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1. A Aula de Filosofia
2. A Bíblia funciona
3. A bomba d'água
4. A Boneca e a Rosa Branca
5. A Caixa do Correio
6. A Carta
7. A Casa Queimada
8. A Cidade dos Resmungos
9. A Conduta
10. A Corrida dos Sapinhos
11. A Criança e o Trem
12. A Cura de um Menino que tinha 26 Enfermidades
13. A Diferença que faz diferença
14. A Fita Rosa
15. A Goiabeira e o Mamoeiro
16. A História de Abraham Lincoln
17. A ingenuidade da astúcia
18. A Libélula e a Tartaruga
19. A Lição da Borboleta
20. A Marca de Cristo
21. A melhor máquina de voar do mundo
22. A Natureza Pecaminosa
23. A Parte da Cada Um
24. A Páscoa e o Ovo de Galinha
25. A Perfeição de Deus
26. A Pesca
27. A preguiça
28. A que reino você pertence?
29. A Verdade
30. A Vingança Contra os Inocentes
31. A visita de Jesus
32. Água nos vales e nas montanhas
33. Amor Não Correspondido
34. Amor que tanto nos busca
35. Ansiedade
36. Apenas Passe Adiante
37. As Marcas do Pecado
38. As Pegadas do Senhor
39. As Peneiras da Sabedoria
40. As Três Cartas de César
41. As Três Peneiras
42. As Três Perguntas de Carlos Magno
43. Assembléia na carpintaria
44. Boa ou Má Sorte?
45. Bondade Invisível
46. Cachorro Ignorante
47. Camisa Branca e o Carvão
48. Carinhoso Salvador
49. Carta recebida por Jesus
50. Castelo na Areia
51. Cobra
52. Com Você
53. Como o Carvalho
54. Como você vê a vida?
55. Corte a corda
56. Crer para Receber
57. Criança tem cada uma
58. Crítica
59. Cuida do mais importante!
60. Depoimento antes da Morte
61. Deus está no controle de tudo!!!
62. Deus não mente
63. Deus Nunca Erra!
64. Dois Amigos Árabes
65. Dois Meninos No Presépio
66. É uma espada
67. Ela funciona
68. Errando mas Dando Fruto
69. Escolhas Econômicas - Spurgeon
70. Eu posso fazer mais que isso!
71. Eu sei... Eu sei...
72. Eu sou Forte
73. Fábula Árabe
74. Falsa Segurança
75. Fiel a Deus, Fiel a Mim
76. Força de um cavalo
77. Futuros Frutos
78. Gratidão
79. Jovens Perfeitos
80. Leitura da Bíblia
81. Lenda Judaica
82. Levantando da Cama
83. Meu Querido Bambu
84. Mosca Tenaz
85. Mudar o Mundo
86. Não Agüento Mais...
87. Não Existe Meia Fé
88. Não Tenho Tempo para o Mal
89. Não Tinha Mais Jeito
90. Negligência
91. Nota de Falecimento
92. Nunca Deixe de Sonhar
93. Avô e o Lobo
94. Barbeiro
95. Bicho e a Bíblia
96. Bosque
97. Capitão e o Menino
98. Cavalo e o Capim
99. Cultivador de Pérolas
100. Ferreiro
101. Filho
102. Homem Cheio do Fogo
103. Homem e o Carro
104. Homem pode ser o seu próprio inimigo
105. Jardim da Igreja de Cristo
106. Livro de Deus
107. Navio no Estaleiro
108. Pastor no Brasil
109. Pecado Acariciado
110. perigo de condescender com o pecado
111.Poder da Oração
112. Poder Destrutivo do Pecado
113. Prego
114. Quadro
115. Quarto
116. remédio
117. Sonho
118. Testamento do Irmão Mais Velho
119. Vaso Rachado
120. Velho Carpinteiro
121. Obelisco ou Oásis?
122. Oi Amigo!
123. Olhos fixos
124. Olimpíadas Especial
125. Onde está Deus?
126. Órfã de conhecimento, não de Deus
127. Os Pássaros Brancos
128. Os três Crivos
129. Parecia Impossível!
130. Pastel, Guaraná e Deus
131. Pegadas na Areia
132. Pense bem
133. Pequenos Milagres da Vida
134. Perpétua Fidelidade
135. Presente no Tempo Certo
136. Presos ao Pecado
137. Prova Convincente
138. Quando nos Importamos
139. Quanto valemos para Deus?
140. Quanto você ganha?
141. Quem sabe como funciona
142. Quem tem ouvidos para ouvir, ouça...
143. Racismo
144. Rápido Demais
145. Refletir a Luz de Cristo
146. Respeitando-se para Vencer
147. Sacudindo o Entulho
148. Salvo pela graça
149. Sê tu uma bênção
150. Semeando Alegria
151. Sempre Estarei ao Seu Lado
152. Serpentes em Nossos Lares
153. Sincero Interesse Pelas Almas
154. Tenha fé ou seja surdo!
155. Todo o meu sangue
156. Totalmente Pago!
157. Trabalhador Morre e Ninguém Nota
158. Traduções
159. Três Conselhos
160. Três Pequenas Árvores
161. Três Visitantes
162. Um Encontro Maravilhoso
163. Um lapidador talentoso
164. Um Milagre
165. Uma História de Amor
166. Uma Lenda Judaica
167. Uma vida de comunhão
168. Uma Vila de 100 Pessoas
169. Vejam que interessante!!!
170. Vendo as Circunstâncias de Outro Forma
171. Vida Eterna
172. Você Aprende...
173. Você me Ama?
174. Vocês conseguem compreender o amor de Deus?
Novos
175. A Crise
176. Amor Divino que não muda
177. Não posso dizimar
178. A Força do Perdão
179. A Verdadeira Identidade
180. Touro e a força
181. Descrição Fantasiosa da Criação
182. Coisas importantes a aprender com a Arca de Noé
183. A Formiga e a Cigarra
184. Pneu Furado
185. Nunca perdoei ninguém
186. Se eu fosse norte-americano
187. Obedecendo à Lei
188. Errando, mas dando frutos
189. Semeando com Alegria
190. Amizade
191. Tigres de dentes de sabre
192. Apenas Push!
193. A Glória do Burrinho
194. A Reunião
195. Panquecas
196. Culpado ou Inocente
197. Milho de Pipoca
198. Ore até alguma coisa acontecer
199. Paganini
200. Alento
201. Algumas lições importantes que a vida ensina...
202. A importância da pontuação
1- A AULA DE FILOSOFIA
Numa aula de filosofia, o professor queria demonstrar um conceito aos seus alunos. Para tanto,
ele pegou um vaso de boca larga e dentro colocou, primeiramente, algumas pedras grandes. Então
perguntou à classe:
- Está cheio?
Pelo que viam o vaso estava repleto, por isso, os alunos unanimemente responderam:
- Sim!
Então o professor pegou uma lata de pedregulhos e virou dentro do vaso. Os pequenos
pedregulhos se alojaram entre os espaços das pedras grandes. Então ele perguntou aos alunos:
- E agora, está cheio?
Desta vez, alguns estavam hesitantes, mas a maioria respondeu:
- Sim!
Continuando, o professor levantou uma lata de areia e começou a derramar areia dentro do
vaso.
A areia preencheu os espaços entre as pedras e os pedregulhos. E, pela terceira vez, o
professor perguntou:
- Então, está cheio?
Agora a maioria dos alunos estava receosa, mas novamente muitos responderam:
- Sim!
Finalmente, o professor pegou um jarro com água e despejou o líquido dentro do vaso. A água
encharcou e saturou a areia. Neste ponto o professor perguntou para a classe:
- Qual é o motivo desta demonstração?
Um jovem e brilhante aluno levantou a mão e respondeu:
- Não importa o quanto a agenda da vida de alguém esteja cheia, ele sempre conseguirá espremer
dentro, mais coisas!
- Não exatamente, respondeu o professor. O ponto é o seguinte: a menos que você, em primeiro lugar
coloque as pedras grandes dentro do vaso, nunca mais você conseguirá colocar as pequenas lá dentro.
Vamos, experimente, disse o professor ao aluno, entregando-lhe outro vaso igual ao primeiro com a
mesma quantidade de pedras grandes, de pedregulhos, de areia e de água. O aluno, começou a
experiência colocando a água, depois a areia, depois os pedregulhos e por último, tentou colocar as
pedras grandes. Verificou surpreso, que elas não couberam no vaso. Ele já estava repleto com as
coisa menores. Então, o professor explicou para o rapaz:
As pedras grandes são as coisas realmente importantes da sua vida: seu crescimento pessoal e
espiritual. Quando você dá prioridade a isso e mantém-se aberto para o novo, as demais coisas
se ajustarão por si só: seus relacionamentos: (família, amigos), suas obrigações (profissão,
afazeres), seus bens e direitos materiais e todas as demais coisas menores que completam a
vida. Mas, se você preencher sua vida somente com as coisas pequenas, aquelas que são
realmente importantes nunca terão espaço em sua vida. Recomece. É uma boa sugestão.
Esvazie seus vasos (mental e emocional) e comece a preenche-lo com as pedras grandes.
"Ainda há tempo e ainda é tempo". Sempre é tempo de mudar as coisas.
cesardeaguiar@bol.com.br
2- A BÍBLIA FUNCIONA
Um medico cristão estava lendo sua Bíblia assentado num banco da praça, quando um senhor
se aproximou e reconhecendo o médico disse:
- Não posso crer que o senhor, com sua cultura, consiga ler e acreditar num livro como esse!
- Por quê? Perguntou o médico.
- Por que nem sabemos quem escreveu este livro. Eu não acredito numa coisa que nem sequer saiba
quem escreveu.
O medico olhou fixamente para o homem e perguntou-lhe:
- O senhor acredita e usa a tabuada?
- Sim. uso-a freqüentemente.
O senhor sabe quem escreveu a tabuada?
- Não, não sei, respondeu o incrédulo.
- Como é então que o senhor acredita e usa algo que o senhor nem sequer sabe quem escreveu?
Perguntou-lhe o médico.
O homem embaraçado teve uma idéia brilhante e respondeu:
- É que a tabuada funciona, e tudo mundo sabe disto.
- Meu amigo, disse o médico, a Bíblia também funciona muito bem.
E eu poderia mostrar centenas de pessoas que tiveram suas vidas modificadas pela Palavra de
Deus. Seus ensinos são vida para quem os coloca no coração.
3- A BOMBA D'ÁGUA
Contam que um certo homem estava perdido no deserto, prestes a morrer de sede. Foi quando
ele chegou a uma casinha velha – uma cabana desmoronando - sem janelas, sem teto, batida pelo
tempo. O homem perambulou por ali e encontrou uma pequena sombra onde se acomodou, fugindo do
calor do sol desértico.
Olhando ao redor, viu uma bomba a alguns metros de distância, bem velha e enferrujada. Ele
se arrastou até ali, agarrou a manivela, e começou a bombear sem parar. Nada aconteceu.
Desapontado, caiu prostrado para trás e notou que ao lado da bomba havia uma garrafa. Olhou-a,
limpou-a, removendo a sujeira e o pó, e leu o seguinte recado: "Você precisa primeiro preparar a
bomba com toda a água desta garrafa, meu amigo. PS.: Faça o favor de encher a garrafa outra vez
antes de partir."
O homem arrancou a rolha da garrafa e, de fato, lá estava a água. A garrafa estava quase cheia
de água! De repente, ele se viu em um dilema: Se bebesse aquela água poderia sobreviver, mas se
despejasse toda a água na velha bomba enferrujada, talvez obtivesse água fresca, bem fria, lá no fundo
do poço, toda a água que quisesse e poderia deixar a garrafa cheia para a próxima pessoa... mas talvez
isso não desse certo.
Que deveria fazer? Despejar a água na velha bomba e esperar a água fresca e fria ou beber a
água velha e salvar sua vida? Deveria perder toda a água que tinha na esperança daquelas instruções
pouco confiáveis, escritas não se sabia quando?
Com relutância, o homem despejou toda a água na bomba. Em seguida, agarrou a manivela e
começou a bombear... e a bomba começou a chiar. E nada aconteceu!
E a bomba foi rangendo e chiando. Então surgiu um fiozinho de água; depois um pequeno
fluxo, e finalmente a água jorrou com abundância! A bomba velha e enferrujada fez jorrar muita, mas
muita água fresca e cristalina. Ele encheu a garrafa e bebeu dela até se fartar. Encheu-a outra vez para
o próximo que por ali poderia passar, arrolhou-a e acrescentou uma pequena nota ao bilhete preso
nela: "Creia-me, funciona! Você precisa dar toda a água antes de poder obtê-la de volta!"
Podemos aprender coisas importantes a partir dessa breve história:
1. Nenhum esforço que você faça será valido, se ele for feito da forma errada. Você pode passar sua
vida toda tentando bombear algo quando alguém já tem reservado a solução para você. Preste atenção
a sua volta! Deus está sempre pronto a suprir sua necessidade!
2. Ouça atentamente o que Deus tem a te dizer através da Bíblia e confie. Como esse homem, nós
temos as instruções por escrito à nossa disposição. Basta usar.
3. Saiba olhar adiante e compartilhar! Aquele homem poderia ter se fartado e ter se esquecido de que
outras pessoas que precisassem da água pudessem passar por ali. Ele não se esqueceu de encher a
garrafa e ainda por cima soube dar uma palavra de incentivo. Se preocupe com quem está próximo de
você, lembre-se: você só poderá obter água se a der antes. Cultive seus relacionamentos, dê o melhor
de si!
6- A CARTA
Era uma vez um rapaz que ia muito na escola. Suas notas e o comportamento eram uma
decepção para seus pais que, como bons cristãos, sonhavam em vê-lo formado e bem sucedido.
UM BELO DIA, O BOM PAI LHE PROPÔS UM ACORDO:
- Se você, meu filho, mudar o comportamento, se dedicar aos estudos e conseguir ser aprovado no
vestibular para a Faculdade de Medicina, lhe darei então um carro de presente. Por causa de carro, o
rapaz mudou da água para o vinho. Passou a estudar como nunca e a ter um comportamento exemplar.
O pai estava feliz, mas tinha uma preocupação. Sabia que a mudança do Rapaz não era fruto de uma
conversão sincera, mas apenas do interesse em obter o automóvel. Isso era mau !
O rapaz seguia os estudos e aguardava o resultado de seus esforços. Assim, o grande dia
chegou ! Fora aprovado para o curso de Medicina. Como havia prometido, o pai convidou a família e
os amigos para uma festa de comemoração. O rapaz tinha por certo que na festa o pai lhe daria o
automóvel.
Quando pediu a palavra, o pai elogiou o resultado obtido pelo filho e lhe passou às mãos uma
caixa de presente, Crendo que ali estavam as chaves do carro, o rapaz abriu emocionado o pacote. Para
sua surpresa era uma BÍBLIA. O rapaz ficou visivelmente decepcionado e nada disse.
A partir daquele dia, o silencio e distancia separavam pai e filho. O jovem se sentia traído e,
agora, lutava para ser independente. Deixou a casa dos pais e foi morar no Campus da Universidade.
Raramente mandava notícias à família. O tempo passou, ele se formou conseguiu um emprego em um
bom hospital e se esqueceu completamente do pai. Todas as tentativas do pai para reatar os laços
foram em vão. Até que um dia o velho, muito triste com a situação, adoeceu e não resistiu.
FALECEU...
No enterro, a mãe entregou ao filho, indiferente, a BÍBLIA que tinha sido o último presente do
pai e que havia sido deixada para trás. De volta à sua casa, o rapaz, que nunca perdoara o pai, quando
colocou o livro numa estante, notou que havia um envelope dentro Dele. Ao abri-lo, encontrou uma
carta e um cheque. A CARTA DIZIA:
"Meu querido filho, sei o quanto você deseja ter um carro Eu prometi e aqui está o cheque para que
você escolha aquele que mais lhe agradar. No entanto, fiz questão de lhe dar um presente ainda
melhor: A BÍBLIA SAGRADA. Nela aprenderás o AMOR A DEUS e a fazer o bem, não pelo prazer
da recompensa, mas pela gratidão e pelo dever de consciência".
Corroído de remorso, o filho caiu em profundo pranto.
E A CARTA FINALIZAVA ASSIM:
"Como é triste a vida dos que não sabem perdoar. Isso leva a erros terríveis e a um fim ainda pior.
Antes que seja tarde, perdoe aquele a quem você pensa ter lhe feito mal. Talvez se olhar com cuidado,
vai ver que há também um cheque escondido".
I Corintios 13 "Eu poderia falar todas as línguas que são faladas na terra e até no céu, mas, se
não tivesse amor, as minhas palavras seriam como o som de um gongo ou como o barulho de um sino.
Poderia ter o dom de anunciar mensagens de Deus, ter todo o conhecimento, entender todos os
segredos e ter tanta fé, que até poderia tirar as montanhas dos seus lugares, mas, se não tivesse amor,
eu não seria nada. Poderia dar tudo o que tenho e até mesmo entregar o meu corpo para ser queimado,
mas, se eu não tivesse amor, isso não me adiantaria nada. Quem ama é paciente e bondoso. Quem ama
não é ciumento, nem orgulhoso, nem vaidoso. Quem ama não é grosseiro nem egoísta; não fica
irritado, nem guarda mágoas. Quem ama não fica alegre quando alguém faz uma coisa errada, mas se
alegra quando alguém faz o que é certo. Quem ama nunca desiste, porém suporta tudo com fé,
esperança e paciência. O amor é eterno. Existem mensagens espirituais, porém elas durarão pouco.
Existe o dom de falar em línguas estranhas, mas acabará logo. Existe o conhecimento, mas também
terminará. Pois os nossos dons de conhecimento e as nossas mensagens espirituais são imperfeitos.
Mas, quando vier o que é perfeito, então o que é imperfeito desaparecerá. Quando eu era criança,
falava como criança, sentia como criança e pensava como criança. Agora que sou adulto, parei de agir
como criança. O que agora vemos é como uma imagem imperfeita num espelho embaçado, mas depois
veremos face a face. Agora o meu conhecimento é imperfeito, mas depois conhecerei perfeitamente,
assim como sou conhecido por Deus. Portanto, agora existem estas três coisas: a fé, a esperança e o
amor. Porém a maior delas é o amor."
7- A CASA QUEIMADA – (VER.ILUSTRAÇÕES PASTORONLINE)
8- A CIDADE DOS RESMUNGOS
Era uma vez um lugar chamado Cidade dos Resmungos, onde todos resmungavam,
resmungavam, resmungavam.
No verão, resmungavam que estava muito quente. No inverno, que estava muito frio. Quando
chovia, as crianças choramingavam porque não podiam sair. Quando fazia sol, reclamavam que não
tinham o que fazer. Os vizinhos queixavam-se uns dos outros, os pais queixavam-se dos filhos, os
irmãos das irmãs. Todos tinham um problema, e todos reclamavam que alguém deveria fazer alguma
coisa.
Um dia chegou à cidade um mascate carregando um enorme cesto às costas.
Ao perceber toda aquela inquietação e choradeira, pôs o cesto no chão e gritou:
-Ó cidadãos deste belo lugar! Os campos estão abarrotados de trigo, os pomares carregados de frutas.
As cordilheiras são cobertas de florestas espessas, e os vales banhados por rios profundos. Jamais vi
um lugar abençoado por tantas conveniências e tamanha abundância. Por que tanta insatisfação?
Aproximem-se, e eu lhes mostrarei o caminho da felicidade.
Ora, a camisa do mascate estava rasgada e puída. Havia remendos nas calças e buracos nos
sapatos. As pessoas riram ao pensar que alguém como ele pudesse mostrar-lhes como ser feliz. Mas
enquanto riam, ele puxou uma corda comprida do cesto e a esticou entre dois postes na praça da
cidade.
Então, segurando o cesto diante de si, gritou:
- Povo desta cidade! Aqueles que estiverem insatisfeitos escrevam seus problemas num pedaço de
papel e ponham dentro deste cesto. Trocarei seus problemas por felicidade!
A multidão se aglomerou ao seu redor. Ninguém hesitou diante da chance de se livrar dos
problemas. Todo homem, mulher e criança da vila rabiscou sua queixa num pedaço de papel e jogou
no cesto.
Eles observaram o mascate pegar cada problema e pendura-lo na corda.
Quando ele terminou, havia problemas tremulando em cada polegada da corda, de um extremo
a outro. Então ele disse:
- Agora cada um de vocês deve retirar desta linha mágica o menor problema que puder encontrar.
Todos correram para examinar os problemas. Procuraram, manusearam os pedaços de papel e
ponderaram, cada qual tentando escolher o menor problema. Depois de algum tempo a corda
estava vazia.
Eis que cada um segurava o mesmíssimo problema que havia colocado no cesto. Cada pessoa
havia escolhido o seu próprio problema, julgando ser ele o menor na corda.
Daí por diante, o povo daquela cidade deixou de resmungar o tempo todo.
E sempre que alguém sentia o desejo de resmungar ou reclamar, pensava no mascate e na sua
corda.
Em vez de reclamar, clame ao Senhor...pois reclamar de nada valerá....mas o clamor traz a
resposta de Deus....
"A ti clamaram, e foram salvos; em ti confiaram, e não foram confundidos".
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9- A CONDUTA
"A conduta é um espelho no qual todos exibem a sua imagem."
Johann Wolfgang von Goethe
Certo dia, um casal ao chegar do trabalho encontrou algumas pessoas dentro de sua casa.
Achando que eram ladrões, marido e mulher ficaram assustados,mas um homem forte e saudável, com
corpo de halterofilista disse:
- Calma pessoal, nós somos velhos conhecidos e estamos em toda parte do mundo.
- Mas quem são vocês? - pergunta a mulher.
- Eu sou a Preguiça - responde o homem másculo.
- Estamos aqui para que vocês escolham um de nós para sair definitivamente da vida de vocês.
- Como pode você ser a preguiça se tem um corpo de atleta que vive malhando e praticando
esportes?
- indagou a mulher.
- A preguiça é forte como um touro e pesa toneladas nos ombros dos preguiçosos, com ela ninguém
pode chegar a ser um vencedor.
Uma mulher velha curvada, com a pele muito enrugada, que mais parecia uma bruxa diz:
- Eu, meus filhos, sou a Luxúria.
Não é possível! - diz o homem
- Você não pode atrair ninguém com essa feiúra.
- Não há feiúra para a luxúria, queridos.
Sou velha porque existo há muito tempo entre os homens; sou capaz de destruir famílias
inteiras,
perverter crianças e trazer doenças para todos até a morte.
Sou astuta e posso me disfarçar na mais bela mulher.
E um mau-cheiroso homem, vestindo roupas maltrapilhas, que mais parecia um mendigo, diz:
- Eu sou a Cobiça, por mim muitos já mataram, por mim muitos abandonaram famílias e pátria; sou
tão antigo quanto a Luxúria, mas eu não dependo dela para existir.
- E eu, sou a Gula.
Diz uma lindíssima mulher com um corpo escultural e cintura finíssima.
Seus contornos eram perfeitos e tudo no corpo dela tinha harmonia de forma e movimentos.
Assustam-se os donos da casa, e a mulher diz:
- Sempre imaginei que a gula seria gorda.
- Isso é o que vocês pensam! - responde ela.
- Sou bela e atraente, porque se assim não fosse seria muito fácil livrarem-se de mim.
Minha natureza é delicada, normalmente sou discreta, quem tem a mim não se apercebe,
mostro-me sempre disposta a ajudar na busca da luxúria.
Sentado em uma cadeira num canto da casa, um senhor, também velho, mas com o semblante
bastante sereno, com voz doce e movimentos suaves, diz:
- Eu sou a Ira.
Alguns me conhecem como cólera. Tenho muitos milênios também.
Não sou homem, nem mulher, assim como meus companheiros que estão aqui.
- Ira? Parece mais o vovô que todos gostariam de ter! - diz a dona da casa.
- E a grande maioria me tem! - responde o vovô.
- Matam com crueldade, provocam brigas horríveis e destroem cidades quando me aproximo.
Sou capaz de eliminar qualquer sentimento diferente de mim, posso estar em qualquer lugar e
penetrar nas mais protegidas casas.
Mostro-me calmo e sereno para mostrar-lhes que a Ira pode estar no aparentemente manso.
Posso também ficar contido no íntimo das pessoas sem me manifestar, provocando úlceras,
câncer e as mais temíveis doenças.
- Eu sou a Inveja. Faço parte da história do homem desde a sua criação, diz uma jovem que ostentava
uma coroa de ouro cravada de diamantes, usava braceletes de brilhantes e roupas de fino pano,
assemelhando-se a uma princesa rica e poderosa.
- Como inveja, se é rica e bonita e parece ter tudo o que deseja? Diz a mulher da casa.
- Há os que são ricos, os que são poderosos, os que são famosos e os que não são nada disso, mas eu
estou entre todos.
A inveja surge pelo que não se tem e o que não se tem é a felicidade.
Felicidade depende de amor, e isso é o que de mais carece a humanidade...
Onde eu estou, esta também a Tristeza.
Enquanto os invasores se explicavam, um garoto, que aparentava cerca de cinco a seis anos,
brincava pela casa.
Sorridente e de aparência inocente, característica das crianças, sua face de delicados traços
mostravam a plenitude da jovialidade, olhos vívidos...
E você, garoto, o que faz junto a esses que parecem ser a personificação do mal?
O garoto responde com um sorriso largo e olhar profundo:
- Eu sou o Orgulho.
- Orgulho? Mas você é apenas uma criança?
Tão inocente como todas as outras.
O semblante do garoto tomou um ar de seriedade que assustou o casal, e ele então diz:
- O orgulho é como uma criança mesmo, mostra-se inocente e inofensivo, mas não se enganem, sou
tão destrutível quanto todos aqui, quer brincar comigo?
A Preguiça interrompe a conversa e diz:
- Vocês devem escolher quem de nós sairá definitivamente de suas vidas.
Queremos uma resposta. O homem da casa responde:
- Por favor, dêem dez minutos para que possamos pensar.
O casal se dirige para seu quarto e lá fazem várias considerações. Dez minutos depois
retornam.
- E então? - pergunta a Gula.
- Queremos que o Orgulho saia de nossas vidas.
O garoto olha com um olhar fulminante para o casal, pois queria continuar ali.
Porém, respeitando a decisão dirige-se para a saída.
Os outros, em silêncio, iam acompanhando o garoto quando o homem da casa pergunta:
- Ei! Vocês vão embora também?
O Menino, agora com ar severo e com a voz forte de um orador experiente,
diz:
- Escolheram que o Orgulho saísse de suas vidas e fizeram a melhor escolha,
Porque onde não há orgurlho não há Preguiça pois os preguiçosos são aqueles que se orgulham
de nada fazer para viver, não percebendo que na verdade vegetam.
Onde não há orgulho não há luxúria pois os luxuriosos têm orgulho de seus corpos e julgam-se
merecedores.
Onde não há orgulho, não há cobiça pois os cobiçosos têm orgulho das migalhas que possuem,
juntando tesouros na terra e invejando a felicidade alheia, não percebendo que na verdade são
instrumentos do dinheiro.
Onde não há orguho não há gula pois os gulosos se orgulham de suas condição e jamais
admitem que o são, arrumam desculpas para justificar a gula, não percebendo que na verdade são
marionetes dos desejos.
Onde não há orgulho, não há ira, pois os irosos com facilidade destroem aqueles que,
segundo o próprio julgamento, não são perfeitos, não percebendo que na verdade sua ira é resultado de
suas próprias imperfeições.
Onde não há orgulho não há inveja, pois os invejosos sentem o orgulho ferido ao verem o
sucesso alheio seja ele qual for; precisam constantemente superar os demais nas conquistas, não
percebendo que na verdade são ferramentas da insegurança.
Saíram todos sem olhar para trás, e, ao baterem a porta, um fulminante raio de luz invadiu o
recinto.
"Quem tem o Filho tem a vida; quem não tem o Filho de Deus não tem a vida." I João 5.12
Pastor Francisco de Souza
Seja positivo!!!
cesardeaguiar@bol.com.br
- Não. Ela esta viva e passa bem. Entretanto, seus seios alimentaram-me na infância, e confortaram-me
quando estava assustado, ou sentia-me solitário.Eu sou muito grato pelos seios de minha mãe e por sua
saúde.
- Hummm, retrucou o rapaz - sei...
- E eu uso esta faixa em honra de minha esposa também.
- E ela também esta ok?
- Oh, sim. Ela esta ótima. Seus seios tem sido uma grande fonte de amor e prazer para nos dois; e com
eles, ela nutriu e alimentou a nossa linda filha ha 23 anos. Eu sou agradecido pelos seus seios e por sua
saúde também.
- Humm. E eu suponho que você use isto em honra de sua filha também?
- Não. E muito tarde para honrar a minha filha, usando isto agora.
Minha filha morreu de câncer nos seios ha um mês. Ela pensou que ela era muito jovem para ter esta
doença; e quando, acidentalmente, notou um pequeno inchaço nos seios, ela ignorou-o. Ela pensou que
estava tudo bem, uma vez que não sentia dores; e que não havia motivos para preocupar-se.
Chocado e envergonhado, o soberbo rapaz disse:
- Oh, cara, eu lamento muito.
- Então, em memória de minha filha, eu, orgulhosamente, também uso esta pequena faixa rosa.
Através dela, tenho tido oportunidades de elucidar as pessoas. Agora, vá para casa e converse com sua
esposa e suas filhas, sua mãe e seus amigos.
E o homem, então, deu ao rapaz uma faixa para que ele também a usasse.
O rapaz ergueu a cabeça, vagarosamente, e pediu:
- Você me ajuda a coloca-la?
III João 1:2 "Amado, acima de tudo, faço votos por tua prosperidade e saúde, assim como e prospera a
tua alma."
"Porque gastar dinheiro com guerras, guerrilhas inúteis, foguetes espaciais, ao invés de gastar com a
cura do câncer, aids, a fome...?"
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24- A Páscoa e o Ovo de Galinha
Próximo da Páscoa, o professor de Ciências de uma escola inicia a sua aula com a seguinte frase "A
historia da Páscoa e um mito". "Jesus não saiu do tumulo," continuou, "mas, primeiramente, não existe
nenhum Deus no céu que possa permitir que seu filho seja crucificado."
"Senhor, eu acredito em Deus", Jimmy protestou. "E eu acredito que ele ressuscitou!"
"Jimmy, você pode acreditar no que você quiser, e claro," o professor respondeu. "Porem, no mundo
real não existe a possibilidade de tais milagres, como a ressurreição. Ninguém que acredite em
milagres pode respeitar a ciência."
"Deus não é limitado pela ciência," Jimmy respondeu. "Ele criou a ciência!"
Incomodado com o modo como Jimmy defendia sua fé, o professor propôs um experimento cientifico.
Foi ate a geladeira e pegou um ovo de galinha.
"Eu vou deixar este ovo cair no chão," começou o professor. "A gravidade vai fazer com que ele caia
no chão e se despedace. "Olhando fixamente para Jimmy, ele continuou: "Agora, Jimmy, eu quero que
você faca uma oração e peça ao seu deus para que quando eu soltar este ovo ele não caia no chão e se
quebre. E se ele conseguir fazer isto, você terá provado que Deus existe, e eu terei que admitir isso."
Apos pensar por um momento sobre o desafio, Jimmy lentamente começou sua oração. "Querido Pai
celeste," ele iniciou. "Eu peço que quando o meu professor soltar este ovo ... ele caia no chão e se
quebre em uma centena de pedaços! E também, Senhor, eu peço que quando este ovo quebrar, meu
professor tenha um ataque cardíaco fulminante e morra. Amem."
Após os cochichos da classe, veio um silencio fúnebre. Por um momento o professor não fez nada. E
por fim ele olhou para o Jimmy e depois para o ovo. E, sem dar uma palavra, ele cuidadosamente
devolveu o ovo na geladeira. "Classe dispensada" disse o professor enquanto sentava na sua cadeira.
O professor aparentemente acreditava mais em Deus do que ele mesmo imaginava. Muitas pessoas são
como este professor,
negam que Deus existe, mas correm para ele nos momentos difíceis. Porem questionam, e o atacam
todas as vezes que
tem chance. Jimmy sabia que Deus não iria matar o seu professor naquele momento, mas também
sabia que seu professor não apostaria sua vida por um ovo.
Quando sua vida está em jogo a idéia de que Deus existe parece fazer mais sentido.
João 10:11 "Eu sou o bom pastor. O bom pastor dá a vida pelas ovelhas."
Nesta data especial, comemoramos o sacrifício de Cristo na Cruz por nos, deu-nos a chance de termos
uma nova vida, remiu todos os nossos pecados, lembre-se sempre da real data da Páscoa, pois Ele
esteve na Cruz por mim e por voce, por amor e porque nos quer junto dEle.
Algumas crianças permanecem em Chush por toda a vida escolar, enquanto outras podem ser educadas
em escolas normais.
Em um jantar beneficente de Chush, o pai de uma criança fez um discurso de que nunca seria
esquecido pelos que estavam presentes. Depois de elogiar a escola e seu dedicado pessoal, clamou ele,
"Onde está a perfeição em meu
filho Shaya? Tudo o que Deus faz é feito com perfeição. Mas meu filho não pode entender as coisas
como outras crianças entendem. Meu filho não pode se lembrar de fatos e números como as outras
crianças. Onde está a perfeição de Deus? A audiência estava chocada pela pergunta, sofrida pela
angústia do pai e paralisada pela pergunta crucial. "Eu acredito," o pai respondeu, que
quando Deus traz uma criança assim no mundo, a perfeição que ele busca está no modo como as
pessoas reagem a esta criança".
Ele contou então a seguinte história sobre o seu filho Shaya. Uma tarde Shaya e o seu pai caminhavam
por um parque onde alguns meninos que Shaya conhecia estavam jogando beisebol. Shaya perguntou,
você acha que eles me deixarão jogar"? O pai de Shaya sabia que o filho dele não era muito atlético e
que a maioria dos meninos não o queria no time deles. Mas o pai de Shaya entendeu que se o seu filho
fosse escolhido para jogar, isto lhe daria uma confortável sensação de participação. O pai de Shaya
aproximou-se de um dos meninos no campo e perguntou se Shaya poderia jogar.
O menino deu uma olhada ao redor procurando por aprovação dos seus companheiros de time. Não
conseguindo nenhuma aprovação, ele assumiu a responsabilidade em suas próprias mãos e disse "Nós
estamos perdendo por seis rodadas e o jogo está na oitava rodada. Eu acho que ele pode estar em nosso
time e nós tentaremos colocá-lo para bater até a nona rodada".
O pai de Shaya ficou exaltado quando Shaya abriu um grande sorriso. Pediram a Shaya para vestir
uma luva e ir ao campo para jogar. No final da oitava rodada, o time de Shaya marcou alguns pontos
mas ainda estava perdendo por três. No final da nona rodada, o time de Shaya marcou novamente e
agora com dois fora e as bases com potencial para a rodada decisiva, Shaya foi escalado para
continuar. O time deixaria Shaya de fato bater nesta circunstância e jogar fora a chance de ganhar o
jogo?
Surpreendentemente, foi dado o bastão a Shaya. Todo o mundo sabia que era quase impossível porque
Shaya nem mesmo sabia segurar o bastão. Porém, quando Shaya tomou posição, o lançador se moveu
alguns passos para arremessar a bola suavemente de maneira que Shaya pudesse ao menos rebater. Foi
feito o primeiro arremesso e Shaya balançou desajeitadamente e perdeu.
Um dos companheiros do time de Shaya foi até ele e juntos seguraram o bastão e encararam o
lançador a espera pelo próximo lance. O lançador deu novamente alguns passos para lançar a bola
suavemente para Shaya. Quando veio o lance, Shaya e o seu companheiro de time balançaram o bastão
e junto eles rebateram a lenta bola do lançador. O lançador apanhou a suave bola e poderia tê-la
lançado facilmente ao primeiro homem de base. Shaya estaria fora e isso teria terminado o jogo. Ao
invés, o lançador pegou a bola e lançou-a em uma curva longa e alta para o campo, distante do alcance
do primeiro homem de base. Todo o mundo começou a gritar, "Shaya, corra para a primeira. Corra
para a primeira ". Nunca na vida dele ele tinha corrido para a primeira base. Ele saiu em disparada
para a linha de base, com os olhos arregalados e assustado. Até que ele alcançasse a primeira base, o
jogador da direita teve a posse da bola. Ele poderia ter lançado a bola ao segundo homem de base que
colocaria Shaya para fora, pois ele ainda estava correndo. Mas o jogador entendeu quais eram as
intenções do lançador, assim ele lançou a bola alta e distante, acima da cabeça do terceiro homem de
base. Todo o mundo gritou, "Corra para a segunda, corra para a segunda". Shaya correu para a segunda
base enquanto os jogadores à frente dele circulavam deliberadamente para a base principal. Quando
Shaya alcançou a segunda base, a curta parada adversária, colocou-o na direção de terceira base e
todos gritaram, "Corra para a Terceira". Quando Shaya contornou a terceira base, os meninos de
ambos os times correram atrás dele gritando, "Shaya corra para a base principal". Shaya correu para a
base principal, pisou nela e todos os 18 meninos o ergueram nos ombros fazendo dele o herói, como se
ele tivesse vencido um "grand slam" e ganho o jogo para o time dele. "Aquele dia," disse o pai
docemente com lágrimas caindo sobre sua face, "esses 18 meninos alcançaram o nível da perfeição de
Deus".
26- A PESCA
Em uma aldeia de Terranova, os habitantes, que viviam principalmente da pesca, estavam muito
desanimados. A temporada de pesca já estava quase no final, e os resultados tinham sido péssimos.
Além disso, o inverno se aproximava e, se tudo continuasse da mesma maneira, haveria fome e
miséria em toda a aldeia. Então uma pequena congregação reuniu-se num culto especial de oração para
pedir a ajuda de Deus. Naquela noite o templo ficou lotado. Após a leitura de algumas passagens
bíblicas, várias pessoas elevaram sua voz a Deus para falar-lhe da penosa situação que a aldeia
atravessava. A população recobrou o ânimo por um momento, mas na manhã seguinte todos estavam
novamente desalentados.
Apenas um dentre aqueles pescadores que haviam assistido à reunião saiu para pescar. Tal homem era
conhecido por sua incredulidade e achava uma loucura orar pela pesca. Ele foi pescar apenas para
provar que não pegaria nada. Porém, assim que ele e seu ajudante jogaram as redes, estas se encheram
de peixes. Duas horas depois retornaram ao porto com a embarcação abarrotada. A notícia se espalhou
com a rapidez do vento; logo o porto encheu de embarcações. Nesse dia todas voltaram carregadas de
pescado. E isso aconteceu até o fim da temporada de pesca.
Esse maravilhoso fato marcou profundamente aquele pescador, cuja incredulidade desmoronou diante
de Deus. Ele se transformou num homem novo, fiel seguidor de Jesus Cristo.
27- A preguiça
Um garotinho de seis anos chorava a um canto da casa. A mãe foi atendê-lo:
— Que aconteceu, meu filho?
— Acabei de aprender a amarrar o cadarço.
— Então, parabéns. Isso é ótimo!
Sendo mãe sábia, ela elogia o menino e comemora a sua vitória:
— Você está mesmo crescendo, hein? Mas me diga, por que você ainda está chorando?
E lá vem uma resposta reveladora:
— É porque agora eu vou ter que fazer isso pelo resto da minha vida.
(John Ortberg, Revista Leadership, Summer, 1993, p. 36).
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29-A verdade
"Querida Ruth: Deverei estar na sua vizinhança no sábado à tarde e gostaria de visitá-la.
Com amor
Jesus"
Com as mãos trêmulas ela colocou a carta em cima da mesa. "Porque iria Jesus visitar-me? Eu não sou
ninguém especial. Eu não tenho nada para oferecer."Com esse pensamento, Ruth lembrou de sua
cozinha com armários vazios.
"Oh meu Deus, eu, realmente, não tenho nada para oferecer. Eu tenho que correr para o supermercado
e comprar alguma coisa para o jantar"
Ela procurou em sua bolsa e viu que continha somente cinco dólares e quarenta centavos.
"Bem, pelo menos eu posso comprar um pouco de pão e alguns frios."
Ela vestiu seu sobretudo e correu para as compras.
Alguns pães franceses, 250 gramas de peito de peru fatiado e uma caixinha de leite deixaram Ruth
com apenas 12 centavos.
Apesar de tudo, ela se sentiu bem voltando para casa com aquela pequena e simples oferenda debaixo
de seus braços.
No caminho, uma voz: "Ei senhora, você pode nos ajudar?"
Ruth estava tão absorvida em seus planos para o jantar que nem notou duas figuras aconchegadas uma
à outra na alameda. Um homem e uma mulher, ambos vestidos em não mais que uns farrapos.
"Olhe senhora, eu estou desempregado, sabe, e minha mulher e eu estamos vivendo ao relento, e o
tempo está tornando-se muito frio e estamos sentindo muita fome e se a senhora pudesse nos ajudar
nós ficaríamos realmente felizes."
Ruth olhou para os dois. Eles estavam sujos e cheiravam mau e, francamente, ela estava certa que eles
poderiam conseguir algum tipo de trabalho se eles, realmente, quisessem.
"Senhor, eu gostaria de ajudá-los nas eu sou uma pobre mulher. Tudo o que eu tenho é um pouco de
frios fatiados e um pouco de pão, e eu tenho uma visita muito importante para o jantar esta noite, e
estava planejando servir isto para Ele."
"Sim. Está certo senhora, eu compreendo. De qualquer forma muito obrigado."
O homem colocou suas mãos nos ombros da companheira e seguiram em frente.
Olhando-os partir, Ruth sentiu uma dor familiar em seu coração:
"Espere, senhor"
O casal parou e virou para ela, que corria para eles.
"Olhe, por que você não fica com este alimento? Eu arranjo outra coisa para servir meu convidado."
Ela deu ao homem sua sacola de supermercado.
"Obrigado senhora. Muito obrigado."
"Sim, muito obrigado" disse a esposa. Ruth percebeu que ela estava tiritando de frio.
"Sabe, eu tenho outro sobretudo em casa. Aqui está este para você."
Desabotoou o casaco e jogou-o sobre os ombros da mulher.
Então, sorrindo, voltou-se e foi embora alameda abaixo, sem seu casaco e sem os alimentos para servir
seu convidado.
"Obrigado senhora, muito obrigado mesmo"
Ruth estava enregelada sem seu casaco e muito preocupada.
O Senhor estava chegando para visitá-la e ela não tinha nada para lhe oferecer.
Ela remexeu em sua bolsa para achar a chave de casa, quando percebeu que havia outro envelope em
sua caixa de correio.
"Isto é estranho. O carteiro não costuma vir duas vezes no mesmo dia"
Ela pegou o envelope e abriu-o.
"Querida Ruth:
Foi tão bom vê-la novamente. Obrigado pela adorável comida. E obrigado, também, pelo maravilhoso
casaco.
Com amor, sempre.
Jesus"
O ar estava ainda frio, mas mesmo sem casaco, Ruth não notou.
- Tentei dar a partida no carro. Nada. Caminhei para fora do acampamento e felizmente meus
palavrões foram abafados pelo barulho do riacho que passava por ali.
- Minha mulher e eu concluímos que éramos vitimas de uma bateria descarregada. Sem alternativa,
decidi voltar á pé até uma vila mais próxima, a alguns quilômetros de distancia.
- Zé atendeu o telefone e me ouviu enquanto eu explicava meus apuros. Não tem problema - ele disse
quando dei minha localização - normalmente estou fechado aos domingos, mas posso chegar aí em
mais ou menos meia hora.
- Fiquei aliviado que estivesse vindo, mas ao mesmo tempo consciente das implicações financeiras
que essa oferta de ajuda significaria. Ele chegou em seu reluzente caminhão-guincho e nos dirigimos
para a área de acampamento. Quando saí do caminhão, me virei e observei com espanto o Zé descer
com aparelhos na perna e a ajuda de muletas.
- Ele era paraplégico! Enquanto ele se movimentava, comecei novamente minha ginástica mental em
calcular o preço da sua boa vontade.
- É só uma bateria descarregada, uma pequena carga elétrica e vocês poderão ir embora. O Zé reativou
a bateria e enquanto ela recarregava, distraiu meu filho pequeno com truques de mágica. Ele até
mesmo tirou uma moeda da orelha e deu
para meu filho.
- Enquanto ele colocava os cabos de volta no caminhão, perguntei quanto lhe devia.
- Oh! nada - respondeu, para minha surpresa.- Tenho que lhe pagar alguma coisa.
- Não - ele reiterou. Há muitos anos atrás, alguém me ajudou a sair de uma situação pior do que esta,
quando perdi as minhas pernas, e o sujeito me disse apenas para "passar isso adiante". Portanto, você
não me deve nada.- Apenas lembre-se: Quando tiver uma chance, "passe isso adiante".
- Cerca de dez anos após, no meu movimentado consultório onde freqüentemente treino estudantes de
medicina, Maria, uma aluna do segundo ano de uma faculdade de outra cidade veio passar um mês no
meu consultório para que pudesse ficar com a mãe, que morava na região. Acabamos de atender a uma
paciente cuja vida fora destruída pelas drogas e pelo abuso do álcool e de repente, noto que Maria tem
seus olhos cheios de lágrimas.
- Você não se sente bem por ver este tipo de paciente? - perguntei.
- Não - Maria respondeu soluçando - é simplesmente que minha mãe poderia ser esta paciente. Ela tem
o mesmo problema.
Durante o horário de almoço, conversamos sobre a trágica historia da mãe alcoólatra de Maria.
Chorosa e angustiada, ela abriu o coração ao contar os nos de ressentimento, vergonha e hostilidade
que haviam marcado a existência de sua família. Dei-lhe a esperança de colocar a mãe sob tratamento.
Depois de ser bastante encorajada por um conselheiro treinado que indiquei e por outros membros da
família, a mãe de Maria consentiu em se submeter a um tratamento. Ficou internada no hospital
especializado por varias semanas e, quando saiu, era uma outra pessoa. A família de Maria quase tinha
sido destruída e pela primeira vez puderam sentir um pouco de esperança.- Como posso lhe agradecer?
- perguntou Maria. - Quando me lembrei daquele acampamento distante e do bom samaritano
paraplégico, eu soube que só poderia lhe dar uma resposta: - Apenas passe adiante
Lucas 10:25-36 "E eis que certo homem, intérprete da Lei, se levantou com o intuito de pôr Jesus à
prova e disse-lhe: Mestre, que farei para herdar a vida eterna? Então, Jesus lhe perguntou: Que está
escrito na Lei? Como interpretas? A isto ele respondeu: Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu
coração, de toda a tua alma, de todas as tuas forças e de todo o teu entendimento; e: Amarás o teu
próximo como a ti mesmo. Então, Jesus lhe disse: Respondeste corretamente; faze isto e viverás. Ele,
porém, querendo justificar-se, perguntou a Jesus: Quem é o meu próximo? Jesus prosseguiu, dizendo:
Certo homem descia de Jerusalém para Jericó e veio a cair em mãos de salteadores, os quais, depois de
tudo lhe roubarem e lhe causarem muitos ferimentos, retiraram-se, deixando-o semimorto.
Casualmente, descia um sacerdote por aquele mesmo caminho e, vendo-o, passou de largo.
Semelhantemente, um levita descia por aquele lugar e, vendo-o, também passou de largo. Certo
samaritano, que seguia o seu caminho, passou-lhe perto e, vendo-o, compadeceu-se dele. E, chegando-
se, pensou-lhe os ferimentos, aplicando-lhes óleo e vinho; e, colocando-o sobre o seu próprio animal,
levou-o para uma hospedaria e tratou dele. No dia seguinte, tirou dois denários e os entregou ao
hospedeiro, dizendo: Cuida deste homem, e, se alguma coisa gastares a mais, eu to indenizarei quando
voltar. Qual destes três te parece ter sido o próximo do homem que caiu nas mãos dos salteadores?
Respondeu-lhe o intérprete da Lei: O que usou de misericórdia para com ele. Então, lhe disse: Vai e
procede tu de igual modo."
Muitas vezes, nosso temos a oportunidade de ajudar a quem necessita, e por vezes nos recusamos, mas
por varias vezes também ajudamos, sigamos o exemplo do Bom Samaritano, passemos isso adiante,
sejamos bondosos com os que estão necessitando de nossa ajuda sempre, e que Deus veja não só as
obras mas a nossa fé em sua gloria e misericórdia.
"De maneira nenhuma", respondeu o homem. "Prefiro que Deus selecione aqueles que
devam ser curados".
"Isso é uma tarefa de anjos como você. Eu não quero ser venerado por ninguém e ficar
servindo de exemplo o tempo todo".
"Eu não quero voltar para o céu sem ter lhe concedido um milagre. Se não escolher,
será obrigado a aceitar um".
E o anjo fez com que a sombra daquele homem tivesse o poder de cura, mas só
quando o sol estivesse batendo em seu rosto. Desta maneira, por onde passava, os
doentes eram curados, a terra voltava a ser fértil, e as pessoas tristes recuperavam a
alegria.
O homem caminhou muitos anos pela terra, sem jamais se dar conta dos milagres que
realizava, porque quando estava de frente para o sol, a sombra estava sempre nas suas
costas. Pode viver e morrer sem ter consciência da própria santidade.
- Pai estou com muita raiva. O Juca não deveria ter feito aquilo comigo. Desejo tudo de ruim para ele.
Seu pai, um homem simples mas cheio de sabedoria, escuta, calmamente, o filho que continua a
reclamar:
O pai escuta tudo calado enquanto caminha até um abrigo onde guardava um saco cheio de carvão.
Levou o saco até o fundo do quintal e o menino o acompanhou, calado.
Zeca vê o saco ser aberto e antes mesmo que ele pudesse fazer uma
pergunta, o pai lhe propõe algo:
O pai olha para o menino, que fica sem entender a razão daquela
brincadeira, e carinhosamente lhe fala:
- Venha comigo até o meu quarto, quero lhe mostrar uma coisa. O filho acompanha o pai até o quarto e
é colocado na frente de um grande espelho onde pode ver seu corpo todo.
Que susto! Só se conseguia enxergar seus dentes e os olhinhos de tão sujo que estava de carvão. O pai,
então, lhe diz ternamente:
- Filho, você viu que a camisa quase não se sujou; mas, olhe só para
você. O mau que desejamos aos outros é como o que lhe aconteceu.Por mais que possamos atrapalhar
a vida de alguém com nossos pensamentos, a borra, os resíduos, a fuligem ficam sempre em
nós mesmos.
Mateus 18:21-22 "Então, Pedro, aproximando-se, lhe perguntou: Senhor, até quantas vezes meu irmão
pecará contra mim, que eu lhe perdoe? Até sete vezes? Respondeu-lhe Jesus: Não te digo que até sete
vezes, mas até setenta vezes sete. Por isso, o reino dos céus é semelhante a um rei que resolveu ajustar
contas com os seus servos."
No dia a dia, ficamos muitas vezes irados com as pessoas que nos ferem, e o rancor humano faz com
que tenhamos raiva ou ódio de nossos semelhantes que pecaram contra nós, mas como este pequeno
conto tão bem ilustra, o ódio traz mais conseqüências e marcas em quem odeia, do que em quem é
odiado, ouse perdoar a quem te machucou, ouse perdoar a seu semelhante, mesmo que ele não mereça,
no final quem sairá ganhando com certeza será você.
Fonte: Palavra Divina
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Agência de Empregos Jordão
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Trabalhavam muito, construindo um castelo de areia molhada com torres, passarelas e passagens
internas.
Quando estavam perto do final do projeto, veio uma onda e destruiu tudo, reduzindo o castelo a um
monte de areia e espuma.
Achei que as crianças cairiam no choro depois de tanto esforço e cuidado, mas tive uma surpresa.
Em vez de chorar, correram para a praia, fugindo da água, rindo, de mãos dadas,e começaram a
construir outro castelo.
- tudo em nossas vidas, todas as coisas que gastam tanto de nosso tempo e de nossa energia para serem
construídas, tudo é
passageiro, tudo é feito de areia; o que permanece é o relacionamento que temos com as outras
pessoas.
Mais cedo ou mais tarde, uma onda poderá vir e destruir ou apagar o que levamos tanto tempo para
construir. E quando isso acontecer,
somente aquele que tiver as mãos de outro alguém para segurar, será capaz de rir e recomeçar.
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51- Cobra
Conta-se o caso de um saltimbanco que treinara uma jibóia a enlaçar-lhe o corpo, desenlaçando-se
depois. Uma noite ele percebeu, horrorizado, que o enorme réptil lhe apertava mais e mais o corpo.
Gritou por socorro, mas a platéia julgou que isso fizesse parte do ato. Só deram pelo fato quando
ouviram o quebrar de ossos e viram o sangue a jorrar do nariz da vítima. Aquele animal "inocente"
tornara-se matador de seu dono.
Ouviu-se depois alguém dizer, ao abandonar o circo: "Não importa quanto se conheça esse animal,
cobra é sempre cobra." Acrescentarei: Não importa quanto conheçais o pecado, ele é sempre pecado, e
o seu salário é a morte.
Após alguns dias de pesquisas, um dos consultores enviou o seguinte fax para a direção da indústria:
"Senhores, cancelem o projeto de exportação de sapatos para a Índia. Aqui ninguém usa sapatos ".
Sem saber desse fax, alguns dias depois o segundo consultor mandou o seu:
"Senhores, tripliquem o projeto da exportação de sapatos para a Índia. Aqui ninguém usa sapatos
ainda."
A mesma situação era um tremendo obstáculo para um dos consultores e uma fantástica oportunidade
para outro. Da mesma forma, tudo na vida pode ser visto com enfoques e maneiras diferentes.
A sabedoria popular traduz essa situação com a seguinte frase:
"Os tristes acham que o vento geme; os alegres e cheios
de espírito afirmam que ele canta."
O mundo é como um espelho que devolve a cada pessoa o reflexo de seus próprios pensamentos. A
maneira como você encara a vida faz toda a diferença.
58- CRÍTICA
A Forma de Responder aos Críticos
Estou fazendo grande obra, de modo que não poderei descer; por que cessaria a obra, enquanto eu a
deixasse e fosse ter convosco? Nee. 6:3.
Esse texto relaciona-se com a reconstrução dos muros de Jerusalém após o cativeiro babilônico. A
árdua tarefa foi realizada em impressionantes 52 dias, mulheres trabalhando lado a lado com os
homens. (Ver Nee. 6:15 e 3:12.)
Daniel havia profetizado que os muros seriam reconstruídos "em tempos angustiosos" (Dan. 9:25).
Assim, Neemias talvez não se tenha impressionado muito quando alguns críticos chegaram e tentaram
impedir o trabalho. Neemias disse que Sambalá, o horonita, Tobias, o amonita, e Gesém, o arábio,
haviam-no desprezado e zombado dele (2:19). Certo dia, um dos críticos foi examinar o muro e
ridicularizou-o: "Vindo uma raposa derrubará o seu muro de pedra" (4:3). Mas Neemias recusou-se a
interromper a obra que Deus lhe havia confiado e a discutir com seus críticos. Essa é uma boa forma
de responder aos astuciosos.
Quando o Coronel George Washington Goethals estava construindo o Canal do Panamá, enfrentou
problemas de topografia e de doenças tropicais que teriam intimidado um homem de menos fibra. Mas
o pior problema foi que ele teve de suportar comentários irônicos de críticos amargos de seu próprio
país. Estes tinham certeza de que ele fracassaria. Afinal de contas, não havia o Visconde de Lesseps,
famoso construtor do Canal de Suez, desistido do projeto? Mas Goethals ignorou os astuciosos.
Certo dia, um de seus subordinados perguntou-lhe, exasperadamente:
- O senhor não vai dar uma resposta aos críticos?
- Sim, oportunamente.
- Mas quando e como?
- Com o canal.
Que bela resposta!
Quando meu pai começou a obra missionária nas ilhas dos Açores, idealizou um plano para a
conquista de almas. Consistia em ir de porta em porta com folhetos e voltar na semana seguinte com
um folheto novo para ser trocado pelo velho. Alguns duvidaram de que o plano funcionasse com o
povo conservador daquelas ilhas. Papai nunca discutiu a questão; simplesmente saía com mamãe e
conosco, os meninos, e mostrava que aquilo podia ser feito.
Se a obra que você está realizando é aprovada por Deus, não pare para discutir com seus críticos.
Deixe que os resultados falem por si mesmos!
Era uma vez o jovem que recebeu do rei a tarefa de levar uma mensagem
e alguns diamantes a um outro rei de
uma terra distante. Recebeu também o melhor cavalo
do reino para levá-lo na jornada.
- Cuida do mais importante e cumprirás a missão!
Disse o soberano ao se despedir.
Assim, o jovem preparou o seu alforje, escondeu a mensagem
na bainha da calça e colocou as pedras numa bolsa
de couro amarrada à cintura, sob as vestes.
Pela manhã, bem cedo, sumiu no horizonte.
E não pensava sequer em falhar.
Queria que todo o reino soubesse que
era um nobre e valente rapaz, pronto para desposar a princesa.
Aliás, esse era o seu sonho e parecia que a
princesa correspondia às suas esperanças.
Para cumprir rapidamente sua tarefa,
por vezes deixava a estrada e pegava atalhos que
sacrificavam sua montaria.
Assim, exigia o máximo do animal.
Quando parava em uma estalagem,
deixava o cavalo ao relento, não lhe
aliviava da sela e nem da carga, tampouco se preocupava
em dar-lhe de beber ou providenciar alguma ração.
- Assim, meu jovem, acabas perdendo o animal, disse alguém.
- Não me importo, respondeu ele. Tenho dinheiro.
Se este morrer, compro outro. Nenhuma falta fará!
Com o passar dos dias e sob tamanho esforço,
o pobre animal não suportando mais os maus-tratos, caiu morto na
estrada. O jovem simplesmente o amaldiçoou e seguiu o caminho a pé.
Acontece que nessa parte do país havia poucas fazendas e
eram muito distantes uma das outras. Passadas algumas
horas, ele se deu conta da falta que lhe fazia o animal.
Estava exausto e sedento. Já havia deixado pelo caminho
toda a tralha, com exceção das pedras, pois lembrava da
recomendação do rei: "Cuida do mais importante!"
Seu passo se tornou curto e lento.
As paradas, freqüentes e longas.
Como sabia que poderia cair a qualquer
momento e temendo ser assaltado, escondeu as pedras
no salto de sua bota. Mais tarde, caiu exausto no pó da
estrada, onde ficou desacordado.
Para sua sorte, uma caravana de mercadores
que seguia viagem para o seu reino, o encontrou e cuidou
dele. Ao recobrar os sentidos, encontrou-se de volta em sua cidade.
Imediatamente foi ter com o rei para contar o que havia acontecido
e com a maior desfaçatez, colocou toda a culpa
do insucesso nas costas do cavalo "fraco e doente" que recebera.
- Porém, majestade, conforme me recomendaste,
"cuida do mais importante", aqui estão as pedras que me
confiaste. Devolvo-as a ti. Não perdi uma sequer.
O rei as recebeu de suas mãos com tristeza e
o despediu, mostrando completa frieza diante de seus argumentos.
Abatido, o jovem deixou o palácio arrasado.
Em casa, ao tirar a roupa suja, encontrou na bainha da calça a
mensagem do rei, que dizia:
"Ao meu irmão, rei da terra do Norte!
O jovem que te envio é candidato a casar com minha filha.
Esta jornada é
uma prova. Dei a ele alguns diamantes e um bom cavalo.
Recomendei que cuidasse do mais importante. Faz-me,
portanto, este grande favor e verifica o estado do cavalo.
Se o animal estiver forte e viçoso, saberei que o jovem
aprecia a fidelidade e força de quem o auxilia na jornada.
Se porém, perder o animal e apenas guardar as pedras,
não será um bom marido nem rei, pois terá olhos apenas
para o tesouro do reino e não dará importância à rainha
nem àqueles que o servem".
FRED MERCURY.
Por que Deus não ouviu Emy? Por que não atendeu ao seu pedido?
Isso teria fortalecido sua fé?
Bem...naquele dia, Emy aprendeu que NÃO também era resposta!
A menininha agradeceu a Deus do mesmo modo... mas...não entendia...só
confiava.
Anos depois, Emy foi ser missionária na Índia.
Ela "comprava crianças para Deus" (as crianças eram vendidas por suas
familias que passavam fome para serem sacrificadas no templo, e Emy as
"comprava" para libertá-las desse sacrifício).
Mas, para poder entrar nos "templos" da Índia, sem ser reconhecida como
estrangeira, precisou se disfarçar de indiana:
passou pó de café na pele, cobriu os cabelos, vestiu-se como as mulheres
do local e entrava livremente nos locais de venda de crianças.
Emy podia caminhar tranqüila em todo "mercado infantil", pois aparentava
ser uma indiana.
Um dia, uma amiga missionária olhou para ela disfarçada e disse:
"Puxa, Emy! Você já pensou como você faria para se disfarçar se tivesse
olhos claros como os de todos da sua família?
Que Deus inteligente nós servimos...
Ele lhe deu olhos bem escuros, pois sabia que isso seria essencial para
a missão que lhe confiaria depois!!!"
Essa amiga não sabia o quanto Emy havia chorado na infância por não ter
olhos azuis...
Mas Emy pôde, enfim, entender o porquê daquele não de Deus há tantos
anos!
Autor Desconhecido
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62- DEUS NÃO MENTE
Certa irmã estava de cama, doente, fazia longo tempo, achando-se desesperada por jamais ser curada
do seu mal. Nessa época, ela se lembrou das palavras de Romanos 8:13 : "Porque, se viverdes segundo
a carne, caminhais para a morte; mas, se pelo Espírito mortificardes os feitos do corpo, certamente
vivereis".
Tal palavra da Bíblia trouxe uma transformação súbita na atitude de nossa irmã. Ela abandonou a carne
e todas as coisas, sob a luz que recebera. Contudo, sua doença ainda não fora curada.
Um dia, enquanto orava, nossa irmã disse:
Senhor, como me deste a palavra de Romanos 8:13, assim também realiza a Tua promessa.
Senhor, nada posso fazer, nem sei como me apoiar em Ti. Ajuda-me.
Nesse momento, surgiu no fundo do seu ser a seguinte frase: "Deus não é homem, para que minta".
Há muito tempo, num Reino distante, havia um Rei que não acreditava na bondade de Deus.
Tinha, porém, um súdito que sempre lhe lembrava dessa verdade. Em todas situações dizia: "
- Meu Rei, não desanime, porque Tudo que Deus faz é Perfeito. Ele Nunca erra!"
Um dia, o Rei saiu para caçar juntamente com seu súdito, e uma fera da floresta atacou o Rei. O súdito
conseguiu matar o animal, porém não evitou que sua Majestade perdesse o dedo mínimo da mão
direita. O Rei, furioso pelo que havia acontecido, e sem mostrar agradecimento por ter sua vida salva
pelos esforços de seu servo, perguntou a este:
- E agora, o que você me diz? Deus é bom? Se Deus fosse bom eu não teria sido atacado, e não teria
perdido o meu dedo. O servo respondeu:
- Meu Rei, apesar de todas essas coisas, somente posso dizer-lhe que. Deus é bom, e que mesmo isso,
perder um dedo, é para seu bem! Tudo que Deus faz é Perfeito. Ele Nunca erra !!! O Rei, indignado
com a resposta do súdito, mandou que fosse preso na cela mais escura e mais fétida do calabouço.
Após algum tempo, o Rei saiu novamente para caçar e aconteceu dele ser atacado, desta vez por uma
tribo de índios que vivia na selva.
Estes índios eram temidos por todos, pois sabia-se que faziam sacrifícios humanos para seus deuses.
Mal prenderam o Rei, passaram a preparar, cheios de júbilo, o ritual do sacrifício. Quando já estava
tudo pronto, e o Rei já estava diante do altar, o sacerdote indígena, ao examinar a vitima, observou
furioso:
- Este homem não pode ser sacrificado, pois é defeituoso! Falta-lhe um dedo! E o Rei foi libertado. Ao
voltar para o palácio, muito alegre e aliviado, libertou seu súdito e pediu que viesse em sua presença.
Ao ver o servo, abraçou-o afetuosamente dizendo-lhe: - Meu Caro, Deus foi realmente bom comigo!
Você já deve estar sabendo que escapei da morte justamente porque não tinha um dos dedos. Mas
ainda tenho em meu
coração uma grande duvida: Se Deus é tão bom, por que permitiu que você fosse preso da maneira
como foi? Logo você, que tanto o defendeu!? O servo sorriu e disse:
- Meu Rei, se eu estivesse junto contigo nessa caçada, certamente seria sacrificado em teu lugar, pois
não me falta dedo algum! Portanto, lembre-se sempre: TUDO O QUE DEUS FAZ É PERFEITO. ELE
NUNCA ERRA!"
Autor desconhecido.
Se aproximava a época das festas de 1994, as crianças do orfanato iam pela primeira vez escutar a
história tradicional do Natal. Contamos a eles acerca de Maria e José chegando a Belém, de como não
encontraram lugar nas hospedarias, pelo que deveriam ir a um estrebaria, onde finalmente o menino
Jesus nasceu e foi posto em um lugar no presépio.
Ao longo da história, as crianças e os empregados do orfanato não podiam conter seu assombro.
Alguns estavam sentados na beira da cadeira tratando de captar cada palavra. Uma vez terminada a
história, demos às crianças três pequenos pedaços de cartolina para que fizessem um rude presépio. A
cada criança se deu um pedaço de papel de cortado de umas folhas amarelas que eu havia levado
comigo. Na cidade não se podia encontrar um só pedaço de papel colorido.
Seguindo às instruções, os meninos cortaram e dobraram o papel cuidadosamente colocando as tiras
como palha. Uns pequenos quadrados de flanela, cortados de um velho camisão que uma senhora
americana se esqueceu ao partir da Rússia, foram usados para fazer a manta do bebê. De um feltro
marrom que trouxemos dos Estados Unidos, cortaram a figura de um bebê. Enquanto os órfãos
estavam atarefados armando seus presépios, eu caminhava entre eles para ver se necessitavam de
alguma ajuda.
Tudo ia bem até que cheguei onde o pequeno Misha estava sentado.
Parecia ter uns seis anos e havia terminado seu trabalho.
Quando olhei o presépio fiquei surpreso ao ver não apenas um menino, mas, dois. Chamei
rapidamente ao tradutor para que perguntasse porque havia dois bebês no presépio. Misha cruzou os
braços e observando a cena do presépio começou a repetir a história muito seriamente.
Por ser o relato de um menino que havia escutado a história do Natal apenas uma vez estava indo
muito bem até que chegou a parte onde Maria põe ao menino no presépio. Ali Misha começou a
inventar seu próprio final para a história, disse:
"E quando Maria deixou ao bebê no presépio, Jesus me perguntou se eu não tinha lugar para estar. Eu
lhe disse que não tinha mamãe nem papai e que não tinha um lugar para ficar. Então, Jesus me disse
que eu podia ficar ali com Ele. Disse a Ele que não podia, porque não tinha um presente para dar a Ele.
Porém, eu queria ficar com Jesus, por isso pensei que coisa tinha que pudesse dar a Ele como presente.
Me ocorreu, então, que um bom presente poderia ser dar-lhe calor.
Por isso perguntei a Jesus: se te dou calor, isso seria um bom presente para ti? E Jesus me respondeu:
se me dás calor esse seria o melhor presente que jamais recebi. Por isso, me meti dentro do presépio e
Jesus me olhou e me disse que podia ficar ali para sempre.
Quando o pequeno Misha terminou sua história, seus olhinhos brilhavam cheios de lágrimas
empapando suas bochechas; cobriu o rosto, abaixou a cabeça sobre a mesa e seus ombros começaram
a sacudir em um pranto profundo.
O pequeno órfão havia encontrado a alguém que jamais o abandonaria nem abusaria dele. Alguém que
estaria com ele para sempre.
Eu aprendi que não são as coisas que temos em nossa vida que conta, mas, a quem temos, o que
verdadeiramente importa.
Autores: Fuente: Red latinoamericana de liturgia y evangelización (CLAI) Aportado por: Equipo De
Selah Temas: Navidad
Traduzido pelo Rev. Kléber Nobre de Queiroz
Muitas vezes desejei ter tido a oportunidade de aprimorar meus estudos. Mas
estou usando toda a gramática ao meu alcance para servir a Cristo. E o
senhor?’” (Amantino Adorno Vassão, Esteiras de Luz).
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A mãe, com apenas 26 anos, parou ao lado do leito de seu filhinho de 6 anos, que estava morrendo de
leucemia. Embora o coração dela estive pleno de tristeza e angústia, ela também tinha um forte
sentimento de determinação.
Como qualquer outra mãe, ela gostaria que seu filho crescesse e realizasse seus sonhos. Agora, isso
não seria mais possível, por causa da leucemia terminal. Mas, mesmo assim, ela ainda queria que o
sonho de seu filho se transformasse realidade. Ela tomou a mão de seu filho e perguntou:
"Billy, você alguma vez já pensou o que você gostaria de ser quando crescer?Vocêjá sonhou o que
gostaria de fazer com sua vida?""Mamãe, eu sempre quis ser um bombeiro quando eu crescer."
A mãe sorriu e disse:" Vamos ver se podemos transformar esse sonho em realidade."Mais tarde,
naquele mesmo dia, ela foi ao corpo de bombeiros local, na cidade de Phoenix, Arizona, onde se
encontrou com um bombeiro de enorme coração, chamado Bob. Ela explicou a situação de seu filho,
seu último desejo e perguntou se seria possível dar ao seu filhinho de seis anos uma volta no carro dos
bombeiros em torno do quarteirão.
"Veja, NÓS PODEMOS FAZER MAIS QUE ISSO! Se você estiver com seu filho pronto às sete horas
da manhã, na próxima quarta-feira, nós o faremos um bombeiro honorário por todo o dia. Ele poderá
vir para o quartel,comer conosco, sair para atender as chamadas de incêndio!""E se você nos der as
medidas dele,nós conseguiremos um uniforme verdadeiro para ele, com chapéu, com o emblema de
nosso batalhão,um casaco amarelo igual ao que vestimos e botas também. Eles são todos
confeccionados aqui mesmo na cidade e conseguiremos eles rapidamente."
Três dias depois, o bombeiro Bob pegou o garoto, vestiu-o em seu uniforme de bombeiro e escoltou-o
do leito do hospital até o caminhão dos bombeiros. Billy ficou sentado na parte de trás do caminhão, e
foi levado até o quartel central. Ele estava no céu. Ocorreram três chamados naquele dia na cidade e
Billy acompanhou todos os três. Em cada chamada ele foi em veículos diferentes: no caminhão
tanque, na van dos paramédicos e até no carro especial do chefe do corpo de bombeiros. Ele também
foi filmado pelo programa de televisão local.
Tendo seu sonho realizado, todo o amor e atenção que foram dispensadas a ele acabaram por tocar
Billy, tão profundamente que ele viveu três meses mais que todos os médicos haviam previsto.Uma
noite, todas as suas funções vitais começaram a cair dramaticamentee a enfermeira-chefe, que
acreditava no conceito de que ninguém deveria morrer sozinho, começou a chamar ao hospital toda a
família.
Então, ela lembrou do dia que Billy tinha passado como um bombeiro, e ligou para o chefe e
perguntou se seria possível enviar algum bombeiro para o hospital naquele momento de passagem,
para ficar com Billy. O chefe dos bombeiros respondeu:
"NÓS PODEMOS FAZER MAIS QUE ISSO! Nós estaremos aí em cinco minutos. E faça-me um
favor? Quando você ouvir as sirenes e ver as luzes de nossos carros, avise no sistema de som que não
se trata de um incêndio. É apenas o corpo de bombeiros vindo visitar, mais uma vez, um de seus mais
distintos integrantes. E você poderia abrir a janela do quarto dele? Obrigado!"
>> Cinco minutos depois, uma van e um caminhão com escada Magirus chegaram no hospital,
estenderam a escada até o andar onde estava o garoto e 16 bombeiros subiram pela escada até o quarto
de Billy. Com a permissão da mãe, eles o abraçaram e seguraram e falaram para ele o quanto eles o
amavam.
Como se não bastasse ter vencido a morte, Ele nos deu o direito de ter
"vida eterna", através do Seu sangue, que nos liberta de qualquer
pecado.
Se você conhece alguém que possa ser mais poderoso que Ele, exclua
imediatamente esta mensagem, se não, envie esta mensagem para todos que
você conhece.
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Enviado por:
Renata Teixeira de Almeida
Provérbios 24:14 "Então, sabe que assim é a sabedoria para a tua alma; se a achares, haverá bom
futuro, e não será frustrada a tua esperança."
1 Timóteo 6:19 "que acumulem para si mesmos tesouros, sólido fundamento para o futuro, a fim de se
apoderarem da verdadeira vida."
Não importa quanto tempo temos pela frente, quantos dias, meses e até anos, tudo que temos a nossa
frente para fazer, devemos pensar nos frutos que estes atos trarão, pois tanto faz se veremos ou não o
resultado, mas se não nos movermos em direção ao futuro que teremos, com certeza nos perderemos
no caminha
78- Gratidão
O homem por detrás do balcão olhava a rua de forma distraída. Uma garotinha se aproximou da loja e
amassou o narizinho contra o vidro da
vitrine. Os olhos da cor do céu, brilhavam quando viu um determinado objeto. Entrou na loja e pediu
para ver o colar de turquesa azul.
- E para minha irmã. Pode fazer um pacote bem bonito? - diz ela. O dono da loja olhou desconfiado
para a garotinha e lhe perguntou:
- Quanto de dinheiro você tem?
Sem hesitar, ela tirou do bolso da saia um lenço todo amarradinho e foi desfazendo os nós. Colocou-o
sobre o balcão e feliz, disse:
- Isso dá?
Eram apenas algumas moedas que ela exibia orgulhosa.
- Sabe, quero dar este presente para minha irmã mais velha. Desde que morreu nossa mãe ela cuida da
gente e não tem tempo para ela. É
aniversario dela e tenho certeza que ficará feliz com o colar que e da cor de seus olhos. O homem foi
para o interior da loja, colocou o colar em um estojo, embrulhou com um vistoso papel vermelho e fez
um laço caprichado com uma fita verde.
- Tome!, disse para a garota. Leve com cuidado.
Ela saiu feliz saltitando pela rua abaixo. Ainda não acabara o dia quando uma linda jovem de cabelos
loiros e maravilhosos olhos azuis adentrou a
loja. Colocou sobre o balcão o já conhecido embrulho desfeito e indagou:
- Este colar foi comprado aqui?
- Sim senhora.
- E quanto custou?
- Ah!, falou o dono da loja. O preço de qualquer produto da minha loja e sempre um assunto
confidencial entre o vendedor e o cliente.
A moça continuou: - Mas minha irmã tinha somente algumas moedas! O colar é verdadeiro, não é?
Ela não teria dinheiro para pagá-lo!"
O homem tomou o estojo, refez o embrulho com extremo carinho, colocou a fita e o devolveu a
jovem.
- Ela pagou o preço mais alto que qualquer pessoa pode pagar. ELA DEU TUDO O QUE TINHA.
O silêncio encheu a pequena loja e duas lágrimas rolaram pela face emocionada da jovem enquanto
suas mãos tomavam o pequeno embrulho.
Contam que certa vez duas moscas caíram num copo de leite. A primeira era forte e valente,assim logo
ao cair nadou até a borda do copo, mas como a superfície era muito lisa e ela tinha suas asas molhadas,
não conseguiu sair.
Acreditando que não havia saída, a mosca desanimou, parou de nadar e de se debater e afundou.
Sua companheira de infortúnio, apesar de não ser tão forte era tenaz, e, por isto continuou a se debater,
a se debater e a se debater por tanto tempo, que, aos poucos o leite ao seu redor, com toda aquela
agitação, foi se transformando e formou um pequeno nódulo de manteiga, onde a mosca tenaz
conseguiu com muito esforço subir e dali levantar vôo para algum lugar seguro.
Durante anos, ouvi esta primeira parte da história como um elogio à persistência, que, sem dúvida, é
um hábito que nos leva ao sucesso, no entanto...
Tempos depois, a mosca tenaz, por descuido ou acidente, novamente caiu no copo.
Como já havia aprendido em sua experiência anterior, começou a se debater, na esperança de que, no
devido tempo, se salvaria.
Outra mosca, passando por ali e vendo a aflição da companheira de espécie, pousou na beira do copo e
gritou:
--- Tem um canudo ali, nade até lá e suba pelo canudo!
A mosca tenaz não lhe deu ouvidos, baseando-se na sua experiência anterior de sucesso e, continuou a
se debater e a se debater, até que, exausta afundou no copo cheio de água.
"O torno que tem a lamina mais afiada, produz o melhor trabalho"
JOÃO-14
13 e tudo quanto pedirdes em meu nome, eu o farei,
para que o Pai seja glorificado no Filho.
14 Se me pedirdes alguma coisa em meu nome, eu a farei.
90- Negligência
Quando a poetisa inglesa Elizabeth Barrett se casou com o poeta Robert Browning, seus pais a
deserdaram. Quando os recém casados se estabeleceram na distante Florença, na Itália, ela amava
tanto seus pais que lhes escrevia diversas vezes por mês.
Dez anos mais tarde, ela finalmente recebeu um pacote de casa. Sua alegria se foi quando descobriu
que o pacote continha suas cartas, devolvidas sem abrir. Elas têm sido consideradas algumas das mais
belas e expressivas em toda a literatura inglesa. Seus pais nunca as leram. Na realidade, as mais belas
cartas de reconciliação são as epistolas de amor que compõem a Bíblia. Como Deus deve ficar
desapontado quando Seus filhos terrestres negligenciam lê-las!
Os médicos constataram que sua doença foi motivada pela "frieza de coração",
devido a falta de circulação do "sangue da fé". Constataram ainda: "dureza de
joelhos" - não dobravam mais - "fraqueza de ânimo" e muita falta de boa vontade.
Foi medicada, mas erroneamente, pois lhe deram grande dose de "administração
de empresa", mudando-lhe o regime; o xarope de reuniões sociais" sufocou-a;
deram-lhe "injeções de competições esportivas", o que provocou má circulação
nas amizades, trazendo ainda os males da carne: rivalidades, ciúmes, principalmente
entre os jovens.
1 Corintios 4:21 "Que preferis? Irei a vos outros com vara ou com amor e
espírito de mansidão?"
Romanos 12:10 "Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal,
preferindo-vos em honra uns aos outros."
Jeremias 31:3 "De longe se me deixou ver o SENHOR, dizendo: Com amor
eterno eu te amei; por isso, com benignidade te atrai."
E difícil nos dias de hoje pensar em amar alguém que você não gosta, amar
ao seu inimigo ou alguém que te fez mal, que te machucou.
Mas por mais que tentemos, ou que queiramos, a verdade e que o ódio corrói
dentro de nos, e somos os maiores prejudicados.
Que nesta neste dia, pense em como podemos amar a nosso semelhante, nao
importando o mal que ele nos fez, ou qualquer que tenha sido a atitude dele
para contigo, pois só o amor constrói.
94- O barbeiro...
Era uma vez um homem que foi ao barbeiro. Enquanto tinha seus cabelos
cortados conversava com o barbeiro.
Por quê?
Sim, claro!
Como?
96- O Bosque
Tempos atrás, eu era vizinho de um médico, cujo "hobby" era plantar árvores no enorme quintal de sua
casa. Às vezes, observava da minha janela o seu esforço para plantar árvores e mais árvores, todos os
dias. O que mais chamava a atenção, entretanto, era o fato de que ele jamais regava as mudas que
plantava.
Passei a notar, depois de algum tempo, que suas árvores estavam demorando
muito para crescer. Certo dia, resolvi então aproximar-me do médico e perguntei se ele não tinha
receio de que as árvores não crescessem, pois percebia que ele nunca as regava.
Foi quando, com um ar orgulhoso, ele me descreveu sua fantástica teoria.
Disse-me que, se regasse suas plantas, as raízes se acomodariam na superfície e ficariam sempre
esperando pela água mais fácil, vinda de cima. Como ele não as regava, as árvores demorariam mais
para crescer, mas suas raízes tenderiam a migrar para o fundo, em busca da água e das várias fontes
nutrientes encontradas nas camadas mais inferiores do solo. Assim, segundo ele, as árvores teriam
raízes profundas e seriam mais resistentes às intempéries.
Disse-me ainda, que freqüentemente dava uma palmadinha nas suas árvores, com um jornal enrolado,
e que fazia isso para que se mantivessem sempre acordadas e atentas.
Essa foi a única conversa que tive com aquele meu vizinho.
Logo depois, fui morar em outro país, e nunca mais o encontrei.
Vários anos depois, ao retornar do exterior fui dar uma olhada na minha antiga residência.
Ao aproximar-me, notei um bosque que não havia antes. Meu antigo vizinho, havia realizado seu
sonho!
O curioso é que aquele era um dia de um vento muito forte e gelado, em que as árvores da rua estavam
arqueadas, como se não estivessem resistindo ao rigor do inverno.
Entretanto, ao aproximar-me do quintal do médico, notei como estavam sólidas as suas árvores:
praticamente não se moviam, resistindo implacavelmente àquela ventania toda.
Que efeito curioso, pensei eu...
As adversidades pela qual aquelas árvores tinham passado, levando palmadelas e tendo sido privadas
de água, pareciam tê-las beneficiado de um modo que o conforto o tratamento mais fácil jamais
conseguiriam.
Todas as noites, antes de ir me deitar, dou sempre uma olhada em meus filhos. Debruço-me sobre suas
camas e observo como têm crescido. Freqüentemente, oro por eles. Na maioria das vezes, peço para
que suas vidas sejam fáceis:
"Meu Deus, livre meus filhos de todas as dificuldades e agressões desse mundo"...
Tenho pensado, entretanto, que é hora de alterar minhas orações. Essa mudança tem a ver com o fato
de que é inevitável que os ventos gelados e fortes nos atinjam e aos nossos filhos.
Sei que eles encontrarão inúmeros problemas e que, portanto, minhas orações para que as dificuldades
não ocorram, têm sido ingênuas demais. Sempre haverá uma tempestade, ocorrendo em algum lugar.
Portanto, pretendo mudar minhas orações.
Farei isso porque, quer nós queiramos ou não, a vida é não é muito fácil. Ao contrário do que tenho
feito, passarei a orar para que meus filhos cresçam com raízes profundas, de tal forma que possam
retirar energia das melhores fontes, das mais divinas, que se encontram nos locais mais remotos.
Oramos demais para termos facilidades, mas na verdade o que precisamos fazer é pedir para
desenvolver raízes fortes e profundas, de tal modo que quando as tempestades chegarem e os ventos
gelados soprarem, resistiremos bravamente, ao invés de sermos subjugados e varridos para longe.
- Tenho bem pouco tempo antes da partida do navio, Se você estivesse arrumadinho, eu o levaria a
esse restaurante para que comesse algumas dessas coisas boas e saborosas; mas, infelizmente não
esta...
O garoto, faminto e com os olhos rasos de água, passou a mãozinha magra sobre os cabelos em
desalinho e falou:
Comovido, o capitão o levou como estava ao restaurante, fazendo servir-lhe uma boa refeição. E
enquanto o garoto comia, perguntou-lhe:
- Diga-me uma coisa: onde esta sua mãe, meu pequeno?
- Ela foi para o céu quando eu tinha apenas quatro anos de idade. Disse o menino sem entender ainda a
vida.
- E você ficou só com seu pai? E onde esta ele agora? Onde trabalha?
- Quando minha mãe estava doente, ela disse que Deus tomaria conta de mim. Ela ainda me ensinou a
pedir isto todos os dias a Ele.
- Se você estivesse limpo e arrumadinho eu o levaria para o navio e cuidaria de você com muita
alegria. Novamente, o menino, alisando os cabelinhos sujos e malcuidados, voltou a repetir a mesma
expressão:
Vendo-o assim quase suplicante, aquele capitão o levou para o navio, onde o apresentou aos
marinheiros e imediatos, dizendo:
Ali o garoto recebeu tudo o que carecia e as coisas transcorriam, aparentemente, bem, ate que um dia
ele amanheceu febril. Foi medicado mas a febre não cedia.
O medico fez tudo o que pode, mas em vão. Na tarde seguinte, o menino, chamando o capitão, lhe
falou:
- Eu o amo tanto... Você foi bom para mim. Gostei de estar aqui, mas ainda será melhor no céu. Eu
estou pronto, agora, para me encontrar com o Pai que também o ama. Não deseja aceitá-lo? Assim nos
veremos no céu...
- Mas quando? Quando estará pronto a entregar a vida e o seu coração ao Pai?
Este fim, é o fim das doenças, dor, sofrimento e tudo o mais que o pecado trouxe a este mundo.
Quando Cristo morreu na cruz, Ele fez isso pelo imenso amor que tem por nos, e para que tenhamos
vida nova junto dele, não só nesta vida, mas também junto dEle no ceu.
Eu quero muito estar lá, e quero poder abraçar pessoas que amo e quem sabe lhe conhecer.
Palavra Divina
Em breve, você receberá um e-mail o convidando novamente para esta lista, nossas mensagens são
enviadas uma vez por semana, sempre com intuito de aproximar as pessoas do amor de Cristo.
100- O FERREIRO
Era uma vez um ferreiro que, após uma juventude cheia de excessos, resolveu
entregar sua alma a DEUS. Durante muitos anos trabalhou com afinco,
praticou a caridade, mas, apesar de toda sua dedicação, nada parecia dar
certo na sua vida. Muito pelo contrário: Seus problemas e dívidas
acumulavam-se cada vez mais.
Uma bela tarde, um amigo que o visitara, e que se compadecia de sua
situação difícil, comentou:
-É realmente estranho que, justamente depois que você resolveu se tornar um
homem temente a DEUS, sua vida começou a piorar. Eu não desejo enfraquecer
a sua fé, mas apesar de toda sua crença no mundo espiritual, nada tem
melhorado.
O ferreiro não respondeu imediatamente. Ele já havia pensado nisso muitas
vezes, sem entender o que acontecia em sua vida.
Entretanto, como não queria deixar o amigo sem resposta, começou a falar e
terminou encontrando a explicação que procurava. Eis o que disse o
ferreiro:
-Eu recebo nesta oficina o aço ainda não trabalhado e preciso transforma-lo
em espadas. Você sabe como isso é feito? Primeiro eu aqueço a chapa de aço
num calor infernal, até que fique vermelha. Em seguida, sem qualquer
piedade, eu pego o martelo mais pesado e aplico golpes até que a peça
adquira a forma desejada. Logo, ela é mergulhada num balde de água fria e a
oficina inteira enche com o barulho do vapor, enquanto a peça estala e
grita por causa da súbita mudança de temperatura.
O ferreiro deu uma longa pausa, e continuou:
As vezes, o aço que chega até minhas mãos não consegue agüentar esse
tratamento. O calor, as marteladas e a água fria terminam por enche-lo de
rachaduras. E eu sei que jamais se transformará numa boa lamina de espada.
Então eu simplesmente o coloco no monte de ferro-velho que você viu na
entrada de minha oficina.
Mais uma pausa e o ferreiro concluiu:
-Sei que DEUS está me colocando no fogo das aflições. Tenho aceito as
marteladas que a vida me dá, e as vezes sinto-me tão frio e insensível como
a água que faz sofrer o aço. Mas a única coisa que peço é:
"Meu DEUS, não desista, até que eu consiga tomar a forma que o SENHOR
espera de mim. Tente da maneira que achar melhor, pelo tempo que quiser -
Mas Jamais me coloque no monte de ferro velho das almas.
(Lynell Waterman)
101- O FILHO
Um homem muito rico e seu filho tinham grande paixão pela arte. Tinham de tudo em sua coleção,
desde Picasso até Rafael. Muito unidos,
se sentavam juntos para admirar as grandes obras de arte.
Por uma desgraça do destino, seu filho foi para guerra. Foi muito valente, e morreu na batalha, quando
resgatava outro soldado.
O pai recebeu a noticia e sofreu profundamente a morte de seu único filho. Um mês mais tarde, justo
antes do Natal, alguém bateu na porta...
Um jovem com uma grande tela em suas mãos disse ao pai:
"- Senhor você não me conhece, mas eu sou o soldado por quem seu filho deu a vida, ele salvou
muitas vidas nesse dia, e estava me levando
a um lugar seguro quando uma bala lhe atravessou o peito, morrendo assim, instantaneamente. Ele
falava muito do senhor e de seu amor pela arte". E o rapaz estendeu os braços para entregar a tela: "-
Eu sei que não é muito, e eu também não sou um grande artista, mas sei também que seu filho gostaria
que você recebesse isto".
O pai abriu a tela. Era um retrato de seu filho, pintado pelo jovem soldado. Ele olhou com profunda
admiração a maneira em que o soldado
havia capturado a personalidade de seu filho na pintura. O pai estava tão atraído pela expressão dos
olhos de seu filho, que seus próprios olhos se encheram de lagrimas. Ele agradeceu ao jovem soldado,
e ofereceu pagar-lhe pela pintura.
"- Não, senhor, eu nunca poderia pagar-lhe o que seu filho fez por mim.Essa pintura é um presente". O
pai colocou a tela a frente de suas grandes obras de arte, cada vez que alguém visitava sua casa, ele
mostrava o retrato do filho, antes de mostrar sua famosa galeria.
O homem morreu alguns meses mais tarde, e se anunciou um leilão de todas as suas obras de arte.
Muita gente importante e influente , com grandes expectativas de comprar verdadeiras obras de arte.
Em exposição estava o retrato do filho. O leiloeiro bateu seu martelo para dar inicio ao leilão.
-Começaremos o leilão com o retrato"O FILHO".Quem oferece por este quadro?
Um grande silencio... Então um grito do fundo da sala:
"- Queremos ver as pinturas famosas!!! Esqueça- se desta!!!!.
O leiloeiro insistiu...
"- Alguém oferece algo por essa pintura?? $100? $200? "
Mais uma vez outra voz:
"-Não viemos por esta pintura ! Viemos por Van Goghs, Picasso,..
Vamos as ofertas de verdade..."
Mesmo assim o leiloeiro continuou...
"- O FILHO!!! O FILHO!!! Quem leva o filho?"
Finalmente, uma voz :
"- Eu dou $10 pela pintura..."
Era o velho jardineiro da casa. Sendo um homem muito pobre, esse era o único dinheiro que podia
oferecer.
"- Temos $10! quem da $20? ",gritou o leiloeiro.
As pessoas já estavam irritadas, não queriam a pintura do filho,queriam as que realmente eram
valiosas, para completarem sua coleção. Então o leiloeiro bateu o martelo.
"- Dou-lhe uma, dou-lhe duas , vendida por $10!!!"
O leiloeiro soltou seu martelo e disse:
"- Sinto muito damas e cavalheiros, mas o leilão chegou ao seu final."
"- Mas, e as pinturas? ", disse os interessados.
"- Eu sinto muito.", disse o leiloeiro, "Quando me chamaram para fazer o leilão, havia um segredo
estipulado no testamento do dono. Não
seria permitido revelar esse segredo até esse exato momento. Somente a pintura o filho seria leiloada;
aquele que a comprasse, herdaria
absolutamente todas as posses deste homem inclusive as famosas pinturas.
O homem que comprou "O FILHO" fica com tudo !..."
Reflexão: "Deus nos entregou seu filho, que morreu numa cruz a 2000 anos.
Assim ,como o leiloeiro ,a mensagem hoje é sobre "O FILHO". Quem ama o filho tem tudo..."
Certo homem, muito tempo atrás, possuía um automóvel modelo Ford, com o qual passeava pelas ruas
de sua cidade.
Contentíssimo, o proprietário admirava-se sempre dos muitos recursos, da velocidade e maciez que
seu novo veículo proporcionava. Ia
assim um dia, nosso amigo, quando, subitamente, o carro parou. Em plena avenida, morreu o motor e
nada o fazia pegar. De tudo tentou
o proprietário: deu partida várias vezes, empurrou, abriu o capô, fechou, tornou a abrir, pediu ajuda,
mas nada ... nem sinal de querer
funcionar. Como podia! Um carro tão bom, parar desse jeito! O homem já ia perder a paciência
quando um desconhecido solicitou
licença para ajudar. Desconsolado, o proprietário consentiu, sem confiar que qualquer coisa pudesse
ser feita àquela altura. O estranho,
porém, abriu o ca-pô, conectou um fiozinho a uma pequena peça do motor e, com um delicado toque,
completou o reparo. Suas mãos
nem receberam mancha de graxa, e, dada a partida, estava perfeito o automóvel. Parece ironia... O
mecânico desconhecido
aproximou-se do proprietário e mostrando-lhe sua carteira de identidade, diante dos olhos curiosos de
uma pequena multidão, disse:
"Meu nome é Henry Ford. Eu é que fiz estes veículos e compreendo muito bem como funcionam!"
Ninguém conhece melhor uma obra
do que seu fabricante. Melhor do que ninguém, Deus sabe tudo o que há no homem. Ele sabe como
cada parte funciona em nós. Por
que não irmos, então, em busca da sua orientação, para receber o toque que este "veículo" necessita?
Por séculos, os filósofos e sábios
tem tentado melhorar o homem, sem resultados, enquanto a Palavra de Deus diz que o Criador, com
um único toque, regene-ra o
coração humano e, de uma vez por todas, "faz andar o engenho". Confiemos nele, portanto, de todo
nosso coração!
"Ponha sua vida nas mãos do Deus Eterno, confie nele, e ele o ajudará"
Bíblia, livro de Salmos, capítulo 37, verso 5
O comerciante ficou parado ali, olhando para a balança por uns instantes,
tentando entender o que havia acontecido...
...Só mais tarde o comerciante pode reparar que a balança havia quebrado;
entretanto, só Deus sabe quanto pesa uma oração...
114- O Quadro
Um homem havia pintado um lindo quadro.
No dia de apresentá-lo ao público,
convidou todo mundo para vê-lo.
Compareceram as autoridades do local,
fotógrafos, jornalistas, e muita gente importante, pois
o pintor era muito famoso e um grande artista.
Chegado o momento, tirou-se o pano que
velava o quadro.
Houve caloroso aplauso.
Que maravilha .......
Era uma impressionante figura de Jesus
batendo suavemente à porta de uma casa.
O Cristo ..... parecia .....vivo.......
Com o ouvido junto à porta, Ele parecia querer
ouvir se lá dentro ... alguém ...respondia.
Houve discursos e elogios.....
Todos admiravam aquela obra de arte.
Um observador curioso porém, achou uma falha no
quadro:
A porta não tinha fechadura.
E foi perguntar ao artista:
-Sua porta não tem fechadura! Como se fará
para abri-la?
-É assim mesmo - respondeu o pintor
-Esta é a porta do coração do Homem......
Só se abre do lado de dentro.
APOCALIPSE-3
20 Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz,
e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e
ele comigo.
115- O Quarto
>>Naquele lugar entre a consciência e o sonho, encontrei-me em um quarto. >>Nele não havia nada
de incomum, exceto por uma parede coberta por um >>arquivo de fichas. Era como um daqueles de
biblioteca, com várias gavetas >>que listam títulos por autor ou assunto em ordem alfabética. Porém
estas >>gavetas, que se estendiam do chão ao teto e aparentavam não ter fim para >>nenhum dos
lados, tinham cabeçalhos um tanto diferentes.
Ao me aproximar >>da parede, o primeiro a chamar minha atenção era um que dizia "Pessoas de
>>quem gostei". Eu abri a gaveta e comecei a folhear os cartões. Fechei-a >>rapidamente, chocado em
perceber que reconhecia cada um dos nomes >>escritos ali.>> >>Então, sem quem ninguém me
dissesse nada, soube exatamente onde estava. >>O quarto sem vida com suas pequenas gavetas era um
perturbador arquivo da >>minha vida. Nele tinham sido escritos meus atos em cada momento, grandes
>>ou pequenos, em detalhes inalcançáveis à minha memória.
>>Os títulos iam do banal ao bizarro. "Livros que eu li", "Mentiras que eu >>contei", "Consolos que
eu dei", "Piadas que me fizeram rir". Alguns eram >>quase hilários em sua exatidão: "Coisas que eu
berrei para meus irmãos". >>Outros não tinham tanta graça: "Coisas que eu fiz nos momentos de ira",
>>"Murmurações que tive em secreto sobre meus pais". Eu não parava de me >>surpreender com o
que encontrava. Quase sempre haviam muito mais fichas >>do que eu esperava. Algumas vezes menos
do que gostaria. >>>>Fiquei impressionado pelo enorme volume de minha existência. Seria
>>possível eu ter tido tempo em meus 27 anos para escrever cada um dos >>milhares ou talvez
milhões de fichas? Mas cada cartão confirmava esta >>verdade. Todos estavam escritos com minha
letra. E todos tinham sido >>assinados por mim. Quando puxei a gaveta "Músicas que eu escutei",
concluí >>que as gavetas tinham o tamanho exato dos seus conteúdos. As fichas >>estavam colocadas
bem justas, mas mesmo depois de dois ou três metros >>ainda não tinha conseguido encontrar o final.
Fechei de volta, >>envergonhado, >>nem tanto pela qualidade da música, mas mais pela vasta
quantidade de >>tempo que eu sabia que aquilo representava.
>>>>Quando vi a etiqueta que dizia "Pensamentos luxuriosos", senti um arrepio >>atravessar o meu
corpo. Abri a gaveta uns poucos centímetros, sem coragem >>de descobrir seu tamanho, e puxei uma
ficha. Estremeci ao ler sua descrição >>detalhada. Me causou náusea pensar que momentos assim
pudessem ter sido >>registrados. >>Uma cólera quase selvagem se apoderou de mim. Só um
pensamento >>dominava minha mente: "Ninguém jamais pode ver estas fichas! Ninguém >>deve
encontrar este quarto! Eu tenho que destruí-los!" Num impulso insano >>arranquei a gaveta. Seu
tamanho já não importava. Eu tinha que esvaziá-la e >>queimar os cartões. Porém, mesmo segurando
suas extremidades e >>balançando com toda a minha força, nenhum saiu de seu lugar. Em desespero
>>tirei um cartão, apenas para descobrir que ele era forte como aço quando >>tentei rasgá-lo.
>>>>Sentindo-me derrotado retornei a gaveta ao seu lugar. Encostei a testa na >>parede e deixei
escapar um longo, profundo, suspiro. Então eu vi. O título >>era >>"Pessoas com quem compartilhei
o Evangelho". O puxador brilhava mais do >>que os outros ao seu redor, era mais novo, quase sem
uso. Puxei-o e uma >>pequena gaveta com uns quatro dedos de comprimento saiu nas minhas mãos.
>>Dentro havia tão poucos cartões que nem precisei contar. >>>>Aí as lágrimas vieram. Caí em
prantos. Soluçava tão forte que sentia uma >>dor >>que começava no estômago e se expandia pelo
corpo todo. Caí se joelhos e >>gritei. Eu gemia de vergonha, da sufocante vergonha de tudo aquilo. As
>>fileiras de gavetas confundiam-se em meus olhos lacrimejantes. Ninguém >>poderia jamais saber
deste quarto. Eu precisava trancá-lo e esconder a >>chave.
>>>>Então, enquanto enxugava as lágrimas, eu O vi. Não... Não Ele. Não aqui. >>Qualquer um,
menos Jesus. Eu olhava, indefeso, enquanto Ele abria os >>arquivos e lia os cartões. Eu não podia
suportar ver sua reação. Nos >>momentos em que consegui fitar Sua face vi um pesar mais profundo
que o >>meu. Ele parecia ir intuitivamente para as gavetas mais podres. Porque Ele >>tinha que ler
cada uma das fichas? >>>>Finalmente Ele se virou e me encarou do outro lado do quarto. Ele me
olhava >>com pena em Seus olhos. Mas era uma pena que não me zangava. Abaixei >>minha cabeça,
cobri minha face com as mãos e tornei a chorar. Ele se >>aproximou e me abraçou. Ele poderia ter
dito tantas coisas. Porém nenhuma >>palavra saiu de sua boca. Ele apenas chorou comigo.
>>>>Depois se levantou e se dirigiu à parede de arquivos. Começando de uma >>extremidade Ele
puxou uma gaveta, e, um a um, assinava Seu nome sobre o >>meu nos cartões. >>>>Eu gritei,
correndo até Ele. Tudo o que eu conseguia balbuciar era "Não, >>não!" enquanto tirava a ficha de
Suas mãos. Seu nome não poderia estar nos >>cartões. Mas lá estava, escrito com um vermelho tão
intenso, tão escuro, >>tão >>vivo. O nome de Jesus cobria o meu. Estava escrito com Seu sangue.
>>>>Ele delicadamente tomou de volta o cartão. Ele sorriu, com tristeza, e >>continuou assinando.
Acho que jamais entenderei como Ele pôde fazê-lo tão >>rápido, pois no momento seguinte eu o vi
fechando a última gaveta e >>tornando à minha direção. Colocou Sua mão no meu ombro e disse:
"Está >>consumado".
>>Logo Ele me levou para fora do quarto. Não havia trancas na porta. Ainda >>existiam cartões a
serem escritos...
116- O remédio
João era dono de uma bem sucedida farmácia numa cidade do interior.
Era um homem bastante inteligente mas não acreditava na existência de Deus ou de qualquer outra
coisa alem do seu mundo material.
Um certo dia, estava ele fechando a farmácia, quando chegou uma criança aos prantos dizendo que sua
mãe estava passando mal e que
se ela não tomasse o remédio logo iria morrer.
Sua insensibilidade perante aquele momento era tal que acabou pegando o remédio no escuro mesmo e
entregando a criança que agradeceu e saiu dali as pressas.
Sem saber o que fazer e com a consciência pesada, ajoelhou-se e começou a chorar e dizer que se
realmente existisse um Deus que não o deixasse passar por assassino.
"Senhor, por favor não brigue comigo, mas e que cai e quebrei o vidro do remédio, da pro senhor me
dar outro?"
Salmos 37:5 "Entrega o teu caminho ao SENHOR, confia nele, e o mais ele fará."
Neemias 9:31 "Mas, pela tua grande misericórdia, nao acabaste com eles nem os desamparaste; porque
tu es Deus clemente e misericordioso."
Muitas pessoas ainda não conhecem a Deus, não tiveram ainda uma experiência de vida com ele, por
isso pensam que ele não existe ou que esta dentro de nos, mas não só ele existe como te ama, claro que
também esta dentro de nos, pois se não o permitirmos entrar em nossos corações, ele jamais forçará a
entrada.
Ele nos deu liberdade de escolha, mas mesmo sendo livre, o melhor e ficar completamente preso ao
seu amor e sua misericórdia para que possamos almejar uma vida melhor.
117- O Sonho
Certo garoto sonhou em criar algo que seria belo e que poderia se mover por si só, e então ele acordou
e construiu um barquinho, era um pequeno veleiro, bonito e formoso.
Quando ele colocou o barquinho no mar para apreciar sua formosura soprou uma brisa forte e levou o
barquinho para o alto mar até sumir de vista, entristecido o garoto retornou para sua casa.
Dias se passaram e eis que o garoto reconhece seu pequeno barquinho na vitrine de uma loja de artigos
de pesca, entrou e constatou que realmente era seu barquinho pois nele havia seu nome inscrito, mas o
dono da loja não pestanejou e informou-lhe que se o quisera novamente deveria compra-lo pois assim
ele fizera junto a um pescador.
Ansioso o garoto recorreu de toda as suas economias e comprou o barquinho novamente e dirigindo-se
ao barquinho disse: "Você é meu duas vezes, uma pois eu te criei e outra pois eu te comprei".
Efésios 2:8-9 "Porque pela graça sois salvos e isto não vem de vós, é dom de Deus, não vem das obras,
para que ninguém se glorie."
Isto foi o que DEUS efetuou por nós, nos criou e nos resgatou com o sacrifício de JESUS na cruz.
Saiba que você é o SONHO DE DEUS, você é muito importante para ELE, e fora DELE não há
salvação
Quando chegava, o vaso rachado só continha a metade da água. Por dois anos completos isto foi assim
diariamente. Desde logo o vaso perfeito estava muito orgulhoso de seus resultados, perfeito para os
fins para o qual fora criado.
Porém o pobre vaso rachado estava muito envergonhado de sua própria imperfeição e se sentia
miserável porque só podia conseguir a metade do que se supunha devia fazer. Depois de dois anos
falou ao aguador dizendo-lhe: "Estou envergonhado de mim mesmo e quero me desculpar contigo"...
por quê? Lhe perguntou o aguador.
Porque devido a minhas rachaduras, só podes entregar a metade de minha carga. Devido a minhas
rachaduras, só obténs a metade do valor do que deverias. O aguador ficou muito enternecido pelo vaso
e com grande compaixão lhe
disse: "quando regressarmos a casa do patrão quero que notes as belíssimas flores que crescem ao
largo do caminho.
Assim o fez e com efeito viu muitíssimas flores belas ao longo de todo o caminho, porém de todo
modo se sentiu muito triste porque ao final só levava a metade de sua carga. O aguador lhe disse: Te
deste conta de que flores só crescem no lado do teu caminho? Sempre tenho sabido de tuas rachaduras
e quis obter vantagem delas, semeei sementes de flores ao longo de todo o caminho por onde tu vais e
todos os dias tu as têm regado. Por dois anos eu tenho podido recolher estas flores para decorar o altar
de meu mestre. Se não fosse exatamente como és, Ele não teria tido essa beleza sobre a sua mesa.
Cada um de nós tem suas próprias rachaduras. Todos somos vasos rachados, porém se permitimos a
Jesus utilizar nossas rachaduras para decorar a mesa de seu Pai......" Na grande economia de Deus,
nada se desperdiça".
Ps.: não conheço o autor.
Rev. Ézio Martins de Lima.
ezio@jatainet.com.br
O mesmo acontece conosco. Nós construímos nossa vida, um dia de cada vez e muitas vezes fazendo
menos que o melhor possível na construção. Depois, com surpresa, nós descobrimos que precisamos
viver na casa que nós construímos.
Se pudéssemos fazer tudo de novo, faríamos tudo diferente. Mas não podemos voltar atrás.
Você é o carpinteiro. Todo dia você martela pregos, ajusta tábuas e constrói paredes. Alguém já disse
que "A vida é um projeto que você mesmo
constrói". Suas atitudes e escolhas de hoje estão construindo a "casa" que você vai morar amanhã.
Construa com sabedoria!
E lembre-se:
a.. Trabalhe como se você não precisasse do dinheiro.
b.. Ame como se você nunca tivesse se magoado antes.
c.. Dance como se ninguém estivesse olhando.
www.ejesus.com.br - cristianismo online
Esta história ilustra bem 2 planos de vida. Um é tentar elevar bem alto o
nome, como um obelisco, e ser tão inútil como ele é. O outro é tornar sua vida
em algo útil como um oásis, em que os outros nele encontrem prazer e
segurança.
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122- Oi Amigo!
Um dia,quando eu era um calouro na escola, eu vi um garoto de minha sala caminhando para casa
depois da aula. Seu nome era Kyle. Parecia que ele estava carregando todos os seus livros. Eu pensei:
"Por que alguém iria levar para casa todos os seus livros numa Sexta-Feira? Ele deve mesmo ser um
aluno daqueles ferrados". Eu já tinha meu final de semana planejado (festas e um jogo de futebol com
meus amigos Sábado de tarde), então eu dei de ombros e segui meu caminho.
Ele olhou para mim e disse, "Ei, obrigado!". Havia um grande sorriso em sua face. Era um daqueles
sorrisos que realmente mostram gratidão. Eu o ajudei a apanhar seus livros, e perguntei onde ele
morava. Por coincidência ele morava perto da minha casa, então eu perguntei como nunca o havia
visto antes. Ele respondeu que antes ele freqüentava uma escola particular. Nos conversamos por todo
o caminho de volta para casa, e eu carreguei seus livros. Ele se revelou um garoto bem legal. Eu
perguntei se ele queria jogar futebol no Sábado comigo e meus amigos. Ele disse que sim. Nos
ficamos juntos por todo o
final de semana e quanto mais eu conhecia Kyle, mais eu gostava dele. E meus amigos pensavam da
mesma forma.
Chegou a Segunda-Feira, e lá estava o Kyle com aquela quantidade imensa de livros outra vez. Eu o
parei e disse, "Caramba, rapaz, você vai ficar realmente musculoso carregando uma pilha de livros
assim todos os dias!". Ele simplesmente riu e me entregou metade dos livros. Pelos próximos quatro
anos Kyle e eu nos tornamos melhores amigos. Quando
estávamos nos formando começamos a pensar na Faculdade. Kyle decidiu ir para Georgetown, e eu ia
para a Duke. Eu sabia que seriamos sempre amigos, que a distancia nunca seria um problema. Ele
seria medico, e eu ia tentar uma bolsa escolar no time de
futebol.
Kyle era o orador oficial de nossa turma. Eu o provocava o tempo todo sobre ele ser um bastante
estudioso. Ele teve que preparar um discurso de formatura. Eu estava super contente em não ser eu
quem deveria subir no palanque e discursar. No dia da Formatura
eu vi Kyle. Ele estava ótimo. Ele era um daqueles caras que realmente se encontraram durante a
escola. Ele estava mais encorpado e realmente tinha uma boa
aparência, mesmo usando óculos. Ele saia com mais garotas do que eu, e todas as meninas o
adoravam! Às vezes eu ate ficava com inveja. Hoje era um daqueles
dias. Eu podia ver o quanto ele estava nervoso sobre o discurso. então eu dei um tapinha nas costas
dele e disse: "Ei, garotão, você vai se sair bem!".
Ele olhou para mim com aquele olhar (aquele olhar de gratidão) e sorriu. "Valeu", ele disse. Quando
ele subiu no oratório, ele limpou a garganta
e começou o discurso:
"A Formatura e uma época para agradecermos aqueles que ajudaram você durante estes nos duros.
Seus pais, seus professores, seus irmãos, talvez ate um treinador... mas principalmente aos seus
amigos. Eu estou aqui para lhes dizer que ser um amigo para
alguém e o melhor presente que você pode lhes dar. Eu vou lhes contar uma historia". Eu olhei para o
meu amigo sem conseguir acreditar enquanto ele contava a historia sobre o primeiro dia em que nos
conhecemos. Ele havia planejado se matar naquele final de semana. Ele contou a todos como ele havia
esvaziado seu armário na escola, para que sua Mãe não tivesse que fazer isso depois que ele morresse,
e estava levando todas as suas coisas para casa. Ele olhou diretamente no meus olhos e me deu um
pequeno
sorriso. "Felizmente eu fui salvo. Meu amigo me salvou de fazer algo inominável". Eu observava o no
a garganta em todos na platéia enquanto aquele rapaz popular e bonito contava a todos sobre aquele
seu momento de fraqueza. Eu vi sua mãe e seu pai
olhando para mim e sorrindo com aquela mesma gratidão. Ate aquele momento eu jamais
havia me dado conta da profundidade do sorriso que ele me deu naquele dia.
Nunca subestime o poder de suas ações. Com um pequeno gesto você pode mudar a vida de uma
pessoa. Para melhor ou para pior. Deus nos coloca a todos nas vidas uns dos outros para que tenhamos
um impacto um sobre o outro de alguma forma. Procure o bem nos outros.
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O mestre então, sabiamente, tomou um copo, encheu-o de água e entregou-o ao jovem, dizendo:
- Filho, ande com esse copo por todo o colégio, entre em todas as salas, suba e desça todas as escadas,
entre em todos os cantos e becos, nos jardins, no sótão e volte aqui sem derramar uma só gota dessa
água. Impossível - disse o jovem - não vou conseguir!
Se você fixar os olhos em Deus, como fez com o copo, terá a força que tanto precisa para vencer as
tentações e não cometerá mais as faltas pelas quais tem sido castigado.
Extraído VIDANET
Ao sinal, todos partiram, não exatamente em disparada, mas com vontade de dar o melhor de si,
terminar a corrida e ganhar.
Todos, com exceção de um garoto, que tropeçou no asfalto, caiu rolando e começou a chorar.
Todos eles.
Uma das meninas, com síndrome de Down, ajoelhou, deu um beijo no garoto e disse:
"- Pronto, agora vai sarar". e todos os nove competidores deram os
braços e andaram juntos ate a linha de chegada.
E as pessoas que estavam ali, naquele dia, continuam repetindo essa historia ate hoje.
Talvez os atletas fossem deficientes mentais... Mas, com certeza, não eram deficientes da
sensibilidade...
Por que?
Porque, la no fundo, todos nos sabemos que o que importa nesta vida e mais do que ganhar sozinho.
O que importa nesta vida e ajudar os outros a vencer, mesmo que isso
signifique diminuir o passo e mudar de curso...
Assim e Cristo para conosco, ele foi capaz de vir a esta terra, morrer por nos, para que tivéssemos uma
chance de alcançar a vida eterna, esta chance ele deu e só depende de uma decisão.
Decida-se por Jesus. Ele te ama muito e quer estar junto de ti.
Palavra Divina
Nunca subestime a força de um sorriso, o poder de uma palavra, de um ouvido para ouvir, um elogio
honesto, ou até o menor ato de carinho. Tudo isso tem o potencial de fazer mudar uma vida.
(Autor desconhecido)
Deus nos fez a sua imagem e semelhança, o pecado mudou essas características, pôr isso precisamos
nos aproximar dEle, para que possamos ficar mais parecidos com a Sua vida entre nós, ajude ao seu
próximo, lembre-se que um sorriso não custa nada a quem dá mas vale muito a quem recebe.
Os dias passaram, o mais novo vendo seus amigos jogarem futebol, pediu ao pai uma bola e, poucos
dias depois, o pai lhe dava o presente tão desejado.
O mais velho vendo alguns de seus amigos de mais condição usando um relógio, um dia pediu um
relógio de ouro. Os dias passaram, nada de receber o pedido. Ele pensou: "Nem sempre o pai atende
ao que pedimos, só algumas vezes."
Semanas se passaram ... meses se passaram ... enfim, anos. O menino já era um rapaz, não se lembrava
mais do pedido de infância. O pai chegava como de costume em casa, mas naquela tarde chegou com
um embrulho embaixo do braço. Chamou o rapaz e disse: "Meu filho, há muito tempo você me pediu
um relógio de
ouro, mas você era muito jovem. Iria perdê-lo, ou quem sabe seria roubado. Agora você já pode ter
um." O pai entregou um embrulho com uma caixa e dentro tinha um relógio ... de ouro.
Como este pai, o Deus Eterno da mesma forma sabe o momento que podemos e temos condições de
usar nosso "relógio de ouro", o momento que podemos ter o que pedimos, para que o nossos pedido
não se transforme em algo para nos separar dele.
(Autor Desconhecido)
Doré suplicou a compreensão do guarda, mas em vão. Finalmente, um oficial aproximou-se e disse: -
Se o senhor é realmente Doré, tome este lápis e papel e desenhe aquele grupo de camponeses ali.
Dentro de alguns minutos, o grande artista produziu uma figura de semelhança impressionante com o
grupo. Mesmo antes de concluído o desenho, o oficial, convencido de que aquele era realmente o
famoso artista, permitiu-lhe a entrada no país.
Algumas pessoas, hoje, tentam fazer-se passar por cristãs, mas falta-lhes o amor fraternal que, segundo
Jesus, caracterizaria Seus seguidores. Os cristãos primitivos viveram numa época em que a prática do
cristianismo podia significar o martírio, mas ainda assim demonstravam o seu amor fraternal,
arriscando a vida para ajudar seus irmãos perseguidos; em alguns casos, obtinham inclusive a relutante
admiração dos perseguidores. Tertuliano, um escritor cristão do segundo e terceiro séculos, citou a
declaração de um oficial pagão desta maneira: "Veja como esses cristãos se amam uns aos outros."
O amor fraternal não é um manto que se "veste" para convencer os incrédulos, mas uma qualidade que
brota naturalmente de um coração amorável.
- "Eu estou aqui para ajudar madame. Por que não espera no carro onde está quentinho? A propósito,
meu nome é Bryan".
Bem, tudo que ela tinha era um pneu furado, mas para uma senhora era ruim o bastante. Bryan
abaixou-se, colocou o macaco e levantou o carro.
Logo ele já estava trocando o pneu. Mas ele ficou um tanto sujo e ainda feriu uma das mãos. Enquanto
ele apertava as porcas da roda ela abriu a janela e começou a conversar com ele. Contou que era de
St.Louis e só estava
de passagem por ali e que não sabia como agradecer pela preciosa ajuda.
Bryan apenas sorriu enquanto se levantava. Ela perguntou quanto o devia. Qualquer quantia teria sido
muito pouco para ela. Já tinha imaginado todos as terríveis coisas que poderiam ter acontecido se
Bryan não tivesse parado.
Bryan não pensava em dinheiro. Aquilo não era um trabalho para ele. Gostava de ajudar quando
alguém tinha necessidade e Deus já lhe ajudara bastante. Este era seu modo de viver e nunca lhe
ocorreu agir de outro modo.
Ele respondeu:
- "Se realmente quiser me reembolsar, da próxima vez que encontrar alguém que precise de ajuda, dê
para aquela pessoa a ajuda que precisar".
E acrescentou:
"... e pense em mim".
Ele esperou até que ela saísse com o carro e também se foi. Tinha sido um dia frio e deprimido, mas
ele se sentia bem, indo para casa, desaparecendo no crepúsculo.
Alguns milhas abaixo a senhora encontrou um pequeno restaurante. Ela entrou para comer alguma
coisa. Era um restaurante sujo. A cena inteira era estranha para ela. A garçonete veio até ela e trouxe-
lhe uma toalha limpa para que pudesse esfregar e secar o cabelo molhado e lhe dirigiu um doce
sorriso, um sorriso que mesmo os pés doendo por um dia inteiro de trabalho não pôde apagar. A
senhora notou que a garçonete estava com quase oito meses de gravidez, mas ela não deixou a tensão e
as dores mudarem sua atitude. A senhora ficou curiosa em saber como alguém que tinha tão pouco,
podia tratar tão bem a
um estranho. Então se lembrou de Bryan.
Depois que terminou a refeição, enquanto a garçonete buscava troco para a nota de cem dólares, a
senhora se retirou. Já tinha partido quando a garçonete voltou. A garçonete ainda queria saber onde a
senhora poderia ter ido quando notou algo escrito no guardanapo, sob o qual tinha mais 4 notas de
$100 dólares. Havia lágrimas em seus olhos quando leu o que a
senhora escreveu. Dizia:
"Você não me deve nada, eu já tenho o bastante. Alguém me ajudou uma vez e da mesma forma estou
lhe ajudando. Se você realmente quiser me reembolsar não deixe este círculo de amor terminar com
você".
Bem, havia mesas para limpar, açucareiros para encher, e pessoas para servir. Aquela noite, quando foi
para casa e deitou-se na cama, ficou pensando no dinheiro e no que a senhora deixou escrito. Como
pôde aquela senhora saber o quanto ela e o marido precisavam disto? Com o bebê para o próximo mês,
estava difícil. Ela virou-se para o preocupado marido que dormia ao lado, deu-lhe um beijo macio e
sussurrou:
"Tudo ficará bem; eu te amo, Bryan".
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- Por que você fez isto? Quem é você? Que besteira você pensa que está fazendo? Este é um carro
novo e caro, aquele tijolo que você jogou vai me custar muito dinheiro. Por que você fez isto?
- Por favor senhor me desculpe, eu não sabia mais o que fazer! -Implorou o pequeno menino -
Ninguém estava disposto a parar e me atender neste local.
Lágrimas corriam do rosto do garoto, enquanto apontava na direção dos carros estacionados.
- É o meu irmão. Ele desceu sem freio e caiu de sua cadeira de rodas e eu não consigo levanta-lo.
- O senhor poderia me ajudar a recoloca-lo em sua cadeira de rodas? Ele está machucado e é muito
pesado para mim.
Movido internamente muito além das palavras, o jovem motorista engolindo "no imenso" dirigiu-se ao
jovenzinho, colocando-o em sua cadeira de rodas.
Tirou seu lenço, limpou as feridas e arranhões, verificando se tudo estava bem.
- Obrigado e que meu Deus possa abençoa-lo - a grata criança disse a ele.
O homem então viu o menino se distanciar... empurrando o irmão em direção a sua casa.
Foi um longo caminho de volta para o Jaguar... um longo e lento caminho de volta. Ele nunca
consertou a porta amassada. Deixou amassada para lembra-lo de não ir tão rápido pela vida, que
alguém tivesse que
atirar um tijolo para obter a sua atenção.
Algumas vezes quando nós não temos tempo de ouvir, Ele tem de jogar um tijolo em nós.
Qual vai ser a sua escolha: ouvir o sussurro ou esperar pelo tijolo?
Apocalipse 3:20 "Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em
sua casa e cearei com ele, e ele, comigo. "
Muitas vezes em nossa vida, esquecemos que Cristo esta a nossa espera, ele quer o nosso melhor, mas
muitas vezes damos valor aquilo que parece ser mais importante.
Um amigo uma vez me disse. "De que me vale 70 a 80 anos de luta e prosperidade na terra e perder a
eternidade no céu?" Ele esta certo, o que é mais importante, Dirigir uma mercedes aqui na terra, ou ter
uma vida de glorias no Céu? eu escolho o céu, pois lá não teremos mais pranto e dor, e nossa vida será
eterna, brincaremos com os animais, hoje ferozes. Andaremos com Cristo, eu vou estar lá, e quero
abraçar Jesus, Beija-lo e agradecer a maravilhosa oportunidade de estar com ele.
A desenfreada necessidade de vencer - e a maior parte das vezes tal vitória é simplesmente para a
satisfação do ego - tem levado muita gente a sacrificar o seu respeito próprio, envolvendo-se em
tramas perigosas e desonestas. Assim é que alguns atletas têm sido acusados de estarem dopados;
concorrentes em vários concursos são desclassificados pela falta de honestidade, e assim por diante. A
capacidade para vencer nem sempre depende da inteligência, da coragem ou do físico. É necessário
que haja, sobretudo, uma forte dosagem
de determinação, confiança e respeito próprio.
Certa professora tinha por método surpreender os alunos com coisas boas e edificantes. Oferecia agora
uma lapiseira de prata à criança que apresentasse melhor e mais profundo sentimento de civismo
naquele mês. A idéia fez brotar lágrimas nos olhos de Inês, porque sabia estar longe de se sagrar
vitoriosa, apesar de todo o seu esforço e dedicação.
- Como gostaria de ganhar esse prêmio! - comentou ela, com uma das colegas.
Em vez de estimulá-la, a colega zombou dela e ainda contou ao grupo a respeito das pretensões de
Inês e todas riram-se dela. Mas isso contribuiu para que a garota se desdobrasse. Certo dia, uma das
colegas ofereceu-se para ajudá-la na prova sem que a professora desconfiasse de nada.
- Não seja tola. Sabemos que você é incapaz de resolver qualquer equação!
Sem levar em conta a reprovação de Inês, na hora da prova a colega lhe passou o resultado num
pedacinho de papel. Sem ao menos abri-lo a menina o amassou, jogando-o no lixo. Isso despertou na
colega um olhar hostil, que foi notado pela professora. Quando a classe ficou vazia, ela foi verificar o
que havia no bilhetinho amassado. Ali estava o resultado da prova. Ficou confirmado: Inês recusara-se
a colar!
Finalmente chegou o fim do mês e a professora distribuiu os boletins. Como sempre, as notas de Inês
continuavam apenas sofríveis. O suficiente para passar de ano. Mas, em seguida, segurando a lapiseira
na mão a professora disse:
- A mais perfeita cidadã receberá agora o prêmio. Como já tenho falado, repito mais uma vez: Há
grande diferença entre civismo e notas altas. Tenho na classe uma aluna que sempre se esforçou de
uma forma honesta e leal. Suas notas, na verdade, não são altas, mas o seu comportamento numa das
provas revelou ser ela a mais perfeita cidadã - e concluiu:
- Inês, você fez jus ao prêmio. Venha buscá-lo. Você demonstrou com toda a clareza que não vale a
pena perder a estima de si mesma para merecer a dos outros. E foi mantendo o respeito próprio que
mereceu o de suas colegas. Continue respeitando-se e terá um futuro brilhante.
Escrito e publicado por Robert D e Robert L. Foster. Take Three on Monday Morning (TTOMM).
Usado com permissão.
Quando ainda moça, eu notava como eram monótonas, pela falta de beleza, as
margens da via férrea. Para mim, que devia fazer o percurso duas vezes por
ano, da cidade onde ensino à minha terra natal, aquilo já era uma tristeza.
Então pensei: Que fazer para melhorar um pouco o desencanto do caminho,
longo e enfastiante? Resolvi comprar todos os anos alguns quilos de sementes
de flores para semeá-las às margens da estrada de ferro... Vocês estão vendo
aquelas flores escarlates ali à sua frente? Semeei-as no ano passado. (....)
Todos nós podemos melhorar um pouco os panoramas sáfaros da vida.”
(Revista da União de Adultos, Juerp, 2T71).
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151- Sempre Estarei ao Seu Lado
Na Romênia , um homem dizia sempre a seu filho:
- Haja o que houver, eu sempre estarei a seu lado.
Houve, nesta época um terremoto de intensidade muito grande, que quase alisou as construções lá
existentes nesta época.
Estava nesta hora este homem em uma estrada.
Ao ver o ocorrido, correu para casa e verificou que sua esposa estava bem, mas seu filho nesta hora
estava na escola.
Foi imediatamente para lá, e a encontrou totalmente destruída.
Não restou, uma única parede de pé.
Tomado de uma enorme tristeza.
Ficou ali ouvindo, a voz feliz de seu filho e sua promessa (não cumprida).
"Haja o que houver eu estarei sempre a seu lado."
Seu coração estava apertado e sua vista apenas enxergava a destruição.
A voz de seu filho e sua promessa não cumprida, o dilaceravam.
Mentalmente percorreu inúmeras vezes o trajeto que fazia diariamente
segurando sua mãozinha.
O portão (que não mais existia); o corredor..., as paredes...
Aquele rostinho confiante, passava pela sala do 3º ano, virava o corredor e o olhava ao entrar.
Até que resolveu fazer em cima dos escombros, o mesmo trajeto.
Portão, corredor, virou a direita e parou em frente ao que deveria ser a porta da sala.
E nada!
Apenas uma pilha de material destruído.
Nem ao menos um pedaço de alguma coisa que lembrasse a classe.
Olhava ... tudo desolado...
E continuava a ouvir sua promessa:
"Haja o que houver, eu sempre estarei a seu lado"
E ele não estava...
Começou a cavar com as mãos.
Nisto chegaram outros pais, que embora bem intencionados, e também
desolados, tentavam afastá-lo de lá dizendo:
- Vá para casa. Não adianta, não sobrou ninguém.
Ao que ele retrucava:
- Você vai me ajudar?
Mas ninguém o ajudava, e pouco a pouco, todos se afastavam.
Chegaram os policiais, que também tentaram retirá-lo dali, pois viam que não havia chance de ter
sobrado ninguém com vida.
Haviam outros locais com mais esperança.
Mas este homem não esquecia sua promessa ao filho, a única coisa que dizia para as pessoas que
tentavam retirá-lo de lá era:
- Você vai me ajudar?
Mas eles também o abandonavam.
Chegaram os bombeiros, e foi a mesma coisa...
- Saia daí, não está vendo que não pode ter sobrado ninguém vivo?
Você ainda vai por em risco a vida de pessoas que queiram te ajudar pois continuam havendo
explosões e incêndios.
Ele retrucava :
- Você vai me ajudar?
- Você esta cego pela dor, não enxerga mais nada. Ou então é a raiva da desgraça.
- Você vai me ajudar?
Um a um todos se afastavam.
Ele trabalhou quase sem descanso, apenas com pequenos intervalos, mas não se afastava dali. 5, 6, 7,
8, 9, 10, 15 horas .
Já exausto, dizia a si mesmo que precisava saber se seu filho estava vivo ou morto.
Até que ao afastar uma enorme pedra, sempre chamando pelo filho, ouviu:
- Pai ... estou aqui!
- Você esta bem?
- Estou. Mas com sede, fome e muito medo.
- Tem mais alguém com você?
- Sim , 14 estão comigo e estamos presos em um vão entre dois pilares. Estamos todos bem.
Apenas se conseguia ouvir seus gritos de alegria.
- Pai, eu falei a eles: Vocês podem ficar sossegados, pois meu pai irá nos achar. Eles não acreditavam,
mas eu dizia a toda hora ...'
- "Haja o que houver, meu pai, estará sempre a meu lado"
- Vamos lá tente sair por este buraco.
- Não Pai ! Deixe-os sair primeiro... Eu sei; que haja o que houver...
Apocalipse 16:18 "E sobrevieram relâmpagos, vozes e trovões, e ocorreu grande terremoto, como
nunca houve igual desde que há gente sobre a terra; tal foi o terremoto, forte e grande."
Começou a competição.
em busca do topo...
Resumindo : Seja "surdo" quando alguém lhe diz que você não pode realizar seus sonhos...
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Quando o menino terminou de ler o que sua mãe havia escrito tinha os olhos cheios de lágrimas.
TOTALMENTE PAGO!..."
***
Assim somos nós adultos, como crianças, querendo recompensa por boas ações que fazemos.
É difícil entender que a melhor recompensa é o AMOR que vem de Deus.
E para sorte nossa é GRÁTIS.
Basta querermos recebê-lo em nossas vidas!...
George Turklebaum, 51 anos, que trabalhava como verificador de texto em uma firma de Nova Iorque
há 30 anos, sofreu um ataque cardíaco no andar onde trabalhava(andar aberto, sem divisórias) com
outros 23 funcionários.
Ele morreu suavemente na segunda-feira, mas ninguém notou até o sábado seguinte pela manhã
quando um funcionário da limpeza o questionou por que ainda estava trabalhando no final de semana.
Seu chefe, Elliot Wachiaski disse: "O George era sempre o primeiro cara a chegar todo dia e o ultimo a
sair no final do expediente,
ninguém achou estranho que ele estivesse na mesma posição o o tempo todo e não dissesse nada.
A autopsia revelou que ele estava morto há cinco dias depois de um ataque cardíaco.
Sugestão: De vez em quando balance a cabeça dos seus colegas de trabalho. (Tenha a certeza de que
eles estão vivos!)
Moral da história:
158- Traduções
Quatro pastores estavam discutindo as várias versões da Bíblia.
Um apreciava a versão mais antiga, outro dizia que gostava mais da tradução moderna.
O terceiro dizia gostar de ambas as traduções.
O quarto pastor estava em silêncio quando , então pediram a sua opinião.
Eu gosto mais da tradução da minha mãe.
- Não sabíamos que a sua mãe havia feito uma tradução da Bíblia, exclamaram os outros pastores.
- Sim, ela fez a tradução da Bíblia em sua vida diária e para mim foi a melhor tradução que já vi.
Oxalá que todos nós possamos ser uma Bíblia Viva para o mundo.
164- UM MILAGRE
Se você chorar com esta história, não tem problema, porque eu também o
fiz..
Tess era uma garotinha precoce de 8 anos quando ouviu seu Papai e sua
Mamãe conversando sobre seu irmãozinho Andrew.
Tudo que ela sabia era que ele estava doente e que eles estavam
completamente sem dinheiro.
Eles se mudariam para um apartamento num subúrbio no próximo mês, porque o
Papai não tinha recursos para pagar as contas do médico e o aluguel do
apartamento.
Somente uma intervenção cirúrgica muito cara poderia salvá-lo agora, e
parecia que não havia ninguém que pudesse emprestar-lhes o dinheiro.
Ela ouviu seu pai dizer à sua mãe chorosa, com um sussurro desesperado,
somente um milagre poderá salvá-lo."
Tess foi ao seu quarto e puxou o vidro de gelatina de seu esconderijo no
armário. Despejou todo o dinheiro que tinha no chão e contou-o
cuidadosamente. Três vezes. O total tinha que estar exato. Não havia
margem de erro. Colocando as moedas de volta no vidro com cuidado e
fechando a tampa, ela saiu devagarinho pela porta dos fundos e andou 5
quarteirões até a Farmácia Rexall, com seu símbolo de Chefe de Pele
Vermelha sobre a porta.
Ela esperou pacientemente que o farmacêutico a visse e desse atenção,
mas ele estava muito ocupado no momento.
Tess esfregou os pés no chão para fazer barulho. Nada! Ela limpou a
garganta com o som mais terrível que ela pôde fazer. Nem assim!
Finalmente ela pegou um níquel do vidro e bateu no vidro da porta.
Finalmente!
"O que você quer?" perguntou o farmacêutico com voz aborrecida.. "Estou
conversando com meu irmão que chegou de Chicago e que não vejo há
séculos", disse ele sem esperar resposta à sua pergunta.
"Bem, eu quero lhe falar sobre meu irmão", Tess respondeu no mesmo tom
aborrecido. "Ele está realmente doente... e eu quero comprar um milagre."
"Como?", balbuciou o farmacêutico atônito.
"Ele chama Andrew e está com alguma coisa muito ruim crescendo dentro de
sua cabeça e Papai diz que só um milagre poderá salvá-lo.
"Então, quanto custa um milagre?"
"Não vendemos milagres aqui, garotinha.
Desculpe, mas não posso ajudá-la", respondeu o farmacêutico,
com um tom mais suave.
"Escute, eu tenho o dinheiro para pagar. Se não for suficiente,
conseguirei o resto. Por favor, diga-me quanto custa."
O irmão do farmacêutico era um homem bem vestido.
Ele deu um passo à frente e perguntou à garota.
"Que tipo de milagre seu irmão precisa?"
"Não sei", respondeu Tess, levantando os olhos para ele. "Só sei que ele
está muito mal e Mamãe diz que ele precisa ser operado.
Mas Papai não pode pagar, então quero usar meu dinheiro."
"Quanto você tem", perguntou o homem de Chicago.
"Um dólar e 11 centavos", Tess respondeu quase num sussurro.
"E é tudo que tenho, mas posso conseguir mais se for preciso."
"Puxa, que coincidência", sorriu o homem.
"Um dólar e 11 centavos - exatamente o preço de um milagre para
irmãozinho."
Ele pegou o dinheiro com uma mão e dando a outra mão à menina, disse:
"Leve-me até onde você mora. Quero ver seu irmão e conhecer seus pais.
Quero ver se tenho o tipo de milagre que você precisa."
Esse senhor bem vestido era o Dr. Carlton Armstrong, um cirurgião
especializado em neuro-cirurgia. A operação foi feita com sucesso e sem
custo algum, e meses depois Andrew estava em casa novamente, recuperado.
Mamãe e Papai comentavam alegremente sobre a seqüência de acontecimentos
ocorridos.
"A cirurgia", murmurou Mamãe, "foi um milagre real.
Gostaria de saber quanto deve ter custado?"
Tess sorriu. Ela sabia exatamente quanto custa um milagre... um dólar e
onze centavos mais a fé de uma garotinha!..."
Um milagre não é a suspensão de uma lei natural,
mas o resultado de uma lei maior ...
Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das
coisas que não se vêem." Heb. 11:1
Aí está o segredo do milagre: FÉ.
Tenha fé, confie no Deus Todo Podereoso e Ele fará o milagre acontecer
na sua vida, conforme a Sua santa vontade.
57 Asiáticos
21 Europeus
14 Americanos (Norte, Centro e Sul)
8 Africanos
52 seriam mulheres
48 homens
70 não brancos
30 brancos
70 não cristãos
30 seriam cristãos
89 seriam heterossexuais
11 seriam homossexuais
6 pessoas possuiriam 59% da riqueza do mundo inteiro e todos os 6 seriam
dos EUA
80 viveriam em casas inabitáveis
70 seriam analfabetos
50 sofreriam de desnutrição
1 estaria para morrer
1 estaria para nascer
1 teria computador
1 (sim, apenas 1) teria formação universitária
Considere ainda:
Se você acordou hoje mais saudável que doente, você tem mais sorte que um
milhão de pessoas que não verão a próxima semana.
Se seus pais estão vivos e ainda juntos, considere-se uma pessoa muito
rara, mesmo nos USA e Canadá.
Se puder ler esta mensagem, você recebeu uma dupla bênção, pois alguém
pensou em você e você não está entre os 2 milhões de pessoas que não
sabem ler.
(Autor desconhecido)
João 3:16-18
- 16. Porque Deus amou tanto o mundo, que deu seu único Filho, e
aquele que acredita nele não morrerá, mas terá vida eterna.
- 17. Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o
mundo, mas para que o mundo fosse salvo por Ele.
- 18. Quem nele crê não é julgado; o que não crê já está
julgado, porque ele não acreditou no nome do único verdadeiro
Filho de Deus.
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175- A Crise
Um homem vivia à beira de uma estrada e vendia cachorro quente. Ele não tinha rádio, televisão e
nem lia jornais, mas produzia e vendia bons cachorros quentes. Ele se preocupava com a divulgação
do seu negócio e colocava cartazes pela estrada, oferecia o seu produto em voz alta e o povo
comprava.
As vendas foram aumentando e cada vez mais ele comprava o melhor pão e a melhor salsicha. Foi
necessário também adquirir um fogão maior para atender à grande quantidade de fregueses e o
negócio prosperava... Seu cachorro quente era o melhor de toda região! Vencedor, ele conseguiu pagar
uma boa escola ao filho.
O menino cresceu e foi estudar Economia numa das melhores faculdades do país. Finalmente, o filho,
já formado, voltou para casa, notou que o pai continuava com a vidinha de sempre e teve uma séria
conversa com ele:
-- Pai, então você não ouve rádio? Você não vê televisão e não lê os jornais? Há uma grande crise no
mundo. A situação do nosso país é crítica. Está tudo ruim. O Brasil vai quebrar.
Depois de ouvir as considerações do filho estudado, o pai pensou: "Bem, se meu filho estudou
economia, lê jornais, vê televisão, então só pode estar com a razão."
Com medo da crise, o pai procurou um fornecedor de pão mais barato (e, é claro, o pior) e começou a
comprar salsicha mais barata (que era, também, a pior). Para economizar, parou de fazer seus cartazes
de propaganda na estrada. Abatido pela notícia da crise, já não oferecia o seu produto em voz alta...
Tomadas todas essas "providências", as vendas começaram a cair e foram caindo, caindo, e chegaram
a níveis insuportáveis. O negócio de cachorro quente do velho, que antes gerava recursos até para
fazer o filho estudar Economia, quebrou.
O pai, triste, então falou para o filho.
-- Você estava certo, meu filho, nós estamos no meio de uma grande crise.
E comentou com os amigos, orgulhoso:
-- Bendita a hora em que eu fiz meu filho estudar Economia. Ele me avisou da crise...
(Autor: Luiz Almeida Marins Filho. Fonte: site da Rádio Bandeirantes. Texto extraído do Mensageiro
Luterano )
Era uma vez, uma formiguinha e uma cigarra muito amigas. Durante todo o outono, a formiguinha
trabalhou sem parar, armazenando comida para o
período de inverno. Não aproveitou nada do sol, da brisa suave do fim da tarde e nem do bate-papo
com os amigos ao final do trabalho, tomando uma cervejinha.
Enquanto isso, a cigarra só queria saber de cantar nas rodas de amigos e nos bares da cidade; não
desperdiçou um minuto sequer, cantou durante todo o
outono, dançou, aproveitou o sol, curtiu para valer sem se preocupar com o inverno que estava por vir.
Então, passados alguns dias, começou a esfriar. Era o inverno que estava começando. A formiguinha,
exausta de tanto trabalhar, entrou para a sua
singela e aconchegante toca repleta de comida. Mas alguém chamava por seu nome do lado de fora da
toca.
Quando abriu a porta para ver quem era, ficou surpresa com o que viu: sua amiga cigarra estava dentro
de uma Ferrari com um aconchegante casaco de
vison. E a cigarra disse para a formiguinha: - Olá, amiga, vou passar o inverno em Paris, será que você
pode cuidar da minha toca?
E a formiguinha respondeu: - Claro, sem problemas! Mas o que lhe aconteceu? Como você conseguiu
dinheiro para ir a Paris e comprar essa Ferrari?
- Imagine você que eu estava cantando em um bar na semana passada e um produtor gostou da minha
voz. Fechei um contrato de seis meses para fazer
uns shows em Paris... A propósito, a amiga deseja algo de lá? Respondeu a formiguinha: - Desejo, sim.
Se você encontrar um tal de La Fontaine (autor da fábula original) por lá, mande-o PLANTAR
BATATA !!!
MORAL DA HISTÓRIA
"Aproveite sua vida, saiba dosar trabalho e lazer, pois trabalho em demasia só traz benefício em
fábulas do La Fontaine e ao seu patrão!!!"
Foi a maior confusão. Retrucaram argumentando que ele pregava a paz e nunca tinha perdoado alguém
; isto era um absurdo.
Será que chegaremos a este ponto ? Com muita luta tenho a certeza que sim.
Tenha "esperança"
E viva em sua luz.
Descubra o "amor"
E passe a conhecer o mundo.
Descubra a "vida"
E ensine-a a quem não sabe entendê-la.
( Mahatma Gandhi )
- Há muito tempo fui nomeada professora da pequena cidade onde me viram tomar o trem. Quando
ainda moça, eu notava como eram monótonas, pela falta de beleza, as margens da via férrea. Para
mim, que devia fazer o percurso duas vezes por ano, da cidade onde ensino à minha terra natal, aquilo
já era uma tristeza. Então pensei: Que fazer para melhorar um pouco o desencanto do caminho, longo
e enfastiante? Resolvi comprar todos os anos alguns quilos de sementes de flores para semeá-las às
margens da estrada de ferro... Vocês estão vendo aquelas flores escarlates ali à sua frente? Semeei-as
no ano passado. (....) Todos nós podemos melhorar um pouco os panoramas sáfaros da vida.” (Revista
da União de Adultos, Juerp 2T71
- Meu amigo não voltou do campo de batalha, senhor, solicito permissão para ir buscá-lo.
- Permissão negada, replicou o oficial. Não quero que arrisque a sua vida por um homem que
provavelmente está morto.
O soldado, ignorando a proibição, saiu, e uma hora mais tarde regressou, mortalmente ferido,
transportando o cadáver de seu amigo. O oficial estava furioso:
- Já tinha dito que ele estava morto!!! Agora eu perdi dois homens! Diga-me, valeu a pena trazer um
cadáver?
E o soldado, moribundo, respondeu:
- Claro que sim, senhor! Quando o encontrei, ele ainda estava vivo e pôde me dizer:
- "Tinha certeza que você viria!!!"
Às vezes, quando ouvimos uma palavra de Deus, nós tentamos usar nosso próprio intelecto pra
decifrar o que Ele quer, quando na verdade o que Ele deseja é apenas nossa obediência e fé Nele. Em
todos os sentidos, exercite a fé que remove montanhas, mas saiba que continua
sendo Deus quem as move.
Quando tudo parecer estar errado, apenas empurre (P.U.S.H.)!
Quando o trabalho te deixar pra baixo, apenas P.U.S.H.!
Quando as pessoas não agirem da maneira que deveriam, apenas P.U.S.H.!
Quando o seu dinheiro parecer ir embora e as contas ficarem, apenas P.U.S.H.!
Quando as pessoas não compreenderem você...apenas P.U.S.H.
P. = Pray (ore)
U. = Until (até)
S. = Something (alguma coisa)
H. = Happens (acontecer)
Deus te abençoe!
194- A Reunião
Contam que na carpintaria houve uma estranha assembléia. Foi uma reunião para acertar as diferenças.
Um martelo exerceu a presidência, mas os participantes lhe notificaram que teria que renunciar.
A causa? Fazia demasiado barulho, e além do mais, passava o tempo todo golpeando. O martelo
aceitou sua culpa, mas pediu que também fosse expulso o parafuso, dizendo que ele dava muitas voltas
para conseguir algo.
Diante do ataque, o parafuso concordou, mas por sua vez, pediu a expulsão da lixa. Dizia que ela era
muito áspera no tratamento com os demais, entrando sempre em atrito.
A lixa acatou, com a condição de que se expulsasse o metro que sempre media os outros segundo sua
medida, como se fora o único perfeito.
Nesse momento entrou o carpinteiro, juntou o material e iniciou o trabalho.
Utilizou o martelo, a lixa, o metro e o parafuso. Finalmente, a rústica madeira se converteu num lindo
móvel. Quando a carpintaria ficou novamente só, a assembléia reativou a discussão.
Foi então que o serrote tomou a seguinte palavra e disse: Senhores, ficou demonstrado que temos
defeitos mas o carpinteiro trabalha com
nossas qualidades, com nossos pontos valiosos. Assim não pensemos em nossos pontos fracos, e
encontremo-nos em nossos pontos
fortes.
A assembléia entendeu que o martelo era forte, o parafuso unia e dava força, a lixa era especial para
limpar e afinar as asperezas e o metro era
preciso e exato. Sentiram-se como uma equipe capaz de produzir móveis de qualidade. Sentiram
alegria pela oportunidade de trabalharem
juntos.
Ocorre o mesmo com os seres humanos. Basta observar e comprovar. Quando uma pessoa busca
defeitos em outra, a situação torna-se tensa e
negativa, ao contrario, quando se busca com sinceridade os pontos fortes dos outros florescem as
melhores conquistas humanas.
É fácil encontrar defeitos. Qualquer um pode faze-lo.
Mas encontrar qualidades.. isto é para os sábios...
195- Panquecas
Brandon, no auge de seus seis anos de idade, levantou-se mais cedo em uma manhã de sábado
disposto à preparar uma boa surpresa para seu pai. Queria fazer panquecas para o café da manhã.
Ele pegou uma tigela e uma colher, puxou uma cadeira, abriu o armário, e pegou a pesada lata
de farinha. Acabou derramando toda a farinha pelo chão. Com as mãos, ele recolheu um pouco da
farinha e jogou na tigela, misturando uma xícara de leite e acrescentou um pouco de açúcar, enquanto
deixava no chão um rastro de todos os seus passos e tinha também algumas pegadas de seu gatinho.
Brandon estava coberto de farinha e frustrado. Ele queria preparar uma boa surpresa para sua mãe e
para seu pai, mas estava estragando tudo. Ele não sabia o que fazer em seguida, se colocar tudo no
forno ou no fogão, e ele não sabia como fazer o fogão funcionar!
De repente ele viu o gatinho lambendo a tigela com a mistura e o expulsou da cozinha, mas
acabou derrubando uma cartela de ovos ao chão.
Freneticamente tentou limpar aquela monumental bagunça mas escorregou nos ovos deixando
lambuzado o seu pijaminha. Foi aí que ele viu seu pai parado à porta da cozinha.
Assustado, Brandon arregalou os olhos. Tudo que ele tinha querido fazer era preparar uma boa
surpresa, mas o que ele conseguiu mesmo foi uma terrível bagunça. Ele estava certo de levar uma
tremenda bronca, talvez até mesmo uma surra. Mas o seu pai apenas o olhava. Então, atravessando
cuidadosamente aquela bagunça, ele apanhou o filho, o abraçou e o acariciou, sujando também o
próprio pijama.
E é assim que somos tratados por Deus. Algumas vezes tentamos fazer algo de bom mas
erramos em algum ponto e provocamos uma tremenda bagunça. Nosso casamento um pouco
arranhado, ou insultamos um amigo, ou não executamos nosso trabalho conforme deveríamos, ou não
cuidamos direito de nossa saúde. Às vezes nos colocamos em lágrimas por tudo o que de errado
fizemos. É quando Deus nos apanha ao colo e nos ama e nos perdoa, apesar de nossas bagunças.
Mas só porque não queremos fazer confusão, não podemos deixar de tentar fazer panquecas
para Deus e para os outros.
Culpado pelos nossos pecados e não dele...crucificaram ele, mas seria nós...
cuspiram nele, mas seria o nosso rosto...pregaram seus pés e mãos na cruz..mas seria nossa carne e
espírito a ser transpassado...
Ele também é culpado...pois mesmo estando ali...disse:
Pai perdoa-os pois não sabem o que fazem.
Culpado por não ser rei...e sendo Rei eterno...culpado por curar e não deixar o enfermo enfermo.
Culpado por dar a vida em lugar da morte.
Culpado por ter vencido a morte, e não ter fugido com sua própria vida...
Culpado por não ter descido da cruz e salvo sua própria vida...mas sim a de um ladrão...
Quanta culpa teve este homem...Senhor nos perdoe por todas estas "culpas que era dele e não nossa"
Rogério G.Prado
199- Paganini
ERA UMA VEZ um grande violinista chamado PAGANINI.
Alguns diziam que ele era muito estranho. Outros, que era sobrenatural. As notas mágicas que saiam
de seu violino tinham um som diferente, por isso ninguém queria perder a oportunidade de ver seu
espetáculo.
Numa certa noite, o palco de um auditório repleto de admiradores estava preparado para recebê-lo.
A orquestra entrou e foi aplaudida. O maestro foi ovacionado. Mas quando a figura de Paganini surgiu,
triunfante,
o público delirou. Paganini coloca seu violino no ombro e o que se assiste a seguir é indescritível.
Breves e semibreves, fusas e semifusas, colcheias e semicolcheias parecem ter asas e voar com o toque
daqueles dedos encantados.
DE REPENTE, um som estranho interrompe o devaneio da platéia. Uma das cordas do violino de
Paganini arrebenta.
O maestro parou.
A orquestra parou.
O público parou.
Mas Paganini não parou. Olhando para sua partitura, ele continua a tirar sons deliciosos de um violino
com problemas.
O maestro e a orquestra, empolgados, voltam a tocar.
Mal o público se acalmou quando, DE REPENTE, um outro som pertubador derruba a atenção dos
assistentes.
Uma outra corda do violino de Paganini se rompe.
O maestro parou de novo.
A orquestra parou de novo.
Paganini não parou.
Como se nada tivesse acontecido, ele esqueceu as dificuldades e avançou tirando sons do impossível.
O maestro e a orquestra, impressionados voltam a tocar.
MORAL DA HISTÓRIA
Eu não sei o tipo de problemas que você está tendo. Pode ser um problema pessoal, conjugal, familiar,
sei lá o quê é que está afetando sua estima ou seu desempenho profissional. Mas uma coisa eu sei.
Nem tudo está perdido. Ainda existe uma corda e é tocando nela que você exercerá seu talento.
Tocando nela é que você irá vibrar.
Aprenda a aceitar que a vida sempre lhe deixará uma última corda.
Quando você estiver desanimada(o), nunca desista.
Ainda existirá a corda da persistência inteligente, do"tentar mais uma vez ", do dar um passo a mais
com um enfoque novo.
Desperte o Paganini que existe dentro de você e avance para vencer. Vitória é a arte de você continuar,
onde os outros resolvem parar.
Quando tudo parece ruir, dê uma chance a você mesma(o) e vá em frente. Toque na corda da
motivação e tire sons de
resultados positivos. Mas antes pergunte: quem motiva o motivador? Isto é: quem motiva seu cérebro,
que motiva sua mão, que toca seu violino ?
Não se frustre, não se desespere, lembre-se: ainda existe a última corda: a do aprender de novo para
deslumbrar e gerar soluções.
Nunca a vida lhe quebrará todas as cordas. Se os resultados estão mal, é a sua oportunidade de tocar a
última corda,
a da imaginação que reinventa o futuro com inovação contínua.
É sempre a corda esquecida que lhe dará o maior resultado. Mas, se por acaso, você estiver mesma(o)
no fundo do poço, esta é a sua chance de tocar na melhor corda do universo: Deus.
Segunda lição importante: Na chuva Numa noite, estava uma senhora negra americana do lado de uma
estrada no estado do Alabama enfrentando um tremendo temporal. O carro dela tinha enguiçado e ela
precisava, desesperadamente, de uma carona. Completamente molhada, ela começou a acenar para os
carros que passavam. Um jovem branco, parecendo que não tinha conhecimento dos acontecimentos e
conflitos dos anos 60, parou para ajuda-la. O rapaz a colocou em um lugar protegido, procurou ajuda
mecânica e chamou um táxi para ela.
Ela parecia estar realmente com muita pressa, mas conseguiu anotar o endereço dele e agradecê-lo.
Sete dias se passaram quando bateram a porta da casa do rapaz. Para a surpresa dele, uma enorme TV
colorida com o console e tudo estava sendo entregue na casa dele com um bilhete junto que dizia:
"Muito obrigada por me ajudar na estrada naquela noite. A chuva não só tinha encharcado minhas
roupas como também meu espírito. Aí, você apareceu. Por sua causa eu consegui chegar ao leito de
morte do meu marido antes que ele falecesse. Deus o abençoe por ter me ajudado e continue a ajudar
outros. Sinceramente, Mrs. Nat King Cole".
Terceira importante lição: Sempre se lembre daqueles que te serviram. Numa época em que um
sorvete custava muito menos do que hoje, um menino de 10 anos entrou na lanchonete de um hotel e
sentou a uma mesa. Uma garçonete colocou um copo de água na frente dele. "Quanto
custa um sundae?", ele perguntou. "50 centavos" - respondeu a garçonete. O menino puxou as moedas
do bolso e começou a contá-las. "Bem, quanto custa o sorvete simples?", ele perguntou. A essa altura,
mais pessoas estavam esperando por uma mesa e a garçonete perdendo
a paciência. "35 centavos" - respondeu ela, de maneira brusca. O menino, mais uma vez, contou as
moedas e disse: "eu vou querer, então, o sorvete simples". A garçonete trouxe o sorvete simples, a
conta, colocou na mesa e saiu. O menino acabou o sorvete, pagou a conta no caixa e saiu. Quando a
garçonete voltou, ela começou a chorar à medida que ia limpando a mesa, pois ali, do lado do prato,
tinham 15 centavos
em moedas - ou seja, veja bem, o menino não pediu o sundae porque ele queria que sobrasse a gorjeta
da garçonete.
Quarta importante lição: O obstáculo no nosso caminho. Em tempos bem antigos, um rei colocou uma
pedra enorme no meio de uma
estrada, então, ele se escondeu e ficou observando para ver se alguém tiraria a imensa rocha do
caminho. Alguns mercadores e homens muito ricos do reino passaram por ali e simplesmente deram a
volta pela pedra. Alguns até esbravejaram contra o rei dizendo que ele não mantinha as estradas
limpas, mas nenhum deles tentou sequer mover a pedra dali. De repente, passa um camponês com uma
boa carga de vegetais. Ao se aproximar da imensa rocha, ele pôs de lado a sua carga e tentou remover
a rocha dali. Após muita forca e suor, ele finalmente conseguiu mover a pedra para o lado da estrada.
Ele, então, voltou a pegar a sua carga de vegetais, mas notou que havia uma bolsa no local onde estava
a pedra. A bolsa continha muitas moedas de ouro e uma nota escrita pelo rei que dizia que o ouro era
para a pessoa que tivesse removido a pedra do caminho. O camponês aprendeu o que muitos de nós
nunca entendeu: "Todo obstáculo contem uma oportunidade para melhorarmos nossa condição".
Quinta importante lição: Dando quando se conta Ha muitos anos atrás, quando eu trabalhava como
voluntário em um hospital, eu vim a conhecer uma menininha chamada Liz que sofria de uma terrível
e rara doença. A única chance de recuperação para ela parecia ser através
de uma transfusão de sangue do irmão mais velho dela de apenas 5 anos que, milagrosamente tinha
sobrevivido a mesma doença e parecia ter, então, desenvolvido anticorpos necessários para combate-
la. O medico explicou toda a situação para o menino e perguntou, então, se ele
aceitava doar o sangue dele para a irmã. Eu vi ele hesitar um pouco, mas depois de uma profunda
respiração ele disse: "Ta certo, eu topo já que é para salva-la...". À medida que a transfusão foi
progredindo, ele estava deitado na cama ao lado da cama da irmã e sorria, assim como nós também, ao
ver as bochechas dela voltarem a ter cor. De repente, o sorriso dele desapareceu e ele empalideceu. Ele
olhou para o medico e perguntou com a voz tremula - "Eu vou começar a morrer logo, logo?" Por ser
tão pequeno e novo, o menino tinha interpretado mal as palavras do medico, pois ele pensou que teria
que dar todo o sangue dele para salvar a irmã!
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*As opiniões, idéias e conceitos contidos em matérias ou artigos não representam, necessariamente, a
opinião do eJesus.
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