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Problemas de Matematica - Paulo Pessoa
Problemas de Matematica - Paulo Pessoa
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PROBLE MAS
DE
MATEMÁTICA
PARA O ADMISSÃO
MÓNICA,
SOLANGE,
ANDRÉ
E
FERNANDA
OOM A BÊNÇÃO DO VOVÔ
PAULO
PREFÁCIO
AUT lt
NUMERAÇÃO
Sistema de numeração
I == 1.000.000.000
É um conjunto de palavras, sinais e regras com os quais
apresentamos os números. Base de um sistema de numera- Depois do que foi dito
ção é o número de unidades de uma ordem necessário para
formar uma unidade de valor imediatamente superior. 1968 MCMLXVIII
O sistema de numeração usado por nós é o decimal 2000 = ll ou MM
porque 10 unidades de uma ordem valem uma de ordem 1500 MD
imediatamente superior. O número de algarismos de um
'Sistema é igual à base. No sistema decimal há 10 algaris-
mos. EXERCíCIOS RESOLVIDOS
Há duas espécies de algarismos. Os arábicos comu-
mente usados e os r.omanos. 1) Qual o menor número de três algarismos expresso
pelos algarismos O, 1 e 5?
Os caracteres representativos dos algarismos romanos
são: 1 (um); V (cinco); X (dez); L (cincoenta); C (cem); D O número não pode começar por zero porque ficando
(quinhentos) e M (mil). êle à esquerda, o número só teria dois algarismos.
Quando vamos escrever números com algarismos ro- Tendo três algarismos a ordem mais elevada é a das
manos, qualquer dos algarismos escritos (no máximo três centenas que por isso deve ser preenchida pelo menor dos
vêzes) um ao lado do outro, representa três vêzes o seu algarismos significativos dados e por isso só pode ser 1.
valor. Essa regra: só é empregada com os algarismos I. X, Se o segundo algarismo, o das dezenas fôsse o 5 o das
CeM unidades teria que ser o zero e o valor relativo do 5 no nú-
Assim XX = ZO; llI = 3; CCC = 300. mero seria 50. Concluímos então que o número menor é 105.
Resposta: 3,500. C. Militar 1968 Resposta: 75.02 5. Liceu Nilo Peçanlla, 196&
1.967 }
+ 1.397 parcelas
105
22 Pi.ulo Pessoa,
Prob]en1as do Matemút ica. para o Ad 111i:-.: " Ctu 2 '.)
,,_)
O minuendo e o subtraendo foram a umentados de 439 Façamos o mesmo subtraindo-se do minuendo 35.
e o resto não se a lterou. Vem:
O mesmo acontecerá se subtrairmos do minuendo e
do subtraendo, a mesma quantidade. Nôvo minuendo 1968 - 35 = 1933
mesmo subtraendo 347 -
Vejamos:
Minuendo : 1968 Nôvo resto 1586 =
Subtraendo: 347 = (resto anterior) 1621 - 35 -\- 1586
Nôvo res to: 1656 A soma dos têrmos de uma s ubtração, isto é, minuen -
..::::. (resto anterior) 1621 +-35 _:_ 1656 do, subtraendo e resto é igual ao dôbro do minuendo.
2.ª) O maior resto que se pode achar em uma divisão Nã o vamos, neste trabalho, por falta e cabimento, en-
é igual ao divisor menos uma unidade. sinar as quatro operações; entre:tanto aproveitaremos as
operações efetuadas para tirar suas provas reais.
.28 Paulo Pessoa
P rnl:!le nrno de Mut em;ítica par« o Ad mio"ilo 29
Então (soma do subtraendo e do resto) subtração certa.
Assim é que na soma
Na multiplicação:
1. 967
1.397 + 132 X 15 = 1. 980
105
Divide-se o produto 1. 980 por 132 ou 15 Se os resulta-
3.469 P,os forem 15 e 132, respectivamente, é sinal de que o
produto est ácerto.
A prova real é feita separando-se uma das parcelas e
subtraindo-se da soma total, a soma das demais. Se o Assim:
resultado encontrado fôr igual à parcela separada é sinal 1980 15 132 ou
de que a soma está certa. 1980 132 15.
Assim, separando-se por exemplo a parcela 1 . 967 e so- Na divisão:
mando-se as outras duas· encontraremos
Em virtude da 2.ª propriedade
1.397 (dividendo) 15 ·3 (divisor) X 5 (quociente) + O (resto)
105 (dividendo) 15 = 7 (divisor) X 2 (quociente) + 1 (resto)
Indica estarem certas as divisões efetuadas.
1.502
que subtraídos da soma total 3. 469, dará l . 967 (parcela EXERCfCIOS RESOLVIDOS
separada) se a operação estiver certa.
1) Numa adição de quatro parcelas a primeira é 3. 046;
Então a segunda é 810 e a terceira é 90. A soma de tôdas é 4. 292.
Calcular a quarta parcela.
3.469
1.502 A soma das três parcelas conhecidas é:
30
Problemas de Matemática: para o Admissão 31
Paulo Pessoa
~ - - - --- - . !\
do que a soma total conclui-se que o vaior da última par- Houve, porém um êrro de 394 unidades para mais no
cela, isto é, a quarta, é 346. minuendo e no subtraendo, um êrro, também para mais
igual a 27 .
2) Um aluno ao escrever as duas parcelas de uma
soma enganou-se e escreveu a primeira com um êrro de Qual seria o resultado certo se não houvesse os êrros
347 para mais e a segunda também com êrro de 129 uni- apontados?
dades para mais.
Como o êrro, para mais, de 394 no minuendo, a dife-
Qual foi o êrro total cometido pelo aluno? rença encontrada, 708 . 356 ficam aumentada de 394. Se o
Tendo acrescido a primeira parcela de 347 unidades, foi êrro fôsse só êste o resultado certo seria:
como se houvesse introduzido nas quantidades a somar
708.356
uma parcela igual a 347. -- 394
Com a segunda parcela aconteceu o mesmo, acarre-
tando assim a criação de uma outra parcela igual a 129. 707.962
Assim sendo, a soma que tinha de início duas parcelas Tendo havido também um êrro para mais igual a 27,
acabou como se tivesse quatro, isto é as duas primeiras e no subtraendo significa que foi subtraído um número maior
mais outras duas iguais a 347 e 129, respectivamente . 27 unidades do que devia do minuendo e por isso o que
sobrou, depois da primeira correção, deve ser acrescido
Verifica-se então que a soma final foi acrescida de 'do que foi subtraído a mais.
347
+ 129 O resultado certo será pois:
476, que foi o êrro cometido na soma, para 707. 962
mais, pelo aluno. + 27
3) No mesmo problema os êrros cometidos foram na 707 .989
primeira parcela 347 para mais e na segunda 129 para me-
nos. Qual foi o êrro total na soma? O que foi dito pode ser esquematizado como se segue:
Pelo fato de ter errado para mais de 347 na primeira r.;Iinuendo + 394
parcela, segue-se que a soma sofrerá um aumento de 347. Subtraendo + 27
Em virtude de ter errado, na segunda, para menos 129 Resto 708. 356 (errado)
unidades, a soma ficou diminuída de 129 unidades . Então o
êrro total foi: Resto certo: 708. 356 - 394 + 27 = 707. 989
4.0 ·ri a.u lo Pesi:; oa. Prohlcmn.s de Matcmúti ca· pnrn o J\dmiR~iío <J!l
26) A diferença de dois números é 288 e o menor é 5 28) A soma de dois números é 66. O menor dos núnlé•
vêzes o maior. Achar os dois números. ~os é igual a quarta parte do maior mais 16 . Quais são
Se o maior é 5 vêzes o menor, a diferença entre 5 vêzes os números?
o menor e o menor, é 4 vêzes o menor. Essa diferença, diz Se o menor dos números fôsse apenas a quarta parte
=
o problema é 288. Então o menor será 288 ...;-.- 4 72. d.o maior, a soma dos dois números não seria 66 e sim:
O maior, que é 5 vêzes o menor, será: 66 - 16 = 50.
72 X 5 = 360. Se o menor é a quarta parte do maior é porque o maior
Os números são pois: 72 e 360. é ,q uatro vezes o menor.
A soma dos dois, isto é: quatro vêzes o menor mais
27) Um pai tem 31 anos e seu filho 13. Há quantos o menor dá 5 vêzes o menor cuja soma é 50. Então o menor
anos a idade do pai foi o quádruplo da do filho?
Se o filho tem 13 anos o acontecimento não está se
seria 50 -;- 5 = 10.
realizando, pois para isso era necessário que o pai tivesse Acontece porém que o menor é a quarta parte do maio1
4 X 13 =52 anos . Considerando que êle tem 31 para (10) mais 16, isto é
que o fa to estivesse acontecendo era necessário que o pai w +
16 = 26.
tivesse 52 - 31 ·= 21 anos mais do que tem. Como temos a soma de dois números igual a 66 e um
Considerando que a idade do pai é 4 vêzes a do filho dêles 26, conclui-se que o outro será:
(no instante que se procura), a diferença entre suas idades
1será 3 (4 -- 1) vêzes a idade do filho e que no caso do 56 - 26 = 40.
problema seria 21 anos, se o instante fôsse o atual. Os números são pois: 26 e 40.
Então: 29) A soma de dois números é 182. O maior é o quá-
21 + 3 7 anos (ocasião em que se deu o fato da druplo do menor, menos 8. Quais são os números?
idade do pai ser o quádruplo da do filho). Se o maior fôsse exatamente o quádruplo do menor
(néio faítasse 8), a soma dos dois números seria 5 vêzes o
Outra solução menor dêles e valeria:
No momento a diferença de idades entre pai e filho é 182 +8= 190.
31 - 13 = 18 anos. Então o menor dêles seria:
A iàade do pai sendo quatro vêzes a do filho, a dife-
rença entre elas é igual a 3 vêzes a do filho.
190 + 5 = 38.
O maior seria:
Então: 4 X 38 = 152.
18 + 3 =
6 anos que será a idade que o filho terá. se não faltasse 8 para ser 4 vêzes o menor. Então o maior
Como êle tem 13 anos e o fato se deu quando êle tinha será:
6 anos, conclui-se que tudo se passou quando êle tinha: 152 ~ 8 = 144
13 - 6 = 7 anos. Os números são pois 38 e 144.
789 - Q57 = 532. Como temos procedido de outras vê zes, concluímos que
se não houver resto (7) o dividendo s·eria :
40) Numa divisão o dividendo é 5. 328; o quocien-
te 23 e o resto 15. Qual é o divisor? 92 _.:... 7 = 85.
Se não houvesse resto o dividendo seria: O quociente não sendo 1 e não have ndo resto temos
que ca lcular dois números que multiplicados dêem 85 e
5.328 - 15 = 5.313. acharemos 5 X 17. Como o resto é 7 o divisor não p ode
ser 5 e e ntã o só poderá ser 17.
Como 0 quociente é 23 segue-se que o divisor será:
44) Tem-se um produto de três fatôres . Com a mul-
5. 313 -:-- 23 = 231. 1iplicação do primeiro fator por 4; do segundo por 6 e di-
vidido o te rceiro por 3, o produto fica aun1entado de 1 . 260
41) Num.a divisão o resto é 22; o quocien te 43 e o
unidades. Qual é o produto.
d ivisor 127. Qual é o dividendo?
C. Pedro II - 1968
54 Pa.ulo Pessoa
21) Sem efetuar a multiplicação 17 X 15 dizer quan- Q O menor de dois números é l . 968. A diferença
tas unidades êsse produto excede i5 X 14. en~s é o triplo do menor. Calcular o maior .
Resposta: 45. Resposta: 7. 872.
29) Joel e Fernando têm quantias iguais. Joel dá a
22) Um aluno ao multiplicar um número por 80 mul- Fernando NCr$ 8,00 e recebe de Fernando NCr$ 18,00. Di-
tiplicou-o por 8 e e.squeceu-se de colocar o zero à direita zer quem ficou com a maior quantia e quanto mais.
do produto, cometendo um êrro no resultado de 141.696
para menos. Que número o .aluno deveria ter multiplicado Resposta: Joel ficou com NCr$ 20,00 mais do que Fer-
por 80? n ando.
Re ~p osta: 1 . 868. 30) Duas pessoas têm quantias iguais. Calcular quan-
to um dE:ve dar a o outro para que êste fique com NCr$
23) Uma p essoa deveria multiplicar u_rn número por 32,00 mai
65. Enganou-se e multiplicou-o por 35. O p roduto encon- Resposta: NCr$ 16,00.
traào tinha 420 unidades menos do que de via. Determinar
êsse número. 31) Um reservatório contém 5.824 litros dág ua. Uma
Resposta: 14. torneira esgota 67 litros por hora. Que quantidade de água
haverá no reserv atório no fim de 15 horas?
1
J::\ Se o produto de dois números é 2. 041, qual será Resposta: 4. 819 litros.
o ~o de um número 3 vêzes maior que o primeiro fa-
tor, por outro 4 vêzes maior que o segundo? 32) Um tanque contém 2 . 520 litros dágua. Tem uma
torneira que lhe fornece por hora 1. 892 litros e outra que
Resposta: 24. 492. esgota l. 532 litros no mesmo tempo. Quantas horas serão
necessárias para o tanque ficar cheio?
&'\Se o produto de dois números é 2. 826, qual será
o p~to de um número 3 vêzes maior que o primiero por Rasposta: 7 horas.
outro 6 vêzes menor que o segundo?
Resposta: 1.413.
6.i)) A soma de dois números inteiros e consecutivos
é 7 . 093. Achá-los.
26) Um aluno efetuou a multiplicação de 189 X 203 Resposta: 3 . 546 e 3. 547.
e escreveu o segundo produto parcial sob o primeiro, des-
locando-o para a esquerda uma única ordem. Determi·
Q A soma de três números inteiros e consecutivos é
2 . 703. Calcular êsses números.
nar o êrro sem fazer a opera ção .
Resposta: 900; 901 e 902.
Resposta: O êrro foi de 34. 020.
27) O menor de dois números é 196. A diferença en- ~A soma de 3 números pares consecutivos é 2. 706.
tre êles é o quádruplo do menor. Calcular o maior. Achar êsses números.
Resposta: 980. Resposta: 900; 902 e 904.
-7Q A soma de 4 números ímpares consecutivos é 35. 44) Cyro ei.nprestou NCr$ 78,90 a Fernando. Se ti-
Ach~~s quatro números. v esse e m!)restado mais NCr$ 20,50 teria ficado com NCí$
1. 008. DO." Quanto possuía Cyro?
Resposta: 3, 5, 7, 9 e 11.
Resposta: NCr$ 1. 107;40.
G8i'\ A
soma de quatro números pares consecutivos é
Gfil}A soma de dois números é 24 e um dêles é o ,q uín-
44. ~r êsses números.
tuplo do outro. Achar os dois números.
Respos ta: 8, 10, 12 e 14.
nespos a: 4 e 20 .
~ Uma pessoa deve NCr$ 590,00. Se ela tivesse
NCr~O. 00 mais do que tem pagaria à sua dívida e a inda ~ A soma de dois riú.meros é 72 e um dêles é o ~ri
ficaria com NCr$ 64,00. Quanto tem a pessoa? plo do outro. Qtõ.ais são os dois números?
Resposta: NCr$ 314,00. Res:JosLa: 18 e 54.
~Um estudante para pagar NCr$ 80,00 que devia, ~A difernnca de dois números é 60 e o xnai.or é o
pediu a um de seus colegas NCr$ 35, 00 emprestados. Feito auí~o
.. . do meno~. Achar os números.
o pagamento ainda ficou com NCr$ 6, 50. Quanto tinha antes
de receber o dinheiro emprestado'? Resposta: 75 e 15.
58) Um avicultor pretende vender cada frang? a 64) Multiplicando-se um número por 17 êle fica au-
NCr$ 2,20. No percurso do aviário para o mercado fugrram mentado de 1 . 024. Qual é êsse número?
9 frangos. Para não ter prejuízo vendeu cada um dos res-
tantes por NCr$ 2,50. Quantos frangos levou para o mer- Resposta: 64.
cado e qual a quantia apurada na venda?
65) Dividir NCr$ 3 . 500,00 entre duas pessoas de modo
Resposta: 75 frangos e NCr$ 165, 00. que uma receba o sextuplo da outra.
59) Um chapeleiro comprou seus chapéus por NCr$ Resposta: NCr$ 500,00 e NCr$ 3. 000,00.
9, 00 cada um e os revendeu por NCr$ 12, 00 . Quantos cha-
péus vendeu se obteve um lucro de NCr$ 165, 00? 66) Dividir NCrS 6. 000, 00 entre duas pessoas, de mo-
do que uma ienha NCr$ l . 200,00 mais do que a outra.
Resposta: 55 chapéus.
Responta: NCr$ 2 . 400,00 e NCr$ 3. 600,00.
Paulo Pessoa
Problemas de Malcmátice· para o Admis s fio 65
95) Carolina pagou por 4 maç· s NCr$ L 20; sabendo-se
que 11 maçãs pesam 2kg, calcule o preço de lkg de maçã.
Resposta: NCr$ 1.65.
Ginásio I. E. e C. Dutra - 1968
N.ºs. 1 - 2 - 3 - 4 - 5 - 6 - 7 - 8 - 9 - 10 - Assim:
11 - 12.
1 - 4 - 9 - 116 - 25 - 36 - 49 -- 64 - 81 - 100 -
121 - 144. Quando temos uma potência elevada a uma potência,
Vemos pois que não existe nenhum quadrado termina- remos o que se chama potência de potência.
do em 2, 3, 7, 8 e número ímpar de zeros. Assim:
Cubos de 1 a 12 (2")2 e teremos uma potência de uma quantidade, que
por sua vez é uma potência.
N.ºs. 1 - 2 - 3- 4 5 - 6 - 7 - 8 - 9- 10 - É pois a potência de uma potência. De acôrdo com a
11 - 12. dofinição da potência podemos escrever
l - 8 - 27 - 64 - 125 - 21G - A4 3 - 512 - 72G - -·
1.000 - 1.33 1 - 1.728. (23)2 = 23 X Z3
Embora sendo a ssunto de nível superior ao dêste livro, Depois do que foi dito sôbre p roduto de potências da
convém deixar dito o seguinte: Não existem restrições quan- mesma base podemos escrever:
to à natureza das bases e expoentes das potências. Elas po-
dem ser inteiras, fracionárias, decimais, positivas ou ne- P = 22 + 3 + 1 X 3~ + 1
X 5 ou
gativas.
p =
2G X 3:J X 5 = 64 X 27 X 5 =- 8. G40 .
1) l\.char o quociente de:
Convém a ssinalar também que qualquer quantidade
elevada ao expoente zero é igual à unidade. Assim: (2 16 X 31u X 5 1i) --;- (21 X 3:; >< s~)
7W
) r n.111 0 P essoa
5) Achar o valor de EXERCíCIOS PARA RES.OL VER
(2 3 X 3' X 5) 2 l) Classificar as seguintes potências:
Trata-se de uma potência de várias potências e então, a) 7rn 101 5 2915
depois do que foi dito, escreveremos: b) 25 27 21 8
c) (2ª)2 (35)3 (72)5
zs X 2 X 32 X 2 X 51 X 2 ou
2 6 X 34 X 5' 129.600. Resposta: a) Potências semelhantes
b) Potências da mesma base
6) Simplificar a expressão:
c) Potências de potências.
(2 3 X 34 X 5) 3 X (2 X 3' X 54) 4
2) Efetuar os produtos:
(2 2 X 3 X 5')"'
a) 43 X 6 3 X 73
Podemos escrever: b) 23 X 3 ~ X 54
(2 9 X 3 1 ' X 53 ) X (2 4 X 38 X 5 1 6 ) e) (3~)3 X (S ~P X (T2 )2
ou
24 X 32 X 5·1 Re.sposta: a) 168:1
b) 8 X 9 X 625
2 9 +4 X 3 l' + 8 X 5 :1 + 1G
e) 3u X 5'; X 7 1 ou !Sr, X 7 1•
1 2
2 X 3 X 5"
:1) Efetue o produto:
213 X 320 X 5n
(Z2 X 35 X 7') X (2 1 X 3 'X 57 ) X (2 X 3:> X l l2).
21 X 32 X 51 Resposta: 2 7
X 3 11
X 5 7 X 7 2 X l l2.
Dividindo-se as potências da mesma base do produto 4) Achar o quociente de:
·SÔbre o traço pelas suas correspondentes sob o traço, vem:
(11 9 X 13 1 X s i) (5 2 X 13 11 X ll7).
213 -;- 21 = 213 - 1 = 29 (a)
320 32 = 3 20 - 2 = 31s (b) Resposta: 13 3 X l l2.
5 -;- 54
19 =5 10 - 4 = 5'.~ (e) 5) Achar o valor de:
Multin!icando-se os resultados obtidos em (a), (b) e (c), (3 4 X 58 X 11 3 ) 5
vem com; resultado:
Resposta: 32 º X 54 0 X I l15.
29 X 31s X 51 r. .
6) Simplificar a expressão:
7) Dividir: 1937 6 -;- 1937 6 •
2 X 33 X 5 X (32 X 5l3 X 3T~
Para dividir potências da mesma base, conservamos a
base e subtraímos os expoentes·. Então: 33 X 5
l'l'UlJ!cma;; de Matemática·
7) Calcule a s expressões:
a) 23 5u g:1. + +
b) 18 4 - 6 ~ .
c) 123 - ll2.
Resposta: a) 13 .197
b) 104.97H
c) 1.607
DIVISIBILIDADE
8) Numa divisão inexata, o resto maior possível é o
resultado de: 7 X 12 - 24 • A diferença entre o divisor e o Diz-se que um número é divisor de outro, quando o
quociente é s~. Determinar o dividendo. divide exatamente.
Colégio Militar - 1968 O número que divide, chama-se divisor, submúltiplo ou
Resposta: 3. 104.
fa tor do dividendo.
Tratando-se de quantidades concretas podemos dizex
parte alíquota em vez de divisor.
O número que é divisível chama-se múltiplo do divisor.
Podemos então dizer que: Múltiplo de um número é d
p roduto dêsse número por um número inteiro qualquer.
Existem regras que permitem saber ràpidame nte, se um
número é divisível ou não por outro e no caso de não ser,
qual o resto a encontrar.
Essas regras, vantajosas apenas para certos divisores,
constituem o que se chama Caracter.es de Divisibilidade, que
passamos a enunciar.
Divisibilidade por 2
Para um número ser divisível por 2 é necessano e su-
:ficiente que o seu algarismo das unidades seja: O, 2, 4, 6
ou 8, isto é, par.
Se tal não acontecer o número não será divisível por 2
e o resto de sua divisão por 2 será o mesmo que se obtiver
1..lividindo-se o algarismo das unidades do número por 2.
Assim, no caso do número 1967, concluimos: n ã o é di-
visível por 2 porque o seu algarismo das unidades (7) não
é par. Não sendo divisível deixa resto que é o da divisão
de 7 por 2, isto é, 1.
Divisibilidade por 11
9 + 11 20 (soma dos algarismos de ordem ímpar
acrescida do múltiplo de 11 necessá-
rio à subtração).
Um número é divisível por 11 quando, a partir da di-
reita a diferença entre a soma dos algarismos de ocrdem Então:
ímpar e a soma dos algarismos de ordem par, dá zero,
onze ou múltiplo de 11.
20 16 = 4. 4 11 - resto 4.
O resto da divisão de um número por 11 é o mesmo que Concluímos: o número 27 . 691 não é divisível por 11 e
o da divisão do número que se obtém subtraindo-se a so- quando dividido deixa resto 4.
ma dos algarismos de ordem par, a partir da direita, da
soma dos algarismos de ordem ímpar, aumentados de um Teorema
múltiplo de 11 tal que permita a subtração.
Se dividirmos uma soma e cada uma das parcelas pelo
Assim para o número 1967 mesmo número, a soma dará o mesmo resto que a soma
I I dos restos das parcelas .. Seja achar o resto por 4 da se-
1 9 6 7 guinte soma:
p p
123 + 215 + 389 = 727
7 + 9 16 (soma dos algarismos de ordem iímpar
Achando os restos das parcelas e da soma, por 4 en-
1.0 e 3. 0 ).
.6 + 1 7 (soma dos algarismos de ordem par contraremos:
2.0 e 4. 0 ) .
16 - 7 .= 9 9 -;- 11 - resto 9. Resto de 123 por 4 -3}
Resto de 215 por 4 -3
O número 196'7 não é divisível por 11 e seu resto por Resto de 389 por 4 _ 1 Soma dos restos 3 +3+1= ?
aquêle divisor é 9. Resto de 727 por 4 - 3 .
Costuma-se dispor os cálculos acima explicados da A regra de divisibilidade por 3 diz que é preciso que
maneira que se segue. 3 + +
O a + 5 seja múltiplo de 3, isto é, divisível
por 3.
Para a soma:
Então:
123 + 215 + 389 = s
1 1 1 3 O + +a +5 = 8 +a para ser múltiplo de 3
+ + + preciso que tenhamos:
3 + 3 + 1 (restos das parcelas)
8 +a 9 e a = 1
7 (soma dos restos das parcelas 8 +a 12 e a = 4
3 (resto da soma dos restos das parcelas por 4) 8 +a 15 e a = 7
+ + 1.853.007
1
-t i i
2-347
1
1 .967
1 1
2 + 4 + 6
+ + ..... 12
Resto por 3 1 + 2 + o Resto 1
' - - - -- ---y- - - · ·--
Soma dos restos 3
1
+ EXERCíCIOS PARA RES.OL VER
Resto par 3 da soma O
+ + + Resposta : a = 5.
Resto por 5 2 X 2 X 2
4) O número 5 a 28 b será ao mesmo tE:rnpo divisível
Produto dos restos 8 por 2, 3, 5 e 9 se colocarmos que algarismos nos lugare3
1
de a e b?
+
Resto do produto por S 3 Resposta: 980 e 3. I. E. C. Dutra - 1968
13) Achar o resto por 11 da seguinte expressão, sem 5) O maior número formado de três algarismos difo-
efetuar as operações: ientes que é divisível por 5 é?
3 . 789 + 25.484 + 27.817 2 + 48 . 298:: Resposta: 985. Ginásio Nilo Peçonha - 1968
36 Pn.ulo Pe~soa
U7
6) Escreva um número de 4 algarismos diferentes, que 14) Calcular o menor número que se deve tirar de
iseja divisível ao mesmo tempo por 2, 3, 4 e 5. 2. 725 para torná-lo um múltiplo dé 11.
Resposta: 1.320. Ginásio Nilo Peçanha - 1967
Resposta: 8.
7) O número 4 a , 8 b, 6 e é múltiplo ao mesmo tempo
de 2, 3, 5, 9 e 10. O algarismo que ocupa a 3.ª ordem é a 15) Qual o menor número que se deve subtrair de
metade do da 5.ª ordem. Quais são os valôres de a, h e e? 31 . 415 para que o resultado obtido seja múltiplo de 9?
Resposta: 5. C. Militar - 1968
Resposta: a = 6; b = 3 e c = O.
16) Colocando-se um algarismo entre os algarismos
C. Militar - 1968
8 e 6 do número 286, forma-se um número de 4 algarismos
8) Dado o número 18 a 4, determinar o valor de a divisível por 3 e 8. Dizer qual é o algarismo.
para que o número formado seja divisível por 3 e 8. Resposta: 5.
Resposta: 2.
17) Dentre os números 26, 30, 35 e 44 um dêles é di-
9) Qual o algarismo que se deve escrever no lugar visível ao mesmo tempo por 2 e 5. Qual é êsse número?
da letra a para que o número 356a4 seja simultâneamen- Resposta: 30. Ginasial - 1968
te divisível por 4 e 9?
Resposta: zero. 18) Determinar o menor número que se deve somar a
3. 528 para se obter um múltiplo de 3 5. e
10) Dado o número 3 a 7 b, substituir a e b por alga- Resposta: 12.
rismos, de modo a se obter um número divisível por 2, 3,
5, 9 e 10. 19) Calcular o resto da divisão de:
Resposta: a = 8 e b = O. 38 . 421 -+ 89.754-+ 3 .521.471
11) Substituir a letra b de modo que fique sendo um por 4 e 5 sem efetuar a soma indicada.
número divisível por 5 e 11, 374 b.
Resposta: 2 e 1.
Resposta: b = O.
20) Calcular, sem efetUar a produto indicado os restos
12) Determinar um número de três algarism.os, menor de suas divisões por 3 e 11 da expressão:
que 150, que dividido por 11 'dá resto 6 e dividido por 9 dá
resto 8. · · · 58.372 X 1945 X 83.708
Resposta: 116. Resposta: 2 e 2.
13) Determinar os números de 3 algarismos que seja m 21) Determinar os restos das divisões por 2 e 8 da ex-
divisíveis por 5 e 9 e nos quais o algarismo ~as dezenas pressão seguinte, sem efetuar as operações indica das:
seja 3.
3. 5272 X 74835 -+ 1. 5273 -+ 2. 823
Resposta: 135 e 630.
Resposta: 1 e 1.
Assim:
1
J 2 3 4 5 6 7 8 9 lfl 11
·12 D lli 15 16 17 18 19 2fl 21 22
23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33
3il 35 36 37 38 39 4fl 41 42 LL3 n
45 lHi 47 48 >!9 50 51 52 53 511 55
56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66
67 68 69 70 71 72 73 74 75 'R6 'R7
78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88
89 9fl 91 92 93 9li 95 96 97 98 99
lfHI
420 = 2i X 3 X 5 X 7
1
N =
212 X 24 X 3' = 21e X 32
e o seu número de divisores:
60 = 2:: ~< 3 X 5 130 '= 2 = 5 X 13 250 = 2 X 5"
n. d = (1 6 + l) (2 + 1) = 17 X 3 = 51.
Então podemos escrever:
5) Qual deve ser o valor de n para que· o número
60 X 130 X 250 15 X 811 admita 8 divisores?
105 3 3 X 1 = 3. Temos:
n. d = 15 = 3 X 5
35 5 5 X 1 = 5; 5 X 3 ·= 15. Como no exemplo anterior, os expoentes dos fatôres
primos, que no caso são 3 e 7 serão: 3 - 1 2 e 5 - 1 =
7 7 7 X 1 = 7; 7 X 3 = 21; 7 lX 5 = 35; 4.
1 7 X 15 = 105. Existirão dois números, que são:
N = 32 X 74 21.609 e
8) Calcular o menor número que admite 20 divisores. Nl = 34 X 72 = 3.969.
Temos:
n. d 20= =
2 X 2 X 5 10) Calcular os dois múltiplos consecutivos de 7 que
Depois do que foi dito têm para soma 147.
n. d = (* + 1) (* + l) (* + 1) Dois múltiplos consecutivos de 7 diferem de 7. Portan-
to, se subtrairmos 7 da soma 147, o resultado será o dôbro
'-y--' "'---v-' "--y----'
1do menor dos múltiplos, que terá para valor a diferença
2 X 2 X S
147 - 7 = 140, dividida por 2, isto é, 70.
No interior dos parênteses e no lugar dos asterísticos Um dos múltiplos sendo 70 (o menor) o outro, conse-
(*), devemos escrever: l, 1 e 4. cutivo, será 77.
Os asterísticos estão nos lugares dos expoentes dos fa- 11) Qual o menor número pelo qual se deve multi-
tôres primos que entram na composição do número. plicar 192 para obter um produto múltiplo de 80.
Se pretendemos obter o menor número, devemos esco- Para que o produto a ei;contrcr: seja múltiplo d~ 8.0 é
lher os menores fatôres primos para compô-lo. preciso que contenha os fatores pnmos de 80, multiplica..,
Como o número de divisores foi obtido multiplicando- dos por outro ou outros fatôres.
se o interior_de três parenteses, segue-se que os fatôres pri- Decompondo 80 em fatôres primos teremos:
mos que compõem o número, são três e como devem ser
os menores, terão que ser: 2, 3 e 5. 80 = 24 X 5.
Façamos o mesmo com 192.
Posto isto, o número pedido será da forma
N = 2x X 3Y X 5z,
192 =2 6
X 3
98 Paulo Pessoa
Problerna• de Matemática. para o Admlasão 99
Vê-se pois que em 192 não existe o fator 5 que é o que
será usado para multiplicar 192, de modo a se obter um EXERCfCIOS PARA RESOLVER
múltiplo de 80 e que é:
192 X 5 =
960. 1) Verificar se os números 299, 397 e 797 são primo..
12) Verificar pela decomposição em fatôres primos, se Resposta: São primos 397 e 797. Não é 299.
o número 720 é divisível por 45.
2) Dentre os números 91, 121, 211 e 235, um dêles é
Decompondo-se 720 ein fatôres primos encontraremos:
primo. Destaque êsse número primo.
720 = 24 >< 32 X 5
. Resposta: 211. Ginasial - 1968
Por outro lado
45 = 32 X 5 3) Dentre os números 21, 49, 55 e 59 um dêles é pri-
mo. Escreva êsse número primo.
Vemos então que 720 contém os fatôres primos de 45
elevados aos mesmos expoentes. Então 720 é múltiplo de Resposta: 59. Ginasial - 1968
45 e, portanto, divisível por êle.
4) Verificar se os números
13) Quantos múltiplos de 5 há entre 153 e 314? 1.533
O primeiro múltiplo de 5 que. vem depois do número 1.919
153 é obtido dividindo-se 153 por 5, que dá 30 para quo- 1 . 967 são primos.
ciente.
Então o primeiro múltiplo de 5 que aparece depois de Resposta: Nenhum é primo.
153 é 5 X 31 = 155.
5) Decompor 2. 964 e 5. 544 em fatôres primos e somar
O último múltiplo de 5 que vem antes de 314 é obti-
os expoentes, em cada caso.
do do mesmo modo, isto é: 314 -;-5 que dá 62 para quo-
t:iente e 4 para resto. Então êle é 62 X 5 = 310. Para sa- Resposta: 22 X 3 X 13 X 19. Soma dos expoentes: 5
bermos quantos múltiplos de 5 existem entre 155 e 310, con-
siderando ambos é bastante dividir por 5 a diferença 310 23 X 32 X 7 X 11. Soma dos expoentes: 7
- 155 = 155 e somar um ao resultado. Concluiremos en- 6) Decompor em fatôres primos os números 1. 533 e
+
tão que 155 ..;- 5 1 = 32 múltiplos de 5, nas condições do 1.967 e somar os expoentes, em cada caso.
problema:
Resposta: 3 X 7 X 73. Soma dos expoentes: 3 .
14) Multipliquei um número pelo produto dos três me-
pores números primos. O resultado excedeu de 145 unidades 7 X 281. Soma dos expoentes: 2.
aquêle número. Que número foi multiolicado? 7) Decompor em fatôres primos o produto 30> X 65 X
Os três menores números primos são I. 2 e 3 e seu pro- 125, sem efetuá-lo.
duto 6. Então o número ficou seis vêzes maior do que era,
significando que aumentou 5 vêzes êle (o número), razão Resposta: 2 X 3 X 55 X 13.
pela qual ficou acrescido de 145.
8) Decompor em fatôres primos o produto: 24 X 686
Concluímos depois disso que o número multiplicado foi
X 405, sem efetuá-lo.
o quociente de 145 por 5, que é 29.
Resposta: 24 X 35 X 5 X 78 •
17) Calcular o número de divisores do número N
9) Decompor em fatôres prlmôs a quinta pot~ncia de 25 X 36 X 58.
1.500.
Resposta: 72.
Resposta: 2ª X 34 51 2.
18) Calcular o número de divisores de: N - 42 X
10) Decompor em fatêres primos a quinta potência de X 2.S3 X 343.
645. Resposta: 140.
Resposta: 3i'í X 51) X 43 5 • Para que 2ª X 3 2 admita 18 divisores, qual deve
19)
sAr o valor de a?
11) Decompor em fatôres primos a quinta potência de
360, Resposta: a = 5. Liceu Nilo Peçanha - 1968
Resposta: 2rn 3Jo X 55 • 20) Qual deve ser o valor de n para que o número
63 X 4n admita 54 divisores?
12) Decompor 30 2 X 45~ X 60 4 em fatôres primos. Resposta: n = 4.
Resposta: 2 1 ºX 3 12
X 5u. 21) Sendo N = 2ª X 3x X 5 3 X 7 2 , qual deve ser o
valor de x para que tenha 148 divisores?
13) Calcular o núme10 de divisores de 1968.
Resposta: 20.
Resposta: x = 2.
22) Achar os divisores pares do número 660.
14) Calcular o número de divisores de 1958 e deter-
Resposta: 2 - 4 - 6 - 10 - 12 - 20 - 22 - 30 -
ir;niná-los. 44 - 60 - 66 - 110 - 132 - 220 - 330 e 660.
Resposta: n. d = 8. Divisores: l - 2 - 11 - 22 -
23) Achar os divisores ímpares do número 2. 860 .
89 - 118 - 979 e 1958.
Resposta: 1 - 5 - 11 - 13 - 55 - 65 - 143 ·- 715.
15) Calcular o número de divisores de 180 e determi-
;JJá-los. 24) Achar os divisores pares do número 1 . 968 .
Resposta: 1 -
2 - 3 - 4 - 5 - 6 - 10 - 12 - 15 - 26) Calcular o menor_número que admite 30 divisores .
20 - 30 -,§a.- 60 - JJ. 8.. - JIL - ~ - 295 - 354 - R sposta: 720 .
. 590_- ZQL-j§.§.- ~- l.770 e 3.540. - -
Problemws <!e Ma.l"mát.!ca para.,· · o Admfo slló 103
102 Pa.nlo -eess o a '
27) Calcular o menor número que admite 12 diviso- 36) Calcule o menor número dilerente de zero pelo
res. qual d vemos multiplicar 72 para que o produto seja divi-
Resposta: 60. o{v 1por12. l .E. e C. Dutra - 1968
28) Achar os dois menores números que tenham 30 di- n posta: 7.
visores cada um; que sejam divisíveis por 3, 5 e 11 e não
37) Vorificar pela decomposição em fatôres primos, se
sejam por nenhum outro fator primo. o número 420 é divisível por 28.
Resposta: 61.875 e 49.005. Resposta: É.
29) Achar os números que tenham 6 divisores cada
um, que sejam divisíveis por 7 e 13 e não sejam por ne- , 38) Verificar pela decomposição em fatôres primos se 0
nhum outro fator primo. numero 270 é divisível por 14.
Resposta: 637 e l.183. Resposta: Não.
'39) Quantos múltiplos de 7 há entre l . 967 e 2. 835?
30) Quais os dois números que a dmitem 8 divisores e
que não são múltiplos de outros números primos além de Resposta: 122.
2 e 5? 40) Quantos múltiplos de 11 existem entre 2. 837 e
Resposta: 40 e 250. C. Militar. - 1968 3.529?
Resposta: 63.
31) Qual o maior número primo que é divisor de 7 .260?
Resposta: 11. 1. E. C. Dutra - 1968
~
1 1
Propriedades do menor múltiplo comum 3P80 795 750 45 1 ªºº 1 16
o
Linha dos restos
1 30
\
1) Quando -multiplicamos ·ou dividimos vários núme- 1
ros por uma mesma quantidade, o m. d. e. fica multipli- 1
1 1 1
<::ado ou dividido pela mesma -quantidade.
Procuremos agora o m. d .. e. do terceiro número 3. 450 e
2) .Todo divisor comum de dois ou mais números é do m. d. e. dos outros dois números e que achamos ser 15.
divisor do m. d. c. dêsses números. ·
45 ! linha dos restos Vê-se que os resultados (1) e (2) são diferentes, como
dissemos que podia ocorrer, ,q uando expUcamos o exer-
00 1
cício 2.
Concluímos ser 15 o m. d. c. dos 3 números dados.
Costuma-se esquematizar o que foi dito da seguinte 4) O m. d. e. de 2 números é 12 e os quocientes en-
maneira· contrados na pesquisa por divisões sucessivas são: 2, 2 e 5.
8655 ~ Determinar os números.
------ m. d. c. (15)\ (1) Procedamos como nos acsos anteriores 2 e 3 e repre-
4725 ------- .sentemos por A e B os números procurados e por R, R' etc.
3450 · m. d. c. (15) (2) os diversos restos encontrados .
~ste segundo resultado (2) é a resposta do problema. Assim:
Convém ressaltar que o resultado (1) podia ser um número 2 2 1( 5
P,iferente do encontrado em (2). como veremos no exemplo 1
seguinte.
3) Calcular o m. d. c. dos números 2 .480, 1.640 e 820. A B R tR 1
1
A B R 1
R1
12 1 1
I~
60 12 o R Rt o 1
1
i 1
1 1
1 /,
Novamente teremos ,q uociente 2; divisor 60 e re·sto 12,
faltando apenas calcular B, que é o dividendo. Então: Onde R1 32 e teremos por isso
B = 2 X 60 + 12 = 132 1 2
Teremos finalmente:
i
2 2 5 A i B R 32
i
A 132 60 12 32 o
60 12 o
E, como vimos, R =2 X 32 + O = 64.
Um quociente 2; um divisor 132 e um resto 60, faltan- Podemos então esquematizar novamente:
do apenas calcular o dividendo A e teremos seu valor,
como das vêzes anteriores: 1 l 2
A = 2 X 132 + 60 = 324
A B 64 32
Os números procurados s.ão pois 324 e 132.
1
ºº
1
;murn entre os números dados é 180 m. d. c. Como quere-
mos os compreendidos entre 100 e 200 é bastante achar os 1
1
divisores de 360 e selecionar os do intervalo pedido.
Problemas de MalemáLica l'"""'' o AdrnÍs tiáo 115
114 Po,ulo Pessoa
igual a 40. A 2.ª propriedade do m. d. c. diz: Os divisores
do m. d c. são também divisores do número, por isso é bas- Dois números pares, quaisquer que êles sejam, são di-
tante calcular os divisores de 40 visíveis por 2. Então o seu m. d . e. é 2.
Então, 50 é o maior número pelo qual dividindo-se 254 que os divisores são iguais e os quocientes diferentes.
e 352 sobram, respectivamente, os restos de 4 e 2. O que o problema pede é que sejam iguais os quo-
cientes e os divisores não.
11) Qual o m. d. c. de dois números ímpares conse-
cutivos? Basta então que troquemos os quocientes pelos divi-
Dois números ímpares consecutivos são primos entre sores para se ter
,__
si, então o seu m. d. c. é a unidade.
15) Quais os divisores comuns dos números 1 . 800, 23) Determinar o maior número pelo qual se deve di-
2. 400 e 3. 900, compreendidos entre 75 e 300? vidir 1. 647 e 1. 325 para se obter os restos 7 e 5, respecti-
vamente.
Resposta: 100 e 150.
Resposta: 40.
}2,2: Pat\lo Pesa.oa ,.'..; · .
em caixas com o mesmo número de botões de cada tama-
24) Dividindo-se os números 2.483, 1.645 e 1.331 pelo nho, e tendo o maior número possível de botões, quantas
tnaior número possível obtém-se os restos 3, 5 e 11, respec· serão as caixas ao tôdo?
tivamente. Determinar êsse número.
Resposta: 10 caixas. C. Pedro II - 1968
Resposta: 40.
30) Desejamos arborizar o contômo de um terreno .: e-
25) Pedem-se os três menores números pelos quais tangular de 1. 320 m por 1.456 m, mantendo as árvores
devem ser divididos respectivamente os números 2. 480, eqüidistantes com a maior distância possível. Se em cada
1. 320 e 1648, para que os três quocientes obtidos sejam canto plantarmos uma árvore, quantas serão necessárias?
iguais.
Resposta: 694 árvores.
Resposta: 62, 33 e 40.
31) Um triângulo tem para lados 9 m; 12 m e 5 m.
26) Quais os três menores números pelos quais se de- Deseja-se iluminar os seus lados com postes de luz equi-
vem dividir os números 208, 816 e 2.112 para que os quo- distantes e com a maior distância possível. Se em cada
cientes sejam iguais? vértice colocarmos um poste, quantos serão necessários?
Resposta: 13, 51 e 132. Resposta: 12 postes.
27) Três peças de fazenda têm respectivamente 168 i:n 32) Um terreno retangular tem 120 m de comprimen-
254 m e 312 m. Deseja-se cortá-los em parte de compri- to e 75 m de largura. Para medí-lo quer-se usar uma trena
mentos iguais, de maneira que cada parte seja a maior .de maior comprimento possível, que fique contido um núme-
possível. Qual o comprimento de cada parte e o número ro exato de vêzes nas suas dimensões. Qual deve ser o
de partes? seu comprimento para que tal aconteça?
Resposta: Cada parte tem 24 m e o número de partes Resposta: 15 m.
é 31.
28) Um quitandeiro resolveu distribuir 36 laranjas, 60
:abacates e 84 cajus, com várias crianç~s, de mo~o que
cada um recebesse o mesmo e o maior numero poss1vel de
frutas de cada espécie . Pergunta-se o número de crian; as
aquinhoadas e o número de frutas de cada espécie q ue rece-
beu cada criança?
Resposta: 12 crianças
3 laranjas
5 abacates
7 cajus.
2 . 480 24 X 5 X 31
1.640 2?. X 5 X 41
1. 320 = 23 X · 3 X 5 X 11
Então o m . m . c . = 24 X 3 X 5 X 11 X 31 x 41
3. 355. 400.
.- ---- ---·- - - - - - -- - -
8J Qual o menor n&meró que dividido pôr 15, 21 e 35
deixa sempre resto de 13. Para que o número considerado seja divisível por 3 e
Se o número não deixasse resto quando dividido por 15, por 7, é preciso que seja múltiplo de 3 e múltiplo de 7.
21 e 35, seria múltiplo de 15, 21 e 35 e poderíamos escrever: O múltiplo de 3 e 7 que sabemos achar é o m . m. c.
dêles igual a 3 X 7, por serem primos entre si.
N m. 15 (m - múltiplo).
Conhecido o menor, basta calcularmos os seus múlti.
N m. 21
plos (de 21), de dois algarismos, como pede o problema,
N m. 35 para acharmos os números que o satisfazem.
Como deixam sempre resto 13, poderemos ecrever: Assim:
N m. 15 + 13 21 X 1 = 21
N m . 21 + 13 21 X 2 = 42
N m . 35 + 13 21 X 3 = 63
21 X 4 = 84
e de um modo mais simples:
Não prosseguiremos na determinação dos múliplos de
rm 15 l 21, pois o seguinte ao último encontrado, já contém três
N = im 21 r + 13 algarismos.
Lm 35 J
11) Calcule os números compreendidos entre 1. 000 e
Considerando que dos múltiplos de vanos números sa- 3. 000, que sejam divisíveis por 24, 30 e 50.
bemos (temos processos) achar o menor (roteiro - g) é bas· Para os número serem divisíveis por 24, 30 e 50 é pre-
tante achar o m. m. c. dos números 15, 21 e 35, que sabe- ciso que sejam múltiplos dêles. Dos múltiplos dêles sabe-
mos ser 105 e então escreveremos: remos achar o menor múltiplo comum, que é 600 que está
fora dos limites fixados.
r 105 l
i Procuremos então os seus múltiplos compreendidos
N r+ 13 ou
ntre 1.000 e 3 . 000.
L J
N = 118 Teremos:
600 X 2 1.200
9) Qual o menor número divisível ao mesmo tempo 600 X 3 1.800
por 18, 24 e 48? 600 X 4 2 .400
O item d do roteiro diz ser o m. m. c. o melhor número
para ser dividido por outros. não prosseguiremos pois o seguinté é 3 . 000 e não serve.
Basta então acharmos o m. m. e. de 18, 24 e 48, que
é 144 para ter resolvido o problema. 12) Calcule os três menores números pelos quais se
d .vem multiplicar 12, 16 e 18, respectivamente, de modo
10) Determinar os números de dois algarismos, divi- quo os produtos sejam iguais.
iSÍveis por 3 e 7. Se depois de multiplicarmos 12, 16 e 18 por três núme-
1 os diferentes os produtos se tornam iguais é porque os re-
134 Paulo Pessoa
··-
136 Paulo Pessoa
--- - -
Prnblcmii;s ue Matemática pa.r a o Admissão 137
, bs períodos dos plantões dos enfermeiros são múlti-
19) Qual a menor quantia que pode se pode obter plos de 15, 35 e 21. Para voltarem a ficar juntos novamente
grupando notas de NCr$ 5, 00 e NCr$ 10, 00 . é preciso que decorra um tempo que seja múltiplo de 15,
35 e 21 e além disso o menor.
A menor auantia será múltipla, respectivamente de
Então o m. m. c. dos tempos que é 105 dias, findos os
NCr$ 5,00 e NCr$ 10,00. Será portanto o m. m. c. entre
NCr$ 5,00 e NCr$ 10,00 q ue é NCr$ 10,00. quais ficarão juntos novcnnente.
20) Tenho mais de 200 livros e menos de 300. Con- Considerando que ficaram juntos no dia 5 de março,
tando-os de 8 em 8, 10 em 10 e 15 em 15 sempre sobram 5. teremos:
Quantos livros possuo? De 5 a 31 de Março 27 dias
Se conta ndo os livros de 8 em 8, 10 em 10 e 15 em 15 De 1 a 30 de Abril 30
i.sempre sobram 5 é porque os livros que tenho, chamando-os De 1 a 31 de Maio 31
de N, são: De 1 a 30 de Junho 30
N = m. 8 +5 118
N m. 10 +5 ou
N = m. 15 +5 Considerando que o período é de 105
como fizemos de outras vêzes. 118 - 105 == 13
Considerando que são mais de 200 e menos de 300, EXERCiCIOS PARA RES.OLVER
o múltiplo 120, que é o menor, não serve.
Procurando o seguinte, isto é, 1) Determinar pelo processo da decomposição em fa-
tôres primos o m. m. c. dos números:
120 X 2 = 240
a) 28, 72 e 98; b) 60, 84 e 2'64; c) 36, 54 e 96.
Teremos:
Resposta: a) 3. 528; b) 9. 240 e c) 540.
240 +5= 245
que é o número de livros que possuo. 2) Determinar pelo processo de decomposição em
fatôres primos, em conjunto o m. m. c. dos números:
21) O s três enfermeiros de um pôsto médico fazem a) 30, 50 e 80; b) 125, 375 e 950; c) 18, 27, 40 e 35 .
plantão respectivamente de 15 em 15 dias; 35 em 35 dias
e 21 em 21 dias, mas ficaram juntos no dia 5 de março. Resposta: a) 1 . 200; b) 14. 250 e c) 7. 560.
Quando voltarão a ficar juntos novamente?
Pl'oblemas de Matemática para o Admissão 139
138 _ Paulo_ Pessoa --~- - --- -
~) 'rem-se A = 23 X 3m X S X 7 e Í3 = 2n X 32 X 1.
Calcular m e n de modo que o m. m. c seja 5. 040. 12) Determinar os três menores múltiplos comuns de
l4, 30 e 35.
Resposta: = 2 e n = 4.
m C . Pedro II - 1968
Resposta: 210, 420 e 630.
4) Sendo A = 23 X 3 2 X 53 X
7; B =
23 X 33 x 5 x 7
e C = 2 2 X 3'1 X 52 , determinar: o m. m. c.; o m.d.c. 13) Determinar os 4 menores múltiplos comuns de 9
e o quociente do m. m. c. pelo m . d. c. e 12.
Resposta: m. m. c. = 23 X 34 X 53 X 7; m . d. c. = Resposat: 36, 72, 108 e 144.
= 2 2 X 3 2 X 5 e o quociente 3.150.= 14) Determinar os dois menores múltiplos comuns aos
5) Qual a diferenca entre o m. m. c. e o m. d. c. dos números 36, 54 e 90.
lll.Úmeros 3 e 11? ,
Resposta: 540 e 1 . 080.
Resposta: 32. Ginasial - 1968 15) Calcular os três menores múltiplos comuns de 18
6) Determinar o m. m. c. dos números, com o auxílio e 27.
dom. d. c. Resposta: 54, 108 e 162.
a) 240 e 360; b) 520 e 956 15) Qual o menor número que dividido por 18, 24 e
Resposta: a) 720; b) 125 . 236. 48, deixa sempre resto 5.
7) Determinar o m. m. c. de dois números cujo pro~ Resposta: 149.
duto é 2 . 160 e m. d. c. = 6. 16) Determinar o menor número que dividido por 18,
45 e 63, deixa sempre resto 13.
Resposta: 360.
Resposta: 643.
8) Determinar o m. d. c. de dois números sabendo-se
que o produto dêles é 3 . 375 e o m. m. e. = 225. 17) Qual o menor número divisível ao mesmo tempo
por 18, 27 e 36.
Resposta: 15'.
Resposta: 108.
9) Determinar o m. m. c. de 2. 401 e 360, GQm Q a.uxí~
lio do m. d. c. 18) Qual o menor · número divisível ao mesmo tempo
por 18, 24, 30 e 40?
Resposta: 720.
Resposta: 360.
10) Determinar o m. m. c. dos número.s: 5.24 e 956., com
o auxilio do m. d. e. 19) Calcular os números de três algarismos que são
divisíveis por 36 e 40.
Resposta: 1.122.
Resposta: 360 e 720.
11) Determinar o m. d. e. de dois números: sabendo·
que o produto dêles é 5.040 e o seu m. m. e. '= 420. 20) Quais são os números inferiores a 1 . 400 que são
rlivisíveis por 8, 9 e 10?
Resposta: 12.
Resposta; 360, 720 e l. 080 .
140 Pa.ulo Pessoa
80) Âchcir o menor múltiplo de 1, que dividido pór S
e 9 deixa sempre resto 4.
21) Quais são os múltiplos de 15 compreendidos entre
29 e 59? Resposta: 49.
Resposta: '30 e 45. Liceu Nilo Peçanha - 1967 31) Achar o menor múltiplo de 60 divisível por 108.
7 ~ 3 3
- - - , etc. No caso de dar-se o contrário, isto é o dlenomina-
8
dor ser menor do que o numerador, a fração é dita impró- /\ lf!'u mas pr<J•p r:iedades das frações
8 7
pria como no caso das ±rações - - - e - - - . l.ª - Quando se multiplica o numerador de uma fracão
3 o por uma determinada quantidade·, a fração fica tantas vê~es
lJuando a fração é imprópna podemo.s ext:.air -lhe os maior 01'1'1nta~ forem as unidades da quantidade aue serviu
int1;;•,1u;;;, o que St: cunseyuc: Ul Vl LÜuUO o l1UH1c;1UUO! }'t:iO ele multiplicador . '
Ci.enornmactor.
s 2 2 2.ª - Quando se multinlica o denominador de uma fra-
Assim, - - - é igual a 1 + ou 1 - -- , re- cf'ro p or uma certa auantidade. a fracão fica tantas vê.ze:::
mer.or quantac:; fôrem as un idades da quantidade que serviu
3 3
15ultado que é conhecido como número mixto. O numero 1 e ~m~~&~ m. -
a parte imerra; ào1s o resto aa à1v1sao de ::i por ::i e ;;s o a1v1sor. Como com:eaüência: <la s duas propriedades anteriores,
A ode-s e dizer que: multio liccmdo-s9 os têrmos de uma fracão
Dai a fração - - , sempre própria (o resto não pode ser (numerador e denominador) por uma mesma quantidad~. a
3 fração não se altera. .
maior que o divisor), que se junta com a parte inteira, e
1 3.o - o.uando se div_ide o numerador de uma fração por
por isso, o nome de nuine10 m1x10. uma determmada quantidade, a fração fica tantas vêzes
Assim como ioi possível transformar uma ir.ação im- menor quantas forem as unidades da quantidade que serviu
própna em numero mixto, podemos trausrormar um numero de divisor.
mixro em iraçao impropria, para o que é bastame mulhpll-
car o inteiro peio aenommauor da ±ração e somar ao pro- 4.ª - Quando se divide o denominador de uma fra-
duto o numeraaor. Esse resul1aao é o numerador da tração ~·ão por uma determinada qµantidade, a fracão fica tantas
imprópria, 1que terá para denominador, o denominador da vêzes maior quantas forem ª!? unidades da quantidade que
nerviu de divisor.
fração.
Corno conseqüência das duas últimas propriedades,
,..onclw-se que uma fração não se altera quando se divide
146
os seus têrxnos (numerador e denominador) pela mesma
A segunda môstrou~rtos como podemos, certos casoi, em
lcterrrtinar frações equivalentes a uma fração dada, bas..1
quantidade. la ndo apenas que a fração dada, seja redutível.
Essa conseqüência permite fazer o que se chama: sim- A primeira nos permite calcular frações equivalentes à
plificação de uma fração, que sendo continuada até seus uma fração dada, seja ela redutível ou irredutível.
têrmos serem primos entre si, ela se tornará irredutível ou
reduzida à sua expressão mais simples. Vejamos como conseguir uma fração equivalente à hs.,
3
A simplificação de uma fração redutível (a que não tem ção rredutível - -
os seus têrmos primos entre si) pode ser feita por reducões 5
rmcessivas até que se torne uma fração irredutível. Pode
também ser feit~ com uma única simplificação, desde que Para isso é bastante multiplicar os seus têrmQs· por um
seus têrmos sejam divididos pelo m. d. e. dêles. mesmo número, 7 por exemplo, para termos:
27 3 3 X 7 21
Ass im, seja tornar irredutível a fracão redutíve.! ~'
5 5 X 7 35
por simplificações sucessivas.
De dois modos podemos então achar frações equivalen-
Teremos: tes à frações dadas:
0
27 27 3 9 9 3 3 l. - Simplificando-as, no caso de serem redutíveis ou mul-
- -- - ----- - - - - t.== - -' que tiplicando-lhes os têrmos por u.in mesmo número.
45 45 3 15 15 3 5 2. 0 - Multiplicando-lhes os têrmos por um determinado nú-
é irredutível. mero, no caso de serem as frações irredutíveis.
No caso de querermos obter a fração irredutível com
uma simplificação apenas, procuraríamos o m. d. c. de 27
EXERCíCIOS RESOLVIDOS
e 45 que sabemos ser 9 e teremos:
27 27 9 3 5 3 7
---
45 45 9 5
1) Somar as frações:
17
+ 17
+ 17
27 9 3 As frações cuja soma vamos fazer são homogêneas, pois
As frações - -' - - e '
são equivalentes, isto e, lêm o mesmo denominador.
45 15 5
têm o mesmo valor. As duas primeiras são redutíveis e a Em tais casos somam-se os numeradores e conserva-se o
denominador.
última irredutível.
Assim:
As duas conseqüências enumeradas anteriormente po·
dem ser sintetizadas em uma só e que é a seguinte: 5 3 7 5 +3+7 15
"O valor de uma fração não se altera quando se mul- 17 + 17i
+ 17 17 17
tiplicam ou dividem os Reus têrmos por un1 mesmo núme;r'!"· 1U l11J; j ,lJ
7
+ -7 + 7
1 em, pois se assim não fôsse, como vimos anteriormente, as
frações dadas ficariam divididas por 4, 9 e 18, deixando de
17 3 ser as dadas para somar.
~
---
7
2+ 7 Então teremos:
depois de extrair os inteiros. 4 X 4 3 X 9 1 X 18
3) Somar:
---+ 4 X 9
+ -2 -X -18
9 X 4
1 3
3 - +s- 16 27 18
-4 4 - 36- + --+
36
- - -, equivalentes às
36
fra ções dadas e que somadas dão:
Trata-se de somar doís números mixtos Devemos trans-
formá-los primeiramente em frações impróprias e depois 16 + 27 +28 61 25
somá-las, como nos exémplos anteriores. 1-,
36 36 36
De acôrdo com o que foi ensinado depois de extrair os inteiros.
1 13 3 23
3--=-- e 5--= 5) Efetuar as operações:
4 4 4 4 5 5 1
Então iremos somar: 12 - - + 4 - - + 3 - -_
6 9 2
13 23 36
- - + - - ,= --= 9 De início transformaremos os números mixtos em fra-
4 4 4 ções impróprias.
4 3 1 Vemos:
4) Somar as frações: - - + -- + --.
9 4 2 77 41 7
-6+ 9
+ 2
Como os denominadores das frações são diferentes, é
~ preciso reduzí-Jos ao mesmo
denominador, que será o m. m.
e. de 9, 4 e 2, isto é 36. A seguir reduziremos as frações ao mesmo denomina-
dor que é o m. m. c. de 6, 9 e 2, igual a 18.
.}50 1
Paulo .Pessoa
Problemas de Mate má tica para " .l\dmissão 151
A seguir procederemos como no e xemplo anterior e 8) Subtrair:
vem:
2
77 X 3 41 X 2 7 X 9 7-
18
+ 18 + 18
ou 3
Assim: 3 5 8
8 X 4 1
(-4
18
+
10 X 6
) X
2
ou 4 7 9
3 5 3 7 21
96 1 -'- --- X --
( 40
180 + 180 )x 2
ou: 7 4 5 20
9
2 1 4
11
4
(+ + 5 ) X
23 +- 5-- -
Teremos então:
Para resolvermos ~ma expressão dêsse tipo torna-se
9 necessário ter atenção a ordem das operações
4 é o mesmo que
11
Assim é que:
9 1 9
X 3 2
4 44
H A soma - - - + dev~ ser multiplicada por
4 5
18) Dividir
J '
1
32 e teremos:
23
ae 6-3
3 2 15 +8 23
Para dividir um inteiro por uma fração, conserva-se o + ----
4 5 20 20
inteiro; troca-se o sinal de dividir pelo de multiplicar, inver~
te-se a fração e proce<;i~-se çQmQ PQ exe;rcí.cio 13 ; ·
l'ro)>lemais de MaLemli.tlca pa.1·a o Admloio 159
1 20) Resolver:
f:sse resultado multiplicado p or - -, dá:
23 3
5
+2 5 23
23 1 1
X - - que deve ser somado à fração X X
3 2 3 8 10
20 23 20
4 + -- X
4 3 5
- - e teremos:
5 3 13
O numerador - - + 2 é igual a - -
1 4 1 + 16 17 5 5
+ 5- 3 2 3
20 20 20
O denominador -- + X é igu.:rl a
4 3 5
17 3 2X 3 3 2 15 +8 23
Dêsse resultado - - deve ser subtraído, não a fração - + - - =-+ - =- -= -
20 4 3X 5 4 5 20 20
7 7
- - , mas sim o quociente dela por - - . Então teremos:
12 9 13
---
5 5 23
Teremos então: X X
23 8 10
---
7 7 7 9 3 20
~--
12
+ - - -
9
= ---
12
X ~--
7
- - --
4 A fração cujos numeradore~ e denominadores são fra-
ções, significa, como tôda fração, que o numerador é para
(depois de simplificada) que deverá ser subtraído da fmção ser dividido pelo denomina dor; p oderemos resolvê-la:
17
13 23 13 20 52
20 ~~ + ~~ = ~~ X ~~ = ~~
5 20 5 23 23
Teremos finalmente: (depois de simplificado) e então teremos:
52 5 23 1
17 3 17 - 15 2 1 V
X 3 - - depois de feitas
23 8 10 4
20 4 20 10 s as operações.
9
5 5
1 1
42 X 5 210 1 3;
5 5
3
37 X 5 185
1 5 7
5 5 1
5 7 5
81 X 5 405
7
5 5
25) Complete a igualdade:
103 X 5 515 .,.•..
---- 20=--
5 5 8
15 3 8 1 5 Trata-se de procurar um número que dividido por 8, dê
24) Escreva o inverso de - - , ~-, --, - - e - - para quociente 20.
4 7 9 3 7
Temos portanto o divisor (8) e o quociente (20).
O inverso de um número é obtido colocando-o no de-
nominador de uma fração cujo numerador é a unidade. Sabemos que o dividendo (*) é o produto do divisor
pelo quociente.
Então os inversos dos números dados são obtidos:
1 15 4 Então:
---,
15 4 15 * (dividendo) = 8 X 20 = 160.
4
ProblemaoS de Matemática para o Admissão 165
26) Substitua o a sterístico para que a s fra ções sejam
equiva lentes: Com problemas dêsse gênero, a preposição de é subs-
p elo sinal de multiplicação e por isso teremos:
l 1tuída
2 10 3 3 X 25
X 25 = - - - 15.
3 5 5
Vimos como é possível obter fra ções equiva lentes a uma 29) Calcular:
fração dada.
2 4 2
Considerando que - - é uma fração irredutível e que - - - dos ~-- de 15.
3 • 5 3
-:i: equivalente que se pretende comple ~ar tem por numera-
dor 10, conclui-se que o numerador da fração dad~ (2) foi Do mesmo modo que no ·e xemplo anterior, teremos:
multiplicado por 5 (10 -:-- 2 =
5). J;>ara que a fração não se 4 2
altere o denominador (9) da fração dada deve ser também 8
X X 15
multiplicado por 5 e o asterístico (* ) será então: 5 3
3 X 5 = 15. 3 7
30) Determinar duas frações equivalentes a - - e - -
A fração procurada será: 5 8
10 de modo que o numerador da primeíra seja igual ao deno-
minador da segunda.
15 De duas maneiras podemos achar uma fração equiva-
le nte à outra, como já vimos.
27) O problema 25 pode ser enunciado: Escreva uma No caso em questão, por serem as frações irredutíveis,
fra5ão que seja igual a 20 e que tenha denominador 8. neus equivalentes só poderão ser obtidos multiplicando-se
.sous têrmos por quantidades iguais, respectivamente . Te-
Mudou apenas o enunciado. A maneira de resolver e 3
as razões apresentadas naquele problemo continuam as temos então que multiplicàr os têrrnos da fração por
mesmas e por isso a fração será:
7
160 u m número e os dos - - por outro.
8
8 Por isso o numerador da primeira fração p rocurada
1wrá múltip lo de 3 e o denominador da segunda, múltiplo
3 cJ 8.
28) Calcule - - d e 25. Como d evem ser iguais, por exigências do problema,
s g ue-se que êles têm que ser múltiplos de 3 e 8 . Vimos q ue
163 Pa,u lo Pessoa P r obl emas de Ma t emá tica pa.ra o Adm issão 169
34) Determinar o número que se deve tirar do deno- Teremos :
39
minador da fração - - - para tomá-la seis vêzes maior. 65 65 1 5
42 - - - 13 = - - X
73 73 13 73
Para tomarmos um número seis vêzes maior, é bas'an-
39 65
te multiplicá-lo por 6 . Então: para tornarmos a fração - - - Comparando a fração dada - - - e o seu quociente por
42 73
seis vêzes maior, devemos multiplicá-la por 6 e teremos 5
39 13, - -- verificamos fàcilmente que entre as duas existe
- -- X 6 73
42 apenas, uma diferença de 65 - 5, isto é, 60 entre os se:1s
Para que a solução se torne evidente em lugar de mul- numeradores, sendo portanto 60 a resposta pedida.
tiplicarmos 39 por 6 faremos a simplificação do multiplica-
dor 6 com o denominador 42 e acharemos a fração: 36) Três quartos do metro de uma fazenda custa NCr$
36,00. Quanto custará um metro?
39 3
Podemos dizer que a fração - - · -, é igual, isto é. cor-
7 4
39 responde a NCr$ 36.00.
Considerando que a fração dada era e que a
42 Escrev·e remos então:
39
fração seis vêzes maior é - - - , constatamos que entre as 3 corresponde
7 -----? NCr 36,00
duas existe apenas uma diferença entre os denominadores 4
de:
3 1 corresponde
42 - 7 = 35.
Foi bastante tirar 35 do denominador da fração dada 4
-
3 -
4
---~--·-? NCr$ 36,00 + · 3
1 corresponde 5
~ 9 . 872 ~ 15
7 7
7 corresponde 1
- -- ,, 69 . 104
7 7
7 8 7
Como - - - - - - podemos escrever: -> 21 laranjas.
7 8 7
5 12 corresponde 4
42) Uma pessoa gastou - - - - de seus haveres e ficou
5
+ 5
- - - - -- --'.> 1. 700
7
17 corresponde 1
----------') 1. 700 tom - - - dêles mais NCr$ 16,40. Quanto tinha? +
5 3
7
1 corresponde De início a pessoa tinha - - - .
--- 100 7
5
7 3 21 21 4
Se só gastasse - - - , sua economia seria NCr$
Teremos então: 5
110, 00 + NCr$ 580, OC = NCr$ 720, 00 que corresponderia a
2
- - - -- - - - - + NCr$ 16,40 5 4 l
21
5 5 5
1
- ----+ NCr$ 8,20 Então:
21
21 - - - - - - - - -> 720.00 e
- ----+ NCr$ 172,20. 5
21 5
2
-+ 3 . 600,00
43) Em um ginásio - - - dos alunos são meninas.
5
3
O número de meninos é 215. Qual o total de estudantes?
45) Três operários fazem um trabalho em 4 dias; o
Ginasial - 1969 p11meiro e o segundo se ndo capazes de fazê-lo sozinhos em
9
+ --- -
12 36
1 2 1
- - - com despesas pessoais.
1
X
4 5 10
o trabalho diário doo três operários sendo - - - ,
4 Então gastou ao todo:
como vimos, do serviço, segue-se que o trabalho diário do 3 1 6 + 1 7
terceiro será: --+ -~ = - - -
5 10 10 10
1 7 1
5
4 36 18 Dissemos que seu ordenado era mas também
5
Teremos então: 10
podia ser - - -
1 Do trabalho 10.
-----~ em 1 dia 7
18 Então depois dos gastos de - - - , sobraram:
10
18 (trabalho todo)
- -- ------~ em 18 dias. 10 7 3
18 ---- --- I que orcresponde à
10 10 10
173 Paulo Pessoa
parte economizada. i
Nessas condições as duas primeiras teriam recebido:
2 1 13
--- + --- = --- da quantia total, ca-
Então: 3 5 15
bendo à terceira, que recebeu o restante:
3 corresponde 15 13 2
---------? NCr$ 30, 00 da quantia distri-
10· 15 15 15
buída, correspondente a NCr$ 32, 00 .
1 corresponde Teríamos então:
- - - -- ----? NCr$ 10. 00
2
10 - -- - - - - - - ? NCr$ 32, 00
15
corresponde 1
10 ;. NCr$ 16, 00
---? NCr$ 100, 00 15
10
15
15
- - - ---·--? NCr$ 240, 00
Certa quantia foi repartida entre três pessoas. 1\
47)
2 Sendo a quantia total NCr$ 240,00 e a distribuição tendo
primeira recebeu - - - da quantia mais NCr$ 5,00. A se- sido feita de acôrdo com o enunciado do problema, as im-
3 p ortâncias distribuídas foram :
1 2
gunda, - - - mais NCr$ 12,00. l.ª pessoa: - -
3
X NCr$ 240, 00 + NCr$ 5, 00
5
= NCr$ 165, 00.
Tendo a terceira recebido o restante no valor de NCrS 1
15,00, quanto recebeu cada pessoa? 2.ª pessoa: - - X NCr$ 240,00 + NCr$ 12,00
11 1111 ! ' 5
Se a primeira pessoa não houvesse recebido os NCr$
= NCr$ 60, 00.
2 3.ª pessoa: Como disse o problema NCr$ 15.00.
5, 00 além dos - - - da quantia e a segunda não ganhasse
3 48) Dividir 480 laranjas por três pessoas, de tal sorte
1 que as partes da primeira e da segunda sejam respectiva-
NCr$ 12, 00 além do - - - que recebeu, naturalmente que 1 4
5 mente - - - e - - - do que recebeu a terceira.
3 5
a terceira pessoa receberia:
NCr$ 15, 00 + NCr$ 5, 00 + NCr$ 12, 00 = NCr$ 32, 00 Problem,.s de Matemática para o Admissão 131
Podemos escrever: E como das outras vêzes:
1
32
Parte da l.ª - - - -- da 3.ª ~ 480
3 15
4 l
~ 15
Pc.ute da 2.ª - - - - - da 3.ª 15
5
15
Se conhecessemos a parte da 3.ª teríamos a fraçã o da ~ 225 laranjas .
primeira e segunda partes . 15
Então: 2 3
A primeira tendo gasto fico u com e a
l 4 3 5 + 12 + 15 32
5 5
3
+--+
4 3 15 15 3 4
$egunda gastando - - - ficou com - - -
7 7
182 Paulo Pessoa
5 21 .21 13 13 13 :i. 3
5 21 13 1
Considerando q ue - - - é igual a - - - podemos di- Resposta: a) - - ; b) 2 - -; c) 2
5 21 15 9
zer que as importâncias de ambas expressas em frações
21 20
são - - - e - - - e que somadas correspondem à impor-
21 21
@somar
tância que ambas possuem juntas. 1 5
a) 8 - - + 9 - -
Então: 6 6
21 20 41
- - + - - = - - - ---7 NCr$ 246,00 4 3 2
21 21 21 b) 3 -- + 7 -- + 1
5 5 5
1
- -- - - -- - - ---? NCr$ 6, OD
21 2 1 3
21 c) +3--+ 5- -
7 7 7
--7 NCr$ 126, 00
21
4 6
20 Resposta: a) 18; b ) 12 - - ; c) 8 - -
--7 NCr$ 120, OG 5 7
21
7 3
a) 4 ~
1
- ·--· -
2
.
a)-- - - - 2
9 9 b) 5 - - ·- . -.
s
15 9 1
b) - - - -- - - - 3
4 4 4 e) 7---
4
8 7 1 4
e) - - - - - - - - d) 8 - --
15 15 15 5
4 1 1 3 1 1
:Resp osta: a ) - - ; b ) 1 - -; e) zero. Resposta: a) 3 - - ; b) 4 - - ; e) 6 - - ; d ) 7 - -
9 4 2 5 4 5
3 17
Colégio Pedro II -
1
1968
11
e 5
4
24
Efetuar as operações:
3
Resposta: a ) 2 - - ; b) 4 - - ,. e) 2 - ----; d ) 4 -
21 - a) 5 X - - X 2--
56 22 2
8
15 16
Sub trair:
29
~ b) 18 X (
8
+ 9
+ - :- + +-)
4
a) -- - 5
e) -- X - - X 15 - -
4
5 4 9
18
11 1 3
b) - - - 2
Resposta: a) 2 - - ; b) 37 - -; e) 55 - -
7 12 2 5
e) -
15
-
8
- 1 @ Efetuar as oPerações:
2 4 5 l
-a) ( -3- + -5- --6- X -8- ) X
1 4 7
Resposta: a ) 2 - -- ; b) - --,. e)· - -
1 1
4 7 8 1 -+
5 8
188 P a ulo P~ssoa
Proble m as de Ma t emática para o Admissão 189
14) Efetuar:
/ 5
b) ' 4- - 8
\ 7 a) ----;---2
9
19 11
13
--
Resposta: a) 1 - - ; b) - -
~ 25 ° 63 b) - - + 5
7
~ Dividir:
21 7 3
e) 4-- + 5
a) -- - --
4
23 17
4 5
10 20 - d) 2-- + l
b) - - - --
5 6
13 31
11
3 6 x e) 9 - - + 12
e) -- - -- 13
5 7
5
5 5 7 X f) 21--;-- - -
Resposta: a) 2 - - ; b) 1 - - ; e) - - 8
23 26 l(l
G Efetumª' divi•Õe'! . g) --
14
23
+ 7
5
- b) ( :2 + ;5 + :a ) ( ;; - ;~ ) 6
.l( i) 6 + --
e) 7_2_--;--- (-3-+ _2_ + _1_) 7
11 4 5 6 2
2 / l ' 1 ) / ( j) 21 + 5-
-d) 3 ----;--- \_ 2 - - X 1-- 3
5 3 5
4 1
47 6 5 21 k) 6 -- + 2 --
Resposta: a) - ; b) 8 - ; e) 5 - ; d) - 7 2
79 7 11 25
Probl e m a·s de Matemáti ca para o Admis ão 191.
190 Pu.ulo Pessoa
h) ) ·'+ 1 _ l_ - í( 5 + _!_
2 3 L s
3 - 8- 2 + (1
7) X -5- -2- + 1) -4- 1
-;- 1 -2- J
1 5 8 3 9
i) -+-x----;--
5 4 3 4 2
7 17 11
b) ( _1_ _ _l _ ) -;- _s_ + _ 2_ X 1 _ l_ f) - ; g) 2 - - h) O; i) 3 -
2 3 6 3 5 72 20 30
G Efetuac
e)
3 _1
e) ( +-+) (_
\
s __
4 )
6 5
~ b) [( 4 * [(3+-+x) 3+)
+3
f) 2 - - '\ -3-
-9 2 + 1
-5- ) .-;- 13 X 1--;-
7
(~ ~-2+)J 7
3 2
+
·~ x2+)J
g) - 5-;- 2 -
5 9 t
8 51 4 75 1 1
Resposta: a) - - ; b) - - - ; e) - - ; d) ----; 2-- X 3 X
9 8 45 392 3 2
3
e) 1 - -
7 1
- (j Resolver:
1
8 ---
2
7
2-- + Resposta:
3 15 Liceu Nilo Peçonha - 1968
X 46
5
4-- - 2
9 5 X \ 120 - [ ( 3 X 50 - 400 ...;- 4 ) X 2 ] ( _, 100
Resposta: 60 Colégio Militar - l9p7
Resposta: O Liceu Nilo Peçonha - 1967
e
11
7 11 3 2
b) - - - , - - - e - -- Mário p ercorreu de uma estrada; Pedro
8 9 10 7
2 3
7 9 e Antônio - -· - . Quem está mais p róximo do
c) - -- e !1 4
10 7 l1111 do estrada?
5 2 7
d) - -- - - -' ll sposta: Antônio . Liceu Nilo Peçanba - 1967
'
12 5 18
'Í 11 7 5
11 7 17 'l.3) Tem-se as frações - - - , - - - e - - - Dizer:
e) - -- ' - -- e - - - 20 15 12
36 24 63
,i) q11ol a mais próxima da unidade? b) Escreva-as em ordem
3 7 7 , 1 111 e- 11 le de grandeza .
-==- f) - --
'
- - -
'
- -- e -- -
11 5 7 11
5 7 3 4
llosposta: a ) - - -; b) - - -, - - - e - - -
7 8 8 20 12 15 20
Resposta: a ) - - -, - -- e - - -
13 11 9 Colégio Pedro II - 1968
3 7 11
b) - -, - - e - - ( '. 1) Escrever em ordem de grandeza decrescente as
11111 ( 1( u
10 8 9
5 7 3 1
7 9 a) - - -' - - -, e - --
c) e --- 6 8 4 2
10 7
3 7 5 7
7 2 5 b) - -- - - -, e - --
d) - - -' '
e - - - 5 9 18 10
18 5 12
15
7
e - --
12
' 27) Complete as igualdades:
*
3 1 4 5 5
a) -- = 15
d) - - -, - - -, 5
- - - e -- -
4 3 9 12 6 *
b) = 256
Reduzindo-as ao mesmo numerador: 36
7 5 3 1 1050
Respos'. a: a) ---
8
. - -- , - - - e - -- e) 75 = - - -
6 4 2 *
7 7 196
b) - - - . - 10- -, - -53 - e - 5-- d) 28
9 18 *
4 7 8 1 180
e) ---
5
. - - -, - -- e --- e) 36 = - -
*
-
12 15 3
Resposta: 75; b) 9.216; e) 14; e. 5
5 3 4 5 l
d) - --
6
. .
- - -, - - - - - - e 28) Substitua os asterísticos pelos seus valôres nas
4 9 12 3 .1 CJUmtes frações:
Resposta
203 259 287 161 5 *
7 7 2 8
b)
@ Escreva o inverso de:
6 *
4 120 1
8 *
e)
4 - - -, 16, -- e - - 12 6
9 37 7
78 3
1 9 37 d)
Resposta: - - - , - - -. - - - - e 7 104 *
40 16 120
Resposta: a) 20; b ) 24; e) 4; d ) 4
198 Pau lo P es soa
Probl emas de M atemática para o Admi ssão 199
~ Escreva a fração cujo numerador seja 51 e que ·1 3
te~~ara valor 17 . 33) Quais as frações equivalentes a - - - e -- - ,
51 7 11
ResPosta: !ois que o denominador da primeira seja igual ao numera-
3 dor da segunda?
12 21
30) Calcular: Respos7a: - - - e - - -
3 21 77 Colégio Militar -- 1967
a) de 28
7 8
Dê a fração equivalente a - - - com numerçrdor
3
b) - - de 32 / 88.
11
4 88
4 7 Resposta:
121 Ginasial - 1967
e) - -- de de 240
5 8
9
e
4
Resposta: a) 12; b) 24; c) 168.
9
e
/ @ Escrnva a fração
<los têrmos seja 48 .
18
equivalente a - -- cuja soma
15
44 Resposta: 30
Resposta:
60
468
, cujo denomi-
Calcular o número que se deve tirar do numera-
45
dor da fração - - - - para torná-la 15 vêzes menor.
131
Resposta: 42
35
a
Resposta:
91
6
Achar uma fração igual a - - - , cujo denomi-
G Os + de uma peça de fazenda custa NCr$
27
$
Resposta:
36 Para despachar - - - de uma colheita de laran-
5
jas, empregaram-se 12 caixotes . Quantos caixotes teriam
tri'\\ Calcular o número que se deve tirar do denomina- ~ido necessários Para despachar tôda a colheita?
Q 13
dor da fração - - - para torná-la cinco vêzes maior. Resposta: 20 Colégio Pedro II - 1968
45
Resposta: 36
3
~ aumentado de
3
1
e Resposta: 28
+
Resposta: NCr$ 8 . 344,00
5
Quantos litros conterão
Resposta: 20
6
do reservatório?
V
@ Os do piso de uma sala foram ladrilhados
ô 1
Distribuem-se 3 - -- quiios de açúcar en '.re
Resposta: 640 Ginasial - 1967
2
1
vários pobres. Cada um recebeu - -- de quilo Quantos
0 1
Sabendo-se que 5 - --
2
peças de fazenda
4
5
foram os pobres beneficiados? custaram NCr$ 7.634,00. Qual será o preço de apenas - -
8
Resposta: 14 da peça?
Qual é o número?
+ de um número é 17.
Resposta: NCr$ 867,50
(!})Os - --
4
3
de uma Peça de fazenda custam NCr$
'
~ A soma de dois números é 595 e um dêles é igual
e.e - - - do outro. Achar os dois números.
Resposta: NCr$ 8,00 5
Resposta: 175 e 420
?Q·A
~·'-:1! Paulo Pessoa
7 3
2
Em um ginásio - - - dos alunos são meninas .
f!§i)3
somando-se 25 a um número, o resultado repre-
G uma pessoa gas!a + d o seu º'denado mais
senta - - do mesmo número. Qual é o número?
2 NCr$ 200, 00. Se economiza NCr$ 600, 00, quanto recebe por
mês?
Resposta: 50
Resposta: NCr$ 1 . 400,00 ~
~ Subtraindo-se 150 unidades d eum certo número
\.J 13 66) Uma torneira enche um tanque em 2 horas e outra
em 3 horas . Estando o tanque vazio, em quantas horas as
obtém-se - - - dêsse número . Qual é o número?
18 duas juntas o encherão?
Resposta: 540 1
1
3 5
Pois e por fim - - - do que possuía. Ficam deven- 67) Uma torneira enche um reservatório em
4 12 9
do NCr$ 5,00 . Quanto tinha? 1
do dia e uma outra o esvazia em - - - do dia. Abertas
Resposta: NCr$ 7,00 7
no mesmo instante, no fim de quanto tempo o tanque ficará
Na resolução de um problema, um aluno empregou
cheio?
2
do tempo concedido para pensar; - - - para re- 1
3 9 Resposta: dia
5 2
solvê-lo e - - - para corrigi-lo e passar a limpo . Tendo 68) Dois operários podem fazer uma obra em 6 dias.
18 Um dêles sozinho, seria capaz de realizá-la em 8 dias .
g~st~ apenas 20 minutos, pergunta-se: Com ,q ue antece-
Quantos dias levará o outro para fazer a mesma obra?
denc1a concluiu o problema?
Resposta: 4 minutos Colégio Militar. - 1967 Resposta: 24 dias
NúMEROS DECIMAIS
Exemplos:
19 137 3819 207
- - -, etc.
10 100 1-000 10 .000
Essas frações decimais, correspondem aos números deci-
"'"is:
1,9; 1,37; 3,819 e 0,.0207;
q 11ociente das divisões dos numeradores das frações deci-
l 1111 • dadas pelos respectivos denominadores.
O algarismo que fica à esquerda da vírgula é a parte
1111< iw; os algarismos que aparecem depois da vírgula, cha-
'1n1m-se algarismos decimais e o seu conjunto, a parte
c/1 • ·11nal.
Com os números decimais podemos fazer as mesmas
• 1it rações que fazemos com os números inteiros . Podemos
l111nbém combiná-los, através das operações correntes,
1 '1111 números inteiros, como mostraremos adiante.
•• 10
0,454545 ... . ou O,( 45) ou 0.45 ou 0.45
Então:
3,471 15,039 12 (inicialmente)
X 12
6 942 15,039 12, 000 (igualando as casas)
3 471
41, 652
. . Foram sep~radas três casas no produto porque 0 mul- 15 039 12 000 (retiradas as vírgulas)
1tphcando tem tres casas decimais e o multiplicador nenhu-
ma, sendo assim 3, o número de casas dos fatôres (multi- 3 039 l
plicando e multiplicador) .
Encontramos o ,q uociente 1 e o resto 3 039, que na reali-
6) MultiPlicar 14, 015 por 3,19 . dade é 3, 039. Para continuarmos a divisão uma vez que
não existe nenhum outro algarismo no dividendo, coloca-se
Depois do que foi dito, vem: uma vírgula no quociente, depois de 1, no caso do exemplo
e acrescenta-se um zero à direita do resto e colocamos o
14,015 .segundo algarismo no quociente. Para continuarmos a divi-
X 3,19 são repetiremos a colocação de outro zero no segundo resto
126 135 "' assim sucessivamente até obtermos o número de casa.<J
140 15 decimais desejadas, no quociente.
420 45
Assim teremos:
44,70785
1
Foram separadas cinco casas no produ'. o a contar da 15 039 1 12 000
direita para à esquerda porque o multiplicando tem três carns 1
2506 20ººº
1253 oººº
Produto -----7 15,36 Neste exemplo a divisão acabou se fazendo exatamente,
depois de encontrar no quociente 5 casas decimais
Ao produto deve ser somado o resto para acharmos o
dividendo 9) Dividir 7 por 8, 45
Então: Depois do que foi dito nos exemplos (7) e (8), efetuaremos
15, 036 + Resto 15,039 a divisão sem: repetir as fases assinaladas naquele·s exercí-
cios.
Então:
Resto = 15, 039 - 15, 036 O, 003 (três milésimos) Teremos:
Sendo assim: 1
ce O, 1
0,3(47) == 0,347 :=1 0.347 O, 3 474747 .. . = 10
347 - 3 344 172
!==' - - -- - - -- , depois de 3 1
990 990 495 O, 333 . .. =
tornada irredutível a fração. 9 3
3 1 5 9 14 36
+ 2 9
ou
X X 9 - - - = - - ·- X
10 3 10 10 9 25 3 18
5 4
42 17 1
- - - = - - = 0.4
~- x
10 10
4.5 5 5
ou
25) Calcular o valor da expressão:
504
+ 2 18
O, 77 ... X 1. 2 3,4 5 X
+ - - - - - -- 225 3 9
1, 55.. . X 1. 44 2 9
14 17
3 18
15 25 14 ,56
Procedendo-se como da vez anterior: +----=
25
+
56 4 15
7
0.77 . .. '- - - 25 3
9
12 6 17 4 14 25 17
1. 2 - - -- +--~--=--X--+ X
10 s 25 3 15 56 25
3 5 51 125 + 153
s 14 X =--+
L SS .. . t:=, 1
+ 9 9
4 12 100 300
278 139
144 36
1.44 ---- 300 150
100 25
26) Um aluno enganou-se na escolha dos têrmos de uma
34 17
~ivisão. Considerando o dividendo como divisor, achou para
3,4 - --- =--- o ,q uociente O, 658. Qual era o verdadeiro quociente?
10 s
Problema·s de Matemática pa.ra o Admissão 235
ü ê11CJtttlo do aluno levou-t> u etchcu- Uni q uociente inv ê1·~ De acôrdo com a regra dada a fração se transforma em
so do que deveria ter achado. Por conseguinte para repa- uma dízima periódica composta com dois algarismos no
rar o seu engano êle deverá achar o inverso do quociente nti-período .
1
~ncontrado, ou seja A fração:
0,658
15 3 3
Assim: =~e também, de acôrdo
40 8
rom o que foi dito anteriormente ela gerará uma dízima
1000 O, 658 fi ni ta ou decimal exato, com três casas decimais .
7 15 8 Assim :
- - -; - - - e ---
12 40 21 5 1
o.s
Como já foi dito é bastante tornar as frações irredutíveis 10 2
e em seguida decompor em fatôres primos seus denomina-
dores . Então teremos:
l
Assim a primeira: - -·- da idade do pai - - - ---) 20 a nos
2
7 7 2
r idade dp pai - - - -~--...- ~ 40 anos .
12 2 2
X 3 2
1
1
lOQí 10
da
a)
b)
-
Efetuar as operações:
7,'8 :
3,04
+5, 004
+0,6 +
+
18, 3
8,06 6,4 +
Made do pai, basta calcular - - da idade do pai, e) 35,0045 +0,985.4 +
0,010.1
10
(40 anos) para se ter: Resposta: a) 31,104; b) 18,l; e 36
1 Efetuar as operações:
- - X 40 = 4 anos (idade do filho).
10 a) 17, 2 - 5, 47
b) 9 - 2, 005
29) Q uem gastar O, 125 de uma fortuna; depois gastar e) 0,06 + 0, 012 - 0,0075
O, 45; tornar a gastar O, 2 e ainda ficar com NCr$ 9,00, -d) 48,01 - 8,04 - 9,89
quanto tem? x e) 715,004 - 306,45 + 2,006 - 410.5
)< f) (43, 81 - 18, 715) - (15, 08 - 9, 32)
Os gastos somados foram de: '<. g) (38 - 17,3) - (47, 83 - 28)
o. 125 + o. 45 + o, 2 = o, 775
~ h) 50, 005 + 20, 05 - º·
8
Então:
) 3, 5 X 4, 136
0.225 --~ NCr$ 9, 00 ou - b) 5, 0007 X 3, 2
225
- e) 15, 32 X 6, 8 +l. 25
.)(d) (23, 4 - 22, 006} X (32, 16 - 31, 22)
--~ NCr$ 9, 00 ou ...: e) 3 (1, 732 - l, 414.2) - O, 87
1000
f) 23, 1 (3, 481 . - 3, 381) 15, 4 +
1 9,00 g) 5, 45 X 10 - (38, 3 - 27, 18) X 2
--~ ou 2
1000 225 h) (5 - l, '5 X - - ) X 0,2
3
1000 9 000,00 i) 14, 7 X O, 5
-·-~ ·= NCr$ 40,00 Ginasial - 19p8
1000 225
Resposta: a) 14, 476; b) 16, 002.54; e) 130, 22; dl
Poderíamos chegar ao mes~o resuJt9do se dividíssemo~ l, 310 . 36; e) O, 083. 4; f) 17, 71; g) 32, 26; h) O, 8; i) 7, 35
NCr$ 9, 00 por O, 225 , - · ,
5) Efetuar: 9
3, 07 - O, 07 X 2 + -- - O, 387
2
a) 12, 005 - 0,-006 -:-- 4 + O, 5 X O, 3
b) O, 05 X O. 04 + 8 -:-- O, 002 - O, 9 -:-- ·30 Resposta: 7, 043 , 1.E. e C. Dutra - 1968
c) 17,4 X 0,25 - 0,016 -:-- 8 +
0,000 . 5 X 4 -
- O, 7 X O, 5 10) Calcule:
d ) 3, 2 - O, 04 -:-- O, 2 +
3 X O, 5
12) Complete as igualdades escrevendo no lugar das 16) Converter em fra ção ordiná ria o decimal O, 4 7575 ...
letras o nú,mero que satlsraz cada uma respectivamente:
471
a) 1.964 = 360, 8 X a + 160 Resposta :
b) 1.126,80 = b X 187,8+O,10
C) b X 2, 16 +
UH6 =
2, 68 990 Liceu Nilo Peçanha - 1967
d) a X 4~ 1 =
42, lU 17) Converter em fração ordinária os decimais:
e) o, 648 = 26 X o, 024 + b
a -7- 0, 4
f)
o, l
=
102, 7
7, 3; 9, 47; 19, 211 e O, 4739
73 947 19211 4739
Resposta: - - ; - - - - - - e _ __
Resposta: a) 5; b) 6; c) O, 4;, d) O, 10; e) O, 024; · f)
10 100 1000 10.000
4, 108
13) Converter em decimal as frações ordniárias: 18) Converter em frações ordinárias irredutíveis os
ele cimais:
14 46 15 15 2, 12; 0, 418; 7, 36 e 34,4512
a) ; b) - - ; c) - - e d) - -
30 24 18 8
3 209 9 282
Resposta: a) O, 46; b) l, 91 (6); c) O, 83; d) 1, 875 Resposta; 2- - : 7~e34
25 500 25 625
24Z P&ul9 Peijsoa
rr~~lem~ 4e .. 11tom•Hlllll p$l'~ ~ ~1!mj9P4o 24~
O, 4 (6); 1, 916; 0.8333 ... ; O, 6 (3); 3, 2 (7)1); :ZZ) esol ver ti expressa ó
19) Converter em frações ordinárias irredutíveis os
O, 75 O, 3636... 1
decimais;
0.06
X - 4,-2424
-- ...
----
14
1, 5; O, 7: O, (12); 1, 873
2, (27); Resposta: 1
3 5 7 4 97
Resposta: 2 - - ; 1 - -; - - ; - - ; 1 23) Resolyer:
11 9 9 33 111 a) l, 75 --;- O, 833 . . . +
O, 09 X 10
20) Converter em frações ordinárias irredutíveis os,
decimais:
b) 3, 411...
2, 222 ... .
+2, 333... 7 X O, 333 ... -
Resposta: a) 3; b) 1, 3
O, 4 (•6); 1, 916; 0,8333 ... ; O, 6 (3); 3, 2 (71);
. 24) Ditribuí~am urna garrafa de leite da seguinte ma-
9. 165; 2. 34 (5). n erra: Em uma x1cara O, 25; em outra menor O, 125 e o resto
7 23 5 19 269 m 25 canecas iguais . Que quantidade de leite foi posto
Resposta: - - -; - - - ; 3 - -; m cada caneca?
15 12 6 45 990 Resposta: O. 025.
82 2111 311
----e - - -- 2 - -- 25) Dois irmãos bebem diàriamente O, 75 e O, 8 de umcr
495 90ü 900 ga~rafa de ~eite, P,ºr dia. No fim de quantos dias o que bebe
21) Dizer sem efetuar, a natureza dos decimais gera- mms Por d10, tera bebido mais 10 garrafas do leitte que G
outro?
dos pelas frações:
25 9 21 5 8 8 Resposta: 200 dias.
a ) - ; b) - - ; c) - -;d) - ; e ) - ; f) - -;
147 20 15 12 14 21 . 26) Quem pagou 0,15 de sua dívid<:I· por mês, quanto
153 82 311 25 36 amda deverá na oitava prestação paga?
g) ; h) - - ; i) - -; j) - - ; k) - - Resposta: Não deverá nada. Terá pago O, 20 a mais.
240 495 900 15 144
Resposta: a) Periódica simples . 27) Qual a fração mais simples equivalente a O, 9166 ..•
b) Decimal exato ou dízima finita . cujos têrmos têm para m. d. e. 6?
e) Dízima periódica composta. 66
d) Dízima periódica composta. Resposta:
e) Dízima Periódica simples. 72 Colégio Pedro II - 1968
f) Dízima periódica simples.
g) Dízima finita. 28) A diferença de dois números é 19, 35. Se diminuís-
h) Dízima periódica composta. semos cada um dêles de 6 unidades o maior ficaria o quá-
i) Dízima periódica composta . druplo do menor. Qual o maior dos dois números dados
j) Dízima periódica simples , inicialmente?
k) Decimal exato . Resposta: 31, 80 l. E. e C. Dutra - 1968
llNlDADE DO COMPRIMENTO
A unidade principal de comprimento é o metro (m), que
i' igual à décima-milionésima parte do quarto do meridiano
lt rrestre, isto é, a distância do Pólo ao Equador, contada
1 • bre um meridiano.
PO LO NORT E
p
pi
P O LO SU L
d' 1
Ih
1
Consideraremos apenas as seguintes figuras planas:
2p = a + b +c +d ou
A
dl
r- -,
[
a
lb
B
2p =1 a+ b +a +b ou
1 1
2p = 2a + 2b D
l
e
!
e
Seu semi-perímetro é:
Os lados a e b; b e e; e ·e d; a e d, são perpendiculares.
Os lados a e e e b e d, são opostos e paralelos.
Triângulo. Figura plana de três lados, que podem ser Os lados são todos iguais; por isso:
iguais ou diferentes ou ainda dois igua is e \JJJJ. d1.(erente.
a=b=c=d
2.5{) Pa ulo Pesso~
2.º caso: 2p t=. a + b + c e semi-perímetro:
a+b+c
TRlANGULOS
2
A A
b e a+ 2b ou a+ 2c
a +
2b a + 2c
p = -----
2 2
a
Vejamos alguns exemplos:
Outro exemplo:
1.º caso: 2p = a + b + c, mas como a = b = c
teremos 2p =
a + a + a que dá: Calcular o perímetro e o semi-perímetro de um retân-
gulo de lados: 15, 3 dam e 149 km, dando a resposta em
2p = 3a e o semi-perímetro: hectômetros
Vimos que o perímetro do triângulo eqiiilátero é; A unidade principal de superfície é o metro quadrado
(m 2) isto é, a área de um quadrado de um metro de lado .
2p = '3 a, a sendo o lado do triângulo .
Seus múltiplos, de acôrdo com a significação dos prefi-
Então: xos, dada quando tratamos da unidade de comprimento, são:
1967, 341 m 2 = O, 001. 967. 341 km2 Então, depois do que foi dito teremos inicialmente, se
q uisermos obter a área em centímetros quadrados:
As superfícies medidas pelo metro quadrado, seus múl-
tiplos e submúltiplos também podem ser avaliados Pela
3, 8 dam = 3800 cm
CUBO ARESTA DO
'PARALELEPIPEDO
YERTICE DO Cl!00
ARESTA DO
PARAL ELE PIPEDO
Quilograma (k9 - l . 000 9ramas) Como o número dado só tem quatro algarismos antes
'1 1 vírgula, será necessário colocar-se um zero à esquerda
Miriagroma (Mg - 10. 000 gramas - em desuso) d número, precedido da vírgula .
Quintal métrico (Qm - 100. 000 .gramas)
Assim:
Tonelada métrica (tm · 1. 000 . 000 gram as)
2567, 8 hg = O, 25678 toneladas
Os submúltiplos são:
lJm grama (g) é o volume de um ce ntímetro cúbico de
Hectograma (hg - 100 gramas) < rq 1ia destila da a 4º centígrados e à pressão atmosférica de
Decagrama (dag - 10 gramas) '/()() mm da coluna do mercúrio.
'J66
1"!'111!9 f' illllU · l ' t::J:::iUB
P i ' o bl t~ l n ns
Entoo vetn:
e) 1.347, 391 -2 hm~ = L 347.391.2 km3 _ 1.347.391, 2
R.espostas: dam:J = 1. 347 . 391.200 m:~ =134 . 739.120.000 dm'1 = . . ... .
=
-= 134. 739 . 120 . 000 . 000 cm3 134 . 739 .120 . 000 . 000 . 000 m m ·1
a) 347 km 2 = 347.000 . 000 rn 2 = 347 . 000.000 ca
1 .835,891 mm~ = 1,835 . 891 cm 3 =
b ) 19, 375 dm 2 = O, 000 .019.375 hm 2 = O, 000 .019 . 375 lia
- O, 00 1.835.891 dm3 = O, 000 .001.835 . 891 m'1 =
e) 3, 051 m " =· 3, 051 ca = O, 000 . 305.1 ha
d) O, 007 dm 2 = O, 000 .000 . 7 dam2 = O, 000. 000 . 7 a = O, 000.000.001.835 . 891 dam8 =
- O, 000 .000 .000.001.835.891 hmR =
e) O, 03 cm" = O, 000.003 m~ = O, 000.003 ca
= O, 000.000.000.000 . 001.835 -891 km3
f) 39 m 2 = 39 ca = 13, 9 dca
g) 14.589, 3 mm" = O, 000 . 145 .893 dam~ = g) 1-235 dm3 = 1 1.235.000 cm3 = 1.235.000.000 mm:1 =
O. DOO. 145 . 893a. = L 235 m 3 = · O. 001 . 235 dam 3 = O, 000 . 001. 235 hmx =
= 0,000 . 000 . 001.235 km3
4) Efetue as seguintes mudanças de unidades:
5) Converter nos diferentes múltiplos e submúltiplos:
a) 13 m 3
b) O, 519 cm3 a) 1937 1
c) 3. 845 dam3 b) 270 dl
d) 18. 354, 9 hm~ e) 1, 437 cl
e) l. 347, 3912 hm3 d) 153, 98 ml
f) 1.835, 891 mm3 e) 2 . 349, 57 dal
g) 1.235 dm3 f ) 58. 324. 9 hl
g ) 29, 347 kl
De acôrdo com o que foi ensinado:
Como já foi dito:
a ) 13 m 3 ,.......:. 13 -000 dm3 = 13.000.000 cm3 .. . .. .
= 13 .000.000.000 mm 3 = O, 013 darn3 =O, 000 . 013 hm': = Hcspo .-: tas:
= O, 000.000.013 km 3
a) U3 37 1 = 19.370 dl = 193 . 700 cl = UJ 37 .000 ml
b) O, 519 cm3 = 519 mmª =
O, 000. 519 dm 3 =
= =
:=: O, 000 000 519 m = O, 000 . 000 . 000.519 dam 3
3 = : :: : : ::: b) 270 d l = 2 . 700 cl = 27. 000 ml
=
271 2, 7 dal =-=
= O, 000. 000 . 000. 000 . 519 hm3 =
O, 000.000.000. 000 . 000 . 519 O, 27 hl O, 027 kl
km 3 e) L 437 cl = 14, 37 ml = O, 143. 7 dl = O, 014 . 371 = · . ..
./
b) 37.491, 183 dcg = 374.911. 83 cg -= 3.749.11 8, 3
6) Reduza: mg ~ 3 .749, 118.3 g = 374, 911.83 dag -= 37, 491.183 hg
a) 1937 1 a cm ~ · 3, 749 . 118.3 kg = O, 374 . 911.83 Qm = O, 037 . 491 . 183
b) 270 dl a dm3 toneladas.
c) 1, 437 cl a dam3 c) O, OD3. 58 kg = O, 035 . 8 hg = O, 358 dag = 3, 58
d) 153, 98 ml a m ª g = 35, 8 dag = 358 cg = 3.580 mg = O, 000 .035.8 Qm
e) 2. 349, 57 dal a hm:1 .....::: O, 000 . 003 . 58 toneladas.
f) 58 . 324, 9 hl a km::
g) 29, 347 kl a mm'J
d) 1.823.591 mg = 182.359, 1 cg = 18 .23S, 91 dcg = ..
= 1.823, 591g = 182,359 . l dag = 18, 235.91 hg = ... .... .
Vimos que 1 dm 1 = 1 litro. = l, 823. 591 kg = O, 001. 823 . 591 toneladas
Então: e) 134, 871 cg =
13498, 17 mg = 134, 9871 dcg = ..... .
= 13, 498.71 g = l.349.81dag = 0,134.981 hg = ....... .
a) 1 . 937 1 = 1. 937 dm 3 = 1. 937. 000 cmº = O, 013.498. l kg = O, 000 . 134 . 981 Qm = O, 000 . 0.13.498. l
b) 270 dl = 2 71 = 27 dm 3 toneladas
c) 1, 437 cl = O, 014.37 dm'J = O, 000.000 .014.37 dam';
f) O, 000.379 t = O, 003.79 Qm = O, 379 kg = 3, 79 hg
d) 153, 98 ml = : O, 153.98 1 = O, 153.98 dm''> = .. ..... .
0,000.153.98 m 3 = 37, 9 dag = 379 g = 3790 dcg1 = 37. 900 cg =
e) 2. 349, 57 dal = 23495, 7 1 = 23495, 7 dm'; = = 379.000 mg
= 23, 495 . 7 m 3 =O, 023.495.7 dam8 = g) 37, 29 hg = 3, 729 kg = _O, 037. 29 Qm = O, 003. 729
= O, 000. 023 . 495. l hm 2 toneladas e;=! 372, 9 dag = 3. 729 g = 37 · 290 dcg = 372. 900
f) 58. 324, 9 hl = 5832490 1 = 5832490 dm:: = . . , ... . . cg = 3 . 729. ODO mg
= 0,000.005.832.490 km ~
h) 425, 897 . 6 Qm = 42, 589. 76 toneladas = 42. 589,76 kg
g) 29, 347 kl = 29.347 1 = 29 . 347 dm~ = ......... ... . .
= 29. 347. 000. 000 mm3
= 425.897, 6 hg =· 4.258, 976 dag = 42. 589 .760 g = ..... .
= 425.897 .600 dcg = ' 4 . 258. 976 . 000 cg = 42 . 589. 760. 000
7) Converter nos diferentes múltiplos e submúltiplos: mg
a) l . 378, 43 g 8) Determinar o pêso dos seguintes volumes de água
b) 37. 491, 183 dog
destilada:
c) O, 003.58 kg
d) 1.823.591 mg a) l. 583, 7dm 3 em gramas
e) l. 349, 871 cg b) 37, 49 cm~ em quilogramas
f) O, 000. 379 toneladas c) O, 001 dm~ em toneladas
g) 37, 29 hg d) 147, 283 m:J em decagramas
h) 425, 897. 6 Qm e) 34, 81 1 em quilogramas
Respostas: f) O, 03 1 . 58 hl em hectogramas
1
a) l . 378, 43 g = l . 3784, 3 dcg = 137. 843 cg 1 . 378. 430 Sabemos que 1 cm'1 = 1 g e 1 m~ = 1 ton .
mg = 137, 843 dag = 13, 784.3 hg l, 378.43 kg = .. . . E 1 litro = 1 quilograma .
O, 137.843 Qm = O, 013.784.3 t
9) Efetuar a soma:
X 4 m X 200 m. Como m 0 ...;.- m2 m,
O, 305. 04 km +
20. 005 dm + 23, 007 hm, dando a 160 m "
resposta em decâmetros. V m:
45 m 45m X 4m X 200m
Temos: X 4 m X 200 m = -----
160 H30
O, 305. 04 km = 30, 504 dam 225 m:1 depois de feitas as operações
20 . 005 dm = 200, OS dam
12) Dividir:
23, 007 hm = 230, 07 dam
7, 25 m" ' ...;.- 5 dam ~ .
Foi necessário como se disse anteriormente, efe tuar a
conversão. Depois converter:
Então:
5
(a caixa tôda) ---- ~ 8, 50 hl
V = 4m
X 3 m X L8m 21, 6 m :) = 5
2
onsiderando que ·s ó - - - estão cheios , v .m: A metade da caixa conterá:
3 8, 50 hl -7- 2 4, 25 hl ou
Volume d'água contido no reservatóri o: 425 litros
28) 180 hl de óleo deverão ser distribuídos por três 24 cm --;- 4 = 6 cm e a maior:
reservatórios, de modo que o segundo receba mais 10 hl
que o primeiro, e o terceiro mais 25 hl que o segundo. 3 X 6 cm = 18 cm
Quantos hl receberá cada reservatório? Depois disso acharemos o volume da paralelepípedo
Se tirarmos 10 hl de gasolina do segundo reservatór'o, que é:
e segundo e o primeiro ficarão com o mesmo número de hl V = a X b X e ou
de óleo. V -= o cm X ti cm X 18 cm = 864 cm"
O terceiro tem mais 25 hl do que o segundo tinha antes
de retirarmos dêle 10 hl Para igualá-lo ao primeiro. Se ;.;0) Um Paralelepípedo tem um volume igual u
retirarmos, portanto 25 hl +
10 hl do terceiro reservatório, 11. H:iU dm"; a altura mede 5 dm. Calcular a área du ba e
os três reservatórios ficarão com a mesma quantidade de do paralelepípedo.
óleo e correspondendo ao que tinha o primeiro.
Sendo o volume do paralelepípedo o produto da ár-.:u
da base pela altura, teremos:
Nessas condições não eram necessários 180 hl, bastando
que fôssem: 11. i60 dm~ =- área da base X altura ou
ll .16C dm't = án::a da base X 5 dm
180 hl - 10 hl - (25 +10 hl) ou á.rea da base =
11 . 160 dm:: --;- 5 dm 2. 232. dm" =
180 hl - 10 hl - 35 hl = 135 hl
Como no exemplo anterior, o Pêso de água nêle con- EXERCíCIOS PARA RESOLVER
tida, fica:
120 kg - 72 kg = 48 litros, que c~responde 1) Efetuar as seguintes mudanças de unidades:
a 48 dm 3 , que é o volume do tonel. a) 371 mm a dam e m
b) 41 cm a hm e dm
42) Tem.se dois reservatórios com a mesma capaci- c) 8 dam a mm e km
dade e pêso. Enche-se o primeiro de óleo cujo hectolitro d) 10, 54 km a dam e mm
pesa 95 kg e o segundo de água destilada (a 4° centígrados). e) 1341, 29 cm a m e km
63,
17) Qual a diferença entre a metade de 8, 58 dag e
g em gramas?
Resposta: O, 505. 527 ha
Resposta: 36, 56 g Ginasial - 1967
)\__ 0:) Efetue a soma e dê o resultado em dam2 :
18) Um caminhão que pode transportar a té 8 tonela-
das está com 5 . 200 kg de carga. Q uantos quilos poderia
72 a + 5c.!82.9 ha + ca ainda tra nsPortar?
Resposta: 585, 97 dam2 Resposta: 2 . 800 kg Ginasial - 1967
56) Um salã o de cinema deve ter capacidade para Resposta: NCr$ 431 . 250 00
·350 espectadores. Q ual deve ser a sua altura , para que 62) Na fabricação d e a gulhas de 'lilJ eção perde-se
cada espectador possa dispor de 4 m 3 de a r, sabendo que mm de fio de platina em cada agulha de 5 cm . Q ua ntas
o seu comprimento é d e 20 m e sua largura de 15 m? a gulhas p odem ser feitas com uma peça de O. 108 km de
comprimento?
Resposta: 4, 667 m
Respos'. a : 18 agulhas
57) Calculàr o prêço da construção de um muro de
5 m de comprimento, 20 dm de altura e 60 cm de espessura , 63) A figura abaixo representa um terreno retang,ular
isabendo-se que o m 3 custou NCr$ 151, 00 . ABC D dividido em 4 lotes triangulares iguais . O Pen me-
tro do terreno mede 2 . 400 m; sua maior dimensão é o triplo
Resposta: NCr$ 900,00 ela menor . Pede-se: l.º) As dimensões do terreno em decâ-
metro . 2.º) A área d e um dos lotes em que o terreno foi
58) Uma muralha de 5 m de comprimento, 20 dm de à ividido, em ares.
altura e 30 cm de espessura . Na sua construção foram em-
pregados tijolos de 20 cm de comprimento, L 5 dm de altura
:N/21:
e 10 cm de espessura. Calcular o número de tijolos empre-
3
gados, sabendo-se que a a rgamassa ocupa - - - do volu-
20
lne total da muralha.
Resposta: 850 tijolos Resp osta: l.º) 90 dam e 30 dam; 2.0 ) 675 a res
Prefácio 9
Potência 67
Divisibilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75
Números primos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91
Frações 145