Você está na página 1de 17

Eletrônica – Método de Quine-McCluskey Prof.

Luiz Marcelo Chiesse da Silva

MAPAS DE KARNAUGH

Os Mapas de Karnaugh são uma representação gráfica de uma tabela verdade de


modo a tornar mais visível a soma dos produtos e o produto das somas obtido. Por se tratar
de uma representação visual, os Mapas de Karnaugh proporcionam uma simplificação de
expressões lógicas mais rápida e simples na maioria dos casos, principalmente quando a
tabela verdade envolve mais de três variáveis.
Graficamente, o Mapa de Karnaugh consiste em uma tabela em que as células
representam uma linha da tabela verdade, sendo preenchida pelo valor da variável lógica
dependente. Cada coluna e cada linha representam uma variável lógica (no caso do Mapa
para duas variáveis), ou a combinação do produto lógico entre variáveis. A designação de
“Mapa” provém do fato de que as células periféricas de um lado do Mapa são adjacentes às
células do lado oposto. Exemplo:
No Mapa abaixo para quatro variáveis A, B, C, D; as células da coluna de A.B são
vizinhas ás células da coluna AB, e as células da linha CD são vizinhas às células da linha
C.D .

A.B A.B A.B A.B A.B A.B A.B A.B A.B

CD C.D


CD C.D

CD
C.D
C.D
CD
C.D

Assim, é possível deslocar para a esquerda ou direita o posicionamento das colunas e


para cima ou para baixo as linhas, sem alterar o Mapa. Observe que é possível deslocar o
posicionamento de todas as colunas e linhas, mas não é aconselhável trocar de posição
uma coluna com outra ou uma linha com outra.

A.B A.B A.B A.B A.B A.B A.B A.B A.B A.B A.B A.B

C.D C.D C.D

C.D
 C.D
 C.D

C.D C.D C.D

C.D C.D C.D

É possível trocar o posicionamento entre linhas e colunas, desde que entre colunas e
linhas adjacentes exista a diferença de somente uma variável. Esta regra deve ser seguida
para que exista ao menos uma variável comum entre duas linhas ou colunas adjacentes,
para que os produtos lógicos representados por duplas, quadras, octetos,.... possuam pelo
menos uma variável comum e outras duas complementares.

UTFPR – Cornélio Procópio 1


Eletrônica – Método de Quine-McCluskey Prof. Luiz Marcelo Chiesse da Silva

Simplifica as Simplifica as
variáveis B e B variáveis B e B
(resta somente A) (resta somente A )

A.B A.B A.B A.B


Simplifica as variáveis C e
C (resta somente D) CD Simplifica as variáveis D e
D (resta somente C)
Simplifica as variáveis C CD
e C (resta somente D )
CD Simplifica as variáveis D e
D (resta somente C )
CD

Elimina as Elimina as variáveis


variáveis A e A e A (resta
A (resta somente B)
somente B )

1. Tipos:

Os tipos dos Mapas de Karnaugh são dados pelo número de variáveis que
representa.
1.1. Duas variáveis:

A B Y Y A A A 1 0
B
0 0
B 1
ou
0 1
B 0
1 0
1 1

1.2. Três variáveis:

A B C Y Y AB AB AB AB
0 0 0
C
0 0 1
C
0 1 0
ou
0 1 1
1 0 0 A.B 11 10 00 01
C
1 0 1
1
1 1 0
0
1 1 1

1.3. Quatro variáveis:


UTFPR – Cornélio Procópio 2
Eletrônica – Método de Quine-McCluskey Prof. Luiz Marcelo Chiesse da Silva

A B C D Y Y AB AB AB AB
0 0 0 0
CD
0 0 0 1
CD
0 0 1 0
0 0 1 1 CD
0 1 0 0 CD
0 1 0 1 ou
0 1 1 0
AB 11 10 00 01
0 1 1 1 CD
1 0 0 0
11
1 0 0 1
10
1 0 1 0
00
1 0 1 1
01
1 1 0 0
1 1 0 1
1 1 1 0
1 1 1 1

A construção e a simplificação de Mapas de Karnaugh de cinco, seis, .... ou mais


variáveis é análoga aos de três e quatro variáveis.

MÉTODO DE QUINE-McCLUSKEY
O algoritmo de Quine–McCluskey, também chamado de método dos implicantes
primos ou método da tabulação, é utilizado para a minimização de funções booleanas e foi
desenvolvido por W.V. Quine e Edward J. McCluskey em 1956. Consiste em um método
gráfico como os Mapas de Karnaugh, mas na forma tabular, o que o torna mais eficiente
para uso em algoritmos de computador, e também fornece um modo determinístico para se
determinar quando a forma mínima (a mais simplificada) de uma função booleana é
encontrada.
Este método consiste na determinação dos “implicantes primos” que fornecem os
pares complementares para a simplificação de uma variável lógica. Implicantes primos são
os “mintermos” que possuem uma variável complementada em comum.
O princípio fundamental do Mapa de Karnaugh e do método de Quine-McCluskey é a
seguinte identidade:

A.B + A.B = A.(B + B) = A

Nesta expressão, A é o termo comum e A.B e A.B são os mintermos. Mantendo-se a


ordem das variáveis na expressão, os mintermos são representados como números binários:

A.B = 112 ; A.B = 102


UTFPR – Cornélio Procópio 3
Eletrônica – Método de Quine-McCluskey Prof. Luiz Marcelo Chiesse da Silva

O valor decimal equivalente é utilizado na identificação do mintermo:

m3 = 112 ; m2 = 102

Os mintermos são colocados na forma tabular:

Expressão lógica Mintermo Representação binária


A.B m2 10
A.B m3 11

Na representação binária, o bit “1” que permanece constante nas duas expressões
lógicas representa o termo comum “A”. A variação de apenas um bit entre duas expressões
representa uma simplificação de uma variável, no caso a variável “B” e “B”. Na segunda
parte do método, esta simplificação é representada por um traço:

Expressão lógica Mintermo Representação binária


A.B m2 10
A.B m3 11
A (m2,m3) 1-

Para funções lógicas com mais de uma simplificação, o processo repete-se nas
etapas seguintes. Como exemplo, a simplificação da seguinte expressão lógica:

Y = A.B.C.D + A.B.C.D + A.B.C.D + A.B.C.D


Y = m0 + m1 + m4 + m5

Expressão lógica Mintermo Representação binária


A.B.C.D m0 0000
A.B.C.D m1 0001
A.B.C.D m4 0100
A.B.C.D m5 0101
A.B.C (m0,m1) 000-
A.C.D (m0,m4) 0-00
A.C.D (m1,m5) 0-01
A.B.C (m4,m5) 010-

As novas expressões lógicas simplificadas passam pelo mesmo processo de


eliminação das variáveis, considerando os novos mintermos:

Expressão lógica Mintermo Representação binária


A.B.C.D m0 0000
A.B.C.D m1 0001
A.B.C.D m4 0100
A.B.C.D m5 0101
A.B.C (m0,m1) 000-
A.C.D (m0,m4) 0-00
A.C.D (m1,m5) 0-01
A.B.C (m4,m5) 010-
A.C (m0,m1, m4,m5) 0-0-
A.C (m0,m4, m1,m5) 0-0-

UTFPR – Cornélio Procópio 4


Eletrônica – Método de Quine-McCluskey Prof. Luiz Marcelo Chiesse da Silva

Y = A.C

Exemplos:
1)
Mapa de Karnaugh
A B Y
Y A A
0 0 0
0 1 1  A.B B 1 1

1 0 1  A.B B 1 0
1 1 1  A.B Y  A B
Método da soma dos produtos:
Y  A.B  A.B  A.B
Y  A.B  A.(B  B)
Y  A.B  A.(1)
Y  A B
Método de Quine-McCluskey:
A.B m1 01

A.B m2 10
A.B m3 11
B (m1,m3) -1
A (m2,m3) 1-
Y=A+B

2)
Mapa de Karnaugh
A B Y
Y A A
0 0 0
0 1 1  A.B B 1 1

1 0 0 B 0 0
1 1 1  A.B
Y B
Método da soma dos produtos:
Y  A.B  A.B
Y  B.(A  A)
Y  B. (1)
Y B
Método de Quine-McCluskey:
A.B m1 01
A.B m3 11
B (m1,m3) -1
Y=B

3)

UTFPR – Cornélio Procópio 5


Eletrônica – Método de Quine-McCluskey Prof. Luiz Marcelo Chiesse da Silva

Mapa de Karnaugh
A B Y
Y A A
0 0 1  A.B
0 1 1  A.B  B 1 1

1 0 1  A.B B 1 1

1 1 1  A.B Y=1
Método da soma dos produtos:
Y  A.B  A.B  A.B  A.B
Y  A.(B  B)  A.(B  B)
Y  A.(1)  A.(1)
Y  AA
Y 1
Método de Quine-McCluskey:
A.B m0 00

A.B m1 01

A.B m2 10
A.B m3 11
A (m0,m1) 0-

B (m0,m2) -0
B (m1,m3) -1
A (m2,m3) 1-
1 (m0,m1,m2,m3) --
1 (m0,m2,m1,m3) --
Y 1

4)
A B Y Mapa de Karnaugh:

0 0 0 Y A A
0 1 1  A.B B 0 1
1 0 1  A.B B 1 0
1 1 0
Método da soma dos produtos:
Y  A.B  A.B
Método de Quine-McCluskey:
A.B m1 01

A.B m2 10

Y  A.B  A.B

UTFPR – Cornélio Procópio 6


Eletrônica – Método de Quine-McCluskey Prof. Luiz Marcelo Chiesse da Silva

5)
A B C Y Mapa de Karnaugh:

0 0 0 0 AB AB AB AB
0 0 1 0 C 1 0 0 0
0 1 0 0 C 1 0 0 0
0 1 1 0
1 0 0 0 Y  A.B
Método da soma dos produtos:
1 0 1 0
Y  A.B.C  A.B.C
1 1 0 1  A.B. C Y  A.B.(C  C)
Y  A.B.(1)
1 1 1 1  A.B.C
Y  A.B
Método de Quine-McCluskey:
A.B.C m6 110
A.B.C m7 111
A.B (m6,m7) 11-
Y  A.B

6)
A B C Y AB AB AB AB
0 0 0 0 C 1 1 0 0
0 0 1 0 C 0 0 0 0
0 1 0 0
0 1 1 0 Y=A.C
Método da soma dos produtos:
1 0 0 0
Y  A.B.C  A.B.C
1 0 1 1  A.B.C Y  A.C.(B  B)
1 1 0 0 Y  A.C.(1)
Y  A.C
1 1 1 1  A.B.C

Método de Quine-McCluskey:
A.B.C m5 101
A.B.C m7 111
A.B (m5,m7) 1-1
Y  A.C

7)

UTFPR – Cornélio Procópio 7


Eletrônica – Método de Quine-McCluskey Prof. Luiz Marcelo Chiesse da Silva

A B C Y AB AB AB AB
0 0 0 0 C 1 0 0 1
0 0 1 1
C 0 0 0 0
0 1 0 0
Y  C.B
0 1 1 1  A.B.C Método da soma dos produtos:
1 0 0 0 Y  A.B.C  A.B.C

1 0 1 0 Y  C.B.(A.  A)
Y  C.B.1
1 1 0 0
Y  C.B
1 1 1 1  A.B.C

Método de Quine-McCluskey:
A.B.C m3 011
A.B.C m7 111
A.B (m3,m7) -11
Y  B.C

8)
A B C Y AB AB AB AB
0 0 0 0
C 1 0 0 0
0 0 1 0
C 0 1 0 0
0 1 0 0
0 1 1 0 Y  A.B.C  A.B.C
Y  A.(B.C  B.C)
1 0 0 1  A.B.C
1 0 1 0
1 1 0 0
1 1 1 1  A.B.C

Método de Quine-McCluskey:
A.B.C m4 100
A.B.C m7 111
Y  A.(B.C  B.C)

9)

UTFPR – Cornélio Procópio 8


Eletrônica – Método de Quine-McCluskey Prof. Luiz Marcelo Chiesse da Silva

A B C Y AB AB AB AB

0 0 0 0 C 0 1 0 1
0 0 1 0 C 0 1 0 0
0 1 0 0
0 1 1 1  A.B.C Y  A.B.C  A.B
Método da soma dos produtos:
1 0 0 1  A.B.C Y  A.B.C  A.B.C  A.B.C
Y  A.B.C  A.B.(C  C)
1 0 1 1  A.B.C
Y  A.B.C  A.B.(1)
1 1 0 0
Y  A.B.C  A.B
1 1 1 0

Método de Quine-McCluskey:
A.B.C m3* 011

A.B.C m4 100

A.B.C m5 101

A.B (m4,m5) 10-

Y  A.B.C  A.B

10)
A B C Y AB AB AB AB
0 0 0 0 C 0 1 0 1
0 0 1 0
C 1 0 0 1
0 1 0 1  A.B.C
0 1 1 1  A.B.C
Y  A.B.C  A.B.C  A.B
1 0 0 0 Método da soma dos produtos:
1 0 1 1  A.B.C Y  A.B.C  A.B.C  A.B.C  A.B.C
Y  A.B.(C  C)  A.B.C  A.B.C
1 1 0 1  A.B. C Y  A.B  A.B.C  A.B.C
1 1 1 0 Y  B.(A  A.C)  A.B.C
Y  B.(A  C)  A.B.C

Método de Quine-McCluskey:
A.B.C m2 010

A.B.C m4 011

A.B.C m5* 101

A.B.C m6 110

A.B (m2,m4) 01-

B.C (m2,m6) -10

Y  A.B  B.C  A.B.C

11)

UTFPR – Cornélio Procópio 9


Eletrônica – Método de Quine-McCluskey Prof. Luiz Marcelo Chiesse da Silva

A B C Y
0 0 0 0 AB AB AB AB
0 0 1 0
C 1 1 0 1
0 1 0 0
C 0 0 0 0
0 1 1 1  A.B.C
Y  A.C  A.B.C
1 0 0 0
Método da soma dos produtos:
1 0 1 1  A.B.C Y  A.B.C  A.B.C  A.B.C
Y  C.[A.(B  B)  A.B]
1 1 0 0
Y  C.(A  A.B)
1 1 1 1 A.B.C Y  C.(A  B)

Método de Quine-McCluskey:
A.B.C m3 011

A.B.C m5 101
A.B.C m7 111
B.C (m3,m7) -11
A.C (m5,m7) 1-1
Y  B.C  A.C

12)
A B C Y AB AB AB AB
0 0 0 1
C 1 1 0 1
0 0 1 0
C 1 0 0 0
0 1 0 0
0 1 1 0  A.B.C
1 0 0 0 Y  A.B  A.C  A.B.C
Método da soma dos produtos:
1 0 1 1  A.B.C Y  A.B.C  A.B.C  A.B.C  A.B.C
Y  A.B.(C  C)  A.B.C  A.B.C
1 1 0 1  A.B. C
Y  A.B  A.B.C  A.B.C
1 1 1 1 A.B.C Y  A.(B  B.C)  A.B.C
Y  A.(B  C)  A.B.C
Y  A.B  A.C  A.B.C
Y  A.B  C.(A  A.B)
Y  A.B  C.(A  B)

Método de Quine-McCluskey:
A.B.C m3 011

A.B.C m5 101

A.B.C m6 110
A.B.C m7 111
B.C (m3,m7) -11
A.C (m5,m7) 1-1

UTFPR – Cornélio Procópio 10


Eletrônica – Método de Quine-McCluskey Prof. Luiz Marcelo Chiesse da Silva

A.B (m6,m7) 11-


Y  B.C  A.C  A.B

12)
A B C Y AB AB AB AB
0 0 0 1  A.B.C C 1 1 0 0
0 0 1 0 0 0 1 1
C
0 1 0 1  A.B.C
0 1 1 0 Y  A.C  A.C
Método da soma dos produtos:
1 0 0 0
Y  A.B.C  A.B.C  A.B.C  A.B.C
1 0 1 1  A.B.C Y  A.C.(B  B)  A.C.(B  B)
1 1 0 0 Y  A.C.(1)  A.C.(1)
Y  A.C  A.C
1 1 1 1  A.B.C

Método de Quine-McCluskey:
A.B.C m0 000

A.B.C m2 010

A.B.C m5 101
A.B.C m7 111
A.C (m0,m2) 0-0
A.C (m5,m7) 1-1
Y  A.C  A.C

13)
A B C Y AB AB AB AB
0 0 0 0
C 1 1 0 0
0 0 1 0
C 1 0 0 1
0 1 0 1  A.B.C
0 1 1 0
Y  A.B  A.C  B.C
1 0 0 0 Método da soma dos produtos:
Y  A.B.C  A.B.C  A.B.C  A.B.C
1 0 1 1  A.B.C Y  A.B.(C  C)  A.B.C  A.B.C
1 1 0 1  A.B. C Y  A.B  A.B.C  A.B.C
Y  A.(B  B.C)  A.B.C
1 1 1 1  A.B.C
Y  A.(B  C)  A.B.C
Y  A.B  A.C  A.B.C
Y  B.(A  A.C)  A.C
Y  B.(A  C)  A.C

Método de Quine-McCluskey:
A.B.C m2 010

A.B.C m5 101

UTFPR – Cornélio Procópio 11


Eletrônica – Método de Quine-McCluskey Prof. Luiz Marcelo Chiesse da Silva

m6 110
A.B.C
A.B.C m7 111
B.C (m2,m6) -10
A.C (m5,m7) 1-1
A.B (m6,m7) 11-
Y  B.C  A.C  A.B

14)
A B C Y AB AB AB AB
0 0 0 1 C 1 0 1 0
0 0 1 0  A.B.C 0 1 0 1
C
0 1 0 0  A.B.C
0 1 1 1
Y  A.B.C  A.B.C  A.B.C  A.B.C
1 0 0 1  A.B.C Método da soma dos produtos:
1 0 1 0 Y  A.B.C  A.B.C  A.B.C  A.B.C

1 1 0 0 Y  A.(B.C  B.C )  A.(B.C  B.C)

1 1 1 1  A.B.C

Método de Quine-McCluskey:
A.B.C m1* 001

A.B.C m2* 010

A.B.C m4* 100


A.B.C m7* 111
Y  A.B.C  A.B.C  A.B.C  A.B.C
Y  A.(B.C  B.C)  A.( B.C  B.C)

15)
A B C Y AB AB AB AB
0 0 0 0
C 1 1 0 0
0 0 1 0
C 1 1 0 0
0 1 0 0
0 1 1 0
YA
1 0 0 1  A.B.C Método da soma dos produtos:
Y  A.B.C  A.B.C  A.B.C  A.B.C
1 0 1 1  A.B.C Y  A.B.(C  C)  A.B.(C  C)
1 1 0 1  A.B. C Y  A.B.(1)  A.B.(1)
Y  A.(B  B)
1 1 1 1  A.B.C
YA
Método de Quine-McCluskey:
A.B.C m4 100

A.B.C m5 101

UTFPR – Cornélio Procópio 12


Eletrônica – Método de Quine-McCluskey Prof. Luiz Marcelo Chiesse da Silva

m6 110
A.B.C
A.B.C m7 111
A.B (m4,m5) 10-

A.C (m4,m6) 1-0


A.C (m5,m7) 1-1
A.B (m6,m7) 11-
A (m4,m5,m6,m7) 1--
A (m4,m6,m5,m7) 1--
YA

16)
A B C Y AB AB AB AB
0 0 0 1  A.B.C C 0 1 1 0
0 0 1 1  A.B.C C 0 1 1 0
0 1 0 0
0 1 1 0 Y B
Método da soma dos produtos:
1 0 0 1  A.B.C Y  A.B.C  A.B.C  A.B.C  A.B.C
1 0 1 1  A.B.C Y  A.B.(C  C)  A.B.(C  C)
Y  A.B.(1)  A.B.(1)
1 1 0 0
Y  B.(A  A)
1 1 1 0
Y B
Método de Quine-McCluskey:
A.B.C m0 000

A.B.C m1 001

A.B.C m4 100

A.B.C m5 101

A.B (m0,m1) 00-

B.C (m0,m4) -00

B.C (m1,m5) -01

A.B (m4,m5) 10-

B (m0,m1,m4,m5) -0-

B (m0,m4,m1,m5) -0-

Y B

17)

UTFPR – Cornélio Procópio 13


Eletrônica – Método de Quine-McCluskey Prof. Luiz Marcelo Chiesse da Silva

A B C Y AB AB AB AB
0 0 0 1  A.B.C C 0 0 1 1
0 0 1 1  A.B.C C 0 0 1 1
0 1 0 1  A.B.C
YA
0 1 1 1  A.B.C Método da soma dos produtos:
Y  A.B.C  A.B.C  A.B.C  A.B.C
1 0 0 0 Y  A.B.(C  C)  A.B.(C  C)
1 0 1 0 Y  A.B  A.B
1 1 0 0 Y  A.(B  B)
YA
1 1 1 0

Método de Quine-McCluskey:
A.B.C m0 000

A.B.C m1 001

A.B.C m2 010

A.B.C m3 011

A.B (m0,m1) 00-

B.C (m0,m2) 0-0

A.C (m1,m3) 0-1

A.C (m2,m3) 01-

B (m0,m1,m2,m3) 0--

B (m0,m2,m1,m3) 0--

YA

18)
A B C Y AB AB AB AB
0 0 0 0
C 1 1 1 1
0 0 1 1  A.B.C 0 0 0 0
C
0 1 0 0
YC
0 1 1 1  A.B.C Método da soma dos produtos:
1 0 0 0 Y  A.B.C  A.B.C  A.B.C  A.B.C
Y  A.C.(B  B)  A.C.(B  B)
1 0 1 1  A.B.C Y  A.C  A.C
1 1 0 0 Y  C.(A  A)
YC
1 1 1 1  A.B.C

Método de Quine-McCluskey:
A.B.C m1 001

A.B.C m3 011

A.B.C m5 101
A.B.C m7 111
A.C (m1,m3) 0-1

UTFPR – Cornélio Procópio 14


Eletrônica – Método de Quine-McCluskey Prof. Luiz Marcelo Chiesse da Silva

B.C (m1,m5) -01


B.C (m3,m7) -11
A.C (m5,m7) 1-1
C (m1,m3,m5,m7) --1
C (m1,m5,m3,m7) --1
YC

19) AB AB AB AB
A B C Y C 1 0 0 1
0 0 0 0 C 1 0 0 1
0 0 1 0
Y B
0 1 0 1  A.B.C Método da soma dos produtos:
Y  A.B.C  A.B.C  A.B.C  A.B.C
0 1 1 1  A.B.C Y  A.B.(C  C)  A.B.(C  C)
1 0 0 0 Y  A.B  A.B
1 0 1 0 Y  B.(A  A)
Y B
1 1 0 1  A.B. C
1 1 1 1  A.B.C

Método de Quine-McCluskey:
A.B.C m2 010

A.B.C m3 011

A.B.C m6 110
A.B.C m7 111
A.B (m2,m3) 01-

B.C (m2,m6) -10


B.C (m3,m7) -11
A.B (m6,m7) 11-
B (m2,m3,m6,m7) -1-
B (m2,m6,m3,m7) -1-
Y B
20)
A B C Y AB AB AB AB

0 0 0 1 C 1 1 0 0
0 0 1 0 C 1 1 0 1
0 1 0 0  A.B.C
Y  A  B.C
0 1 1 0 Método da soma dos produtos:
Y  A.B.C  A.B.C  A.B.C  A.B.C  A.B.C
1 0 0 1  A.B.C
Y  A.B.C  A.B.(C  C)  A.B.(C  C)
1 0 1 1  A.B.C Y  A.B.C  A.B  A.B
1 1 0 1  A.B. C Y  A.B.C  A.(B  B)
Y  A.B.C  A
1 1 1 1  A.B.C
Y  B.C  A
UTFPR – Cornélio Procópio 15
Eletrônica – Método de Quine-McCluskey Prof. Luiz Marcelo Chiesse da Silva

Método de Quine-McCluskey:
A.B.C m2 010

A.B.C m4 100
m5 101
A.B.C
A.B.C m6 110
A.B.C m7 111
B.C (m2,m6)* -10

A.B (m4,m5) 10-

A.C (m4,m6) 1-0


A.C (m5,m7) 1-1
A.B (m6,m7) 11-
A (m4,m5,m6,m7) 1--
A (m4,m6,m5,m7) 1--
Y  B.C  A

21)
A B C Y AB AB AB AB
0 0 0 1  A.B.C C 0 1 1 0
0 0 1 1  A.B.C C 1 1 1 1
0 1 0 1  A.B.C
Y  CB
0 1 1 0 Método da soma dos produtos:
Y  A.B.C  A.B.C  A.B.C  A.B.C  A.B.C  A.B.C
1 0 0 1  A.B.C
Y  A.B.(C  C)  B.C.( A  A)  A.B.(C  C)
1 0 1 1  A.B.C Y  A.B.(1)  B.C.(1)  A.B.(1)
1 1 0 1  A.B. C Y  A.B  B.C  A.B
1 1 1 0 Y  B.(A  A)  B.C
Y  B  B.C
Y B  C

Método de Quine-McCluskey:
A.B.C m0 000

A.B.C m1 001

A.B.C m2 010

A.B.C m4 100

A.B.C m5 101

A.B.C m6 110

A.B (m0,m1) 00-

A.C (m0,m2) 0-0

B.C (m0,m4) -00

B.C (m1,m5) -01

B.C (m2,m6) -10

A.B (m4,m5) 10-

UTFPR – Cornélio Procópio 16


Eletrônica – Método de Quine-McCluskey Prof. Luiz Marcelo Chiesse da Silva

A.C (m4,m6) 1-0

B (m0,m1,m4,m5) -0-

C (m0,m2,m4,m6) --0

B (m0,m4,m1,m5) -0-
(m0,m4,m2,m6) --0
C
Y BC

UTFPR – Cornélio Procópio 17

Você também pode gostar