22. APLICAÇÕES
! ! !
1 ) A peça rígida ABC gira em torno do pino O com ω = 5 k rad / s . Determine VD para o
instante em que o mecanismo apresenta a posição indicada na figura.
Solução: O mecanismo é formado
20 40 por três elementos: barra ABC, barra
CD e êmbolo D. A barra ABC realiza
um movimento de rotação em torno
O
do ponto O , que é um mancal, tendo
B velocidade e aceleração nulas. O
A êmbolo realiza um movimento de
ω translação, retilínea e alternada, na
manter a compatibilidade.
D Estabelecendo-se o sistema de
C
C referência define-se as coordenadas
! ! ! ! ! !
VC = VO + VCO = 0 + (O − C ) × ω = − 40 30 0 = 150 i + 200 j cm/s
0 0 5
2 2
VC = 150 + 200 = 250cm / s
200
A O B tan θ = → θ = 53,1º ou
150
!
VC = 250(0,6;0,8) cm/s
!
Definindo-se V D pode-se escrever
!
vC ! ! !
VD = VC + V DC
θ
! ! !
VD = VC + (C − D ) × ω DC
D
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! ! !
i j k
! ! ! ! ! !
VD = 150i + 200 j + 25 0 0 = 150i + 200 j − 25ω DC j
0 0 ω DC
Na equação acima adotou-se ω DC positivo já que o seu sentido é desconhecido. De acordo com a análise inicial
! !
do mecanismo sabe-se que V D = V D i , logo pode-se escrever
! ! ! !
VD i = 150i + 200 j − 25ω DC j que resulta em duas equações escalares
! !
VD = 150 cm/s ou V D = 150i cm / s
rad
200 − 25ω DC = 0 ω DC = 8
→ que também pode ser escrita em notação vetorial como
! s
!
ω DC = 8k rad / s .
2 ) A roda movimenta-se com velocidade constante de 48 cm/s rolando sem deslizar. A barra
!
AB mede 48 cm e está ligada a roda pelo pino B. Calcular V A para o instante representado
sabendo que o raio de roda vale 12cm.
Solução: O mecanismo é formado
por uma roda e pela barra AB. A
y
60 roda realiza um movimento plano
º geral. O ponto A da barra AB
desloca-se, no instante de tempo
30
º ! ! problema é clacular a velocidade
vC = 48i cm / s angular da roda. Como a roda rola
! !
roda é horário, ou seja ω = −4 k rad / s .
!
O próximo passo é calcular a velocidade V B :
! ! !
i k
j
! ! ! ! ! ! ! ! ! ! !
VB = VC + V BC = 48 i + (C − D ) × ω BC = 48 i + - 10,39 - 6 0 = 48i + 24i − 41,56 j = 72i − 41,56 j cm/s
0 0 ω CD
!
O próximo passo é calcular a velocidade V A : Neste caso, é importante
B definirmos as coordenadas dos pontos A e B em relação ao sistema de
referência. B(10,39 ; 18). A distância x entre A e B é obtida a partir do triângulo
48 ilustrado ao lado.
18
x ! ! ! ! ! !
VA = V B + V AB = 72i − 41,56 j + ( B − A) × ω AB
A
ENG 01156 – Mecânica - Aula 22 233
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! ! !
i j k
! ! ! ! !
VA = 72i − 41,56 j + 44,5 18 0 = (72 + 18ω AB ) i + (− 41,56 − 44,5ω AB ) j
0 0 ω AB
! !
Conforme comentado no início da solução VA = V A i , logo pode-se escrever
! ! ! !
VA = V A i = (72 + 18ω AB ) i + (− 41,56 − 44,5ω AB ) j , que resulta em duas equações escalares.
V A = 72 + 18ω AB → V A = 72 + 18 ⋅ (− 0,94 ) = 55,1 cm/s , que pode ser escrita em notação vetorial como
! !
V A = 55,1 i cm/s
3) Os pontos A e B da barra deslocam-se sobre guias fixas. Num determinado instante
! ! ! !
V A = −2 j m / s . Determine VB e V C neste instante.
Solução: O mecanismo é formado pela barra ABC e por
dois êmbolos A e B, os quais são forçados a se deslocarem
A
sobre guias fixas. Por causa da ação destas guias tem-se
!
! ! !
0, V A = −2 j m / s e V B = V B i . O primeiro passo para
2m
solução do problema é escrever
! ! ! ! !
45º VB = V A + V BA = −2 j + ( A − B ) × ω BA
2 m/s
y ! !
VB = −2 j + - 0,141 0,141 0
0 0 ω BA
x ou
C
! ! !
VB = (V B ; 0) = 0,141ω BA i + (0,141ω BA − 2 ) j
! !
VB = 0,141ω BA = 0,141 ⋅ 14,18 = 2 m/s V B = 2 i m/s
! ! ! ! ! !
O próximo passo é determinar VC . Para tal escreve-se VC = V A + VCA = −2 j + ( A − C ) × ω CA . Como os
! !
pontos A, B e C pertencem ao mesmo corpo tem-se ω CA = ω BA . Logo, como o ponto C é definido pelas
Outra forma interessante de resolver o mesmo problema é aplicar o conceito do centro instantâneo de
velocidade nula (I). O primeiro passo na solução do problema é determinar a posição do ponto I, o que pode ser
!
feito a partir da interseção de uma reta ortogonal à direção da velocidade VA e de outra reta ortogonal à direção
!
da velocidade VB . Como tudo se passa, para fins de distribuição de velocidade, como se o corpo realiza-se um
movimento de rotação em torno do ponto I, pode-se relacionar as velocidades dos pontos de interesse do corpo
através da expressão
ENG 01156 – Mecânica - Aula 22 234
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!
rIA I VA V V
ω= = B = C
rCIA rCIB rCIC
45º ω
A partir desta expressão pode-se escrever
45º
! 2
! rIB ω= = 14,14rad / s
0,
2
vA 0,2. cos 45º
determinar a distância IC (o que poderia ser
A I feito graficamente se o desenho fosse feito
em escala), o que pode ser feito a partir do
desenho ao lado.
θ
45º ! rIC = 0,22m
rIB
!
VC = ω .rIC = 14,14.0,22 = 3,16 m / s
rIC
O próximo passo é determinar a orientação
!
da velocidade VC .
B !
vC 0,1. cos 45º
θ = arcsen = 18,4 º
0,1cos 45º C
velocidade e depois utilizando-se o conceito do centro instantâneo de velocidade nula. Ambos os processos
apresentam vantagens e desvantagens não podendo se indicar, de forma geral, qual é o melhor dos dois. No
entanto, a combinação dos dois processos costuma tornar o processo de solução do problema um pouco mais
simples.
Sabendo-se que a distância entre o ponto A e o centro do disco, ponto O, é de 60 cm, que o
! !
disco tem uma velocidade angular constante ω = 30k rad / s , determine, para o instante
! ! ! !
representado na figura, V A . , ω BA , VB e a A .
y
30º
Solução: O mecanismo é formado pelo disco AO;
B que realiza uma rotação em torno do ponto O, o
A qual representa o mancal (tendo portando
velocidade e aceleração nulas) e pela barra AB. É
ω
o interessante observar, que no instante de tempo
x
considerado, o ponto B desliza sobre a rampa.
O primeiro passo na solução do problema é
escrever a velocidade do ponto A.
45º ! ! ! !
V A = VO + V AO = (O − A) × ω
V By
que a velocidade é tangente a trajetória, logo pode-se escrever tan 45° = → V By = V Bx ou
V Bx
!
V B = V B [−0,707 ; − 0,707]
Aplicando-se este resultado pode-se escrever
−1558,8 = 900 + 180.ω BA → ω BA = −13,66 rad / s
! ! ! 2 !
a A = aO + (O − A) × α + ω (O − A) Como aO = 0 e α = 0 tem-se
! 2 ! ! 2
a A = 30 ( −30 ; − 51,96) = −27000 i − 46764 j cm/s
!
Esta resposta também pode ser escrita na forma a A = 53998,8 (− 0,5 ; − 0,866) cm/s
2
! ! ! !
5) Determinar V A , VB , a A e a B para o instante em que o mecanismo passa pela posição
!
!
indicada na figura sabendo-se que o disco gira em torno do ponto O com ω = −70 k rad / s e
! 2
α = −10 k rad / s .
y
A B
20
(cm)
O
C
x
90 15
Solução: O mecanismo é formado pelo disco AO, que realiza uma rotação em torno do ponto O, o qual
representa um mancal tendo, portanto, velocidade e aceleração nulas; pela barra AB que realiza um movimento
plano geral e pela barra CB que realiza uma rotação em torno do ponto C, que também representa um mancal.
O primeiro passo na solução do problema é definir as coordenadas dos pontos de interesse O(0 ; 0), A(0 ; 20),
B(105 ; 20) e C(90 ; 0). O próximo passo é escrever a velocidade do ponto A.
ENG 01156 – Mecânica - Aula 22 236
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! ! ! !
V A = VO + V AO = (O − A) × ω AO Como os pontos O e A pertencem ao disco, logo ω AO = ω Disco .
! ! !
i j k
! !
VA = 0 - 20 0 = 1400 i cm/s O próximo passo é definir a velocidade do ponto B.
0 0 − 70
! ! !
i j k
! ! ! ! ! ! ! !
V B = V A + V BA = 1400 i + ( A − B ) × ω BA = 1400 i + - 105 0 0 = 1400 i + 105ω BA j (1)
0 0 ω BA
Como se pode notar, não há nenhuma condição de contorno, semelhante às aplicadas nos exercícios anteriores,
que possa ser aplicada ao ponto B de modo a se definir a sua velocidade. Neste caso, deve-se aplicar uma
condição de compatibilidade entre as barras AB e BC para que o mecanismo não se rompa. Mais
especificamente, a velocidade absoluta do ponto B, que pertence à ambas as barras, deve ser igual fazendo o
cálculo em relação ao ponto A ou em relação ao ponto C. Logo,
! ! !
i j k
! ! ! ! ! !
V B = VC + V BC = (C − B ) × ω BC = - 15 - 20 0 = −20 ω BC i + 15ω BC j (2)
0 0 ω BC
! ! ! !
Igualando-se as expressões (1) e (2) obtém-se 1400 i + 105ω BA j = −20 ω BC i + 15ω BC j , que resulta em duas
equações escalares.
15 ⋅ (− 70 )
Para se definir V B pode-se usar a expressão (1) ou (2), como por exemplo
! ! ! ! !
V B = 1400 i + 105 ⋅ (− 10) j = 1400 i − 1050 j cm/s que também pode ser escrita como
!
V B = 1750 (0,8 ; − 0,6) cm/s
! ! ! 2 2 ! ! ! 2
a A = aO + (O − A) × α + ω (O − A) = 0 + 0 - 20 0 + ( −70) ( −20 j ) = 200 i − 98000 j cm/s
0 0 - 10
i j k
! ! ! ! ! !
2 2
aB = a A + ( A − B ) × α BA + ω BA ( A − B ) = 200 i − 98000 j + - 105 0 0 + ( −10) ( −105 i )
0 0 α BA
! ! ! ! ! ! !
aB = 200 i − 98000 j + 105α BA j + − 10500 i = -10300 i + (105α BA − 9800) j (3)
! ! ! ! !
a B = -10300 i + [105 ⋅ (− 388,57 ) − 9800] j = -10300 i - 50600 j cm/s
2
6) Determinar a posição do centro instantâneo de aceleração nula de uma roda que rola sem
deslizar com velocidade angular ω e aceleração angular α, ambas com sentido horário.
α
y
C
I x
Solução: Como a roda rola sem deslizar, sabe-se que VC = ω r e a C = α r . Considerando que o raio da roda
vale r , aplicando-se diretamente a expressão (21.37) e fazendo-se nesta o ponto C como ponto O, tem-se
!
[( ) (
! !
α r i ⋅ (− ω )2 − α r i × − α k )]
(x K − 0 ; y K − r ) = , que resulta em
(− α )2 + (− ω )4
2 ! 2 !
ω α ri −α r j
(x K ; yK − r) =
2 2 4
ω αr α r ω r
xK = e yK = r − =
2 4 2 4 2 4
α +ω α +ω α +ω
Caso a aceleração angular da roda fosse nula, teria-se x K = 0 e y K = r , o que está correto, já que neste caso
apenas atua a aceleração centrípeta.
Raio de base
Fig. (22.1) – Representação simbólica de uma engrenagem.
! !
7) A engrenagem A tem velocidade angular constante ω A = −60 k rpm , e a velocidade
! !
angular do braço AB vale ω BA = 40 k rpm . Com estes dados determine a velocidade angular
da engrenagem B.
R 150 mm
R 100 mm
A
C
B
x
Solução: O mecanismo é formado por duas engrenagens e por uma barra AB. A engrenagem A está presa a um
eixo, que é sustentado pelo mancal A. Esta engrenagem realiza, portanto um movimento de rotação em torno do
mancal A. A barra AB também está articulada ao mancal A, logo o movimento que a barra AB realiza também é
uma rotação em torno de A. A engrenagem B é articulada na barra AB, e realiza um movimento roto-
translatório. Em outras palavras, a engrenagem B rola sem deslizar sobre a engrenagem A.
O primeiro passo na solução do problema é calcular a velocidade do ponto B da barra AB, o que pode
ser feito escrevendo-se
! ! !
i j k
! ! ! ! !
V B = V A + V BA = 0 + ( A − B ) × ω BA = - 250 0 0 = 250 ω BA j
0 0 ω BA
O próximo passo é calcular a velocidade do ponto C pertencente à engrenagem A.
ENG 01156 – Mecânica - Aula 22 239
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! ! !
i j k
! ! ! ! !
VC A = V A + VCA = 0 + ( A − C ) × ω A = - 150 0 0 = 150 ω A j
0 0 ωA
Calculando-se a velocidade do ponto C pertencente à engrenagem B tem-se
! ! !
i j k
! ! ! ! ! ! !
VCB = V B + VCB = 250 ω BA j + ( B − C ) × ω B = 250 ω BA j + 100 0 0 = (250 ω BA − 100 ω B ) j
0 0 ωB
Considerando-se que a transmissão de movimento entre as engrenagens ocorre sem deslizamento tem-se que a
! ! !
velocidade do ponto C deve ser a mesma em ambas as engrenagens, ou seja VCB = VC A = VC , logo
! ! −150 ω A + 250 ω BA
150 ω A j = (250 ω BA − 100 ω B ) j , que escrita escalarmente resulta em ω B = (1)
100
Substituindo-se as velocidades angulares dadas obtém-se
− 150 ⋅ (− 60 ) + 250 ⋅ 40 ! !
ωB = = 190 rpm ou ω B = 190 k rpm
100
!
!
Caso a velocidade angular da barra AB tivesse o sentido de giro horário, ou seja ω BA = −40 k rpm , a
solução fica
8) No sistema de engrenagens
planetárias ilustrado, as
engrenagens A, B, C e D têm o G
A
determine a velocidade angular x
Solução: O sistema de engrenagens planetárias é formado por quatro engrenagens externas de mesmo diâmetro e
por uma engrenagem interna E. A engrenagem A realiza um movimento de rotação em torno do ponto A, que
permanece em repouso. Por outro lado as engrenagens B, C e D realizam um movimento roto-translatório em
ENG 01156 – Mecânica - Aula 22 240
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relação ao ponto A. Em outras palavras, estas engrenagens rolam sobre a engrenagem A e também sobre a
engrenagem externa E.
O primeiro passo na solução do problema é definir a velocidade de cada um dos centros das
engrenagens planetárias. Como as cotas são as mesmas nas 3 direções, nas quais estão montadas as engrenagens
planetárias, vai-se trabalhar com a engrenagem D.
! ! !
i j k
! ! ! ! !
VD = V A + VDA = 0 + ( A − D ) × ω DA = 0 - 2 r 0 = −2 r ω DA i (1)
0 0 ω DA
Considerando que o ponto F representa o contato entre as engrenagens A e D, pode-se afirmar que a
velocidade neste ponto é igual em ambas as engrenagens, já que o movimento é transmitido sem deslizamento.
Logo, pode-se calcular a velocidade do ponto F da roda A como
! ! !
i j k
! ! ! ! !
VF ( A) = V A + VFA = 0 + ( A − F ) × ω A = 0 - r 0 = − r ω A i (2)
0 0 ωA
Para definir a velocidade do ponto F da roda D deve-se usar o ponto D como referência, logo pode-se escrever
! ! !
i j k
! ! ! ! ! ! !
V F ( D ) = V D + V FD = −2 r ω DA i + ( D − F ) × ω D = −2 r ω DA i + 0 r 0 = (− 2 ω DA + ω D )r i
(3)
0 0 ωD
! !
Como não há deslizamento tem-se V F ( A) = V F ( D ) , ou seja
! !
− r ω A i = (− 2 ω DA + ω D )r i → − ω A = −2 ω DA + ω D
(4)
Como a engrenagem D rola sobre a engrenagem interna E, que está parada, tem-se que o ponto de
contato G entre as duas engrenagens é o centro instantâneo de velocidade nula da engrenagem D, logo
! ! !
i j k
! ! ! ! !
V D = VG + V DG = 0 + (G − D ) × ω D = 0 r 0 = r ω D i (5)
0 0 ωD
! !
− 2r ω DA i = r ω D i → ω D = −2 ω DA (6)
ω A 100
Substituindo-se (6) em (4) tem-se − ω A = −2 ω DA − 2 ω DA → ω DA = = = 25 rpm
4 4
ωA 100
e ωD = − =− = −50 rpm
2 2
ENG 01156 – Mecânica - Aula 22 241
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B
ωBA
D
A
• Figura (22.2) – Mecanismo de 3 barras.
• Aplicar uma velocidade angular que não corresponde ao corpo analisado. Considerando a
! !
Fig.(22.2), por exemplo, é errado escrever VC = VB + (B − C ) × ω BA . O correto é escrever
! !
VC = VB + (B − C ) × ω CB ;
está ilustrada na Fig. (22.3). Nota-se que as barras AB e DC têm o mesmo comprimento,
os pontos A e D têm a mesma cota vertical e as barras AB e DC têm o mesmo ângulo com
a horizontal.
C
B
h
ωBA
α α
A
D
Figura (22.3) -
ENG 01156 – Mecânica - Aula 22 242
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1) Na figura ao lado, a
! !
barra AB tem ω = 3k D
rad/s constante.
Determine para a
60
posição indicada na B
figura as velocidades
e acelerações dos
pontos B e C.
160
300
A (mm)
C
320
desta. 60o
152
E
203
C
D
91