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N-108 Contec: Rev. D 04 / 2012
N-108 Contec: Rev. D 04 / 2012
CONTEC
Comissão de Normalização
Técnica Suspiros e Drenos para
Tubulações e Equipamentos
SC-17
Tubulação
1a Emenda
Esta é a 2a Emenda da PETROBRAS N-108 REV. D e se destina a modificar o seu texto nas partes
indicadas a seguir:
NOTA 1 As novas páginas com as alterações efetuadas estão colocadas nas posições
correspondentes.
NOTA 2 As páginas emendadas, com a indicação da data da emenda, estão colocadas no final da
norma, em ordem cronológica, e não devem ser utilizadas.
Alteração no texto.
Alteração no texto.
incluído.
Alteração no conteúdo.
Alteração no texto.
Alteração no texto.
Alteração no texto.
Alteração no texto.
1a Emenda
Alteração no texto.
Alteração da Figura.
Alteração da Figura.
Alteração da Figura.
Alteração da Figura.
Alteração da Figura.
Alteração da Figura.
Inclusão da Figura.
2
-PÚBLICO-
Padronização
Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.
Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do
texto desta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é o
responsável pela adoção e aplicação das suas seções, subseções e
enumerações.
Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
SC - 17 CONTEC - Subcomissão Autora.
Tubulação As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a
seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a
justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os
trabalhos para alteração desta Norma.
Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GTs (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias),
são comentadas pelas Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias, são aprovadas pelas
Subcomissões Autoras - SCs (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando
as Unidades da Companhia e as suas Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado
pelos representantes das Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias). Uma Norma Técnica
PETROBRAS está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser
reanalisada a cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas
PETROBRAS são elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para
informações completas sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas
PETROBRAS.
1 Escopo
1.1 Esta Norma padroniza e define os tipos e os arranjos típicos de suspiros e drenos para serem
usados nas tubulações e equipamentos industriais da PETROBRAS. Para drenos e suspiros
operacionais de parques de GLP ver também PETROBRAS N-1645.
1.3 Esta Norma se aplica às instalações projetadas e construídas após a data de sua edição.
2 Referências Normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação desta Norma. Para referências
datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as
edições mais recentes dos referidos documentos (incluindo emendas).
3 Termos e Definições
Para os propósitos desta Norma são adotados os termos e definições indicadas em 3.1 a 3.5.
3.1
serviço com hidrogênio
considera-se tubulação em serviço com hidrogênio qualquer tubulação na qual a pressão parcial de
hidrogênio é igual ou superior a 0,45 MPa (4,49 kgf/cm2), independente do valor da temperatura.
3.2
local seguro
região na qual é admissível a descarga de gases inflamáveis ou tóxicos.
3.3
produtos quentes
fluidos com temperatura acima de 60 °C.
2
-PÚBLICO-
3.4
produtos frios
fluidos com temperatura igual ou inferior a 60 °C.
3.5
“pump out”
tubulações para esgotamento de equipamentos e linhas em unidades de processo.
4 Condições Gerais
4.1 Todos os drenos e suspiros devem ter diâmetro mínimo de NPS 3/4.
4.2 Os drenos e suspiros devem ficar em local de fácil acesso. Quando necessário, prever acesso
para os drenos e suspiros.
4.3 Nos drenos e suspiros das bombas deve ser instalado um par de flanges o mais próximo possível
da carcaça (para possibilitar remoção do equipamento para manutenção), ver Figuras B.1, B.2 e B.3.
4.4 Todos os prolongamentos para instrumentos, “pump out”, tochas e outros, devem conter o
número de linha e padronização de material conforme PETROBRAS N-76.
4.5 Os drenos de visores de nível e de amostradores devem ser dirigidos para a rede de drenagem
oleosa e não para o piso.
4.6 A posição dos drenos e suspiros deve levar em consideração a dilatação térmica do tubo tronco
evitando interferências, em especial com suportes e colunas.
4.7 Os drenos devem ser instalados na geratriz inferior em todos os pontos baixos da tubulação.
Além dos pontos baixos é necessário instalação de drenos logo acima das válvulas de retenção
instaladas na vertical.
4.8 Os suspiros devem ser instalados na geratriz superior de todas as partes altas da tubulação.
4.9 O material dos suspiros e drenos deve atender à padronização de material da tubulação da linha
principal.
4.10 Nos drenos e suspiros com gases liquefeitos inflamáveis (como GLP, propano e eteno), e que
têm previsão de limpeza com vapor acima de 180 °C, utilizar válvulas gaveta ao invés de válvulas
esfera. Este requisito não se aplica a gás natural liquefeito (ver 1.2).
4.13 O tampão roscado na extremidade do dreno ou suspiro deve ser mantido instalado sempre que
a linha estiver em operação. O tampão roscado deve ser equipado com corrente, manípulo,
destorcedor e abraçadeira, conforme modelo indicado na Figura C.1. Todo este conjunto deve ser
pintado na cor “Amarelo-Segurança”.
3
-PÚBLICO-
4.14 Devem ser previstos sistemas de coleta junto aos “manifolds” no limite de bateria das unidades
de processo, ligados à rede de drenagem oleosa da Unidade.
4.16 Nos drenos e suspiros com hidrocarbonetos no estado líquido (exceto gases liquefeitos como
GLP, Propano e Eteno), utilizar válvulas gaveta ao invés de válvulas esfera.
5.1 A Tabela 1 apresenta os tipos de figuras de suspiros e drenos para os diversos tipos de serviço,
classes de pressão e freqüência de uso.
5.2 A Figura A.1 apresenta o detalhe típico de suspiros e drenos com bloqueio simples conforme
definido na Tabela 1.
5.3 A Figura A.2 apresenta o detalhe típico de suspiros e drenos com bloqueio duplo conforme
definido na Tabela 1.
6.1.1 Drenos
Equipamentos com dreno fechado devem possuir duplo bloqueio com “figura 8” ou anel espaçador
intermediários (ver Figura B.6).
6.1.2 Suspiros
Suspiros devem ser instalados no flange do equipamento, conforme arranjo da Figura B.6.
4
-PÚBLICO-
6.2 Bombas
6.2.3 Drenos e suspiros de bombas de DEA, MEA e águas ácidas conforme Figura B.2.
Prever suspiro para a tocha o mais próximo possível do bloqueio a jusante do equipamento e injeção
de nitrogênio o mais próximo possível do bloqueio a montante do equipamento. Ambas as linhas
devem ser de NPS 3/4 com bloqueio, retenção e “figura 8” (ver Figura B.4).
6.3 Permutadores
6.3.1 Prever em todos os permutadores, drenos e suspiros, tanto no lado do casco como no lado dos
tubos.
6.3.2 Para os permutadores que têm drenagem para o sistema de “pump out” de hidrocarbonetos,
considerar a Figura B.5.
6.4 Turbinas
Prever dreno para a atmosfera e purgador a montante do bloqueio geral, conforme Figura B.7.
Prever dreno para a atmosfera e purgador a montante do bloqueio geral, conforme Figura B.7.
NOTA Os drenos das carcaças das turbinas devem possuir apenas bloqueios (sem purgadores).
6.5 Compressores
5
-PÚBLICO-
a) prever suspiro com bloqueio simples e prolongamento para o piso no trecho ascendente,
a jusante do bloqueio de descarga;
b) prever dreno de NPS 1 a jusante do bloqueio de descarga, com bocal de engate rápido
de NPS 1 1/2;
c) prever dreno de NPS 1 com bloqueio simples, a montante do bloqueio de descarga
(ver Figura B.8).
Prever suspiros de NPS 1 com duplo bloqueio e retenção interligados à linha de tocha (ver
Figura B.8).
6.7 Tubulação
Prever drenos nas extremidades das tubulações, com diâmetro suficiente para limpeza e
condicionamento das linhas.
_____________
/ANEXO A
6
-PÚBLICO-
-PÚBLICO-
-PÚBLICO-
-PÚBLICO-
-PÚBLICO-
-PÚBLICO-
-PÚBLICO-
-PÚBLICO-
ÍNDICE DE REVISÕES
REV. A e B
Não existe índice de revisões.
REV. C
Partes Atingidas Descrição da Alteração
1 Revisado
2 Revisado
4.1 Revisado
4.3 Incluído
4.13 Incluído
4.14 Revisado
5.1 Revisado
5.2 Revisado
5.3 Revisado
5.4 Incluído
REV. D
Partes Atingidas Descrição da Alteração
1 Revisado
2 Revisado
5.4 Excluído
Tabela 1 Incluída
4.15 Incluído
6.1 Revisado
IR 1/2
-PÚBLICO-
REV. D
Partes Atingidas Descrição da Alteração
6.3.2 Revisado
6.8 Incluído
_____________
IR 2/2
-PÚBLICO-
3.4
produtos frios
fluidos com temperatura igual ou inferior a 60 °C.
3.5
“pump out”
tubulações para esgotamento de equipamentos e linhas em unidades de processo.
4 Condições Gerais
4.2 Os drenos e suspiros devem ficar em local de fácil acesso. Quando necessário, prever acesso
para os drenos e suspiros.
4.3 Nos drenos e suspiros das bombas deve ser instalado um par de flanges o mais próximo possível
da carcaça (para possibilitar remoção do equipamento para manutenção), ver Figuras B.1, B.2 e B.3.
4.4 Todos os prolongamentos para instrumentos, “pump out”, tochas e outros, devem conter o
número de linha e padronização de material conforme PETROBRAS N-76.
4.5 Os drenos de visores de nível e de amostradores devem ser dirigidos para a rede de drenagem
oleosa e não para o piso.
4.6 A posição dos drenos e suspiros deve levar em consideração a dilatação térmica do tubo tronco
evitando interferências, em especial com suportes e colunas.
4.7 Os drenos devem ser instalados na geratriz inferior em todos os pontos baixos da tubulação.
Além dos pontos baixos é necessário instalação de drenos logo acima das válvulas de retenção
instaladas na vertical.
4.8 Os suspiros devem ser instalados na geratriz superior de todas as partes altas da tubulação.
4.9 O material dos suspiros e drenos deve atender à padronização de material da tubulação da linha
principal.
4.10 Nos drenos e suspiros com gases liquefeitos inflamáveis (como GLP, propano e eteno), e que
têm previsão de limpeza com vapor acima de 180 °C, utilizar válvulas gaveta ao invés de válvulas
esfera. Este requisito não se aplica a gás natural liquefeito (ver 1.2).
4.13 O tampão roscado na extremidade do dreno ou suspiro deve ser mantido instalado sempre que
a linha estiver em operação.
3
-PÚBLICO-
4.14 Devem ser previstos sistemas de coleta junto aos “manifolds” no limite de bateria das unidades
de processo, ligados à rede de drenagem oleosa da Unidade.
5.1 A Tabela 1 apresenta os tipos de figuras de suspiros e drenos para os diversos tipos de serviço,
classes de pressão e freqüência de uso.
5.2 A Figura A.1 apresenta o detalhe típico de suspiros e drenos com bloqueio simples conforme
definido na Tabela 1.
5.3 A Figura A.2 apresenta o detalhe típico de suspiros e drenos com bloqueio duplo conforme
definido na Tabela 1.
H2S
Serviço categoria M do
ASME B31.3
Gás natural não liquefeito
Hidrocarbonetos em geral
6.1.1 Drenos
Equipamentos com dreno fechado devem possuir duplo bloqueio com “figura 8” ou anel espaçador
intermediários (ver Figura B.6).
6.1.2 Suspiros
4
-PÚBLICO-
6.2 Bombas
6.2.3 Drenos e suspiros de bombas de DEA, MEA e águas ácidas conforme Figura B.2.
Prever suspiro para a tocha o mais próximo possível do bloqueio a jusante do equipamento e injeção
de nitrogênio o mais próximo possível do bloqueio a montante do equipamento. Ambas as linhas
devem ser de 3/4” com bloqueio, retenção e “figura 8” (ver Figura B.4).
6.3 Permutadores
6.3.1 Prever em todos os permutadores, drenos e suspiros, tanto no lado do casco como no lado dos
tubos.
6.3.2 Para os permutadores que têm drenagem para o sistema de “pump out” de hidrocarbonetos,
considerar a Figura B.5.
6.4 Turbinas
Prever dreno para a atmosfera e purgador a montante do bloqueio geral, conforme Figura B.7.
Prever dreno para a atmosfera e purgador a montante do bloqueio geral, conforme Figura B.7.
NOTA Os drenos das carcaças das turbinas devem possuir apenas bloqueios (sem purgadores).
6.5 Compressores
5
-PÚBLICO-
a) prever suspiro com bloqueio simples e prolongamento para o piso no trecho ascendente,
a jusante do bloqueio de descarga;
b) prever dreno de 1” a jusante do bloqueio de descarga, com bocal de engate rápido
de 1 1/2”;
c) prever dreno de 1” com bloqueio simples, a montante do bloqueio de descarga
(ver Figura B.8).
Prever suspiros de 1” com duplo bloqueio e retenção interligados à linha de tocha (ver Figura B.8).
6.7 Tubulação
Prever drenos nas extremidades das tubulações, com diâmetro suficiente para limpeza e
condicionamento das linhas.
_____________
/ANEXO A
6
-PÚBLICO-
-PÚBLICO-
-PÚBLICO-
-PÚBLICO-
-PÚBLICO-