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Pg 55 - Levenspiel
Pg 85 – Fogler
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Expressar a equação para a velocidade
da reação em termos de conversão
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5
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7
8
Expressar a equação para a velocidade
da reação em termos de conversão
aA bB cC dD rA
rB rC rD
a b c d
• Para volume constante
CA CA0 CA0X A
J
CJ CJ0 CA0X A Mols A
a
reagidos
b
C B C B0 C B0 X B C B0 C A 0 X A
Mols de J a
reagidos Mols B
reagidos Mols B
reagidos
N A N A0 N A0X A d c b
N Total N T 0 1 N A 0 X A
a a a
b
N B N B0 N A0X A
a N T 0 N A 0 N B0 N C 0 N D 0
c
N C N C0 N A 0 X A N Total N T 0 N A 0 X A
a
V V
Para líquidos, a variação de volume com a reação é desprezível
quando não ocorre mudança de fase (Volume constante: V = Vo)
c d
N A 0 C X A N A 0 D X A
CC a CD a
V0 V0
c N C0 d D
N D0
C C C A 0 C X A C C D C A 0 D X A
a N A0 a N A0
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REATOR BATELADA (V=cte)
RESUMO:
b B
N B0
CB C A 0 B X A
a N A0
c C
N C0
C C C A 0 C X A
a N A0
d D
N D0
C D C A 0 D X A
a N A0 13
Sistemas em escoamento contínuo (V=cte)
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Sistemas em escoamento contínuo (V=cte)
A Vazão volumétrica de cada componente em sistemas
com escoamento contínuo pode ser expresso por:
FA FA 0 FA 0 X A
b F b
FB FB0 FA 0 X A A 0 FA 0 B X A
a FA 0 a
c F c
FC FC 0 FC 0 X A A 0 FA 0 C X A
a FA 0 a
FTotal FT 0 FA 0 X A
d F d
FD FD 0 FD 0 X A A 0 FA 0 D X A
a FA 0 a Fornece a variação do número
total de mols por mol de A
reagido
d c b d c b
FTotal FT 0 1 FA 0 X A 1
a a a a a a 15
Sistemas em escoamento contínuo (V=cte)
RESUMO:
b FB0 C B0 0 C B0 y B0
FB FA 0 B X A B
a FA 0 C A 0 0 C A 0 y A 0
c C
FC 0
FC FA 0 C X A
a FA 0
d D
FD 0
FD FA 0 D X A
a FA 0
FTotal FT 0 FA 0 X A
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17
Sistemas em escoamento contínuo (V=cte)
A Concentração de cada componente em sistemas com
escoamento contínuo pode ser expresso por:
CA
FA mols / tempo
litros / tempo
Para líquidos: =o
FA 0 1 X A
FA 0 FA 0 X A FA 0 1 X A CA C A 0 1 X A
CA 0
b
FB0 FA 0 X A b B
FB0
CB C A 0 B X A
CB a a FA 0
c
FC 0 FA 0 X A c C
FC 0
a CC C A 0 C X A
CC a FA 0
d
FD 0 FA 0 X A d FD 0
a C D C A 0 D X A D
CD a F18A 0
Variação do número total de mols com
reação em fase gasosa (pg 85-Fogler)
• Nas equações anteriores, consideramos sistemas
nos quais o volume da mistura reacional não
variavam com o progresso da reação.
VOLUME VARIÁVEL
• A concentrações de cada espécie podem ser
determinadas expressando-se o volume V do
sistema batelada, ou a vazão volumétrica
[volume/tempo] do sistema com escoamento,
em função da conversão.
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Variação do número total de mols com
reação em fase gasosa
V V0 1 X A
P0 T
y A 0 (Eq. 3.38-Fogler pg.87)
P T0
– Substituindo está na equação para CA:
NA N A 0 1 X A
CA
V0 1 X A
V P0 T
P T0
– Para um recipiente rígido (de aço) V=Vo. A equação 3.38
pode ser usada para determinar a pressão no interior do
reator em função da temperatura e da conversão. 22
Variação do número total de mols com
reação em fase gasosa
• REATOR COM ESCOAMENTO COM VAZÃO VOLUMÉTRICA VARIÁVEL
– A concentração total em cada ponto do reator é expressa por:
F
CT T
– Na fase gasosa, a concentração total pode ser expressa pela Lei
dos gases ideais: PV ZN T RT
NT P Logo: FT P FT ZRT (3.39)
CT CT
V ZRT ZRT P
FT 0 P0 F Z RT
– Na entrada do reator: CT 0 0 T 0 0 0 (3.40)
0 Z0 RT0 P0
FT T Z P0 FT T P0
– Dividindo : F T Z P Para: Z Z0 0
FT 0 T0 P (3.41)
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0 T0 0 0
Variação do número total de mols com
reação em fase gasosa
• REATOR COM ESCOAMENTO COM VAZÃO VOLUMÉTRICA VARIÁVEL
– Podemos agora expressar a concentração das espécies j para
um sistema em escoamento em termos de sua vazão molar, da
temperatura, e da pressão.
Fj Fj FT 0 Fj P T0
Cj
TF T P0 0 FT P0 T
0
FT 0 T0 P
Fj P T0
C j CT 0 (3.42)
FT P0 T
24
Variação do número total de mols com
reação em fase gasosa
• REATOR COM ESCOAMENTO COM VAZÃO VOLUMÉTRICA VARIÁVEL
– Expressar a concentração em termos da conversão:
0
FT T P0
FT 0 T0 P
F Total FT 0 FA 0 X A
0
FT 0 FA 0 X A T P0
FT 0 T0 P
FA 0 T P0
0 1 XA
FT 0 T0 P
0 1 y A 0 X A
T P0
T0 P
0 1 X A
T P0
25
T0 P
Variação do número total de mols com
reação em fase gasosa
• REATOR COM ESCOAMENTO COM VAZÃO VOLUMÉTRICA VARIÁVEL
– Expressar a concentração em termos da conversão:
0 1 X A
T P0
T0 P
Fj FA 0 j jX A
Cj
Fj
FA 0 j jX A
0 1 X A
T P0
T0 P
Fj
Cj
FA 0 j jX A
C A 0 j jX A P T0
1 X T P0 1 X A P0 T (3.46 pg. 89)
0 A
T0 P
26
Variação do número total de mols com
reação em fase gasosa
• REATOR COM ESCOAMENTO COM VAZÃO VOLUMÉTRICA VARIÁVEL
CONCENTRAÇÃO NA FASE GASOSA EM FUNÇÃO DA CONVERSÃO:
Cj
C A 0 j jX A P T0
1 X A P0 T
b
C A 0 1 X A P T0 C A 0 B X A
CA a P T0
1 X A P0 T CB
1 X A P0 T
c d
C A 0 C X A C A 0 D X A
a P T0 a P T0
CC CD
1 X A P0 T 1 X A P0 T
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Variação do número total de mols com
reação em fase gasosa
CONCENTRAÇÃO NA FASE GASOSA EM FUNÇÃO DA CONVERSÃO
Para reações tendo uma estequiometria simples, em operações
isotérmicas e a pressão constante.
V V0 1 X A
N A N A 0 1 X A C A 0 1 X A
CA
V V0 1 X A 1 X A
C (Eq. 66) pg. 56 Levenspiel
CA 1 XA 1 A
CA0
C A 0 1 X A XA
C
1 A
CA0
28
Variação do número total de mols com
reação em fase gasosa
rA
1 dN A V V0 1 X A
A taxa de reação: V dt
1 dN A 0 1 X A
rA
V V0 1 X A V0 1 X A dt
dV 0 V0 dX A N A0 dX A
rA
dV V0 1 X A dt
dX A
V0
C A 0 dX A
rA pg. 56 Levenspiel
1 X A dt
31
Figura 3.6
Fogler pg 88
32
33
34
35
36
Expressar a equação para a velocidade
da reação em termos de conversão
N A N A0 N A0X A
CA
V0 V0
b b N A0 b
N B0 N A 0 X A N N X
B0 a A 0 A N N
A0 B X A
CB
NB
a A0
a
V0 V0 V0 V0
N B0
B
c c N A0
N C0 N A 0 X A N
A0 C X A
CC
NC
a a C
N C0
V0 V0 V0 N A0
d d
N D0 N A0X A N
A0 D X A N D0
CD
ND
a a D
V0 V0 V0 N A0 37
REATOR BATELADA
A concentração de cada componente em termos da conversão pode
ser expressa por:
N A N A0 N A0X A
CA C A 0 C A 0 X A C A 0 1 X A
V0 V0
b b N A0 b
N B0 N A 0 X A N N X
B0 a A 0 A N N
A0 B X A
N
CB B a A0
a
V0 V0 V0 V0
N B0
c
N C0 N A 0 X A N
c
X B
A0 C A N C0
NC a a C N A0
CC N A0
V0 V0 V0
d d
N D0 N A0X A N
A0 D X A N D0
CD
ND
a a D
V0 V0 V0 N A0 38
Expressar a equação para a velocidade
da reação em termos de conversão
aA bB cC dD rA
rB rC rD
a b c d
• Para volume constante
CA CA0 CA0X A J
CJ CJ0 CA0X A
Mols A
reagidos
a
C B C B0 C B0 X B Mols de J
reagidos
Mols B
reagidos
N A0 XA dX A X A dX
t
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