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Universidade Federal de São Carlos

Departamento de Engenharia de Materiais DEMa

Materiais Metálicos

Prof. Dr. Nelson G. Alcântara


Prof. Dr. Tomaz T. Ishikawa
Prof. Dr. Walter J. Botta Filho
IMM - Ementa

1 . Estruturas, Propriedades e Aplicações de


Metais
2. Mecanismos de Endurecimento
3. Processos de Fabricação de Metais
4. Aços Baixa e Média Liga
5. Aços Alta Liga
6. Ferros Fundidos
7. Ligas de Metais Leves
8. Ligas de Cobre
9. Ligas Especiais
10. Metalografia
9. Ligas Especiais

9.1. Superligas
9.1.1. Superligas a base de níquel e ferro-níquel
9.1.2. Superligas a base de cobalto
9.2. Metais Refratários
9.2.1. Metais do grupo VB: V, Nb e Ta
9.2.2. Metais do grupo VIB: Cr, Mo e W
9.3. Ligas de Baixo Ponto de Fusão
9.3.1. Zinco e ligas de zinco
9.3.2. Chumbo e ligas de chumbo
9.3.3. Estanho e ligas de estanho
9. Ligas Especiais

9.1. Superligas
9.1.1. Superligas a base de níquel e ferro-níquel
9.1.2. Superligas a base de cobalto
9.2. Metais Refratários
9.2.1. Metais do grupo VB: V, Nb e Ta
9.2.2. Metais do grupo VIB: Cr, Mo e W
9.3. Ligas de Baixo Ponto de Fusão
9.3.1. Zinco e ligas de zinco
9.3.2. Chumbo e ligas de chumbo
9.3.3. Estanho e ligas de estanho
9. Ligas Especiais

9.1. Superligas
9.1.1. Superligas a base de níquel e ferro-níquel
9.1.2. Superligas a base de cobalto
9.2. Metais Refratários
9.2.1. Metais do grupo VB: V, Nb e Ta
9.2.2. Metais do grupo VIB: Cr, Mo e W
9.3. Ligas de Baixo Ponto de Fusão
9.3.1. Zinco e ligas de zinco
9.3.2. Chumbo e ligas de chumbo
9.3.3. Estanho e ligas de estanho
9. Ligas Especiais

9.1. Superligas
9.1.1. Superligas a base de níquel e ferro-níquel
9.1.2. Superligas a base de cobalto
9.2. Metais Refratários
9.2.1. Metais do grupo VB: V, Nb e Ta
9.2.2. Metais do grupo VIB: Cr, Mo e W
9.3. Ligas de Baixo Ponto de Fusão
9.3.1. Zinco e ligas de zinco
9.3.2. Chumbo e ligas de chumbo
9.3.3. Estanho e ligas de estanho
LIGAS E SUPERLIGAS DE NÍQUEL
GENERALIDADES PROPRIEDADES

• 10º material mais consumido • Ni e suas ligas tem grande resistência à


• É das ligas de aplicação industrial mais corrosão
recente • Rigidez próxima do aço
• Existem várias séries de ligas com várias • Algumas ligas têm elevada tenacidade e
designações – Monel, Inconel, Incoloy, resistência a temperaturas sub-zero
Nimonic, Hastelloy, etc • Outras ligas têm elevada resistência até
1200ºC, mantendo a resistência à
corrosão

APLICAÇÕES

• Usado na indústria química e alimentar TRATAMENTOS


• Revestimento de chapa de aço
• Aplicações requerendo elevada • Elevadas propriedades mecânicas são
resistência à fluência e corrosão a altas conseguidas por solução sólida,
temperaturas endurecimento por dispersão de
carbonetos e/ou por envelhecimento
LIGAS E SUPERLIGAS DE NÍQUEL
LIGAS E SUPERLIGAS DE NÍQUEL

Propriedades mecânicas
Nome UNS Composição Condição σe (MPa) σR (MPa) Deform(%) Aplicações/Características
Ni puro N02200 99.9Ni Recozido 350 112 45 Revestimentos ou componentes
665 560 4 para resistência a corrosão
Monel N04400 31.5Cu Recozido 546 273 37 Válvulas, bombas e permutadores
400 de calor
Monel N05500 29.5Cu,2.7Al, Envelhecido 1050 770 30 Veios, molas e pás de turbina
K500 1.0Fe,0.6Ti
Inconel N06600 15.5Cr, 8Fe Carbonetos 560 203 49 Equipamentos para tratamento
600 dispersos térmico
Inconel N06625 21.5Cr,2.5Fe, Deformado a 896 483 50
625 9Mo, 3.6Nb frio
Inconel N07750 15.5Cr, 7Fe, Envelhecido 1241 827 25
X750 2.5Ti
Hastelloy N10665 28Mo Carbonetos 950 520 55 Componentes estruturais
B-2 dispersos resistentes à corrosão e
Hastelloy N10276 16Cr, 16Mo, 792 531 60 processamento químico
C276 6Fe, 4W
Incoloy N08800 46Fe, 21Cr Carbonetos 623 287 37 Trocadores de calor
800 dispersos
Incoloy N08825 21.5Cr,30Fe, 690 310 45
825 3Mo, 2.2Cu
9. Ligas Especiais

9.1. Superligas
9.1.1. Superligas a base de níquel e ferro-níquel
9.1.2. Superligas a base de cobalto
9.2. Metais Refratários
9.2.1. Metais do grupo VB: V, Nb e Ta
9.2.2. Metais do grupo VIB: Cr, Mo e W
9.3. Ligas de Baixo Ponto de Fusão
9.3.1. Zinco e ligas de zinco
9.3.2. Chumbo e ligas de chumbo
9.3.3. Estanho e ligas de estanho
TIPOS DE METAIS – Ligas de Cobalto
Também são chamadas de “superligas”

Elevada resistência mecânica


Elevada resistência a corrosão

Ligas resistentes ao calor, ao desgaste, à corrosão e magnéticas.


Densidade ≈ 8,8 g/cm3
Cobalto – Estrutura Cristalina Hexagonal Compacta

Superligas Substitucional
Intersticial
Ligas endurecidas por solução sólida
Ligas endurecidas por solubilização e precipitação
TIPOS DE METAIS – Ligas de Cobalto
Ligas de cobalto
Trabalhadas (dúcteis)
Fundidas
Metalurgia do pó
Revestimento duro superficial

Marcas comerciais

Incoloy, Haynes, Stellite, Hasteloy, Inconel, Nimonic

Designações alfanuméricas

AR-213, MP-35N, MP159


TIPOS DE METAIS – Ligas de Cobalto
Composição

Cr: 10 a 25% (aumento da resistência a corrosão)


Ni, W, Fe, C, Mo, Ti, outros (aumento da resistência mecânica e desgaste)

Cr, Nb, Mo, Ni, W: endurecem a liga pela formação de solução sólida
Ni: estabiliza a estrutura CFC
Ni, Ti, Cr, Mo, W: formam carbonetos
C, N: permitem formação de carbonetos e nitretos
Al, Mo, Ti, W: formação de intermetálicos e endurecem a liga por formação de precipitados
Al, Cr: elevam a resistência a corrosão
La, Y, Th: Elevam resist6encia a corrosão a quente
TIPOS DE METAIS – Ligas de Cobalto
Ligas resistentes ao calor e à corrosão:
• Turbinas a gás (discos, aletas, parafusos e eixos)
• Turbinas a vapor de usinas de energia elétricas
• Motores alternativos (válvulas de exaustão, assento de válvulas)
• Equipamentos de processamento de metais (ferramentas, componentes de
fornos, matrizes)
• Sistemas para produtos químicos e petroquímicos (válvulas, parafusos,
reatores, tubos e bombas)

Ligas utilizadas para implantes


ortopédicos
Liga Co-Cr-Mo
(ASTM F75 – ISO 5832-4 (casting) – ISO 5832-12 (wrought))

Geralmente é fundida – fundição de precisão


- Formação de carbonetos – evitada com TT de recozimento a 1225°C por 1 h
- Evitar crescimento do tamanho de grão - ↓ resist. Mecânica
- Defeitos de fundição
Liga Co-Cr-Mo
(ASTM F799 – Co-28Cr-6Mo)
Modificado do F75 (forjado a quente após fundido)
Resistência mecânica, a fadiga e limite de escoamento – X2 F75
Deformação mecânica induz a transformação de CFC para HC

Liga Co-Cr-Mo
(ASTM F90 Co-20Cr-15W-10Ni - ISO 5832-5)
Adição de W e Ni para melhorar fabricação e usinabilidade
Propriedades mecânicas similares a do F75
Propriedades mecânicas – dobro do F75 se trabalhada a frio
TIPOS DE METAIS – Ligas de Cobalto
9. Ligas Especiais

9.1. Superligas
9.1.1. Superligas a base de níquel e ferro-níquel
9.1.2. Superligas a base de cobalto
9.2. Metais Refratários
9.2.1. Metais do grupo VB: V, Nb e Ta
9.2.2. Metais do grupo VIB: Cr, Mo e W
9.3. Ligas de Baixo Ponto de Fusão
9.3.1. Zinco e ligas de zinco
9.3.2. Chumbo e ligas de chumbo
9.3.3. Estanho e ligas de estanho
9. Ligas Especiais

9.1. Superligas
9.1.1. Superligas a base de níquel e ferro-níquel
9.1.2. Superligas a base de cobalto
9.2. Metais Refratários
9.2.1. Metais do grupo VB: V, Nb e Ta
9.2.2. Metais do grupo VIB: Cr, Mo e W
9.3. Ligas de Baixo Ponto de Fusão
9.3.1. Zinco e ligas de zinco
9.3.2. Chumbo e ligas de chumbo
9.3.3. Estanho e ligas de estanho
LIGAS DE METAIS REFRACTÁRIOS
GENERALIDADES

•Definidos como os materiais com temperatura de fusão acima de 1800ºC

• Tungsténio - W
• Molibdénio - Mo
• Tântalo - Ta
• Nióbio – Nb

• Zircónio, Crómio e Vanádio (não usados como refractários)


• Háfnio e Rénio (muito raros)

•Todos possuem elevadas densidades

•Exibem fraca resistência à corrosão a temperaturas elevadas

•Têm baixa ductilidade à temperatura ambiente


TUNGSTÉNIO MOLIBDÉNIO

• Metal estrutural com maior temperatura de • Módulo de elasticidade elevado (317 GPa)
fusão, maior densidade e maior dureza • 90% da produção de Mo vai para elemento
• Elevado módulo de elasticidade (406 GPa) de liga em aços
• Bom condutor elétrico • Boa resistência ao choque térmico
• 2/3 da produção vai para WC e apenas 15% • Elevada condutibilidade térmica
é usado na forma pura • Liga TZM (0,5Ti-0,07Zr) possui resistência
• Usado em : a altas temperaturas (700MPa a 1000ºC) -
• Filamentos de lâmpadas melhor que qualquer inox ou liga de Ni
• Contactos elétricos • Usado em :
• Electrodos não consumíveis • Dispositivos electrónicos de comando em
• Proteção contra radiações aviação
• Contrapesos, volantes de inércia, etc • Escudos de radiação
• Moldes para processamento de vidro
TÂNTALO
• Matrizes de forjamento e extrusão
• Menos abundante dos 4 refractários
• Alguma ductilidade à temperata ambiente NIÓBIO
• Baixa resistência
• Bom condutor térmico • Características semelhantes ao Ta
• Boa resistência à corrosão à temperatura • Baixo módulo de elasticidade
ambiente - semelhante aos vidros • Elevada resistência a metais líquidos
• Usado em : • Baixa absorção de neutrons
• Material cirúrgico (corrosão) • Usado fundamentalmente na indústria
• Permutadores de calor nuclear e aeroespacial
• Processamento químico
Propriedades mecânicas (MPa)
Densidade Temperatura de
σR σe Mod. Young
UNS (ton/m^3) Dureza HV Fusão (ºC)
Molibdénio R03604 655 551 324000 10220 220 2610

Tungsténio R07005 1516 1516 407000 19250 480 3410

Tântalo R05200 413 331 186000 16600 150 2996

Nióbio R04200 50 ---- 103000 8660 60 2470


9. Ligas Especiais

9.1. Superligas
9.1.1. Superligas a base de níquel e ferro-níquel
9.1.2. Superligas a base de cobalto
9.2. Metais Refratários
9.2.1. Metais do grupo VB: V, Nb e Ta
9.2.2. Metais do grupo VIB: Cr, Mo e W
9.3. Ligas de Baixo Ponto de Fusão
9.3.1. Zinco e ligas de zinco
9.3.2. Chumbo e ligas de chumbo
9.3.3. Estanho e ligas de estanho
9. Ligas Especiais

9.1. Superligas
9.1.1. Superligas a base de níquel e ferro-níquel
9.1.2. Superligas a base de cobalto
9.2. Metais Refratários
9.2.1. Metais do grupo VB: V, Nb e Ta
9.2.2. Metais do grupo VIB: Cr, Mo e W
9.3. Ligas de Baixo Ponto de Fusão
9.3.1. Zinco e ligas de zinco
9.3.2. Chumbo e ligas de chumbo
9.3.3. Estanho e ligas de estanho
9. Ligas Especiais

9.1. Superligas
9.1.1. Superligas a base de níquel e ferro-níquel
9.1.2. Superligas a base de cobalto
9.2. Metais Refratários
9.2.1. Metais do grupo VB: V, Nb e Ta
9.2.2. Metais do grupo VIB: Cr, Mo e W
9.3. Ligas de Baixo Ponto de Fusão
9.3.1. Zinco e ligas de zinco
9.3.2. Chumbo e ligas de chumbo
9.3.3. Estanho e ligas de estanho
LIGAS DE BAIXO PONTO DE FUSÃO

ZINCO ESTANHO CHUMBO

GENERALIDADES

• Definidos como os materiais com temperatura de fusão abaixo de 800ºC

• Não são sensíveis ao trabalho a frio, não apresentando, por isso, encruamento
por deformação plástica

• Apresentam fluência à temperatura ambiente, não sendo por isso usados em


aplicações estruturais

• São particularmente indicados para a obtenção de peças fundidas devido à


sua elevada fluidez e ao seu baixo ponto de fusão
ZINCO - Zn

• Forma ligas com Al, Cu e Pb


• Muito usado em fundição de peças pelo
baixo ponto de fusão e elevada fluidez
• A produção divide-se em:
• Revestimentos – 40%
• Fundição peças – 26%(carbu. Autom.)
• Elemento de liga em latões – 18%
• Zinco laminado – 12%
• Outros – 4% (tintas anti-corrosivas,
ânodos consumíveis, etc)

ESTANHO - Sn

• Sn “puro” só é usado em revestimentos CHUMBO - Pb


• Sensível ao trabalho a frio mas amacia com
o tempo • Um dos metais mais pesados
• Forma ligas com Sb e Cu uso em mancais • Fundição de símbolos tipográficos
• 40% da produção vai para revestimentos • Proteção contra raios g e raios x
anti-corrosivos de aço e cobre • Isolamento de som e vibrações
• Usado em brazagem • Baterias de acumuladores
MERCADO DE ZINCO
MERCADO BRASILEIRO

O Brasil produz aproximadamente 254.000 t


de zinco primário por ano (2002), através da CMM
- Cia. Mineira de Metais (160.000 t/ano) e da CPM
– Cia. Paraibuna de Metais (94.000 t/ano), ambas
situadas no Estado de Minas Gerais.

O Brasil é importador de concentrado de


zinco, uma vez que não possui matéria-prima
suficiente para a produção do zinco requerido pelo
consumo interno.
A principal aplicação do Zinco é na galvanização os principais
usuários finais atualmente são os segmentos de construção civil e
automobilístico

Consumo do Mercado Interno


Base 2001

Fábrica de óxido 195.000 t


Fábrica de pilhas
Fábrica de latão 11%
3%
Injetados e 13%
Centrifugados
18%
Galvanização

55%

Fonte: Entrevistas com Clientes da Companhia Mineira de Metais e Usuários Finais; Análise VMM/CMM
A utilização de chapas galvanizadas nos automóveis produzidos no Brasil
crescerá seguindo os padrões internacionais da indústria

Zn Contido em Chapas Galvanizadas por Carro (kg)


Comentários
 O desenvolvimento tecnológico
possibilitou a pintura de chapas
galvanizadas com boa qualidade e
vantagem de custos
 O aumento da garantia contra
corrosão nos veículos forçou a
substituição das chapas laminadas
a frio e galvanizadas pelo processo
eletrolítico, por chapas
galvanizadas pelo processo “hot
dip(*)”
 O processo “hot dip” proporciona
maior proteção, aplicando quatro
vezes mais zinco que o processo
eletrolítico

Fonte: IZA - International Zinc Association, CSN, General Motors do Brasil, ANFAVEA e CMM
Nota: Projeção do ano 2000 da ANFAVEA.
(*) “Hot dip” é o processo de galvanização em banho quente com recozimento.
A utilização de chapas galvanizadas na indústria de linha branca
também crescerá para atingir os padrões da indústria

Utilização na Linha Branca

Galvanizado

Laminado a frio

Fonte: Multibrás, CSN e Companhia Mineira de Metais.


REVESTIMENTOS DE ZINCO
Propriedade técnica principal do zinco

Proteger as superfícies metálicas (aços e


ferros fundidos) contra a corrosão quando da
exposição destas superfícies em diferentes
ambientes como a atmosfera normal, o ambiente
úmido, o ambiente ácido, a maresia, ou qualquer
outro agente agressivo.

Na prática, é importante saber onde a peça a


ser "zincada" irá estar exposta durante a sua
vida útil, para definir a espessura de camada a
ser aplicada. Quanto maior a camada de proteção,
maior a durabilidade da superfície revestida.
Vantagens relevantes

• A corrosão do zinco ocorre na proporção de 3 a


10% em relação ao aço nu exposto ao ar.

• A velocidade de corrosão, já é conhecida para


os diversos tipos de atmosfera. Assim, torna-se
possível estabelecer a vida útil do material
galvanizado, até sua primeira manutenção.

• A camada de liga Fe-Zn, intermediária entre o


metal base e a película exterior de zinco, é
quase tão dura quanto o aço.
O ZINCO E SUAS
APLICAÇÕES
REVESTIMENTO DE SUPERFÍCIES METÁLICAS COM ZINCO

a) Galvanização a Fogo ou Zincagem a Fogo ou por Imersão a


Quente: Hot Dip Galvanizing – HDG (continuous line)
ou General Galvanizing – GG

b) Galvanização Eletrolítica ou Zincagem a Frio ou


Eletrodeposição (3% dos galvanizados);

c) Aspersão Térmica ou Metalização;

d) Deposição Mecânica;

e) Sherardização;

f) Pinturas com tinta rica em zinco.


Materiais galvanizados mais importantes
 Torres de transmissão
 Postes e padrões elétricos
 Acessórios diversos para transmissão
elétrica

Fonte: Fogal – Galvanização a fogo Fonte: Fogal – Galvanização a fogo


 Chapas de aço para automóveis, geladeiras,
fogões e freezers;

Fonte:Rautaruukki - Finlândia
Fonte: CSN

Fonte: IZA – International Zinc Association

Fonte: Rautaruukki - Finlândia


 Proteções para estradas "guard rails", cercas,
sinalizações e parafusos

Fonte: Mangels – Galvanização a fogo

Fonte: Mangels – Galvanização a fogo


 Arames lisos e farpados;

Fonte: Belgo Mineira Bekaert

Fonte: Belgo Mineira Bekaert


 Grampos de cercas e pregos
em geral;
 Telas e telhas;

Fonte: Morlan

Fonte: Belgo Mineira Bekaert

Fonte: Morlan
 Tubose conexões de todos os
tamanhos;

Fonte: Fogal – Galvanização a Fogo

Fonte: Seminário de Galvanização a Fogo - BBosch


LIGAS DE ZINCO PARA FUNDIÇÃO

a) Injeção de peças sob pressão (Zamac 3 e 5)

b) Fundição de peças centrifugadas (Zamac 8)

Fonte: DeZign - A design guide for die casting - IZA


Fonte: DeZign - A design guide for die casting - IZA
Fonte: DeZign - A design guide for die casting - IZA Fonte: DeZign - A design guide for die casting - IZA

Fonte: DeZign - A design guide for die casting - IZA


Fonte: DeZign - A design guide for die casting - IZA Fonte: DeZign - A design guide for die casting - IZA

Fonte: DeZign - A design guide for die casting - IZA

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