Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
PPC Tcnico Automao Industrial IFSP Epitacio
PPC Tcnico Automao Industrial IFSP Epitacio
CURSO TÉCNICO
EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Presidente Epitácio
2011
1
PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Dilma Rousseff
MINISTRO DA EDUCAÇÃO
Fernando Haddad
REITOR
Arnaldo Augusto Ciquielo Borges
PRÓ-REITOR DE ENSINO
Thomaz Edson Filgueiras Filho
PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO
Garabed Kenchian
DIRETOR GERAL
2
Índice
3
1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
Identificação do Campus
4
1.1. MISSÃO
5
valorizou a profissionalização visto que as carreiras de ensino superior é que eram
reconhecidas socialmente no âmbito profissional. Este fato foi reforçado por uma
industrialização dependente e tardia que não desenvolvia segmentos de tecnologia
avançada e, conseqüentemente, por um contingente de força de trabalho que não requeria
senão princípios básicos de leitura e aritmética destinados, apenas, aos setores instalados
nos centros urbano-industriais, prioritariamente no centro-sul.
Nesse percurso histórico, pode-se perceber que o IFSP nas suas várias
6
caracterizações (Escolas de Artífices, Escola Técnica, CEFET e Escolas
Agrotécnicas) assegurou a oferta de trabalhadores qualificados para o mercado,
bem como se transformou numa escola integrada no nível técnico, valorizando o
ensino superior e, ao mesmo tempo, oferecendo oportunidades para aqueles que,
injustamente, não conseguiram acompanhar a escolaridade regular.
7
grande maioria das escolas dos outros Estados. Assim, a escola de São Paulo, foi
das poucas que ofereceram desde seu início de funcionamento os cursos de
tornearia, eletricidade e mecânica e não ofertaram os ofícios de sapateiro e alfaiate
comuns nas demais.
8
Reforma Capanema, o Decreto-Lei 4.073, traria “unidade de organização em todo
território nacional”. Até então, “a União se limitara, apenas a regulamentar as escolas
federais”, enquanto as demais, “estaduais, municipais ou particulares regiam-se
pelas próprias normas ou, conforme os casos, obedeciam a uma regulamentação de
caráter regional” (FONSECA, 1986).
Foi por conta desse último Decreto, de número 4.127, que se deu a
criação da Escola Técnica de São Paulo, visando a oferta de cursos técnicos e os
cursos pedagógicos, sendo eles das esferas industriais e de mestria, desde que
compatíveis com as suas instalações disponíveis, embora ainda não autorizada a
funcionar. Instituía, também, que o início do funcionamento da Escola Técnica de
São Paulo estaria condicionada a construção de novas e próprias instalações,
mantendo-a na situação de Escola Industrial de São Paulo enquanto não se
concretizassem tais condições.
9
autorizou o funcionamento de outro curso técnico, o de Pontes e Estradas.
4
Segundo Meirelles (apud BARROS NETO, (2004), “Entidades autárquicas são pessoas jurídicas de
Direito Público, de natureza meramente administrativa, criadas por lei específica, para a realização de
atividades, obras ou serviços descentralizados da entidade estatal que as criou.”
10
expressão federal em seu nome e, desta maneira, tornando clara sua vinculação
direta à União.
Foi na primeira gestão eleita (Prof. Antonio Soares Cervila) que houve o
início da expansão das unidades descentralizadas - UNEDs da escola, com a
11
criação, em 1987, da primeira do país, no município de Cubatão. A segunda UNED
do Estado de São Paulo principiou seu funcionamento no ano de 1996, na cidade de
Sertãozinho, com a oferta de cursos preparatórios e, posteriormente, ainda no
mesmo ano, as primeiras turmas do Curso Técnico de Mecânica, desenvolvido de
forma integrada ao ensino médio.
12
1.2.1.6. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
13
atividades produtivas locais e da democratização do conhecimento à comunidade
em todas as suas representações.
14
1.2.2. Histórico do Campus 5
15
1.2.2.1. Formação Administrativa
INDICADORES DE MERCADO
6
Informações apresentadas no formulário para apresentação de Propostas– FAP na Chamada
Pública MEC/SETEC N.º 001/2007 24 de abril de 2007.
16
Sul e Paraná. Esta localização permite uma grande interação com o Centro Oeste e
com o Sul do país. O deslocamento e o acesso são amplamente beneficiados.
17
Grosso do Sul.
SAÚDE E EDUCAÇÃO
A cidade atende sua população e seus visitantes com uma ampla rede de
profissionais da saúde, formada por um hospital que atende toda a região, clínicas
médicas e odontológicas com as mais diversas especialidades, laboratórios
modernos, Sete Postos de Saúde da Família (PSF) e um Centro de Saúde.
18
área da educação. São mais de 400 professores contratados somente na rede
pública.
19
Toda essa pluralidade atrai indústrias que vêem se estabelecer na cidade.
Hoje encontramos cerca de 20 fábricas que se instalaram na cidade em busca de
mão de obra disponível, segurança e qualidade de vida, além de incentivos fiscais.
As indústrias hoje empregam cerca de 35% dos empregados ativos do município
com rendimento médio em torno de R$ 730,00. Como exemplo de indústrias que já
estão ativas no município, podemos citar: Frigorífico Friboi, Rebiére Ingredientes
Alimentícios e Laticínio Joia.
Mão-de-obra
20
mão de obra abundante e infra-estrutura em franco desenvolvimento.
21
meio dos processos de internacionalização e globalização da economia. Reflexos
desse processo mundial já são observados de forma intensa no Brasil, obrigando as
indústrias nacionais a adaptarem-se às novas exigências do mercado mundial.
22
taxas decorreram da retomada dos investimentos produtivos pela empresas no
Brasil. O porcentual menor de crescimento da indústria de automação deve-se ao
fato que estes equipamentos são instalados no final da implantação dos
investimentos e, por esta razão, são contratados na fase final do projeto. Assim, a
efetiva recuperação deste setor ocorrerá no segundo semestre deste ano ou a partir
de 2011.
23
faturamento de 2010 deverá superar o do mesmo período do ano passado. Há
previsão de crescimento para a maioria das empresas do setor eletroeletrônico, o
que revela que as indústrias continuam com boas perspectivas de crescimento e de
consequente geração de empregos.
24
Presidente Epitácio, podemos perceber que na cidade já tem instaladas três
industrias do setor alimentício e estão em implantação 2 Usinas de álcool e açúcar e
Terminal de distribuição de combustível da Petrobrás – óleo/álcool–dulto, que
atenderá a distribuição de combustível e o escoamento do álcool produzido na
Região, setores que necessitam profissionais de automação.
3. OBJETIVOS
25
equipamentos que compõem sistemas automatizados, como CLP e CNC; coordena
equipes de trabalho e avalia a qualidade dos dispositivos e sistemas automatizados.
O curso também se propõe a capacitar o educando a realizar medições, testes e
operações em equipamentos utilizados em automação de processos industriais.
Mantém sistemas automatizados em pleno funcionamento, respeitando normas
técnicas e de segurança.
4. REQUISITO DE ACESSO
26
5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
27
Os módulos são organizações de conhecimentos e saberes provenientes
de distintos campos disciplinares, através de atividades formativas que integram a
formação teórica e a formação prática em função das capacidades profissionais que
se propõe desenvolver.
28
Ilustração Itinerário formativo do curso
Técnico em Automação Industrial.
29
6.3. Estrutura Curricular
30
6.4. DISPOSITIVOS LEGAIS
LEIS
DECRETOS
RESOLUÇÕES
31
Profissional Técnica de nível médio às disposições do Decreto nº
5.154/2004.
PARECERES
PORTARIAS
32
6.5. PLANOS DAS DISCIPLINAS
CAMPUS
PRESIDENTE EPITÁCIO
PLANO DE DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Componente curricular: Código:
ELETRICIDADE I EL1A1
Ano/ Semestre: 1º Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 38 Total de horas: 32
Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de estágio:
curriculares: ensino:
2- EMENTA:
A disciplina desenvolve os conceitos de Eletricidade básica, Circuitos elétricos as formas de analise e
aplicações em corrente contínua, formando a base de conhecimento os sistemas automatizados.
3-OBJETIVOS:
Interpretar circuitos elétricos e eletrônicos.
Interpretar esquemas gráficos e diagramas.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Noções de eletrostática
Tensão e corrente elétrica
Resistência elétrica
Características da resistência elétrica
Leis de ohm e potência elétrica
Circuitos série, paralelo e misto
Divisores de tensão e Ponte de Wheatstone
Geradores
Leis de Kirchhoff
Teorema da Superposição
Teorema de Thevenin;
5-METODOLOGIAS:.
Aulas expositivas
6- AVALIAÇÃO:
De acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas vigentes.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Análise de circuitos em corrente contínua. Editora Érica, 2008.
CIPELLI, Marcos; MARKUS, Otávio. Eletricidade circuitos em corrente contínua. Editora Érica, 2005.
CRUZ, Eduardo. Eletricidade Aplicada em Corrente Contínua – Teoria e Exercícios. Editora Érica, 2006.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AIUB, José Eduardo; FILONI, Enio. Eletrônica: Eletricidade – Corrente Contínua, Editora Érica, 2003.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Marcos Roberto Ruybal Bica
33
CAMPUS
PRESIDENTE EPITÁCIO
PLANO DE DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Componente curricular: Código:
LABORATÓRIO DE ELETRICIDADE I LE1A1
Ano/ Semestre: 1º Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 38 Total de horas: 32
Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de
curriculares: ensino: estágio:
2- EMENTA:
Proporciona trabalhos de ordem prática que facilitam a compreensão e fixação dos conceitos
teóricos em Eletricidade Corrente Contínua, trabalhados durante o curso. Desenvolve as
habilidades em manusear instrumentos equipamentos e componentes utilizados nos setores
de trabalho na indústria.
3-OBJETIVOS:
Interpretar circuitos elétricos e eletrônicos
Interpretar esquemas gráficos e diagramas
Conhecer a técnica de soldagem de componente
Conhecer a utilização dos diversos instrumentos de medidas
Ler e interpretar ensaios e testes
Conhecer técnicas para elaborar relatórios
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Resistores e código de cores
Medidas de resistência elétrica, tensão e corrente elétrica com o multímetro
Lei de ohm e potência elétrica
Circuitos série, paralelo e misto
Divisor de tensão
Geradores
Teorema de Thevenin
Teorema da superposição
Prática de montagem (solda)
5-METODOLOGIAS:
aulas de laboratório.
6- AVALIAÇÃO:
De acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas vigentes.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAPUANO, Francisco Gabriel; MARINO, Maria Aparecida Mendes. Laboratório de eletricidade e
eletrônica. Editora Érica, 2007.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 2008. 640 p.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Marcos Roberto Ruybal Bica
34
CAMPUS
PRESIDENTE EPITÁCIO
PLANO DE DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Componente curricular: Código:
TECNOLOGIA DOS MATERIAIS TMAA1
Ano/ Semestre: 1º Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 38 Total de horas: 32
Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de
curriculares: ensino: estágio:
2- EMENTA:
Conceitua fundamentos necessários a aplicação de materiais segundo suas características
suas propriedades físicas, mecânicas e térmicas.
3-OBJETIVOS:
Caracterizar materiais, insumos e componentes.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Materiais para fabricação mecânica – definição e classificação;
Aços e ferros fundidos – definição, classificação, propriedades, aplicações e tratamento
térmico;
Materiais não ferrosos – definições, classificações, propriedades, aplicações, tratamento
térmico e processos de conformação;
Materiais não metálicos – definições, classificações, propriedades, aplicações, tratamentos
térmicos e processos de conformação;
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas
6- AVALIAÇÃO:
De acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas vigentes.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CETLIN, Paulo Roberto; HELMAN, Horácio. Fundamentos da Conformação Mecânica dos
Metais. Artliber, 2005.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
TAYLOR, James. Dicionário Metalúrgico. ABM, 2004.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Marcos Roberto Ruybal Bica
35
CAMPUS
PRESIDENTE EPITÁCIO
PLANO DE DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Componente curricular: Código:
MECÂNICA TÉCNICA META1
Ano/ Semestre: 1º Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 38 Total de horas: 32
Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de
curriculares: ensino: estágio:
2- EMENTA:
Desenvolve os conceitos físicos envolvidos no dimensionamento e posicionamento de máquinas
e equipamentos, aplicados no cotidiano dos profissionais da automação industrial.
3-OBJETIVOS:
Correlacionar as aplicações de esforços em estruturas com os fundamentos físicos
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Sistema de unidades
Sistemas de equilíbrio de força e carga
- Equilíbrio de ponto e sólidos
- Reações de apoio
- Força normal
- Carga concentrada
- Carga distribuída
- Torque
Treliças planas
Centro de gravidade em figuras planas
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas
6- AVALIAÇÃO:
De acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas vigentes.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. Editora Érica, 2008.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1986. v. 1, 2 e 3.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Marcos Roberto Ruybal Bica
36
CAMPUS
PRESIDENTE EPITÁCIO
PLANO DE DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Componente curricular: Código:
GEOMETRIA APLICADA GEAA1
Ano/ Semestre: 1º Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 38 Total de horas: 32
Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de
curriculares: ensino: estágio:
2- EMENTA:
Conceitua os elementos matemáticos, aplicados os processos produtivos da indústria.
3-OBJETIVOS:
Subsidiar o desenvolvimento da logística dos métodos e dos processos de produção.
Definir técnicas de amostragem para o controle estatístico do processo.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Características geométricas aplicadas à área industrial
Áreas de figuras planas e centro geométrico de figuras planas
Estudo dos planos cartesianos
Visão espacial tecnológica
Definição de reta e plano, cubos e paralelepípedos
Volume de sólidos, cortes e vistas de figuras geométricas
Relações matemáticas aplicadas a fenômenos tecnológicos
Teorema de Pitágoras, triângulo retângulo (relações)
Definições e aplicações trigonométricas
Aplicações matemáticas
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e/ou aulas de laboratório.
6- AVALIAÇÃO:
De acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas vigentes.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar – Geometria Plana. Editora Atual, v. 9, 2005.
IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar – Geometria Espacial. Editora, Atual, v. 10,
2005.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar – Trigonometria. Editora Atual, v. 3, 2004.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Marcos Roberto Ruybal Bica
37
CAMPUS
PRESIDENTE EPITÁCIO
PLANO DE DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Componente curricular: Código:
GESTÃO DA INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO EMPA1
Ano/ Semestre: 1º Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 38 Total de horas: 32
Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de
curriculares: ensino: estágio:
2- EMENTA:
Propõe a atividade empreendedora como forma de filosofia para o desenvolvimento pessoal, das empresas e da
sociedade e o estudo das relações existentes entre ciência, tecnologia e o meio produtivo, numa
perspectiva empreendedora de idéias inovadoras e de negócios de base cientifico-tecnológica.
3-OBJETIVOS:
Despertar o espírito empreendedor e alertar sobre a importância, riscos e oportunidades que o mercado
oferece, sendo necessária atualização constante. Conhecer e tratar do perfil e das competências específicas
do empreendedor. Potencializar aspectos cognitivos, emocionais e comportamentais para uma postura ativa
diante da vida e da carreira profissional. Desenvolver uma visão sistêmica sobre um plano de negócio.
Elaborar planejamento estratégico e tático. Avaliar modelos inovadores de planejamento. Sensibilizar para a
a cultura de inovação tecnológica.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Definição de Empreendedorismo. Comportamento Empreendedor. Conjuntura Econômica. Planejamento e
Estratégia. Organização da Empresa, Marketing, Gestão de Pessoas para empreendedores. Contabilidade e
Finanças para Empreendedores. A importância do plano de negócios como ferramenta empreendedora.
Tipos de Planos de Negócios. Estrutura do Plano de Negócios. Construção do plano de negócios. Ciência,
Tecnologia e Inovação no Brasil, Propriedade Intelectual, Noções de redação de patentes, Conceito de
PD&I. Ferramentas, estratégias, técnicas e informações sobre negociação de projetos.
5-METODOLOGIAS:. Aulas Teóricas, práticas de laboratório e outras estratégias a serem definidas pelo
professor responsável pela disciplina, no Campus Presidente Epitácio.
6- AVALIAÇÃO: De acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas vigentes e
estratégias e instrumentos a serem definidos pelo professor responsável pela disciplina, no Campus
Presidente Epitácio.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DE MATTOS, J.R.L. GUIMARÃES, L.S. Gestão da Tecnologia e Inovação. Ed. Saraiva m: São Paulo, 2005.
ESSANT, Jonh. TIDD, Joe. Inovação e Empreendedorismo. Porto Alegre, Bookman, 2009.
MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Administração para Empreendedores. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
SBRAGIA, R. Inovação: como vencer esse desafio empresarial. Editora Clio. São Paulo, 2006,
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo – Dando Asas ao Espírito Empreendedor. São Paulo:
Saraiva, 2004.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DRUCKER, Peter F. Inovação e Espírito Empreendedor – Entrepreneurship – Práticas e Princípios. São Paulo:
Thomson Learning, 2003.
MONTIBELLER, Fº. Gilberto; MACEDO, Marcelo; PEREIRA Fº.,Francisco Antônio. Empreendedorismo na Era do
Conhecimento. São Paulo: Visual Books, 2006.
SOUZA, Eda Castro Lucas de; GUIMARÂES, Thomas de Aquino. Empreendedorismo – Além do Plano de Negócios.
São Paulo: Atlas, 2005.
ZYLBERSZTAJN, D. NEVES, M.F. Economia e Gestão de Negócios Agroalimentares. Editora Pioneira : São
Paulo, 2000.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA: Carmen Monteiro Fernandes
38
CAMPUS
PRESIDENTE EPITÁCIO
PLANO DE DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Componente curricular: Código:
DESENHO TÉCNICO DETA1
Ano/ Semestre: 1º Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 38 Total de horas: 32
Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de
curriculares: ensino: estágio:
2- EMENTA:
Conceitua a geometria e as técnicas aplicadas na confecção e interpretação dos desenhos e plantas
utilizados na Indústria.
3-OBJETIVOS:
Interpretar desenhos de projeto e representação gráfica
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Iniciação da ciência desenho técnico básico:
Instrumentos de desenho, normas, formatos, símbolos e linhas
Desenho geométrico, concordâncias e tangências
Projeções ortogonais, vistas auxiliares e cortes
Cotas e escalas
Perspectiva isométrica
Aplicação dos conceitos acima através de desenhos sem a utilização de instrumentos
(esboço)
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e/ou aulas de laboratório.
6- AVALIAÇÃO:
De acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas vigentes.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABNT - NBR 10647, Abril 1989.
_____ - NBR 10068, Outubro 1987.
_____ - NBR 10582, Dezembro 1988.
_____ - NBR 13142, Dezembro 1999
_____ - NBR 8196, Dezembro 1999.
_____ - NBR 8403, Março 1984.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SIMMONS, C. H.; MAGUIRE, D. E. Desenho Técnico - Problemas e Soluções Gerais de Desenho.
Editora: HEMUS, 2004.
SILVA, Arlindo; DIAS, João; RIBEIRO, Carlos Tavares. Desenho Técnico Moderno. Editora LTC, 2006
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Marcos Roberto Ruybal Bica
39
CAMPUS
PRESIDENTE EPITÁCIO
PLANO DE DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Componente curricular: Código:
INFORMÁTICA INFA1
Ano/ Semestre: 1º Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 38 Total de horas: 32
Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de
curriculares: ensino: estágio:
2- EMENTA:
Conceitua as aplicações básicas das ferramentas de informática, desenvolve o raciocínio lógico
com iniciação em linguagem de programação.
3-OBJETIVOS:
Avaliar os recursos básicos de informática e suas aplicações
Proporcionar um conhecimento básico de programação através do uso da linguagem C
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Planilha eletrônica
Linguagem de programação estruturada
Linguagem de programação – programação em C, elementos básicos da linguagem (tipos de
dados, entrada e saída de dados, estrutura de controle), programação
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e/ou aulas de laboratório.
6- AVALIAÇÃO:
De acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas vigentes.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: Conceitos básicos. Editora Campus, 2004.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MANZANO, José Augusto N. G. Estudo Dirigido de Linguagem C. Editora Érica, 2002.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Marcos Roberto Ruybal Bica
40
CAMPUS
PRESIDENTE EPITÁCIO
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Componente curricular: Código:
ELETRÔNICA DIGITAL I ELDA1
Ano/ Semestre: 1º Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 38 Total de horas: 32
Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de
curriculares: ensino: estágio:
2- EMENTA:
Desenvolve conceitos de sistemas digitais, utilizados nos sistemas automatizados.
3-OBJETIVOS:
Interpretar sistemas lógicos e computacionais
Compreender sistemas de numeração
Interpretar esquemas, gráficos e diagramas
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Sistemas de numeração
Operações no sistema binário
Circuitos lógicos básicos
Blocos lógicos e portas lógicas
Álgebra de boole
Mapa de Karnaugh
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas
6- AVALIAÇÃO:
De acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas vigentes.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAPUANO, Francisco Gabriel; Idoeta, Ivan. Elementos de Eletrônica Digital, Editora Érica, 2007.
TOCCI, R. WLDMER, N. S.MOSS, G, L, Sistemas Digitais, Editora Pearson 2009
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GARCIA, Paulo Alves; MARTINI, José Sidnei Colombo. Eletrônica Digital - Teoria e Laboratório.
São Paulo, Érica, 2ª Edição, p. 184.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Marcos Roberto Ruybal Bica
41
CAMPUS
PRESIDENTE EPITÁCIO
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Componente curricular: Código:
ORGANIZAÇÃO, SAÚDE E SEGURANÇA OSSA1
Ano/ Semestre: 1º Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 38 Total de horas: 32
Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de
curriculares: ensino: estágio:
2- EMENTA:
Conceitua os aspectos legais, normativos e de segurança que envolvem o trabalho do técnico
de automação industrial.
3-OBJETIVOS:
Interpretar a legislação e as normas técnicas referentes aos processos produtivos, a
manutenção, a saúde e segurança no trabalho, a qualidade e ao ambiente
Avaliar o impacto ambiental da manutenção
Emitir relatórios relativos ao controle do processo produtivo
Efetuar manuais de rotina de planejamento de produção e manutenção de máquinas
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Saúde e segurança no trabalho e meio ambiente
Introdução
Normas regulamentadoras
Acidente na empresa; Custo do acidente
Acidente do trabalho
EPI; Higiene do trabalho; Organização e segurança; Proteção ao meio ambiente
Segurança em eletricidade
Organização e normas
Normalização
Conceitos e objetivos; Vantagens da normalização; SINMETRO e ABNT; Sistemática para a
elaboração de uma norma; Estrutura das normas
Técnicas de redação; Elaboração de relatórios e manuais
Apresentação de trabalhos
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e/ou aulas de laboratório.
6- AVALIAÇÃO:
De acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas vigentes.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Normas Técnicas.
Catálogos de fabricantes de máquinas e equipamentos.
Manuais de Legislação Atlas. Segurança e medicina do trabalho. Editora Atlas, 2006.
MEDEIROS, João Bosco, Português instrumental, Editora Atlas, 2007.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FERRAZ, Fernando Toledo. Saúde e Segurança Ocupacional nas Organizações Sustentáveis.
Rio de Janeiro: UFF, 2006
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Marcos Roberto Ruybal Bica
42
CAMPUS
PRESIDENTE EPITÁCIO
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Componente curricular: Código:
ELETRICIDADE II EL2A2
Ano/ Semestre: 2º Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 38 Total de horas: 32
Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de
curriculares: ensino: estágio:
2- EMENTA:
A disciplina amplia os conceitos de Eletricidade e, Circuitos elétricos as formas de analise e
aplicações em corrente alternada complementando a base de conhecimento necessária para os
sistemas automatizados.
3-OBJETIVOS:
Interpretar circuitos elétricos e eletroeletrônicos
Interpretar esquemas, gráficos e diagramas
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Análise de Circuitos RLC Com utilização de fasores
Geração de Tensão e corrente alternada
Impedância e Potência Elétrica em circuitos básicos de C.A.
Teoremas gerais de circuitos em corrente alternada
Sistemas trifásicos
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e/ou aulas de laboratório.
6- AVALIAÇÃO:
De acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas vigentes.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Análise de Circuitos em Corrente Alternada. Editora Érica, 2006.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Boylestad, R. L., Introdução a Análise de Circuito, Editora Pearson, 2006
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Marcos Roberto Ruybal Bica
43
CAMPUS
PRESIDENTE EPITÁCIO
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Componente curricular: Código:
LABORATÓRIO DE ELETRICIDADE II LE2A2
Ano/ Semestre: 2º Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 38 Total de horas: 32
Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de
curriculares: ensino: estágio:
2- EMENTA:
Proporciona trabalhos de ordem prática que facilitam a compreensão e fixação dos conceitos
teóricos de Eletricidade em Corrente Alternada trabalhados durante o curso. Desenvolve as
habilidades em manusear instrumentos equipamentos e componentes utilizados nos setores de
trabalho na indústria.
3-OBJETIVOS:
Interpretar circuitos elétricos e eletroeletrônicos
Conhecer a utilização dos diversos instrumentos de medidas
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Osciloscópio
Medidas de tensão
Medidas de freqüência
Medidas de defasagem
Medidas de potência
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e/ou aulas de laboratório.
6- AVALIAÇÃO:
De acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas vigentes.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAPUANO, Francisco Gabriel; Marino Maria Aparecida Mendes. Laboratório de Eletricidade
e Eletrônica. Editora Érica, 2007.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 2008. 640 p.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA
Marcos Roberto Ruybal Bica
44
CAMPUS
PRESIDENTE EPITÁCIO
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Componente curricular: Código:
ELETRÔNICA ANALÓGICA ELOA2
Ano/ Semestre: 2º Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 38 Total de horas: 32
Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de
curriculares: ensino: estágio:
2- EMENTA:
Conceitua os fundamentos de eletrônica analógica na aplicação dos sistemas automatizados.
3-OBJETIVOS:
Conhecer e interpretar circuitos elétricos e eletrônicos
Conhecer as características dos dispositivos e componentes eletrônicos
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Semicondutores
Diodo semicondutor
Circuitos retificadores
Diodo Zener e estabilização
Transistor de junção bipolar, configurações básicas- EC, CC e BC
Polarização
Amplificadores de pequenos sinais
Amplificadores operacionais
Tiristores, SCR, DIAC e TRIAC
Circuitos de controle de potência
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e/ou aulas de laboratório.
6- AVALIAÇÃO:
De acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas vigentes.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Malvino, Albert Paul, Eletrônica, Editora Makron Books, v. I, 2001.
Malvino, Albert Paul, Eletrônica, Editora Makron Books, v. II, 2001.
Marques, E.B., Cruz, E.C.A., Chourei, S. Jr. Dispositivos Semicondutores: Diodos e Transistores –
Estude e Use, Editora Érica, 2007
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PERTENCE Jr., A., Eletrônica analógica: amplificadores operacionais e Filtros ativos, 6ª edição,
Bookman, Porto Alegre, 2003.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA
Marcos Roberto Ruybal Bica
45
CAMPUS
PRESIDENTE EPITÁCIO
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Componente curricular: Código:
LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA ANALÓGICA LELA2
Ano/ Semestre: 2º. Nº aulas semanais:2
Total de aulas:38 Total de horas:32
Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de
curriculares: ensino: estágio:
2- EMENTA:
Proporciona trabalhos de ordem prática que facilitam a compreensão e fixação dos conceitos
teóricos de Eletrônica trabalhados durante o curso. Desenvolve as habilidades em manusear
instrumentos equipamentos e componentes utilizados nos setores de trabalho na indústria.
3-OBJETIVOS:
Conhecer e interpretar circuitos elétricos e eletrônicos
Conhecer as características dos dispositivos e componentes eletrônicos
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Identificar componentes eletrônicos;
Montagem de circuitos eletrônicos na matriz de contatos;
Operacionalização de equipamentos para medidas e controle de corrente, tensão e frequência
em circuitos eletrônicos.
Detecção de defeitos em circuitos eletrônicos utilizando instrumentos de medição
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e/ou aulas de laboratório.
6- AVALIAÇÃO:
De acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas vigentes.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Markus ,O. Sistemas Analógicos Circuitos com Diodos e Transistores, Editora Érica, 2007
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NASHELSKY, L.; BOYLESTAD, R. L., Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. Ed. Pearson
no Brasil, 8ª edição, 2004
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA
Marcos Roberto Ruybal Bica
46
CAMPUS
PRESIDENTE EPITÁCIO
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Componente curricular: Código:
ELETRÔNICA DIGITAL II ELDA2
Ano / Semestre: 2º Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 38 Total de horas: 32
Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de
curriculares: ensino: estágio:
2- EMENTA:
Desenvolve conceitos de sistemas digitais, utilizados nos sistemas automatizados.
3-OBJETIVOS:
Interpretar sistemas lógicos e computacionais
Compreender sistemas digitais combinacionais e seqüenciais.
Interpretar esquemas, gráficos e diagramas
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Simplificação de circuitos lógicos
Circuitos combinacionais
Codificadores e decodificadores
Circuitos aritméticos
Flip-flops
Contadores assíncronos e síncronos
Registradores de deslocamento
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e/ou aulas de laboratório.
6- AVALIAÇÃO:
De acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas vigentes.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAPUANO, Francisco Gabriel; Idoeta, Ivan. Elementos de Eletrônica Digital, Editora Érica, 2007.
GARCIA, P. A., MARTINI, J.S.C., Eletrônica Digital, Teoria e Laboratório, Editora Érica, 2008.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
TOCCI, R. WLDMER, N. S.MOSS, G, L, Sistemas Digitais, Editora Pearson, 2009.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Marcos Roberto Ruybal Bica
47
CAMPUS
PRESIDENTE EPITÁCIO
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Componente curricular: Código:
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS RESA2
Ano/ Semestre: 2º Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 38 Total de horas: 32
Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de
curriculares: ensino: estágio:
2- EMENTA:
Conceitua os fundamentos físicos de dimensionamento dos materiais aplicados nos
processos industriais.
3-OBJETIVOS:
Caracterizar materiais, insumos e componentes;
Correlacionar as propriedades das máquinas, instrumentos e equipamentos, bem como as suas
aplicações.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Tração e compressão
Cisalhamento
Força cortante
Momento Fletor (M)
Flexão simples
Torção simples
Flambagem
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e/ou aulas de laboratório.
6- AVALIAÇÃO:
De acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas vigentes.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. Editora Érica, 2008.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HIBBELER, R. C. Mecânica Estática. 10 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005.
BEER, F. P.; JOHNSTON JR, E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Estática. 5.ed. São Paulo:
Makron Books, 1991.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Marcos Roberto Ruybal Bica
48
CAMPUS
PRESIDENTE EPITÁCIO
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Componente curricular: Código:
DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR DACA2
Ano/ Semestre: 2º Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 38 Total de horas: 32
Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de
curriculares: ensino: estágio:
2- EMENTA:
Desenvolve noções de computação gráfica, Planificação e tubulação. Desenho de elementos de
máquinas.
3-OBJETIVOS:
Interpretar desenhos de projetos e representação gráfica segundo ABNT.
Avaliar os recursos de informática e sua aplicação a desenhos e projetos.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Sistemas de coordenadas absolutas, relativas retangulares e relativas polares
Apresentação da tela gráfica da ferramenta computacional de auxílio ao desenhista
Criação, modificação, visualização e propriedades de objetos
Camadas de trabalho (“layers)
Textos, hachuras e cotas
Manipulação de arquivos
Configuração de impressão
Cortes – tipos e aplicações
Elementos normalizados
Desenho de detalhes
Desenho de conjunto
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e/ou aulas de laboratório.
6- AVALIAÇÃO:
De acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas vigentes.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Baldam, Roquemar de Lima. Utilizando totalmente o AutoCAD 2011. Editora Érica, 2010.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Callori, Robert B.; Omura, George. AutoCad 2000 – Guia de Referência. Editora Makron Books, 2000.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Marcos Roberto Ruybal Bica
49
CAMPUS
PRESIDENTE EPITÁCIO
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Componente curricular: Código:
TECNOLOGIA DE USINAGEM TDUA2
Ano/ Semestre: 2º Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 38 Total de horas: 32
Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de
curriculares: ensino: estágio:
2- EMENTA:
Desenvolve os conceitos sobre processos industriais, aplicação das técnicas de usinagem, seleção
aplicação e avaliação das ferramentas de usinagem.
3-OBJETIVOS:
Dar subsídios ao desenvolvimento da logística e dos métodos e processos de fabricação
Correlacionar as características e aplicabilidade das máquinas, instrumentos, bem como as suas
aplicações no processo produtivo
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Máquinas Operatrizes
Máquinas Operatrizes automatizadas
Ferramentas de corte
Uso e aplicação de fluidos de cortes solúveis e integrais.
Processos de usinagem em torno universal
Processos de usinagem em fixadoras
Processos não convencionais de usinagem
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e/ou aulas de laboratório.
6- AVALIAÇÃO:
De acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas vigentes.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Ferraresi, Dino. Fundamentos da Usinagem dos Metais. Editora Edgar Blücher, 2000.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MACHADO, Álisson Rocha; COELHO, Reginaldo Teixeira; ABRÃO, Alexandre Mendes; SILVA,
Márcio Bacci da. Teoria da Usinagem dos Materiais. São Paulo: Blucher, 2009.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Marcos Roberto Ruybal Bica
50
CAMPUS
PRESIDENTE EPITÁCIO
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Componente curricular: Código:
LABORATÓRIO DE USINAGEM LUSA2
Ano/ Semestre: 2º Nº aulas semanais: 4
Total de aulas: 76 Total de horas: 63
Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de
curriculares: ensino: estágio:
2- EMENTA:
Proporciona trabalhos de ordem prática que facilitam a compreensão e fixação dos conceitos
teóricos trabalhados durante o curso na área de usinagem. Desenvolve as habilidades em
manusear instrumentos equipamentos e componentes utilizados nos setores de trabalho na
indústria.
3-OBJETIVOS:
Desenvolver a logística, os métodos e os processos de produção
Correlacionar às características dos instrumentos, máquinas, equipamentos e instalações com
as suas aplicações
Avaliar a influência do processo e do produto no meio ambiente
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Metrologia: - Paquímetro, micrômetro, projetor de perfil, microscópio longitudinal, cabeçote
divisor óptico, calibrador pneumático;
Torneamento: - Leitura e interpretação de desenho técnico, utilização do paquímetro,
planejamento das operações; execução das principais operações de torneamento, abertura
de roscas, ferramentas de corte utilizadas no torneamento; geometria de corte das
ferramentas; demonstração de afiação de ferramenta monocortante
Fresamento: - Tipos de fresamento e ferramentas utilizadas; fresadora universal,
ferramenteira, cabeçote vertical; fellow e renânia; aparelho divisor; engrenagem dentes retos,
dentes helicoidais; cálculos básicos para fresamento de engrenagens; tipos de fresas,
módulo para engrenagens
Aspectos de segurança, organização e limpeza; EPI’s e impactos no meio ambiente
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e/ou aulas de laboratório.
6- AVALIAÇÃO:
De acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas vigentes.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FERRARESI, Dino. Fundamentos da Usinagem dos Metais. Editora Edgar Blucher, 2000.
DINIZ, Anselmo Eduardo; MARCONDES, Francisco Carlos; COPINNI, Nivaldo Lemos.
Tecnologia da Usinagem dos Materiais. Editora Artliber, 2008.
Apostila do Telecurso 2000 – vol. II, III e IV – SENAI – Ed. Globo.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MACHADO, Álisson Rocha; COELHO, Reginaldo Teixeira; ABRÃO, Alexandre Mendes;
SILVA, Márcio Bacci da. Teoria da Usinagem dos Materiais. São Paulo: Blucher, 2009.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Marcos Roberto Ruybal Bica
51
CAMPUS
PRESIDENTE EPITÁCIO
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Componente curricular: Código:
MECÂNICA DOS FLUIDOS MFLA3
Ano/ Semestre: 3º Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 38 Total de horas: 32
Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de
curriculares: ensino: estágio:
2- EMENTA:
Desenvolve conceitos de análise e aplicação dos fluidos em processos produtivos,
3-OBJETIVOS:
Correlacionar às características e aplicabilidade dos fluidos, em equipamentos e nos processos
produtivos.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Definição e propriedades dos fluidos
Estática dos fluidos, Teorema de Stevin, Lei de Pascal
Escalas e unidades de pressão
Forças sobre superfície e sólidos submersos, flutuação e empuxo
Cinemática dos fluidos, tipos de escoamentos
Equação da continuidade para regime permanente
Equação da energia para regime permanente, Equação de Bernoulli
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e/ou aulas de laboratório.
6- AVALIAÇÃO:
De acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas vigentes.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Brunetti, Franco; Curso de Mecânica dos Fluidos. Editora Prentice-Hall, 2004.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MORAN, M. J.; SHAPIRO, H. N.; MUNSON, B. R.; DEWITT, D. P. Introdução À Engenharia de
Sistemas Térmicos: Termodinâmica, Mecânica dos Fluidos e Transferência de Calor, RJ: LTC, 2005.
52
CAMPUS
PRESIDENTE EPITÁCIO
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Componente curricular: Código:
PROGRAMAÇÃO PROA3
Ano/ Semestre: 3º Nº aulas semanais: 4
Total de aulas: 76 Total de horas: 63
Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de
curriculares: ensino: estágio:
2- EMENTA:
Desenvolve os conceitos de programação em linguagem estruturada, utilizada em sistemas de
automação industrial.
3-OBJETIVOS:
Utilizar softwares específicos
Conhecer técnicas de confecção de programas básicos de computação
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Estrutura de um programa em C
Entrada e saída de dados
Tipos de dados
Variáveis
Operadores aritméticos
Funções
Declarações para controle do fluxo do programa
Variáveis do tipo pointer e register
Arrays
Pré-processador
Estruturas
Arquivos em disco
União
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e/ou aulas de laboratório.
6- AVALIAÇÃO:
De acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas vigentes.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Mizrahi,V. V. Treinamento em Linguagem C curso Completo 2ª. Ed., Editora Pearson, 2009.
Mizrahi,V. V. Treinamento em Linguagem C curso Completo modulo 2, Editora Pearson, 2000.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Mizrahi,V. V. Treinamento em Linguagem C ++ curso Completo modulo 1, Editora Pearson, 2009.
Mizrahi,V. V. Treinamento em Linguagem C++ curso Completo modulo 2, Editora Pearson, 2009.
53
CAMPUS
PRESIDENTE EPITÁCIO
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Componente curricular: Código:
LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO I LA1A3
Ano/ Semestre: 3º Nº aulas semanais: 4
Total de aulas: 76 Total de horas: 63
Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de
curriculares: ensino: estágio:
2- EMENTA:
Proporciona trabalhos de ordem prática que facilitam a compreensão e fixação dos conceitos
teóricos em Pneumática e Hidráulica, trabalhados durante o curso. Desenvolve as habilidades
em manusear instrumentos equipamentos e componentes utilizados nos setores de trabalho
na indústria.
3-OBJETIVOS:
Correlacionar as propriedades das máquinas, instrumentos e equipamentos, bem como, as suas
aplicações nos processos produtivos.
Correlacionar às técnicas de manutenção em função das características do processo e dos
equipamentos .
Interpretar circuitos pneumáticos e hidráulicos.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
PNEUMÁTICA
Pneumática no contexto industrial da automação
Produção, preparação e distribuição do ar comprimido
Simbologia dos componentes pneumáticos
Circuitos básicos
Sensores
HIDRÁULICA
Hidráulica no contexto industrial da automação
Definição de sistema de acionamento, sistema de direcionamento e de sistema de atuação
Simbologia dos componentes hidráulicos
Circuitos básicos
Sensores
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e/ou aulas de laboratório.
6- AVALIAÇÃO:
De acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas vigentes.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Bonacorso, Nelson Gauze; Noll, Valdir. Automação Eletropneumática. Editora Érica, 2008.
Fialho, Arivelto Bustamante. Automação Hidráulica – Projetos, dimensionamento e análise de
circuitos. Érica, 2004.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Fialho, Arivelto Bustamante. Automação Pneumática – Projetos, dimensionamento e análise de
circuitos. Érica, 2004.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Marcos Roberto Ruybal Bica
54
CAMPUS
PRESIDENTE EPITÁCIO
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Componente curricular: Código:
ENSAIOS MECÂNICOS ENSA3
Ano/ Semestre: 3º Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 38 Total de horas: 32
Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de
curriculares: ensino: estágio:
2- EMENTA:
Proporciona trabalhos de ordem prática de ensaios de metalografia, macrográficos, micrográficos e
ensaios mecânicos Tração, compressão, cisalhamento, dobramento, embutimento, fadiga, flexão,
fluência, ultrassom, líquidos penetrantes, partícula magnética, dureza.
3-OBJETIVOS:
Comparar as técnicas de controle da qualidade referente ao processo, aos insumos e ao produto.
Avaliar as características e propriedades dos materiais, insumos e elementos de máquinas.
Caracterizar materiais, insumos e componentes.
Ler e interpretar ensaios e testes.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Ensaios Mecânicos:
Tração, compressão, cisalhamento, dobramento, embutimento, fadiga, flexão, fluência,
ultrassom, líquidos penetrantes, partícula magnética, dureza
Metalografia:
Ensaios macrográficos
Ensaios micrográficos
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e/ou aulas de laboratório.
6- AVALIAÇÃO:
De acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas vigentes.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MAGALHÃES, António G. de, DAVIM, João Paulo. Ensaios Mecânicos e Tecnológicos. Editor:
Publindústria, 2ª edição
SOUZA, SÉRGIO. A. Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos. Rio de Janeiro: Blücher, 5ed, 286p.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Chiaverini, Vicente – Aços e Ferros Fundidos. ABM, 2005.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Marcos Roberto Ruybal Bica
55
CAMPUS
PRESIDENTE EPITÁCIO
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Componente curricular: Código: SMNA3
SISTEMAS DE MANUTENÇÃO
Ano/ Semestre: 3º Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 38 Total de horas: 32
Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de
curriculares: ensino: estágio:
2- EMENTA:
Conceitua os fundamentos de manutenção corretiva e preventiva, programação da manutenção,
controle de estoque e analise de falhas.
3-OBJETIVOS:
Subsidiar o desenvolvimento da logística, dos métodos e processos de manutenção
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Introdução: definições, classificações, falhas das máquinas e instalações, análise de danos e
defeitos, características gerais.
Componentes mecânicos e seus danos e defeitos específicos.
Manutenção preventiva e preditiva; instalação de máquinas; implantação de controles;
transporte e armazenamento.
Operação, manutenção e lubrificação; motores; compressores; pontes rolantes; revisões;
reformas e consertos.
Planejamentos da manutenção e os controles através de ensaios destrutivos e não destrutivos.
Manutenção preditiva total.
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e/ou aulas de laboratório.
6- AVALIAÇÃO:
De acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas vigentes.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
TAKAHASHI E, Y.; OSADA, T.. TPM/MPT Manutenção Produtiva Total. São Paulo: IMAM.
PINTO, A.K; NASCIF, J.A.. Manutenção: função estratégica. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NEPOMUCENO, L.X.. Projetista de máquinas: técnicas de manutenção preditiva. São Paulo: Edgard
Blucher, 1989. volumes I e II.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Marcos Roberto Ruybal Bica
56
CAMPUS
PRESIDENTE EPITÁCIO
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Componente curricular: Código:
REDES E PROTOCOLOS INDUSTRIAIS RDPA3
Ano/ Semestre: 3º Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 38 Total de horas: 32
Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de
curriculares: ensino: estágio:
2- EMENTA:
Conceitua as aplicações das comunicações e seus protocolos, na indústria.
Dimensionamento e especificação de equipamentos e forma modelo de comunicação.
3-OBJETIVOS:
Identificar e trabalhar redes de comunicação industrial
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Modbus
Fieldbus
Fundation
Profibus
OPC e Hart
Redes de computadores, switches, roteadores, hubs.
Meios físicos (fibra ótica, UTP).
RS-232 e RS-485.
Implementação de uma rede industrial.
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e/ou aulas de laboratório.
6- AVALIAÇÃO:
De acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas vigentes.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALBUQUERQUE, P.U.B, ALEXANDRIA, A.R.,Redes Industriais, Aplicações em sistemas digitais de
controle distribuído, Ensino Profissional. Editora 2009.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MACKAY, S.; WRIGHT, E.; REYNDERS, D.; PACK, J. Practical Industrial Data Networks,
Installation and Troubleshooting. Ed. Elsevier, 1ª edição, 2004.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Marcos Roberto Ruybal Bica
57
CAMPUS
PRESIDENTE EPITÁCIO
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Componente curricular: Código:
ELEMENTOS DE MÁQUINA ELMA3
Ano/ Semestre: 3º Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 38 Total de horas: 32
Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de
curriculares: ensino: estágio:
2- EMENTA:
Conceitua os diversos sistemas de transmissão, fixação e os fenômenos dos movimentos
mecânicos.
3-OBJETIVOS:
Avaliar esforços em sistemas de transmissão mecânica
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Cinemática de movimentos
Rendimentos em transmissões mecânicas
Dispositivos de fixação
Transmissões simples
Transmissões por correia e corrente
Transmissão por engrenagem
Dimensionamento de eixos a flexo-torção
Sistemas de lubrificação centralizados.
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e/ou aulas de laboratório.
6- AVALIAÇÃO:
De acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas vigentes.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Melconian, Sarkis; Elementos de Máquinas. Editora Érica, 2009.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Niemann, Gustav; Elementos de Máquinas. Editora Edgar Blücher, 2000.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA
Marcos Roberto Ruybal Bica
58
CAMPUS
PRESIDENTE EPITÁCIO
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Componente curricular: Código:
COMANDOS ELÉTRICOS CMEA3
Ano/ Semestre: 3º Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 38 Total de horas: 32
Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de
curriculares: ensino: estágio:
2- EMENTA:
Desenvolve o trabalho prático de compreensão, implementação e manutenção, dos diversos
sistemas de comandos elétricos existentes.
3-OBJETIVOS:
Identificar as tecnologias empregadas na automação de sistemas de energia
Planejar e supervisionar atividades de manutenção elétrica, bem como especificar
equipamentos e dispositivos ligados a área
Montar Circuitos de Acionamentos e comandos elétricos
Trabalhar com inversor de freqüência
Interpretar esquemas de circuitos de acionamentos elétricos.
Conhecer e identificar motores elétricos
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Parte Teórica:
Sistema de Distribuição de Energia Elétrica
Tipos das proteções em Instalações Elétricas
Disjuntores, Fusíveis, Disjuntores e Interruptores Residuais (DR)
Comandos Elétricos
Contatores, Reles, Inversores de frequência
Parte Prática:
Acionamentos de Motores
Partidas Direta; Estrela /Triângulo
Com reversão estrela / Triângulo nos dois sentidos de rotação
Programação de Inversores de Frequência
Máquinas de corrente contínua
Motores de indução trifásicos
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e/ou aulas de laboratório.
6- AVALIAÇÃO:
De acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas vigentes.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Franchi, C.M., Acionamentos Elétricos. Editora Érica, 2008.
Franchi, C.M., Inversores de Frequência Teoria e Aplicações. Editora Érica, 2008.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Simone, G. A. Maquinas de indução Trifásicas, Teoria e exercícios. Editora Érica, 2007.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Marcos Roberto Ruybal Bica
59
CAMPUS
PRESIDENTE EPITÁCIO
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Componente curricular: Código:
LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO II LA1A4
Ano/ Semestre: 4º Nº aulas semanais: 4
Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3
Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de
curriculares: ensino: estágio:
2- EMENTA:
Proporciona trabalhos de ordem prática que facilitam a compreensão e fixação dos conceitos
teóricos em CNC, Robótica e CIM, trabalhados durante o curso. Desenvolve as habilidades em
manusear instrumentos equipamentos e componentes utilizados nos setores de trabalho na indústria.
3-OBJETIVOS:
Desenvolver habilidades com software de equipamentos CNC
Especificar sistemas de medição e controle de variáveis
Avaliar recursos de informática e suas aplicações
Correlacionar as propriedades e características das máquinas, instrumentos e equipamentos
bem como as suas aplicações
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
CNC:
Histórico; Sistemas de coordenadas;
Tipos de linguagem;
Funções de programação
Programação
Operação
ROBÓTICA:
Histórico
Classificação dos robôs;
Programação dos robôs
CIM:
Introdução à manufatura integrada por computador
Controle computacional de sistemas de manufatura
5-METODOLOGIAS:
expositivas
Aulas Sistemas automáticos delaboratório.
e/ou aulas de estoque e manipulação de matéria-prima
Sistemas de manufaturas flexíveis
6- AVALIAÇÃO:
De acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas vigentes.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Rosário, J.M., Princípios da mecatrônica, Editora Pearson, 2005
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SILVA, Sidnei Domingues. CNC - Programação de Comandos Numéricos Computadorizados.
Érica, 2008.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Marcos Roberto Ruybal Bica
60
CAMPUS
PRESIDENTE EPITÁCIO
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Componente curricular: Código:
CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL CLPA4
Ano/ Semestre: 4º Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 38 Total de horas: 32
Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de
curriculares: ensino: estágio:
2- EMENTA:
Proporciona trabalhos de ordem prática que facilitam a compreensão e fixação dos
conceitos teóricos dos Controladores Lógicos Programáveis, trabalhados durante o curso.
Desenvolve as habilidades em manusear instrumentos equipamentos e componentes
utilizados nos setores de trabalho na indústria.
3-OBJETIVOS:
Avaliar recursos e processos com CLP, bem como suas implicações
Correlacionar as propriedades e características das máquinas e equipamentos
controlados por CLP, bem como as suas aplicações
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Introdução aos sistemas de controle
CLP – princípio de funcionamento
Principais formas de programação em CLP
Linguagem descritiva – sintaxe e comandos
Regras de operação com variáveis
Compilador para a linguagem descritiva
Documentação de projetos
Exercícios práticos
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e/ou aulas de laboratório.
6- AVALIAÇÃO:
De acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas vigentes.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Camargo, Valter Luis Arlindo de; Franchi, Claiton Moro. Controladores Lógicos Programáveis.
Editora: Erica,2008
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Prudente, F. Automação Industrial - PLC - Programação e Instalação, LTC Editora, 2010
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Marcos Roberto Ruybal Bica
61
CAMPUS
PRESIDENTE EPITÁCIO
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Componente curricular: Código:
MICROCONTROLADORES MCRA4
Ano/ Semestre: 4º Nº aulas semanais: 4
Total de aulas: 76 Total de horas: 63
Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de
curriculares: ensino: estágio:
2- EMENTA:
Conceitua fundamentos de funcionamento programação e implementação de dispositivos
providos de Microcontroladores
3-OBJETIVOS:
Interpretar circuitos eletrônicos que envolvam microprocessadores e microcontroladores
Conhecer o processo sob intervenção, bem como, correlacionar as técnicas de manutenção de
equipamentos eletrônicos digitais
Conhecer as técnicas de confecção de programas em sistemas microcontrolados
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Arquitetura geral de um sistema microcontrolado e microprocessado
Características básicas dos circuitos microcontroladores
Utilização de interrupções
Programação de Microcontroladores
Implementação de um sistema microcontrolado
Tipos e Formatos de Instruções.
Modo de Endereçamento.
Linguagem Assembly ou C.
Memória. Entrada/Saída.
Dispositivos Periféricos.
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e/ou aulas de laboratório.
6- AVALIAÇÃO:
De acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas vigentes.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Daniel Rodrigues de Sousa,D.R.,Souza D.J.,Lavinia, N.C. Desbravando o Microcontrolador
PIC18 - Recursos Avançados, Editora Érica, 2010.
Miyadaira, A.N Microcontroladores PIC18 - Aprenda e Programe em Linguagem C, Editora
Érica, 2010
Pereira, F. Microcontrolador PIC programação em C. Editora Érica, 2007
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Nicolosi, Denys Emílio Campion. Microcontrolador 8051 Detalhado. Editora Érica, 2007.
Zanco, W.S. Microcontroladores PIC16F628A/648A - Uma abordagem prática e objetiva. Editora
Érica, 2007.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Marcos Roberto Ruybal Bica
62
CAMPUS
PRESIDENTE EPITÁCIO
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Componente curricular: Código:
INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL ITIA4
Ano/ Semestre: 4º Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 38 Total de horas: 32
Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de
curriculares: ensino: estágio:
2- EMENTA:
Desenvolve os conhecimentos das grandezas físicas e aplicações dos dispositivos de Instrumentação
da indústria, utilizados no controle de processos.
3-OBJETIVOS:
Conhecer e interpretar equipamentos de instrumentação industrial
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Conceitos gerais sobre instrumentação industrial
Instrumentos para medição de pressão
Instrumentos para medição de nível
Instrumentos para medição de fluxo de fluidos
Instrumentos para medição de temperatura
Instrumentação analítica
Elementos finais de controle
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e/ou aulas de laboratório.
6- AVALIAÇÃO:
De acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas vigentes.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Fialho, A.B. Instrumentação Industrial Conceitos aplicações e Analise, Editora Érica, 2005.
Thomazini, D., Albuquerque,P.B.U Sensores Industriais, Conceitos e Aplicações, Editora Érica, 2007.
Balbinot,A. Brusamarelo,V.J. Instrumentação e Fundamentos de Medidas Vol. 1, LTC Editora, 2007.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Balbinot,A. Brusamarelo,V.J. Instrumentação e Fundamentos de Medidas Vol, 2, LTC Editora, 2007.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Marcos Roberto Ruybal Bica
63
CAMPUS
PRESIDENTE EPITÁCIO
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Componente curricular: Código:
CONTROLE DE PROCESSOS COPA4
Ano/ Semestre: 4º Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 38 Total de horas: 32
Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de
curriculares: ensino: estágio:
2- EMENTA:
Conceitua os fundamentos dos processos industriais sob a ótica dos controles automáticos.
3-OBJETIVOS:
Avaliar recursos e processos industriais, bem como suas implicações
Correlacionar as propriedades e características das máquinas, instrumentos e equipamentos
bem como as suas aplicações
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Componentes de um sistema de controle
Descrição de processos industriais
Controlador PID
Sintonizador de um controlador
Tipos de redes industriais – SDCD (Sistema Digital de Controle Distribuído)
Transmissores e controladores inteligentes
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e/ou aulas de laboratório.
6- AVALIAÇÃO:
De acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas vigentes.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Carvalho, J.L. M., Sistemas Controle de Automático Editora: LTC, 2006.
Katsuhiko, Ogata, Engenharia de Controle Moderno, Pearson Editora, 2006.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SIGHIERI, L. & NISHINARI,A. Controle Automática de Processos Industriais
Instrumentação ,Ed. Edgar Blucher, 1973 Livro Texto:
COUGHANOWR & KOPPEL , Análise e Controle de Processos, Ed. Guanabara, 1978.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA
Marcos Roberto Ruybal Bica
64
CAMPUS
PRESIDENTE EPITÁCIO
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Componente curricular: Código:
GESTÃO DA QUALIDADE GEQA4
Ano/ Semestre: 4º Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 38 Total de horas: 32
Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de
curriculares: ensino: estágio:
2- EMENTA:
Desenvolve os conceitos de política da empresa e qualidade, apresenta as principais ferramentas,
normas e sistemas de gestão da qualidade.
3-OBJETIVOS:
Interpretar a legislação e as normas técnicas referentes ao processo.
Avaliar as técnicas de controle de qualidade.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
ISO - Normas da série ISO 9000, ISSO 14001/2004 e ISO/TS 16949/2002
Organismos de certificação
Obtenção de certificação
Programa “5S”
Just in time
Kanban
CCQ – Círculos de Controle de Qualidade e Qualidade Total
Interpretação de textos e manuais (Português e Inglês)
Termos técnicos em inglês
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e/ou aulas de laboratório.
6- AVALIAÇÃO:
De acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas vigentes.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Rotondaro, Roberto G.;Miguel, Paulo Augusto Cauchick.; Ferreira, Jose Joaquim do Amaral,
Bouer, Gregório. Gestão da Qualidade. Ed. Campus,2005.
Normas técnicas ISO 9000, ISO 14000.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Abrantes.José. Gestão da Qualidade. Ed. Interciência, 2009.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Marcos Roberto Ruybal Bica
65
CAMPUS
PRESIDENTE EPITÁCIO
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Componente curricular: Código:
PROJETO INTEGRADO PJIA4
Ano/ Semestre: 4º Nº aulas semanais: 3
Total de aulas: 57 Total de horas: 48
Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de
curriculares: ensino: estágio:
2- EMENTA:
Desenvolve um projeto que integralize o conhecimento adquirido ao longo do curso.
3-OBJETIVOS:
Possibilitar o desenvolvimento de um cronograma de trabalho para a elaboração e implementação
de um projeto
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Definição dos grupos de trabalho
Definição do tema de estudo de cada grupo (propostas de professores / propostas de alunos)
Apresentação dos anteprojetos e das propostas iniciais na forma de relatório composto por:
Introdução sobre o tema, relacionando-o com uma área da Automação
Objetivo do trabalho
Descrição do projeto
Diagrama de blocos e descrição funcional
Cronograma do trabalho
Lista dos materiais e equipamentos a serem utilizados no projeto
Bibliografia básica sobre o assunto
Os projetos terão início a partir da definição dos temas e deverão ser desenvolvidos durante
as aulas desta disciplina
Ao final da primeira fase do curso (aproximadamente 40 dias), os alunos serão avaliados
pelos professores da disciplina por meio de:
Apresentação dos pré-protótipos desenvolvidos
Apresentação por parte dos grupos de um relatório sucinto com a auto-avaliação do estágio
do trabalho e perspectivas para a sua conclusão
Apresentação de programas desenvolvidos
Manual técnico do projeto desenvolvido
Ao final da segunda fase do curso (aproximadamente 80 dias), os alunos deverão apresentar
o projeto final implementado.
5-METODOLOGIAS:
Aulas Teóricas, práticas de laboratório e outras estratégias a serem definidas pelo professor
responsável pela disciplina, no Campus Presidente Epitácio.
6- AVALIAÇÃO:
De acordo com as diretrizes das organizações didáticas ou normas acadêmicas vigentes.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MICHALISZYN, Mário Sergio; TOMASINI, Ricardo. Pesquisa - Orientações e Normas
para Elaboração de Projetos , Monografias e Artigos Científicos. Vozes, 2007.
BASTOS, L. da R.; PAIXÃO, L.; FERNANDES, L. M. et al., Manual para a Elaboração de
Projetos e Relatórios de Pesquisa, Teses, Dissertação e Monografias. Ed. Livros
Técnicos e Científicos, 1995.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
OLIVEIRA, D. Q., Planejamento e Controle de Projetos. Apostila, 1998.
LEVINE, H. A., Practical Project Management. Ed. John Wiley & Sons, 2002.
9-RESPONSÁVEL PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Marcos Roberto Ruybal Bica
66
7. ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS
67
seguir as orientações dadas na Organização Didática vigente.
68
bases tecnológicas, científicas e instrumentais e considerando que o
desenvolvimento de competências poderá ser verificado através de habilidades
demonstradas em aulas práticas e estágios profissionais.
69
a 2 (dois) dias úteis após a realização da primeira chamada, devendo esta dar
imediata ciência ao respectivo professor, se deferido o pedido. O pedido
apresentado fora do prazo estabelecido no parágrafo anterior só poderá ser deferido
com a anuência do respectivo professor.
III. O aluno que obtiver média global (MG) maior ou igual a 6,0; nota
(NCC) menor do que 5,0 em um único componente curricular, se o
módulo for composto por até cinco componentes curriculares; ou
dois componentes curriculares, se o módulo for composto por mais
de cinco componentes curriculares, e freqüência global (FG) igual ou
superior a 75% (setenta e cinco por cento) e ainda que não tenha
sido aprovado no item II acima, será considerado APROVADO
(condição parcialmente satisfatória), devendo cursar os
componentes curriculares reprovados (com notas inferiores a 5,0) na
forma de dependências.
70
O aluno REPROVADO no módulo, nas condições explicitadas no item IV,
deverá cursá-lo integralmente.
71
faltar por um período a ser determinado será encaminhado ao setor de orientação
educacional, bem como aquele que não apresentar um resultado satisfatório em
suas avaliações. O professor deverá encaminhar o aluno ao setor, sempre que
achar necessário.
72
13. EQUIPE DE TRABALHO
13.1. Corpo Docente
Cargo vagas
Professor - Área: Construção Civil 3
Professor - Área: Mecânica 3
Professor - Área: Química 1
Professor - Área: Informática – programação e banco de dados 1
Professor - Área: Arquitetura 2
Professor - Área: automação Industrial - Eletronica 2
Professor - Área: automação Industrial - Eletrotécnica 1
TOTAL 13
Cargo Vagas
Administrador 1
Assistente de Alunos 2
Assistente em Administração 4
Bibliotecário-Documentalista 1
Pedagogo 1
Técnico em Assuntos Educacionais 1
Técnico em Laboratório/ Área mecânica 1
Técnico em Tecnologia da Informação 1
Técnico em Laboratório/ Área Edificações 1
TOTAL 13
73
14. Instalações e Equipamentos
74