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Aula 14 Variografia 2011 PDF
Aula 14 Variografia 2011 PDF
Variogramas
X
Variogramas
• Exemplo: em um depósito as amostras são
retiradas com equidistância X → variância = Y
• Se a equidistância passar a X+h → Y’
x+h
Variogramas
• Exemplo: em um depósito as amostras são
retiradas com equidistância X → variância = Y
• Se a equidistância passar a X+h → Y’
• Se passar a X + 2h → Y ‘’
X + 2h
Variogramas
• Colocar em gráfico, na abcissa os valores de
distância x, x+h, x+2h e na ordenada os valores
correspondentes a variância em escala
aritmética,
Variogramas
• Colocar em gráfico, na abcissa os valores de
distância x, x+h, x+2h e na ordenada os valores
correspondentes a variância em escala
aritmética,
X
X + 2h
x+h
Calcular as variâncias:
A: (1-7)2+(7-3)2+(3-6) 2+(6-2)2+(2-9)2+(9-4)2+(4-8)2+
+(8-5)2 /8=22
B:(1-3)2+(3-5)2+(5-7)+(7-9)2+(9-8)2+(8-6)2+(6-4)2 +(4-
2)2 /8= 3,63
Construindo um variograma
Série A 1 7 3 6 2 9 4 8 5
Série B 1 3 5 7 9 8 6 4 2
• variância espacial para 2 intervalo de amostragem:
A: (1-3)2+(3-2)2+(2-4)+(4-5)2+(7-6)2+(6-9)2+(9-8)2/7=3
B: (1-5)2+(5-9)2+(9-6)+(6-2)2+(3-7)2+(7-8)2+(8-4)2/7=
12,87
Construindo um variograma
• Calculando-se a variância espacial até 4
intervalos de amostragem tem-se:
1 22,0 3,63
2 3,0 12,86
3 23,67 23,83
4 3,80 29,60
Construindo um variograma
• Calculando-se a variância espacial até 4
intervalos de amostragem tem-se:
Intervalo de Variância Variância
amostragem esp. A esp. B
1 22,0 3,63
2 3,0 12,86
3 23,67 23,83
4 3,80 29,60
A
B
◄
Variância espacial em função dos intervalos de amostragem para as séries A e B
Interpretando um variograma
• Série A muito errática
e a B mais uniforme,
• Em B as var. esp.
aumentam com o
intervalo de
amostragem, pois
correlação entre os
valores diminui com a
distância.
• Comportamento A
desejado em todo B
corpo de minério.
Interpretando um variograma
Como verificar se há série média variância
correlação espacial dos A 5 6,67
dados: B 5 6,67
• Calcular a variância
espacial para um
intervalo de amostragem
e compará-la com a
variância amostral.
• Se a variância espacial
for menor, há correlação,
A
caso contrário não. B
►
Interpretando um variograma
Intervalo de Variância Variância Variância
amostragem esp. A esp. B série média
amostral
1 22,0 3,63
A 5 6,67
2 3,0 12,86
3 23,67 23,83 B 5 6,67
4 3,80 29,60
A
B
►
Variável regionalizada
• É qualquer função numérica com uma distribuição
espacial que varia de um lugar para o outro com
continuidade aparente, mas cujas variações não
podem ser representadas por uma função
determinística.
n
2γ(h)= 1/n . Σ [ Z (x + h) – Z (x) ]2
i=1
γ(h)
Campo Campo
estruturado aleatório
C0+ C Patamar
Variância
espacial
Co
Variância
Aleatória ou h
Efeito pepita a= amplitude
Propriedades do variograma
• Amplitude
• Patamar
• Efeito Pepita γ(h)
Campo Campo
• Variância espacial estruturado aleatório
C0+ C Pata
mar
Variância
• É a extensão espacial
da zona de Co
influência Variância
aleatória
a= amplitude h
Amplitude
• Distância a partir da qual as amostras passam a
ser independentes;
• reflete o grau de homogeneidade entre as
amostras;
• Quanto maior a amplitude maior a homogeneidade
entre as amostras; γ(h) Campo Campo
estruturado aleatório
C0+ C Pata
Variância mar
espacial
Co
Variância
aleatória a= amplitude h
Amplitude
• O variograma dá um significado preciso da noção
tradicional de zona de influência.
C0+ C
Variância
espacial
Co
Variância
aleatória a = amplitude h
Propriedades do variograma
• Amplitude
• Patamar
• Efeito Pepita γ(h)
Campo Campo
estruturado aleatório
• Variância espacial C0+ C Pata
mar
Variância
espacial
Co
Variância
aleatória h
a= amplitude
Patamar
• Valor da variância no qual o variograma
se estabiliza (no campo aleatório).
γ(h)
Campo Campo
estruturado aleatório
C0+ C Pata
mar
Variância
espacial
Co
Variância
aleatória h
a= amplitude
Efeito Pepita ou variância
aleatória
• É o valor da função variograma na origem
(h = 0).
• O C0 deveria ser 0 , pois duas amostras
tomadas no mesmo ponto (h=0) deveriam ter
os mesmos valores. γ(h)
C0+ C
Variância
espacial
Co
Variância
aleatória h
a= amplitude
Efeito Pepita ou variância aleatória
• É o valor da função variograma na origem
(h = 0).
• O C0 deveria ser 0 , pois duas amostras
tomadas no mesmo ponto (h=0) deveriam ter
os mesmos valores. γ(h)
• Erros de amostragem
ou variabilidade 0 C +C
Variância
natural do depósito espacial
Tb chamado o C
γ(h)
C0+ C
Variância
espacial
Co
Variância
aleatória h
a= amplitude
Analisando o variograma
• Uma feição resultante da análise dos
parâmetros do variograma experimental é
a determinação da zona de influência.
• É um fenômeno de transição
caracterizado exclusivamente por
modelos de variogramas que possuem
patamar e amplitude definidos.
Analisando o variograma
• Qualquer valor de Z(x) estará
correlacionado a outros valores de Z(x+h)
que estiverem dentro de um raio a de x.
• A correlação decresce conforme Z(x+h) se
aproxima de a. γ(h)
C0+ C
Zona de influência Variância
espacial
Co
Variância
aleatória h
a= amplitude
Anisotropias
• Os variogramas determinados ao longo de
diferentes direções da jazida podem
mostrar variações distintas.
Parabólico:
• Descreve uma curva parabólica próximo á origem.
• Alto grau de continuidade das amostras
selecionadas.
• Ex. Dados a partir de espessura das camadas.
Comportamento próximo à origem
Parabólico Linear
Linear:
• Comportamento linear na origem. Por uma tangente
oblíqua à origem.
• Continuidade média das amostras selecionadas, ou
seja grande homogeneidade próximo e progressiva
perda de homogeneidade com a distância.
• Ex. Muitos depósitos minerais metálicos.
Comportamento próximo à origem
Efeito pepita:
• Descontinuidade da origem.
• Dois fatores:
– erros de medida na amostragem
– e/ou microvariabilidade.
• O termo teve origem na mineralização de ouro – a
inclusão de uma pepita numa pequena amostra de
um testemunho de sonda é um evento aleatório.
Pepita Pepita Puro