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Pré-Vestibular Comunitário da Rocinha

Nome: Arthur de Sousa Machado


Prof:Marcos Barros
Data:03/05/2013
Tema: Redução da maioridade penal.

Caminho para reduzir a violência.

Muito se discute a cerca da proposta de redução da maioridade penal. Para um país que vê seus índices
de violência aumentando cada vez mais,a ideia se apresenta como uma solução a curto prazo.E com ela
cria-se essa grande polêmica entre os que são a favor,que acreditam em uma lei inibidora de mal
comportamento e os que são contra que acreditam que não seria a medida corretiva ideal.
Os que se demonstram a favor alegam que essa decisão traria um maior receio a aqueles que se
sentem protegidos pela lei por serem menores. defendem também que partir dos 16 anos o mesmo já tem
seu papel na sociedade e pode votar.Assim,é lhe atribuído responsabilidade,logo o mesmo pode responder
por suas ações.

Os contrários a diminuição da maior idade, argumentam, que a preocupação está ligada as


consequências que a correção ineficiente pode causar ao jovem. E acreditam que a opinião dos contrário é
uma resposta emocional a violência cotidiana que pode ter lhe sofrido, ou presencial indiretamente, logo
isso estaria afetando a maneira de analisar os fatos de forma correta e sensata. Além disso,eles
reinvidicam as medidas sócio-educativas previstas no Eca que não são cumpridas como deveriam ser.

Com um sistema corretivo inadequado essa mudança não séria ideal e portanto não deveria entrar em
vigor,pois sistema carcerário se demonstra falido ao retorna pessoas a sociedade que muitas vezes não
melhoraram e logo retornam a prisão por delitos persistentes ou piores.O que de certo modo poderia
tornar os jovens ainda mais perigosos.Dessa forma estaríamos seguindo uma direção totalmente contrária
à ideal.O menor ainda encontra maiores chances de recuperação,pois teria tempo de aprendizado e isso
deve ser levado em consideração.O menor traria benefícios maiores que um adulto primário ao ser
reinserido na sociedade dado que teria mais tempo em atividade econômica e social.
Nesse sentido vale lembrar que quando o menor responde por um ato infracional na atual legislação, tem
maior chance de conseguir um emprego já que ao cumprir sua pena ele não terá uma “ficha suja”
aumentando suas chances de ingressar no mercado de trabalho.
Por tanto, torna-se evidente que essa decisão poderia ser equivocada e estaria longe de ser a
melhor,dado que não solucionaria o problema assim como já ocorreu em outros países. O
legislativo deve trabalhar mais em nossas leis, e o executivo deve se responsabilizar para que sejam
executadas e cumpridas com maior rigor e de maneira mais eficaz. O estatuto da criança e
adolescente,que deve ser melhorado e se torna mais flexíveis para atender diferente tipos de caso e
incentivar a educação de melhor qualidade prevenindo desvios de conduta, é um caminho longo,mas é o
caminho certo para diminuição dos índices de violência.
O Homem Justo

Por Hero Hua

A solução para tudo é o homem transcender o canalha, o cafajeste, o bonzinho, o alfa, o beta,
enfim todos eles, e se tornar um homem justo.

Um homem justo não baba ovo.

Um homem justo não faz gracejos.

Um homem justo não fica tentando provar nada.


Pré-Vestibular Comunitário da Rocinha
Nome: Arthur de Sousa Machado
Prof:Marcos Barros
Data:03/05/2013
Tema: Redução da maioridade penal.

Um homem justo não se importa do que dizem (a não ser calúnia e difamação)

Um homem justo usa os seus direitos por completo.

Um homem justo é naturalmente másculo.

Um homem justo assume seu papel na sociedade.

Um homem justo não é tolo.

Um homem justo lê e se conhece, além de conhecer o mundo que o cerca.

Um homem justo é superior por enxergar o mundo e não por cor ou credo.

Um homem justo não tem preconceitos.

Um homem justo joga a real na cara de todo mundo.

Um homem justo não defende o que é errado como se fosse direito a liberdade.

Um homem justo não escolhe mal seus representantes.

Um homem justo não é manipulado ou influenciado.

Um homem justo não deixa de assumir quando erra mas se conserta sozinho.

Um homem justo não pisa nos outros para se destacar.

Um homem justo é humilde e modesto apesar de extremamente habilidoso.

Um homem justo é um homem de verdade, maior que tudo que a sociedade dita, mais forte,
mais honesto, mais íntegro, mais independente, mais inteligente.

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