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Muito se discute a cerca da proposta de redução da maioridade penal. Para um país que vê seus índices
de violência aumentando cada vez mais,a ideia se apresenta como uma solução a curto prazo.E com ela
cria-se essa grande polêmica entre os que são a favor,que acreditam em uma lei inibidora de mal
comportamento e os que são contra que acreditam que não seria a medida corretiva ideal.
Os que se demonstram a favor alegam que essa decisão traria um maior receio a aqueles que se
sentem protegidos pela lei por serem menores. defendem também que partir dos 16 anos o mesmo já tem
seu papel na sociedade e pode votar.Assim,é lhe atribuído responsabilidade,logo o mesmo pode responder
por suas ações.
Com um sistema corretivo inadequado essa mudança não séria ideal e portanto não deveria entrar em
vigor,pois sistema carcerário se demonstra falido ao retorna pessoas a sociedade que muitas vezes não
melhoraram e logo retornam a prisão por delitos persistentes ou piores.O que de certo modo poderia
tornar os jovens ainda mais perigosos.Dessa forma estaríamos seguindo uma direção totalmente contrária
à ideal.O menor ainda encontra maiores chances de recuperação,pois teria tempo de aprendizado e isso
deve ser levado em consideração.O menor traria benefícios maiores que um adulto primário ao ser
reinserido na sociedade dado que teria mais tempo em atividade econômica e social.
Nesse sentido vale lembrar que quando o menor responde por um ato infracional na atual legislação, tem
maior chance de conseguir um emprego já que ao cumprir sua pena ele não terá uma “ficha suja”
aumentando suas chances de ingressar no mercado de trabalho.
Por tanto, torna-se evidente que essa decisão poderia ser equivocada e estaria longe de ser a
melhor,dado que não solucionaria o problema assim como já ocorreu em outros países. O
legislativo deve trabalhar mais em nossas leis, e o executivo deve se responsabilizar para que sejam
executadas e cumpridas com maior rigor e de maneira mais eficaz. O estatuto da criança e
adolescente,que deve ser melhorado e se torna mais flexíveis para atender diferente tipos de caso e
incentivar a educação de melhor qualidade prevenindo desvios de conduta, é um caminho longo,mas é o
caminho certo para diminuição dos índices de violência.
O Homem Justo
A solução para tudo é o homem transcender o canalha, o cafajeste, o bonzinho, o alfa, o beta,
enfim todos eles, e se tornar um homem justo.
Um homem justo não se importa do que dizem (a não ser calúnia e difamação)
Um homem justo é superior por enxergar o mundo e não por cor ou credo.
Um homem justo não defende o que é errado como se fosse direito a liberdade.
Um homem justo não deixa de assumir quando erra mas se conserta sozinho.
Um homem justo é um homem de verdade, maior que tudo que a sociedade dita, mais forte,
mais honesto, mais íntegro, mais independente, mais inteligente.