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n I Tornou-sepossí"
vel localizarÍa-
cilmente defei-
a tos em recepto" Utilizandoa tecnologiaCMOS,permitealta pre-
res de TV com cisão no levantamentode curvas de respostas'
o novo Gerador- curvasde distorçãoem áudio,na localização de
ìnjetor de Si- estáqiosdefeituoaose como geradorde pulsos ou
nais de Vídeo ondf quadradana análisede circuitosdigitais.
e Áudio, o úni-
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Âos que ainda náo conhecem, iniclamos nosso blocos, para melhor explicação de seu funcio-
ârtigo expÌicandoo que ê um conjunto de luzes namento, ou sela:
seqüenciais.TÌata-se de uma õérie de lâmpadas
que, assocladasa um "acionador de luzes se-
a) gerador de pulsos
qüenciais", acendem-se em seqüència. isro é,
umâ após outra, obedecendouma direç4o e-sen- b) misturador
tido, dando a impiessáo de que a luz corre de c) contador
uma làmpada para outÌa com uma velocldade
que dependedo aiuste do aparelho d) decodificador
e) amplificador e inversor
O nosso acionadoÌ possui dez saidas às quais f) comutador
seráoconectâdasdez ou mais lâmpadas,otede- g) fonte d€ âÌimentagão
cendo-se a uma seqüência lógica de Ìigações,
de foÌma a obter o efeito desejado.
O diagrama em bl ,-:â mostrado na fi-
gur l.
Embora utilize aìguns circuitos integrados. â
montagem deste aparelho não deverâ ofeÌecer
mâioÌes dificuldades ao montador que possua
uma certa experlência.
FuncioirameDto
Elguü 6
coLABO RA ç Oe S
SE VOCÊ DESENVOLVEU ALGUM PROJETO ORIGINAL, OU SE
TEM EM MEÌ{TE ESCREVER ALGUM ARTIGO QUE ACREDITE
SER DE INTERESSE DOS LEITORES, SUGERIMOS QUE ENTRE
EM CONTACTO CONOSCO, EXPONDO O TEOR DO ARTIGO, Á.
FIM. DE QUE O MESMO POSSA SER SUBMETIDO À APRECIA.
ÇÃO DA REDAçÃO.
32 FEVISTAMONIÌOB de Rádlo e Teleyisão
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l\lexius HebÌÀ'
?orÌr o:
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ao{ÌE oa
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Figürâ l0
DtãsÌâma em blocos at 'Físico
Em balxo i elqü€rdã - Viltâ lntcÌnâ'do apâÍelho. EID pÌlmêiro plano, o painel da Íonte ale rllmcnteção. Monta-
dos sobre o! disslPâdores estão os diodo6 Dl..a D4, o scn Drl e o àtoao ns.-xo Íürato o patnel aa ronte-Ae átinìi-
1r4ão dc btlïa tensão, ãllrnentardo os ctÍculto. d€ cortrole. Em clÌna à dtÍclta - Vlrti ãtantelrr rnkÌnr. No;;-s;.
nã parle tÍtscl.a do p.iDêl da Íonte de allment4ão, r plncã lmpressa (em poslção troÍlrontál) com lodos os ctÍ:
auitos de conlrole da lonte. F'n brlxo da mesmÂ, o cboqüe dê Íflrro cHr. Èm aesundo plâno aparece o verio ao
Dâi!€l do cllcütto dê sâtde ê dianÍe d€lc o I'an3ÍoÌmâ.dor de 6 cDÌolameotos sêúrdáÌtôs indeoìnoenres._ aiiÀen-
tando as set! íontq tnaltviiluats ate allmêütação dos tran.tltoÌes de .âíds_
D€ ÌEflSÃO OE
UÍI.JUìçTO
Figura l1
Dia8ra.rnr em blocos da Íont€ de allmêntãçá,o.
taçáo excluslvâ para cada um destes circuitos, referentes a cada sub-ciÌcuito, constando no
perfazendo um totaÌ de sels; segundo, porque diagÌamâ em--bÌocos.
os âcopladores ópticos separam os clrcultos de
controle dos efeitos de transientes e picos de 4 - FONTE DE AI,IMÍNTAçÁO
tensáo, presentes às vezes no circuito de Íorçâ,
como conseqtiência de sobrecârgas mecânicas A fonte de alimentação converte a corrente
no motor e eventuâis cufio-clrcultos. alternada de 60 Hz da rede públicâ em cor-
rente contínua filtrâdâ. cuja tensão é regulá-
Aparecem no dlagrama dois potenciômetros, vel através de um potenciômetro. O valor as:
mecanicamente acoplados, um controlando a slm estabelecido licârá lmune conira fÌutua-
ireqüência do oscilador e outro a tensáo da ções na tensão da rede ou alterações na car-
fonte de allmentação. Estas duas câracteris- ga âlimentada pela fonte, devido à ação de um
ticas dev€m ser reguladas em conJunto para circuito estabilizador de tensào, lnerente à Íon-
compensar o âumento com a íteqüência, da im- te ì1e alimentaçáo. Existe, alêm deste, um cir-
pedâncla indutiva dos enrolamentos do motor, cuito Ìimitador de corrente de saÍda, substi-
isto é, o motor operará em baixa tensáo nas iuindo com vantagem os reÌés térmlcos de pro-
bâixas rotações e em alta tensão nas aÌtas ro- teção, comumente usados iunto aos conecto-
tações. Interligação de .resistoÌes em série e res magnétlcos, para proteger os moiores con-
em parâlelo com os potenclÔmetros permite tra sobrecargas.Em caso de curto-cÍrcuito ex-
;-ârlar â relaçáo entre Íreqüéncia e tensão para terno, essecircuito âge como fusível eletrônico,
se chegar na função de desempenho otimizado inierrompendo a corrente da fonte.
para todas as velocldades.
A ÍiguÌâ 11 mostra o diagrama em bÌocos
.Sêguem a esta discussão geral de Íunciona- da Íonte de alimentâção. Tâmbém esie circui-
mento do clrcuito âs expllcações deialhadas to subdlvide-se nas partes_de potêncla e de
Frguia t?
ClÌcurto de potêncta da lonte d€ allmertação, Con€futê d€ umâ pontê d€ { dlodos ÌetlÍlcador.s,
ÍoÌl€cendo coÌÍêntê pulsrnte ao SCR, Dll. qúe age conro ÌêguladoÌ dê t€nseo. O choqü€ cl{l
e or crpacltotes CZ € CA toÌmam üÌtr ÍUtÌo. D5 é ìrm dlodo ate balatrcearnento e lil g€r. a
I,êqu€na qüeda de tensío, üÊada coEo rêÍeÌêlciâ para a opeÌação do clÌcullo de prcteçõo contra
sobnlcatgaí
tante de tempo, iendo lunçào lnversa dela. O O circuito limltador de corrente trabâlha
diodo zener D9, junto com o trânslstor Q3, es- num principio semeÌhante ao do clÌculto de
tabelecea tensão de trabalho para o oscilador controle de Xensão.A Íigura 15 mostra o diodo
de retardo, a partir da tensão pulsante reti- emissor de luz interligâdo entre o resistor
rada do circuito de potência no ponto "A", logo de queda de tensào Rl e uma série de dlodos
após a ponte retificadora. de silicio, ligados em cascata. O LED licará
âceso apenas. enquanto a queda de tensào
O circulto de controle de tensãÒ (Í1g. 14) é sobre estes diodos superâr a queda de tensão
um circuito ponte, cujo brago esquerdo repre- em Rl, mas logo diminuirá o seu brilho quan-
senta uma fonte de rcnsão constante e o braço do uma mâior demanda de corrente aumentar
diÌeito um divisor de tensão, Íornecendo atra- esta queda âté perto do vaìor estabelecldo pe-
vés do reslstor R3 e do potenclômetro P1 uma Ìo.s diodos. O Íoto-resistor LDR19, lisicamente
fÌação propòrcionâl da tensão do circuito de acoplado ao LED D19, controla a corrente de
força; logo após o choque de filtro. O LED D18, base do trânsistor Q5, cuja corrente de emis-
ligado entre os braços da ponte, terá o seu sor passa pela base do transistor de poténciâ
bÌilho determinado por dois iâtoÌes:,â posição Qô. Normalmente, este últÌmo eÍetua uma de-
do potenciôme|ro P1 e a tensão +8, Uma eveil- rivação êtravés do resistor R2, colocado em
tual queda desta últimâ causará uma quedâ série com a sâida da fonte de aÌimentação,
propoÌcional na tensào existente no cursor do tornando-a sem eleito, Todaviâ, em câso de
potenciômetro e, com isto, um aumenio na uma sobrecaÌga, D19 apagará, Ievando O LDR,19
difeÌença entle esta tensão e a estabelecida a alta resistividâde, diminuindo drasticamen-
pelo diodo zener D10, Ísto intensificará o bri- te a corrente de base do transistor Q5 e, com
lho do LED e, portanto, dimlnuirá â resistência isto, também de Q6, levândo esie transistoÌ ao
do Íoto-resistor LDIì,18 na Íigura 13, o que fará corte. Neste estado do circuito, o resistor R2
o SCR abrir mais tempo e assim compensar limita a coxrente de saida dâ fonte a um íalor
a queda de tensáo de sâida, senlida pela ponte. seguro (3 A, aproximadamente, pa,ra o caso
Sendo assim, o mesmo eÌemento foto-sensivel. apresentado).
o LED D18, permite reg[lâção mânual dâ ten-
são de saidâ e a mântém constante no nível
estabelecido. Experlênsias práticâs comprova- A Íieura 16 mostra o circuito completo da
ram este métòdo de estabilizaÌ a tensão como fonte de aÌimentação, formâdo pelos sub-cir-
sendo extremamente preciso e capaz de com- cuitos descritos, parâ ligação monoÍásica à rede
pensar qualquer variagão na tensão da rede, de 220 V Ct{. Náo trataremos aqui do diagra-
mesmo se esta chegâsse a 50% aclmâ ou abai- ma dâ fonte com entradâ trifásica, já que os .
xo do valor nomlnál. princÍpios de funclonamento são os mesmos e
DiâsÌaÌ4a complêto do circuito da tonte de altmentação. Fonte estabilizada e Ìesulávêl €ntre 50 V e 250 v' corrèbt€
ãonïtnua oe sãtoa. com proceção contra lotiec.rgas, loÌmâclâ pelos sub-circuitãs alas riguÌas 12 a 15. o poténciò-
âcóprâdo ao porenctór;et;o ÌesurâdDi da tÌeqüënctâ do- convf'sor. proporcionando âssin'
ì'Ëilï ïr ï*ãiãËi"ú;n[€
arã o motoÌ elétrico â tensão apropriadâ paÌâ a totação aiustadâ
0l
PV L SOS
DE _
Flgura 1?-A
I'utsâator de I estados. üm itisposltlvo ternóÌio, de 3 tÌaüsistorês de saída, sendo uÌn em êstado d€. conduçâo, !uaÌl-
ãïãã-ã" ãóii r;stanres coÌta.dõs. pütsos positiíos, pÌoveniênles de üm oscllâ.lor untiünçáo, cemr,râm o estâdo de
conduçôo sucessi!amente etrtÌe os 3 tÌansisto.€s,
as modificações necessárlas sáo convenclonais forma que um deles, estando no estado de con-
e conhecldâs. duçào, mantém os demâis no corte,
5 - PIJLSADo& TRIPLO Este.ìuncionamento acha-se demonstrado na
O pulsador triplo (fig. 17-A) é um circuito figura 1?-8, onde constam âpenas os com-
lógico de tÌês transistores, Ìnterligâdos de tal ponentes significativos para o funclonamento
qEVISTAN,,IONITOB
de Rádioe Televisão
38
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ESTADO Q1 82 Q3
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384 - ABRIL DE I98O
5._r
E.r-ursÉo
ïuhosPlumbicon
[aÍaGâmaras E
Colaboraçãoda IBnAPE
coNcLUSÁO
A solução ÂCT (ver referência 3) permite O ÌesuÌtado disto é que as caudas de cometa
que os pontos altamente ìuminosos seiam te- não seráo mais cÌiadas poÌque sào eÌiminâdas
POÍ É
rtgüÍa 8
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coRnÉÉtE Dor€ltEoúR^LÍ!
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ÍEllslo DocA ÌoD ooui ^i rB ot€Ìl^Ço
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MONIÌOR'deRádioe Televisão
BEVISTA
40
áreâs âliâmente luminosas, é necessârlâ umâ
corrente de Íei:e de retorno de cerca ds 100
pÁ, Portanto, para que isso fosse conseguido,
o canhão elelrônico do Plumbicon standard Íoi
modificado.
de Rádioe Televisão
IVONITOB
REVISTA
te no comprlmento de onda âtè 850 nm, tor-
nando â resposta espectral mâls próxima à res-
posta relativa do olho (XQ1023na fig. 14).
&ESOLUçÃO
- alvo de óxido de maneira a se estender o cor- Comparaçáo das resposta! sspectÌals do XQ1020 € XQroã.
IrIrilil1ililililililw
trlgura 15
Padrão de t€st€ pat:r re3oh-
ção de medlção.
o .3 at o.l ó lO O.3
il t
Itl a
Ftgura 16
(ôl
Ì!Ito( t 20 ffi )
Figurâ 17
Em ambas as séries a polarizaçào de luz pode A introdução do tubo xQ142?, de 1?'? mm'
ser fixa ou variáveì: para operaçáo com pola- torna possivel o proieto de menores câmaras
rização variáveÌ, a lâmpada de polarização de a cores com sensibiudade e velocidade de res'
posta que se apÌoximam daquelas das câmaras
luz é excitada externamente: para operação
com polarização fixa, utiliza-se um adaptador standard, dotadas de tubos de 25 ou 30 mm.
que liga a tâmpada, através de um resistor, aos Este tubo também pode ser utilizâdo em apli-
terminais de filâmento. A ligura 18 mostra a cações industriais, onde, devido ao Ìetârdo ou
jnfluência da iluminação de polaÌizaçáono re- corrente de escuro, náo é adequado um tubo
tardo dos tubos da sérle xQ1410. vidicon. EÌe possui âs mesmas dimensões que
os tubos vidicon de 1?,? mm e é lntercamblá-
veÌ com eles.
Os tubos da série XQ1500 são intercambiá-
veis com os tubos da série XQl080. Entretan- As figuras 19-a e 19-b mostÌam as caracte-
to, eles têm a capacidade de catodo âumentâda risticas tipicas de resolução do XQ142? em luz
(190 mA em comparação com 95 mA para a branca, vermelha, verde e azul. Em 5 MIIZ, a
série XQ1080) e uma construção de cânhão mo- profundidade de modulação em luz verde é ti-
dificada, o que proporciona melhor resolução. picamente de 40%. O desempenho de retardo
RSFERJNCIÂS
46 FEVISTAMONITOR
de Fádioe Televisão
Definiçãoe Medidas
do Ruídonas
1
I elecomunlcaÇoes
coNcLUsÂo Francisco BezetÌa Filho
Para convertermos a, potência de ruldo total A escala inÍerior é identificada petâ letra 0
em dBmop em PWOp, ou sejâ, picowatt pon- (beta) e está graduada de 0,01 a *t0 PWOp
derado nâ orlgem, devemos converter ambos os (fig. 20). O botão da chave S4, visto nessa fi-
valores de potência em P\{Op através de uma gura, tem dupla indicação; a indicâção da es-
tabela e em seguida subtrair um do outro; as- querda mostra-o nivel em dB, lndo de 0 a -?0
sim temos: dB em passos de 10 dB; a indicação da direitâ
mostra o expoente da potência de ruÍdo, indo
ruído total = -68,8 dBmop = tã2 PWOp d e l 0-8 â 1012.
ÍuÍdo térmico íota"l : -72,8 dBmop = 52,5
PWOp O S/R, é medido usando-se o valor ltdo nâ
diÍerença entre o ruido total e o ruido tér- escala e na chave; assim temos:
mlco : 132 Pït/Op - 52,5 PIVOp : 79,5
PWOp * nÍvel de potência relativa = (r + a
Isto significâ que a potência total, inclúndo sendo q o valor da potência dado êm dBmop.
o ruldo por intermodulaçáo, é de 132 PWOp; indicâdo pelo ponteiro sobre a escalâ supeÌior
o ruido térmico iotal intrÍnseco gerado dentro do medidor, e .a o nÍvel em dB, indicado pela
do equipamento rádto é de 52,5 PWOp. A dife- chave de referência S4; por exemplo, se a
rença de 79,5 PWOp é devido ao ruido por in- chdve S4 lndlca -60 dB e o ponteiro 8,8
termodulaçáo. dBmop, temos uma relaçáo sinal,/ruido S,/R de
-68,8 dBmop.
13 _ ERRO DE MEDIDA
- nivel de potência em P\ryOp = 0 , b
Quando a dtferença entre o vâlor do ruÍdo
total e o ruldo térmico total, pontos C e D, for onde F é o vâlor da potênclâ em Plvop, indi-
muito pequena (menor que I dB), corremos cado pelo ponteiro sobre a escala inÍerior do
o risco de cometer um erro no vaÌor de ruÍdo medidor, e b é o nÍvel de potência na Íorma
por intermcdulaçáo medido. Isto ocorre devido de expoente, indicâdo pela chave 54: por exem-
ao fâto do ruído térmico totãì ser muito âlto plo, se o ponteiro indícâ uma potência de 0,132
ao ponto de se sobrepor ao ruido por intermo- PWOp e a chave uma potènciâ de 10f3, temos
dulaçáo. Por exemplo, se medlmos rlm ruido uma potência de 0,132. 10+3 = 132PWOp.
48 BEVISTA
MONITOBd€ Rádioe Televisão
l i gure ?l
DiâgÌârnt at€ ltlí'êìs em dBr.
O circuito do teste para trânsistores que va- permile examinar-se a fuga e o ganho de tran-
mos apresentâr foi desenvolúdo com base no sistores e possul quatro chaves, que são: CH-1,
aÌtigo "Testândo Translstores", publicado na que é a chave do potenclômeXrode 2 MQ e ser-
Revista Monitor de Râdio e Televisão n.o 144. ve pâra ligar e desligar a base do transistor do
circuito; a chave com as secçõesCH-2 e CII-3,
O dispositlvo que apresentamos, cujo diagra- que é uma chave de 2 pólos. 3 posiçõese serve
ma esqueúático está mostrado nâ figura 1, para comutar o medidor pâra os circultos de
R-l
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Ì/- HrcRoatsPÉRliyEÍn
o-
O- 5OO/A
B OSr ll â- 200- 1
\íARC- 7e
Aconteceu em setembro p.p. a WARC-?9, em está sendo cogitada; pelo contrário, admitiria-
cenebra, O que isto pode signilicar para os mos sua redução, desde que esta viesse em fa-
râdioamadores, experimentadores e a indústria vor do Serviço Fixo, cuja sltuação presente
de telecomunicâções, pâra não citar os usuâ: mostra estâr totaìmente congestlonado, exis-
Ìlos de outÌas quallticaçòes? WÁRC-?g é â si- tindo uma demanala lncapaz de ser satisÍettâ
glâ da reuniáo mundiel sobre adminlstrâção de com as Íalxas atualmente disponíveis". O oÍicio
rádio, dâ União Internacional de Telecomuni- contém âinda outras indicâções sobre as inten-
cações,órgão da ONU e do qual o Brasil é pâÍs- ções do Brasil naquela importante reunião.
-membro, Esta reuniáo, que acontece de 20 em
20 anos, destina-se a tratar do uso e distri- Ignoramos - por nada ter sido publicado
buiçáo das freqüências e faixas destinadas às ao alcance do público (do qual Íazemos parte)
comunicações de rádio. - o que fol resolvido na WARC-?g, com rela-
ção às vantagens que o Brasil tenha consegui-
do. Esperamos receber as publicâções de Gene-
Na Ìista de secções e grupos, enviâdos pela bra da UIT, para entâo trazer aos nossos lei-
uIT, não encontrâmos o nome do Brasil. Isto tores maiores informações sobre o assunto As
pode lndicar que o Brasil, apesar de compare- falxas de rádio são táo Íinitas como o petró-
cer, não chefiâria nenhuma comissão, secção leo. Quem as corÌsggue,não as libera' pois se
ou grupo de trabâlho. Sâbemos que hâvia no nâ atualidade não pareçam ter utilldade, com
Brasil um secretário de Serviços de Rádio-di- o crescimento do pais tornâm-se necessárias,
fusão que eÍetuou esiudos sobre o assunto, na e ai é provável que já não mais as possamos
pârte concerrÌente à râdto-difusáo. Disse esse utilizar, uma vez que lá podem .ter sldo atri-
secretádo, em cârta-oÍicio que nos envlou, res- buidas a outra nação. E estâ situação tende a
pondendo a indagação nossa (olÍcio n." 99/79- agravar-se, pois surgem novos paÍses, crescem
-SSR/SG, 04/06/79r, que "com referênciâ às âs nâções e as demândas de novos cânais de
faixas de HF, presentemente, as atribuições sa- comunicações. E as ondas curtas (IIF) alnda
tisfâzem, com Íolga, os requlsitos braslleiros, são o "longo braço" das comunicâções, impor-
dado o pequeno interesse dos empresários bra- tantissimo em um pais de dimensões continen-
sileiros. Portanto, a expansão desta faixa não tals como o Brasll.
N.n. - Nesta nova secção, n6so ct zrboÌaaloÌ À. FanzaÌes pÌopõe-se a t€ccÌ comcntáÌlos so-
bre assurtos, qucr dlÌcta |i inillÌeta,rnente relacioltritos com & EleúÌônlca, quc Julga-
mos ilo ilrteÌesse ile noss{ ieitoÌes.
Em março do ano passado a Sevlsta MonltoÍ De ume maneira Beral náo nos conÍorÌnamos
de Rádto e Televisão abordava no artlgo de com ampllflcadores de 15 watts por canâl; que-
capa um âmpltflcador estereoÍônlco em kit, Ìemos 30, 100, 2(p. . . sel lá quantos watta!. . .
Ilouve tempo em que se comprava carrões pela
com potênclâ de 15 wetts n'trÁSt(reals) por ca-
potência I Consumo? Ora, lsso nem passave pela
nal. Hole, após um ano, o ampllÍlcador Markel
n o ssacabeça!...
modelo AN-300 ÍifmoÌr-se deÍinltlvamente no
mercado. Evidentemente não estamos tentando racio-
nar os vatts, porém poupar é o lemÈ dlárlo.
Alêm de sêu estilo atuallõslmo, pÌoporclona Assim, com pequenas modlftcações poderemos
um som da mais alta quaìidade e apresenta dobrar a potência do AN-30O e garantlÌnos que
um acabamento esmerado. Isso pode seÌ ates- a Írase "lâ vBl barão" não âcontêcerá!
tado por seus inúmeros possuidores; porém. a
quase totâttdade desses possuldores está lnsâ- Observando o dlagrama esquemâtlco do mó-
tisfslÍa com a potência de s€us ampllflcadores. dulo de potência (PEÌ-4), mostrado nê flgura
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@S.r cep6citor.c ÊlêttolÍticôs .a ütr o. daúal. .o/ Pt
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a figura 2. Por serem de construção dlÍerente e
na plâquetâ os luros estão para os tlpos 4092,
devemos ajeltar o terminat do coletor (o do
meio) para que os termlnais tlquem compatl-
EC I vels, O termlna! do coletor deverá ser atastâdo
para trás (lado metállco), flcando com aspecto
de um "L" invertldo, O lâdo da fÌente destes
tÌanslstores é a pâÌte onde estâ a sua inscrlção,
Parâ os transistores T503/403 e T304/404 va-
mos colocâr os translstores NPN 8D137 e PNP
8D138, de preferência casados para dlmtnulr-
mos a dlstorção final. A flgurâ 3 mostra & ma-
nelrâ coneta de colocar os BD13?, enquanto
que a figura 3-A mostrâ a colocaçÉodos 8D138,
tr.lgur 2 Os coletores ficaráo como um "L" lnvertldo Dara
Iretdhe da colocaçÉo ilo Bn$8 (T302lr{02)- Obierv€ a Írente.
qnc o te@lnÀl ile coletot Ílcl rístrilo parr a ÍÌênte.
Antes de soldá-los conflra culdadosâment€,
l, cÌassllicamo-lo como um módulo de poténcia Jâ que uma lnversão fatalmente acârretará â
oTL ("output transÍormer less"), ou seia, de destruição total dos transistores de saldâ.
acoplamento capacitlvo, Possul um estáglo di- os trânsistores de saida T305/405 e T306/406
lerencial na entrada, constituÍdo pelos transls- serão substitúdos por quatro do tipo IB-01 da
tores T30O/400 e T301/401 (os que permâne-
RCA ou os TIP41 dâ Texâs, também casados.
cerão após âs modlíicagões), um estágio pré- Estes são dâ mesma conflgurâção e portanto
-âmpliÍlcador em classe A, a cargo dos transis- não haverá problemas com a lnversáo.
tores T302/402,um estáglo de excttagáo, função
essa desempenhada pelos transistores T303/403 Modificação mecânica
e T304/404, e, finalmente, o estáglo de saida
em "push-pull", â cargo dos translstores T306/ Os dlssipadores originais náo iráo disslpar
/405 e T306/406. seguramente todo o calor gerado pelos tran-
sistores quando estes estiverem â plena potên-
Os pontos de corrente quiescente e de sime- cia. Á Íigurã 4 nos mostrâ como devemos pro-
tria são Íixos. Á proteçáo térmica é fêlta pelos ceder parâ "sandutchar" os dissipâdores origl-
diodos D10/20 e DLI/21, que devem Íicar en- nais com novas placas de âlumlnio, de prefe-
costados nos dissipâdores dos trânsistores de rêncla anodizadas. Elâs terão a mesmâ largura
sâIda.
Modif lcaQõeseleúÌôlicas
das orlglnais ê sua lonna assemelha-se com as Aconselbamos ligar em sérle com a salda de
outras, o tamoso "L", Terâ na perna menor uns altò-Íâtantes dols Íuslvels de 2 ampères paÌa
15 mm de compilmento, ao passo que a pern& câlxas de 8 ohms, a Íim de melhorar a pÌoteçáo
malor terá uns 50 nÌm. Serâ Ílxâdo. por dols pa- contra cufto-clrculto na salds.
ralusos M3 x 0 e porcas M3 suplementâres.
üsúa alc malcrlal
Os Íuros Ílcsrão a crltéÌlo do leltor, bem como
os outroa luros que deverão ser Íeltos nos dls- Reslstores:
stpadores originais, De preÍerència, ÌrtiUze cha-
pe de alumlnlo com 2 mm de espessure e, se R l - 4?0A Jí% -U A W
posslvel, mande anodlzar. Na unlão dos dlsslpa- È2-2,2tA -' qo -rW
dores é aconselhâvel untar a JunçÉo com graxâ B' 3 -270A -5% -r/8W
de slllcone, pare dimlnuir a reslstêncla térmlca. R300/R4@- 100ka - 5% - l/8w
Se o leltor quiser, poderá também passar essa R:ì01/R401- 180kn - 5% - l/8 \t
grãxa nos translstores de salda. R302/R402- 100kA.- 6% - ltSW
R503/R403- 15 kO - 5% - L/8W
trontG ilc rümeÌitação R3o4/R404- 4,? kçt - 5% - L/8\Í
O transÍormador de força orlglnal deverá R305/R405- 33 kA - 5% - l/8W
ser substltutdo por um outro com prlmârlo de R306/R406- 330 O - íVo - L/8'W
Iì301 lR 407- 220 A - 5V" - L/8 lt
F^ZER 2 FUROB DE 3r5|nn
R:Ì08/RÁO8 - 33 kO - 5% - L/8W
R:109/R409 - 15 Í) -6% -l/8W
R310/8410 - 2,2 kO - ïVo - L/0Vl
R 31r/R 411-0,33 A -5% -tW
R312/R412- 0,33A-5/o -lW
\
o ,rtb/ Cspacltores:
EXPOSTçÃO
DE EOUTPAMENTO
PROFTSSTONAL
NA CHINA
Wuhân, um dos malores centros da indúsiria pesada chinesa, sltua-se a cem qulld-
metros da ctdade de Shangal, nâ confluência do Yangtze Klang com o IIan. Possul
3.6 milhões de hebitantes e situa-se numa ârea de 4 400 qutlômetros quadrados. Na
verdade, Wuhaiì é composta de três cidades: \{uchang, Ilankow e llanyang, que cres-
ceram Juntâs ao longo dos anos, A exposição localizâ-se em Hânkow, tradlclonal e
lmportante centro com.ercial.
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O TRANSISTOR
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Y
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Í'lgür! 41
IllÉ8Ìerna em blocos d€ um am-
puÍlcaalor de áuallo coÌnpleto.
íc
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RE é um resistor de emissor que tem a Íun- da do transistor Ql com a baixa tmpedància
çáo de estabilizâr o funclonâmento do trânsis- do alto-Íâlânte.
tor contra os eÍeitos de vâriações na tempera-
tura. O transistor é muito sensÍvel às varla- O funcionâmento do circulto ó o segulìxte:
ções de .temperatura. CE é um capacitor do
tipo chamado eletrolitico. Sua capacitância é Quando o sinal de áudio com tensão sufi-
relativamente grande e possui polâridade, isto ciente é aplicâdo à base de Ql, através do
é, possui um pólo negativo e outro positivo. A capacitor C1, a corrente de bâsê sotre as va-
diferença desse tipo de capâcltor para outros riações desse sinal. Âs pequenas'variações na
que não possuem polârtdade está nâ necessl- conente de base provocam fortes varlações na
dâde de ligar corretamente o câpâcitor. En- coÌrente de coÌetor. Ás variações na corrente
quanto num capacitor sem polaridade não im- de coletor vão provocêr a criação de um campo
porta a forma em que se llga o mesmo, num magnétigo variável no enÌolamento p(lmário
capacitor eletrolÍtico é necessário observâr-se de T1r Esse campo magnético variável do pri-
a polaridade correta se quisermos ter um re- mârio provoc& o aparecimento de tensáo e cor-
sultado satisÍâtório. rente vaÌiáveis através do enrolamento secun-
dário de T1. como esse secundário está ligado
Embora muitas vezes a inversão na polari- ao alto-falante, a corrente que atravessa esse
dâde não provoque deÍelto no capâcitor, o Íun- secundário val atrâvessâr também o alto-fa-
clonamento poderá ser Blterâdo. No caso do lânte, provocando movimentos de vai-vém em
câpacitor CE o pôlo positivo vai à massa ou seu cone de papelão. Essesmovimentos do cone
chassi, já que o pólo positÍvo (+) da bateria do alto-Íâlante, ao movimentârem âs molé-
está ligado at. O pólo negâtivo do capacltor culas do ar, váo provocâr uma sensaçáo de
vai ao emlssor que tem um potencial mais som em nossos ouvldos. A tensáo da baterla
negaÌrvo que a massa. vcc vâl polarizar os três elementos do tran-
slstor com tensáo e conente contlnuâs para
RBl e RB2 formam um divisor de tensão Íuncionamento do circuito.
ligado entre o pólo negativo e o pólo positivo
da bateriâ Vcc. o ponto central desse dlvlsor 8) AMPLIFICADOR COM MAIOR POTÊNCIA
de tensão val ligado à base do transistor, onde
irá fornecer a tensão adequâda para polari- O desempenho de um ampliÍicador de po-
zâção dessa base. tência é medido pela r^zã,o entre a potência
que é fornecida pelo mesmo e a que é gasta
Cl é um capâcitor de acoplamento idéntico Bâra que ele possa desempenhar a sue tarela.
àqueÌe que Ioi utilizâdo no expedmento ante- Qualquer valor de potêncla é sempre medido
rior, Sua íunção é levar o sinal de som que vem em wâtts, Um amplificador de potêücia que
de um estâgio ampllflcador de tensão até à en- pudesse Íornecer uma potência em forma de
trada do ampliíicador de potêncla, que é a som igual a 5 w&tts, mâs que pãra isso tivesse
bâse do transistor Ql. que retirar 10 wâtts de uma bateria para, sua
âlimentação, teria uma razão entre a potência
Como Já dissemos, o transformador T1 tem fornecida e a potência gastâ igual a 5/10 | 0,5.
a funçáo de "casar" a alta impedância de sai- Multiplicândo esse valor por 100 terÍamos um
\bc
{(=
BAtEir^
valor de 50% (clnqüenta por cento). O valor tuguês signiÍlca "empurra-puxÈ". Os amputl-
obtldo dessa Íorma é chamado de "ÍendlÌnen- cadores do tipo "push-pull" apres€ntam malor
to do ampllÍlcador". rendlmento que o ttpo slmples e são empÍega-
dos em clrcultos de grandê potênctâ.
fllxrra al
ADt|I|flcâdor d. potênclô üDo 'puth-Irüll'.
Quando o sinal de âudio entra por Cl e che- A potência de sinal que apârece no enrola-
ga até a bâse de Q1, ele provoca variações se- mento secundârlo de T2 e no alto-fâÌânte é
noidais na corrente de bâse, que por sua vez bastante grande,
vão provocâr vâriações idênticas, üras de maior
amplitude, nâ corÌente de coletor. Como a ali- (cont. rro púx. númcm)
AS ATIVIDADES E
ES(OLARES
AS (ALOLADORASELEÏRÔNKAS
David A. Limar
Em tempo algum a tecnologia consultou quartel do século XX, a força mecânica pa,ssou
quem quer que Íosse para aptesentaÌ uma ino- a movimentar o mutÌdo,
vação, que de simples âpresentação passa a
corìstltuir uma imposição. Recuando nos sé-
culos, até o decênio 1850/60, deparamo-nos Retornando à era contemporânea próxima,
com a tecnologia apresentando ao mundo a ou melhor, ao 3.o quartel do século XÃ encon-
máquina a vapor, sem consultar ninguém a traremos um dos setores onde os cálculos ma-
respeito das modlficações que lria tnpor ao temáticos estão sempre presentes: o setor con-
cenário industrial de então. A apresentàção tâbil - quase que totalmente mecanizado. A
transÍormou-se em lmposição. A partir do 2.. realização de cálculos mentalmente passou a
Ao que nos parece, não há pesquisas a res- Usar o termo "embruteceu" é tniusto. vert-
peito, ou delas não temos conheclmento. Mes- ficou-se. isso sim, uma modiÍicâção nas rea-
mo porque semelhante pesqulsâ, para ser au- ções sensoriâls humanas. Se os soldâdos e oÍi-
têntlca. deve estar lsenta de envolvimentos ciais jâ não têm a capecldade de conduzlr ca-
emoclonals, sob pena de não revelar a verdade. valos em açôes de combate, transÍerem suas
habiltdades pãra a direção de Jipes e carros de
Indubitavelmente, ÍirmaÌ uma filosofia a reconhecimento. Mudou â arma mas não o es-
respelto do uso da "matemática eletrônica" náo pirito dâ arma.
é e nunca será Íâcit. É mesmo impossiÍel fir-
mar üma fllosoÍia a esse Íespeito que atenda Fato idêntlco ocorreu na Marinhâ. Os ho-
à condição de "não embrutecimento do cére- mens clássicosdo mar, das dêcâdasda 2.' Guer-
bro". Sem sermos "mais reallstas que o Rei", ra, possulam um apurado quâse sexto sentido,
concluÍmos com Íacllldade quê é inteiramente que os alertaya contra abalroamentos quando
lmpossível conclllâr ss duas pârtes em litiglo: sob denso nevoeiro. E das últimas décadas para
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69
384 - ABRII, DE-1980
AP L T C A Ç O ES D E
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Aécio FlávioBaraldiSiqueira"
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vios de até 5 mV nas tensões VBE destes transls. kpF, a máxlma freqüêncla sor6 do 100 kHz, em.
tores. Paresnão casadospodemser usados,€mbora bora a forma de onda Íiqug bastante dlstorclda.
a precisão da l€l logaÌítmlcanão s€la mantida. O Consegue-sereduzir a distorção a níveis bastante
iransistor 02 é usado para produziruma tensão d€ baixos com o uso de um CA3l40 €m Cl3,
reÍ€rênciade -0.6 V sobre o Dino3 de Cll. Esta
MudandoCí para t Ìr.F(poliéster metalizado)po-
tensão é estabilizadapor este Cl e usada como de-seobter uma freqüênclâmínimade 0,Í Hz.
t€nsãode reforônciaDarao emlssor de 03.
CONVERSOB - Flg. .6
IRIAI{GULABSEI{OIDAL
A tensão dg controle de entrada é atenuadapor
Rl e 82, de modo que +í v do aumentona entrada Através d€ uma sobre€xcltação da entrada do
produzauma mudançado apenas +18 mV na base CA3080é possível produzir uma função de trans-
de 01, Entretanto.o emlssor d€ Oi está fixo em ferência senoidal.lsto slgnlfica dizer quo, s€ uma
-0,6 V e isto Íaz com que a corr€ntopor 01 dobre. onda trlangular de magnltudeconvenientefor apÌi-
(Êstaé uma proprledadgdos translstorês:a corren- cada na entradado CA30S0,a saÍda torá uma onda
te de colêtor dobra para cada 18 mV de aumento distorcldadê tal Íorma a ae aDroximarcom bastan-
Ìe precisão de uma senóide,No circulto mostÌado
em VBE).
TPI Íaz o ajuste de modelagemsenoldalI pod6 ser
A corrente de emissor de Oí Ílul atravós de 03, aiustadoparà se conssgulrs€nóidoscom distorção
inÍarior a 2o/o.
tornandGse a corrente de polarizaçãolABc. Este
circuito permitg obter controle de varredura de
'l 000:l. "SCHMITTTRIGGER"SIMPTIFICADO
E EFICIENÌE- Fig. 7
Com os valores mostrados,produzem-sefr€qüên- Na maloriados clrcuitosde "schmitt trlgger",o
cias desdel0 Hz até 10 kHz, Reduzindo
Cl DaraI cálculo do nível de hist€rêse toÌna.se comDlicado.
llEc
REsrsÌoioEpRoÌEcÃo
RI
t ox ""'l';.?ê\--7É
v'''tlt------EÉ-
Flíura 7
'",'t --t
Flrurr a
Loa'5!€tnorE'
?)^,
Entretanto,usande6e apsnas um C43080este cál d6 de movlmontoda saÍda em dlrcção âo nÍvel nê-
culo se slmpllÍlcaà equaçãodadaabaixo: gatlvo. lsto é chamadod6 realim€ntaçãoregengÉ
tivâ e é rôsponsávelpela açáo dê'schmltt trlggsr".
V HI s r *È (l A rc .R 2 l
A saídapassaa 6tado n€gatlvoquândoa tensão
O nível dr ondaquadradado 38ídaé d6 fato lgual do sntradaé -(lABc . R2)' I qual é doslgnadade
à magnltudcdo nÍvel ds hlsteresê.O princíplo ds -VIüST. SomontequandoVln torna-se mais nega'
op€raçãodo clrculto é o segulntq: tivâ que -vHlsr é que a saÍdâmudaparâ o ostado
posltlvo ( + VI|IST).
SuponhaInlclrlmantc que o nívsl ds tensão dê
saÍdâ scla Elto o dado por (R2 lABc), que será CIRCUITODE UMITAçÃO
chamadodc + VrtrsT. Se Vin toma-samals posltlva DE 'SIEW.RAIE" - Flg. I
que + VHIST,8 saída tendsrá a se mover êm dlrè
ção 8 um potenclalnêgatlvo.lsto lrá aumentara di A corrento de saÍda do C43080podê 8êr usâda
Íerança de potenclal €ntre â êntrada lÍwsrsora g para produzir uma 'slew-ratê" llmltada.Através da
não Inversora,que por sua vez acoleraráa veloclde conexãodo um capacitorà saída do C43080'6 cor'
ÂL ttENÌ4 0 0POi:te v c2
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.Al i úenÌaqão c ol r er r e c or r ììuB, c oú !l enÊ c al s a: 27 V
]DTM-KIT 18 - pnÉ-uqrutlrcllon
HIGIÌ Í'IDELITY
CARACTERIS[ICÂS
C o m o s k í ls 16 ' 1 7 , 1 8 e 1 9 ,
c ôn s trui r á um e x c e l e n t e an_
p l if ic ador non o d e a l t a f i d e
i ida de . para t o c a _ a Ì i s c o s g o ro
c aD sufa aÌ e c lis t a f ou cerana
c a , re forç ador Para. sinÌon]-
z â do res, ! equen o s r a qÌos t Í9
c a - f i tê s . v iof õ e s eletrlcos,
e ! c. , q uè realÍn e n t e o d e i x a -
r à seri sf eit o.
Emlubos
llleüi;ões
üeFúüio-ÍreqÜÊndu
HAI{S+EIER ìI/OI.FF'
A mediçãoda tsnsáo de RF constltui a bass d8 tudo, o trabslho em banda larga resulta In8vltavel-
todos os métodos de aYallaçãoPara det6Ìmlnar os mente em pobre r€lação sinal/ruído. Como rêsul-
DarâmetÌosde cabosde rádlo-freqüênciâ' tals como: tado, a senslbtlidadedos voltÍmetrosde bandalarga
atenuação,perdas de Íator
eÍicíêncl8, de r6Ílexão e é tipicamêntePoucosmillvolts.
imDêdânciamédl8característlca(l)'
O milivoltÍm6tro de FF-CC,modelo URV(2),para
é um instrumentode bandalarga
Um gerador de slnal de RF e um voltÍmgtro de t kHz a í,6 GHz,
sensibllidad€para medidoresde sua
RF constituem. portanto, o equlpâmentoeaaenclal com altíssima
classe.O arranjo da Íigura í mostracomo a entrada
de qualquermontagêmpara avaliaçãodo cabo' Para
feitas dentro e saida podem ser conectadassimultaneamêntêàs
melhorêsresultados,as medÇóessão
25 a í 000 MHz, a qual duas entradas de teste através de unldadesds In-
da gama de freqúênciasdô
uma das tensõss pode, então,ser
cobie a bandade VHF e os canais dê telêvisão da sorção.Oualquor
selecionada para ser indicadano medldor.Em con-
bandade UHF.
junto com o geradorde slnals de potêncl8SMLU(3J'
Âtenuaçáo e sflclórclr d. bllnd|gom o URv cobrê uma gâma dinãmicade 86 dB sobre a
bandade 25 a 595 MHz € dê 83 dB de 570 a 1000
Medlção"duas Portas" MHz.
(Acrnnhr)
'Ih Rohdo& sdüârr
(DtÌdtor dc publlcrção pot G' A' Bobcklr)'
codldosr Êtta RGYITI!
REVISTAMONITORd€ Rádloo Televlsão
78
Flfú,r í
MonL8am püa Ínadl9ao dc.|3 rrlo'd{ar Dortaa":
g.dor da ird d,a FoÉnclr co|n mÍlvoltííaho
d. RF CC nod.b UnY,
raa|.rürcl
I ttta ti o or tal aolo
Íl![|'. 2
nlo d. op.tqro ruÍ|d pür mdlglo d.
d.nu.fto
^rr por rxlo ü ra.||lc. rL r.stoífrÉh:
fFl.doÍ dc alnd SllDU cürÌ voltlfi|.lro v.tof ctrcutÌo
zPu.
Ìta Ìa
Figurr 3
l__ _.
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t,tllh.flo rlo i.tl.lftúUo ZnZ D.'r dd.Í|t|tr*b ò. Í||![ -
üd.r d. r.tlarúo a ao.flclatúa. da t.||amla{õ.
Os cabosde preclsão(tals como os especlficados (4) Beranek,J.: vector Voltmeter ZPU for í to 1000
na Íorma DIN 47 260) possuemum desvlo permls. MHz. News from Bohde & Schwarz (1975) N.o
sível ds 1olodo valor nomlnsl da lmpedânciaca- 68,Pp.4.8.
racterístlca.O Srro €m tal mêdiçãodeve estar en"
tre o.'l e 0,2olo.Uma vez qu€ o Intervalode freqüên- (s) Bruckner,R.; Kraus, P.: General-purpose
Slgnal
cla pode s€r medldo tão acuradamentequanto for GeneratorSMDU for 15 Hz to 1,05 GHz, N€ws
nôcessárlo,a acuracldad€da d€tormlnaçãoda ca'
from Bohde& Schwarz(1974)N-o67, pp. &lí.
Dacitânciadeve sor de O,l a O,2o/o.
{6) Bichter, J.; Rathai,W.; Diêzel,W.: $veep Dla'
A determinaçãoda lmp€dãnciacsracterístlcamé-
graph zwD, Network Analyser ì,vith Wlde Dyna.
dla gnvolv€ novamsntaa m6dlção do intervaìo de
mic Rang€ and Hlgh Accurâcy for Í0 to 1000
freqüência AÍm, de mânelra quê são sdequados
'os mesmos àrranjos de testê dêscrltos para âs MHz.NsvtlsÍrom Rohde& Scl|waÍz(1972)N.o55,
pp.2t-25.
medlçõ6s de perdas de transmissão.
(7) Burkhart,D.: Power Sìüêep qenerator for 25 to
RrÍ.róncltt
1000 MHz. News Írom Rohds & SchY{ârz(í974)
{l) Wolíf, H.-P,:Trammlsslonllne characterlstlcsoÍ N.o65,pp.&í,|.
râdloÍr€qusncy cablos. Na{v3 Írom Bohdè &
(8) Dlezel. W.: Refl€ctometer ZRz for $Ívept'Íro-
ScÌrwaz (Í97ô) N.o76, PP.27-29'
quencyOperation.Neì,vsfrom Bohde & Schwarz
Í2) Blankênburg,K. H.: The New URV - RF.DCMi- ( 19?í) N .o51,pp.' l & 2í.
llvoltmoter Íor Versetll€ Applicatlon.News from
Rohde& Schwarz(í973) N: 60, pp.9'í2. (conclul no pÌóx. númGrc)
escritaspelo telefone
Mensagens
CYGNET:
pô3!oâ €nvltr um dhgraú8,
Agora ,á ó po.!Ív.|, âtravá! do Cygnot Telewdtôr produzldo psla F66dback Inrtrümôdt3, um!
podsm tÓt mandáde! desd6 para o
câÌta, asltnatura!, rlcôltuárlo!, €tc., strâvó3 da lhha telêÍônlcâ. P6lo cygnet a! manlegonr
m6!mo ôdtíícto rtó ão oorro tâdo do mundo, oú 3sja, ond€ houvêr umâ línhs tol€íônlca pod€-!8 ütlll26r o .qulpam6nto.
o cygn6t é mutto ltmptôs dâ op€rân dllqus o núm€ro do t€loÍon€ para ond€ voct ds!êisr mrndar a Ínsntãoom, €lcr€vs ou
d€rcnh6 o qu€ d3!.j|r ô, mslmo qu6 não helâ nlngü6m do outro lâdo dâ llnha, o out o cygmt rôglltlará a m€nsag€mcom â
mrtxlm. Íld6lldad. ortognlÍlcâ do- orlglnal.
.lâs
Nâ Inst.r€rrs, ltgüns médtcos iá útltzam o Cygnot juntam.nte com dotsrmlmdas íârmáclr! €/ou dro$rlãs, 6ÍMam ?ârl
oa Ítodlcâ'
r€cette! dtrstement€ do conlultórlo psn dôtêrmlnedo prclônt€ s ôst6 baltâ k à Íarmácla, ld6ntlÍlcar"s0 6 dpanhsr
mentos lá r€sontàdo!, !!t6 tlpo de !.rvlço ó mulio útll nos cs3os dÊ r€c€lt8 ds pslcotróPlcoi é t€mbóÍn no controlô sobrs o
pod€ndovk a 3.r dtó obrlgatórlo.
Íúdlco, pact€nt6 6 tu|mách. No ftnüro 6!tc sôwlço r€rá rmplo a todo! médlcos € farmáclas,
pârt . Ìodação d6 s€u iorõ.|, 3üa!
Orrtrc oxomplo do Cygnã! á o do rspórtcr, que poào mandar dlratám€nto d6 onde ã!tlvêÍ,
notícla3, dtônogrâÍada! ou não.
Atulln€nts o êqutpamonto6 úlllzado cm hotó|', Indúltrla!, $crltórlo! com€rclâlr, Ílnnas ds .ngonharlo s 6rqull€htia, a.ro'
porto!, tÌanaportâdora!,bancot. .tc
(enviar/roc6bãr),como lom.nt€
O ,r€t€wrttêr. ó o coração do !tst6mâ. El. ó obtldo €m trà! forma3: como üm trân3c.ptor
que 6 píoss â um
recoptor ou coino trâNmtslor. O oporadordo Cygnet podô u3ar a carla dê crmtá3 ê.Íoro€ráÍlca! comune.
papol car_
br!ço mêcánlco do Cygnet lobre uÍn6 boblnâ ds pap6t, €m folhas ou óm Íormulá.|os padronltad@,9od€ndo-3súlar
bono ou Íolha! caóonlzads! parâ oblsr cóplas.
pod6ndo
Com o s.ìstor de 'Ítnk" o |lluárlo podô salsclon6r sfrv& d6 Intôruptor6s 'purh.button' novô t3rmlnsl. do Cygn.t,
alnda wá-los Indlvlduolm6nte,€m combln.çõosotl coletlvâment3.
€lhoço
Com o spôr6lho do tolofons .!p€ctat, pod.-!s convoBar, dllcuth ãtrâvés do monoÍon€ou €m vlva.voz 3obr. algom
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Pesquisadorde Sinais P92
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Multitester TMK-PL-43ô
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Multite$terTMK-MD-l20
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