual-
mente existentes é mostrado na tabela 1, em função das
7.1.2 O local para instalação do dispositivo de proteção condições da cabeação da rede de energia e da sua po-
elétrica deve ser a caixa de distribuição geral, conforme tência disponível.
a figura 5, devendo esta caixa estar o mais próximo
possível do quadro de distribuição de energia, possi- 7.1.5 Os distanciamentos e as configurações da rede de
bilitando desta forma a interligação do terminal de aterra- energia, descritos na tabela 1, garantem bons resultados
mento de telecomunicações (TAT) com o terminal de quanto à imunidade contra ruídos provenientes da pro-
aterramento principal (TAP) da edificação, o mais curta e ximidade com a rede de energia; porém, contra os efeitos
retilínea possível, convenientemente dimensionada de de uma descarga atmosférica atingindo a própria edifi-
acordo com a NBR 5410, sendo que o condutor deve ser cação, ou as edificações vizinhas, devem ser utilizados
isolado e com seção mínima de 16 mm2. eletrodutos metálicos para os cabos telefônicos, vincu-
lando-se eletricamente estes eletrodutos às ferragens da
7.1.3 Na caixa de distribuição geral devem estar vincu- edificação, mantendo-se a continuidade elétrica assegu-
lados o terminal terra dos protetores e as blindagens dos rada ao longo de todo o eletroduto e vinculando-se eletri-
cabos telefônicos ao terminal de aterramento de tele- camente também as caixas de distribuição dos andares
comunicações (TAT), sendo que, para casos específicos, a estes eletrodutos.
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7.1.6 Outras configurações, diferentes das descritas na 7.1.8 Os eletrodutos da rede telefônica secundária, que
tabela 1, podem ser utilizadas, devendo, porém, ser interligam as caixas de distribuição secundárias aos pon-
objetos de estudos específicos. tos telefônicos, devem percorrer o mesmo percurso (para-
lelo) dos eletrodutos de energia elétrica, obedecendo às
7.1.7 O conjunto formado pela caixa de distribuição geral condições e distanciamentos descritos na tabela 1, e os
e os eletrodutos metálicos ligados a esta, quando exis- pontos telefônicos devem ser posicionados juntos às
tentes, devem estar vinculados ao terminal de aterra- tomadas de energia, conforme mostrado na figura 7.
mento de telecomunicações (TAT).

Figura 4
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NOTAS
1 Quaisquer outros condutores de comunicação presentes nesta caixa de distribuição geral devem estar conectados no TAT.
2 Os detalhes desta figura são relativos apenas aos aspectos de proteção elétrica do conjunto, sem o objetivo de abordar os seus
aspectos construtivos.
3 O dispositivo de proteção elétrica demonstrado só é utilizado em casos específicos, conforme descrito em 8.3.

Figura 5

Figura 6
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Tabela 1 - Separação ótima dos cabos telefônicos em relação à redes de energia ≤ 480 V

Distância de separação
Condição
< 2 kVA 2 a 5 kVA > 5 kVA

Rede de energia sem eletroduto metálico, instalada em 13 cm 30 cm 60 cm


prumada sem elemento metálico

Rede de energia sem eletroduto metálico, instalada 6 cm 15 cm 30 cm


próxima a elemento metálico aterrado

Rede de energia instalada em eletroduto metálico 3 cm 8 cm 15 cm


aterrado

Figura 7

7.2 Edificações com sala de telecomunicações 7.2.2 Deve ser projetado um eletroduto não metálico para
interligação da sala de distribuição geral ao terminal de
7.2.1 O local para instalação dos protetores deve ser a aterramento principal (TAP), o mais curto e retilíneo
sala de distribuição geral, devendo esta sala estar próxima possível, que possibilite a passagem do condutor de
ao terminal de aterramento principal (TAP), possibilitando vinculação, conforme a figura 8.
uma interligação do terminal de aterramento de teleco-
municações (TAT) com o terminal de aterramento princi-
pal (TAP), mais curta e retilínea possível, utilizando um
condutor isolado, com seção mínima de 50 mm2, conforme
a figura 8.
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Figura 8

8 Materiais utilizados lecido pela NBR 5410, sem atuação do dispositivo de


falha segura. O dispositivo de falha segura, após a sua
8.1 Os materiais utilizados em sistemas de aterramento atuação, deve suportar uma corrente mínima de 23 A por
devem ser galvanicamente compatíveis, de forma a mini- linha durante 15 min.
mizar os efeitos de corrosão, como por exemplo hastes
de aço cobreado (conforme especificado na NBR 13571),
8.3.2 Edificações atendidas por cabos telefônicos
com condutores de aterramento de fio de cobre ou cabo
de aço cobreado e conectores compatíveis. Estes ma-
8.3.2.1 Os dispositivos de proteção elétrica devem possuir
teriais estão descritos na NBR 5410.
faixa de atuação entre 300 V e 500 V, capacidade de
8.2 O terminal de aterramento de telecomunicações (TAT) dreno de corrente de 10 kA (5 kA por linha) em forma de
deve ser em cobre nu, fixado no fundo da caixa de distri- onda impulsiva de 8/20 µs, e capacidade mínima de dreno
buição geral ou na parede da sala de distribuição geral de corrente de 10 A sob 60 Hz por 1 s, conforme estabe-
através de isoladores, de forma a evitar corrosão. Qualquer lecido pela NBR 5410, sem atuação do dispositivo de
condutor ligado a este terminal, desde que não seja cabo falha segura. O dispositivo de falha segura, após a sua
isolado, deve ser fixado também por meio de isoladores atuação, deve suportar uma corrente mínima de 23 A por
à parede da sala. linha durante 15 min.

8.3 Os dispositivos de proteção elétrica devem possuir 8.3.2.2 O dispositivo de proteção elétrica a ser utilizado
características diferenciadas, em função da forma de aten- para os casos específicos previstos em 8.3 deve possuir
dimento da edificação, conforme descrito em 8.3.1 e 8.3.2. faixa de atuação entre 300 V e 500 V, capacidade de
8.3.1 Edificações atendidas por fios telefônicos externos
dreno de corrente de 20 kA (10 kA por linha) em forma de
onda impulsiva de 8/20 µs, e capacidade mínima de dreno
8.3.1.1 Os dispositivos de proteção elétrica devem possuir de corrente de 10 A sob 60 Hz por 1 s, conforme estabe-
faixa de atuação entre 300 V e 500 V, capacidade de lecido pela NBR 5410, sem atuação do dispositivo de
dreno de corrente de 20 kA (10 kA por linha) em forma de falha segura. O dispositivo de falha segura, após a sua
onda impulsiva de 8/20 µs, e capacidade mínima de dreno atuação, deve suportar uma corrente mínima de 23 A por
de corrente de 20 A sob 60 Hz por 1 s, conforme estabe- linha durante 15 min.
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9 Caso especial - Edificações isoladas atendidas 10 Inspeção


a partir de uma edificação principal
9.1 Em função do tipo de atendimento telefônico da edifi- 10.1 Devem ser realizadas inspeções anuais nas co-
cação principal, com caixa de distribuição geral ou com nexões entre os terminais de aterramento de telecomu-
sala de distribuição geral, devem ser adotados todos os nicações e de energia, nas conexões entre condutor e
procedimentos indicados na seção 7. haste de aterramento, e nas conexões entre blindagens
e terminal de aterramento nas caixas ou salas de distri-
9.2 A interligação das edificações deve ser feita por cabo buição geral.
com blindagem aterrada nos extremos, preferencialmente
dentro de um eletroduto metálico, com espessura da pa- 10.2 É aconselhável um ensaio de verificação da eficiência
rede não inferior a 2 mm, vinculado nos extremos à blin- dos protetores instalados, de acordo com a recomen-
dagem do cabo telefônico, com protetores contra sobre- dação ITU-T K12, sempre que for registrada a ocorrência
tensão na caixa de distribuição geral da edificação prin- de descargas atmosféricas no sistema, periodicamente a
cipal e da edificação secundária, conforme mostrado na cada 3 anos e a substituição completa destes a cada
figura 9. O cabo utilizado nesta interligação deve ser do 10 anos.
tipo CTP/CTS-APL, contínuo, sem emendas.

NOTA - Quando da ocorrência de ruídos no cabo telefônico, NOTA - É aconselhável a substituição completa dos protetores
aterrar uma das extremidades da blindagem através de um dis- a cada 10 anos em função da sua vida útil média ser estimada
positivo de proteção elétrica, tipo curto-circuitante, conforme em 15 anos pelos fabricantes, sendo a diferença de 5 anos con-
estabelecido em 8.3. siderada como margem de segurança.

Figura 9

/ANEXO A
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Anexo A (informativo)
Bibliografia

NBR 5419:1993 - Proteção de estruturas contra descargas ITU-T K-27:1996 - Bonding configurations and earthing
atmosféricas - Procedimento inside a telecommunication building

NBR 13726:1996 - Redes telefônicas internas em prédios ITU-T K.31:1993 - Bonding configurations and earthing of
- Tubulação de entrada telefônica - Projeto telecommunication installations inside a subscriber’s
building

NBR 13727:1996 - Redes telefônicas internas em prédios ANSI T1.318:1994 - Electrical protection applied to
- Plantas/partes componentes de um projeto de tubulação telecommunication network plant at entrances to customer
telefônica structures or buildings

NBR 13822:1997 - Redes telefônicas em edificações com EIA/TIA-569:1998 - Commercial building standard for
até cinco pontos telefônicos - Projeto telecommunications pathways and spaces

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