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LOG INSIGN UP

Relatorio de Praticas Pedagogicas I,,,,

Adamügí Braimo

ii

Conteúdo

Lista de abreviatura

....................................................................................................................................... iv

DECLARAҪÃO

............................................................................................................................................ v

AGRADECIMENTO

.................................................................................................................................... vi

DEDICATÓRIA

.......................................................................................................................................... vii

Resumo

........................................................................................................................................................
viii

Introdução

....................................................................................................................................................10
1.Identificação da escola 12 de Outubro

......................................................................................................12

1.1.Localização geográfica da escola

...........................................................................................................12

1.2.Descrição da estrutura física e classificação da Escola.

.........................................................................12

1.3Meio ambiente escolar

............................................................................................................................12

1.4 Cronograma da escola

............................................................................................................................12

1.5 Composição do património da escola

.....................................................................................................13

1.6Organização da escola

.............................................................................................................................14

Director da escola

.........................................................................................................................................14

Director Adjunto Pedagógico

.......................................................................................................................14

Chefe da Secretaria

......................................................................................................................................15

Fonte: AVELINO, Barbara. Directora adjunta pedagógica do 1° ciclo diurno, 2017

..................................15

Conselho da escola

.......................................................................................................................................15
1.7 Plano Geral da Escola e Planos Sectoriais

.............................................................................................16

1.8 Regulamento Interno da escola

..............................................................................................................16

1.9Instruções do Despacho Ministeriais

.......................................................................................................17

1.10 Plano de Estudos e Circulares

..............................................................................................................18

1.11Sector pedagógico

.................................................................................................................................19

1.11.1Planos de Estudo de Classes, Ciclos e Grupos de Disciplinas

...........................................................19

iii

1.11.2Mapas Estatísticos

..............................................................................................................................19

2.Assistência as aulas e actividades dos alunos e professor

.........................................................................20

2. 1 Apresentação

.........................................................................................................................................21

2.2. Preparação da Aula

................................................................................................................................21

2.3 Comprimento do programa de ensino

....................................................................................................22
2.4 Dosificaҫão dos conteúdos

.....................................................................................................................22

2.5 Planificação das aulas

.............................................................................................................................23

2.7 Avaliação do Processo de Ensino Aprendizagem

..................................................................................24

2.8. Relacionamento Dentro e Fora da Sala de Aula

....................................................................................24

2.9. Qualidades e actividades do Professor

..................................................................................................25

2.10 Relação Professor-Aluno

......................................................................................................................25

2.11 Relação Aluno -Aluno

..........................................................................................................................26

Os alunos da escola 12 de Outubro da turma de 11ª 6 mantinham um bom relacionamento


entre eles, na interacção a aula, conversa de uma boa forma entre eles na presença assim como
na ausência do professor.

..................................................................................................................................................26

2.12 Métodos de ensino

................................................................................................................................26

2.14 Funções Didácticas

...............................................................................................................................27

2.15. Outros Aspectos Observados

..............................................................................................................28

Anexo
.........................................................................................................................................................
..31

iv

Lista de abreviatura

PPDFI

Praticas Pedagógicas de Informática I PEA- Processo de Ensino e Aprendizagem FPLM -Forcas


Populares de Libertação de Moçambique LEC- Ligação Escola Comunidade

ONG’s

Organizações não Governamentais

DECLARAҪÃO

Declaramos pela nossa honra que este relatório foi o fruto dos resultados da nossa observação
e das orientações da direcção assim como do nosso supervisor, e o seu conteúdo é original e
todas as fontes de assistências das aulas estão devidamente mencionadas no texto, nas notas e
na bibliografia final. De salientar ainda que este relatório não teve uma apresentação por parte
de nenhuma outra pessoa nesta nem noutras instituições para obtenção de resultados
semestrais para uma nota final da cadeira. Nampula, aos 07/11/2017 Assinatura: ------------------
------------------------------------------------------

vi

AGRADECIMENTO

Agradecer primeiramente a

DEUS
Senhor da universo por ter nos dado a vida

por ter nos criado nesta face da terra, e em seguida mandar um agradecimento especial a toda
nossa família, em particular nossos pais, todos os docentes da universidade pedagógica de
Nampula, respectivamente na faculdade de Escola Superior Técnica, em particular no curso de
ensino de informática, ao Nosso supervisor: Msc.

Geraldo

, pelo seu enorme apoio incansável na realização deste trabalho. Ainda mais mando um
agradecimento a direcção da escola secundária 12 de Outubro, e todos que constituíram um
vínculo muito importante na amostra pelo acolhimento e facilitação na recolha de informação
para realização deste relatório. Agradecer aos nossos amigos e colegas que de uma forma nos
ajudaram directa e indirectamente, e todos outros nossos colegas que sempre prestaram apoio
necessário para elaboração deste trabalho bem como aqueles que deram a mão para ir
enfrente.

vii

DEDICATÓRIA

Dedicamos aos nossos pais por nos trazem no mundo e chegar ate esta fase da vida, por terem
me amado tanto e incansavelmente, as nossas família em geral, que prestaram ajuda
incansável directa e indirectamente da nossa aprendizagem. Dedicamos aos amigos, aos
colegas pela boa relação que tinham connosco e nos para com eles, aos todos membros da
direcção do curso de Ensino de informática.

Naide Alfredo

quinta-feira, 23 de outubro de 2014


Relatorio de Praticas Pedagogicas

Introdução

O presente Relatório ė relativo as Práticas Pedagógicas I, tem como objectivo raciocinar de


forma contemporânea e circunstancial as acções levadas durante a cadeira de PPI, tem como
pedido resumo dos seminários e portfolio, trabalho importante que é de certa forma
indispensável na sua execução, pós contribuirá para o desenvolvimento das nossas capacidades.

As actividades das PP1, são actividades que começam com as aulas teóricas através de
seminários em os vários grupos que compõem a turma apresentam os seus temas, em seguida
seguiu para segunda fase a que foi a de trabalho de campo que começou por uma apresentação
dos estudantes praticantes á direcção da Escola.

O Relatório encontra-se estruturado em capítulos, já no primeiro capítulo encontra-se


arrolados os seguintes temas: Referência Teóricas Metodologia de trabalho Específicos
objectivos e conceito.

O segundo capítulo relata sobre os trabalhos do campo com uma caracterização da Escola
primária Sebastião Marcos Mabote, através da sua localização geográfica e breve historial e
aspectos físicos.

O terceiro capítulo relata Funções dos membros de Direcção da escola e funções dos delegados
de disciplina.

O quarto capitulo desenrola documentos do sector pedagógico documentos normativos da


Secretaria e meios auxiliares/Material didáctico /Instalações.

E o quinto aborda funções da secretaria área administrativa/Secretaria Organização preparação


do ano lectivo escolar actividades extracurriculares.

Este trabalho possui recomendações em relação as dificuldades que a autor foi encontrado a
partir da UP, até a fase do trabalho do campo da Escola Primária Sebastião Marcos Mabote,
que vão ajudar a melhoria do ensino, também aparece uma conclusão em que só tenta explicar
duma maneira sintética aquilo que a autor notou durante as PPG’s.

Para conferir maior grau de cientificidade do presente relatório foram usadas fontes
bibliográficas que se constam na última página do trabalho assim como nos anexos que vão
ajudar na maioria da interpretação dos factos evidenciados neste relatório.
Capitulo I

1.1 Conceito
Relatório as prática pedagógicas é um trabalho que resulta de um trabalho científico destinado
a pesquisa de determinadas questões pedagógicas relacionadas com práticas pedagógicas
escolares, sobre tudo com o ensino.

1.2 Objectivos das praticas pedagógicas

O relatório de PPG tem como propósitos

ü Divulgar informações sobre um determinado assunto

ü Servir de registo de um trabalho executado

1.3 Importância de relatório das praticas pedagógicas

a importância das práticas pedagógicas é conhecer quais os documentos que são usados nas
escolas, a estrutura máxima duma escola, ambiente escolar, a relação entre professores e
alunos, professores entre si e com os demais funcionários.

1.2.1 Conceito de PPG

Segundo a proposta do regulamento académico da UP (2012:4) pratica pedagógicas são


actividades curriculares articuladoras da prática e da teoria, que possibilitam o contacto
experimental em situações psico-pedagógicos e didácticas concretas, e que contribuem para
preparar de forma gradual o estudante para a vida profissional.

1.3 Objectivos

Objectivo é um fim que se quer atingir. http//: www.wikipedia.com (cessado 27.11.2012).

1.3.1 Geral das praticas pedagógicas

Segundo MARCONI e LAKATOS (2001: 102) os objectivos gerais estão ligados a uma visão global
e abrangente.

· Conhecer os dados informativos de uma escola, avaliando sobre o seu funcionamento no


seio de toda actividade educacional.

1.3.2 Específicos

· Relacionar as diferentes áreas de serviço dentro de uma escola;


· Descrever dados informativos em regime do funcionamento escolar;

· Identificar os documentos constantes numa escola e no sector Pedagógico;

· Descrever a utilidade de tais documentos e o funcionamento dos mesmos.

1.4 Importância das práticas pedagógicas

Possibilitam-nos a vivência do meio escolar em contacto com os alunos. Desenvolvem


actividades do PEA, pesquisa o desenvolvimento de competências de saber ensinar, aprender,
conviver profissionalmente assim como desenvolver capacidades de análise e contribuição
crítica e criadora par um melhor ensino de qualidade.

1.5 Interveniente das práticas Pedagógicas.

· Praticantes ou estudantes

· Professores da escola:

· Supervisor, Comissão de coordenação das práticas pedagógicas

1.6 Objectivos do trabalho.

As aulas de observação directa (naturalista) iniciaram Na primeira quinzena de Outubro de


2012, tendo como objectivo principais:

· Observar o aspecto físico da escola.

· Recolher informação sobre o seu funcionamento.

1.7 Descrição da etapa

A primeira etapa das PP corresponde a PPG1 que tiveram lugar no lectivo de 2012, no segundo
semestre nas instalações da UP Campus universitários de N’coripo no período diurno, sob a
orientação do d-r Zacarias Millisse Chambe.

O objecto principal da observação do funcionamento da Escola primaria de Sebastião Marcos


Mabote como do estudo e análise de documento fornecidos pela instituição.

1.8 Metodologia de trabalho


Para a recolha de informações da escola primária Sebastião Marcos Mabote o grupo utilizou os
seguintes métodos:

· Entrevista direccionada aos membros da direcção da escola com vista para melhor se
informar sobre o funcionamento da escola, situação relativa a material escolar e documentação
relativamente existente.

· Recolha de informações através de inquérito, contacto directo com membro da direcção e


diálogo.

· Observação direita que permitiu a discrição de todo meio ambiente circunscrito a escola
os materiais existente nos diversos gabinetes e estudo documental foi feita em conjunto, sendo
a elaboração do relatório grupo.

· Consulta e investigação nas várias obras relacionadas com o tema.

1.9 Referencia Teóricas

Segundo DIAS et all (2008:123) O relatório de práticas pedagógicas,” resulta de um trabalho


científico destinado a pesquisa de determinadas questões pedagógicas relacionadas com
prática pedagógica escolar. Através dele o estudante articula os saberes científicos com os
psicopedagogos e didácticos.”

De acordo com MARCONI e LAKATOS (2004:275) “ observação é uma técnica de colecta de


dados para conseguir informações utilizando os sentidos na obtenção de determinados
aspectos da realidade. Não consiste apenas em ver e ouvir, mas também em examinar factos
ou fenómenos que se deseja estuda. ”

Neste espaço, os conceitos mais usados neste relatório:

Colectivo da direcção – é o órgão consecutivo, composto pelo director, director adjunto


pedagógico, na escola onde funcionam MINED (2008:18)

Conselho de escola é órgão máximo do estabelecimento e tem como objectivo:

a) Ajustar as directrizes e metais - estabelecidas a nível central, a realidade da escola’.


MINED (2008:14)

b) Garantir a gestão democrática, solidário e co-responsável.

Escola “ e grupo social em que o professor realizam um trabalho de superação das diversidade”
MARTINS (1999: 49)
Capitulo II

2.1 Breve historial da Escola Primaria Sebastião Marcos Mabote

O surgimento da Escola primária Sebastião Marcos Mabote teve como factores principais:

a) 1999 no bairro de Matuto nesta cidade de Montepuez nasceu um novo aglomerado


populacional que designou de Matuto 4 e mais conhecido por Mocimboa da montanha.

b) As crianças em idade escolar necessitavam de estudar e a única escola que deviam


frequentar era a Escola completa sede Montepuez cuja distância dificultaria e dificultou a sua
pontualidade e assiduidade, em especial aos da 1ª classe.

c) O elevado efectivo dos alunos da EPC Montepuez, devido aos alunos que vinham dos
bairros circunvizinhos ocasionou assim a insuficiência das salas de aula.

d) Crescimento cada vez mais das crianças em Momciboa da montanha.

Devido a estes factores houve a necessidade de se fundar uma Escola primária da Momciboa da
montanha. Já naquela altura a Escola chamava-se Escola anexa Montepuez sede.

Em 2002 os pais e encarregados de educação a toda comunidade mobilizaram-se e


contribuíram ideias e construíram com material local dois edifícios com duas salas de aula a
cada.

Neste mesmo ano a escola deixa ser anexa e passou a ser uma escola independente em 2002 a
direcção distrital da educação criou uma direcção composta por uma directora que respondia o
nome de Jiria Eduardo, ela foi considerada como a primeira dessa escola.

Félix Adelino Cavava foi o director distrital da educação desta cidade, como fundador da EP1
Sebastião Marcos Mabote.

Sebastião Marcos Mabote foi combatente da luta de libertação nacional da primeira hora,
chefe das operações no departamento da defesa. Após a independência em 1975 foi chefe do
estado-maior general das forças armadas de Moçambique e vice ministro da defesa nacional.

2.2 Localização geográfica da Escola

A escola é uma instituição onde se concretiza o direito á educação, que se exprime pela
garantia de uma permanente acção formativa orientada para favorecer o desenvolvimento
global da personalidade, o progresso social e democratização da sociedade. http//:
www.wikipedia.com (cessado 27.11.2012)
A Escola primária Sebastião Marcos Mabote fica no centro do bairro da Momciboa da
montanha e esta situada na extremidade leste do bairro do Matuto – 3, á 3km do centro da
cidade de Montepuez.

2.2.1 Limites

Ao Norte fica o rio Niurya separando do bairro N’coripo.

Ao Sul esta a montanha Girimba que separa do bairro Nacate.

A Leste fica a montanha Nipuwa e Mato Maato que separa do bairro Nicuapa.

A Oeste fica a ponte apintissina que separa do bairro Matuto 3.

Capitulo III

3.1.Funções dos Membros de Direcção da Escola

3.1.1 Director da escola

É o órgão que corresponde com a organização e a gerência de todas as actividades da Escola


coadjuvado por outros componentes da direcção. O director é responsável pró todas as
actividades curriculares e extra curriculares, assim como os documentos referentes aos mapas
estatísticos, regulamento, selecção dos conteúdos referentes ao currículo local.

3.1.2 Director Adjunto Pedagógico (DAP)

É o órgão que coordena, supervisão, acompanha, apoia e avalia as actividades pedagógicas


curriculares, compete a este organizar o processo docente, metodologia de ensino e de
avaliação da aprendizagem em coordenação com os demais membros do conselho pedagógico.

Nos últimos anos, a aquisição e distribuição gratuita e racional escolares, dada a importância do
livro no processo de ensino e aprendizagem, assim funcionando como um empréstimo devendo
ser devolvido no final de cada ano lectivo. Para o uso dos alunos que vão ingressados pela 1ª ou
os que passaram de classe.

3.2 Funcionamento da Escola


A Escola Primária Sebastião Marcos Mabote tem dois turnos. A Direcção organizou o
funcionamento do horário em dois turnos, sendo:

Quadro 1: Horário de turnos

Horas

Turno

Classe

7:00h – 11:00h

Manhã

1ª a 3ª classe

13:00h – 17:00h

Atarde

4ª e 5ª classes

Fonte: Adaptado pelo autor 2012

Quadro 2: Efectivo escolar

Na EP1 - tem um total de 996 alunos.

Ciclo

Classe
Número de turmas

Alunos

Total

285

232

167

4
148

164

Total

24

485

511

996

Fonte: Adaptado pelo autor 2012

3.3 Formação profissional dos professores

Segundo a Direcção da EP1 – Sebastião Marcos Mabote, à Escola possui vinte e três (23)
professores. De salientar que, cinco (5) professores são do sexo masculino e os restantes trinta
e dezoito (18) são do sexo feminino. E dois não tem formação uma mulher e um homem.

Número total dos professores

Professores

Numero

Mulheres

18
Homens

Total

23

Fonte: Adaptado pelo autor 2012

3.4 Funções dos delegados de disciplina

Os delegados de disciplinas, coordenam as actividades de classe ou do ciclo, obedecendo os


critérios estabelecidos como normas de funcionamento, como utilização dos livros de sumários,
garantindo a realização dos encontros com Direcção e conselho da Escola das planificações
semanais. A escola possui pastas de arquivo onde são

Conservados os documentos como planos quinquenais e semanais de cada disciplina, actas


elaboradas nos encontros quinquenais.

3.5 Função do director da turma

O director da turma e escolhido pelo director da escola, que tenha competência do sector
pedagógico, devendo ser um professor que de aula nessa turma. Com as seguintes
competências.

· Estruturar a turma de acordo com o presente regulamento da escola

· Reunir a turma semanalmente de acordo com o horário estabelecido

· Resolver os problemas da turma

· Tem que conhecer todos alunos e ter muita atenção peloso alunos

3.6. Estudo de documentos de aproveitamento pedagógico

3.6.1 Registo de notas

O registo de notas dos alunos e feito em cadernetas por parte dos professores, que são livros
que os professores recebem para fazer o cadastro do aproveitamento de todo ano lectivo. Na
parte do sector pedagógico e feito em pautas e depois guardado e conservados correctamente.
Capitulo IV

4.1 Documentos do sector pedagógico

· Instrução ministerial;

· Regulamento interno da Escola;

· Regulamento de Escola;

· Regulamento de Avaliações;

· Estatuto do professor;

· BR;

· O regulamento do MEC;

A instituição faz o estudo dos documentos normativos, que foram recolhidos por nós. Nesta
perspectiva a Escola divulga o regulamento interno nas reuniões de turmas e nos encontros
entre professores. O registo académico por parte dos professores é feito nas cadernetas e no
sector pedagógico é feito em pautas.

4.2. Documentos normativos da Secretaria

· Livro de ponto;

· Livro de registo de expediente;

· Uma lista de docentes e trabalhadores;

· Regulamento das Escolas do ensino básico;

· Processos individuais dos alunos;

· Minutas para diversos tipos de regulamentos;

· Modelos para o processamento de salários.

4.3 Meios auxiliar/Material didáctico /Instalações


A instituição possui algum material didáctico feito pelos alunos em colaboração com os
professores que é armazenado numa e que na sala para o uso dos mesmos, como:

ü Mapas, cartazes, globo terrestres, livros de consulta, manuais e outros.

4.3.1 Sala de aulas

A escola primária Sebastião Marcos Mabote, possui 12 quadros, 12 cadeiras do professor, não
tem carteiras suficientes para os alunos, ela não possui armários, ventoinhas e nem ar
condicionado, não tem cesto para o depósito de lixo. Ela não possui o número total de material
didáctico, não possui gravadores, expositores, e nem televisão.

4.3.2 Observações de material didáctico

A instituição não possui cantina escolar, sala de professores, oficina pedagógica, laboratório,
papelaria, posto de saúde, residência de professores, cestos de lixo, gravadora, expositora,
fotocopiadora, duplicador.

4.3.3 Organização do livro de turma

Livro de turma e um instrumento que consta informações de

· Nomes completos dos alunos

· Dados bibliográficos

· Notas dos alunos

· Actividades extras curriculares que os alunos realizam na escola

· Horário da turma

· Espaço onde os professores marcam faltas e preenchem a meteria dada

4.3.4 Importância do livro de turma


Permite conhecer e controlar todas actividades dos professores e dos alunos. Actividades
pedagógicas, presenças dos alunos assim como dos professores. Em suma controlar todas
actividades de ensino e aprendizagem e conservar as informações de todos processos da escola.

4.3.5 Plano de Estudo

É um documento que orienta as actividades lectivas de um ano e junta-se ao calendário escolar


de todos os níveis de ensino, o plano de estudo resume-se em mapas de cumprimentos do
programa e ensino, onde cada disciplina esta planificada, as aulas que devem ser dadas ate ao
final do ano.

4.3.6 Regulamento da Avaliação

Segundo LIBÂNEO (2006:196) Avaliação é uma apreciação qualitativa relevantes do processo de


ensino e aprendizagem que auxilia o professor a tomar decisões sobre seu trabalho.

Permite conhecer e controlar todas actividades dos professores e dos alunos. Actividades
pedagógicas, presenças dos alunos assim como dos professores. Em suma controlar todas
actividades de ensino e aprendizagem e conservar as informações de todos processos da escola.

No regulamento geral das escolas do ensino básico do diploma ministerial número 79/96 de 28
de Agosto está disposto nos seguintes:

Artigo 46 Definição de avaliação

Este artigo define avaliação como uma componente de prática educativa que permite uma
recolha sistemática de informação.

Artigo 47 Local de realização da avaliação

Incide sobre aprendizagem competências definidas nos programas de ensino para diferentes
áreas de disciplina de ensino de cada ciclo e grau, esta é feita no recinto de aula podendo ser
em salas de aulas, e em outros locais propícios para a realização desta actividade.

Artigo 48 Objectivos de avaliação

Permite ao professor tirar conclusão de resultados alcançados para o comportamento


pedagógico, apoia o processo educativo de modo a sustentar o PEA.

Artigo 49 Princípios de avaliação

Consistência entre os processos de avaliação e aprendizagem.

Avaliação formativa tem a valorização dos processos de autoavaliação.


A valorização do aluno ao longo do ciclo de aprendizagem, transparência no processo de
avaliação e a diversificação dos intervenientes da avaliação

Artigo 50 Intervenientes da avaliação

Os principais intervenientes da avaliação são: os professores e alunos

Artigo 5 Modalidades da avaliação

Abrange os seguintes tipos de avaliação:

· Avaliação diagnostica - que se faz no inicio do ano lectivo com vista avaliar o nível de
aproveitamento pedagógico que os alunos têm.

· Avaliação formativa – é contínua e sistemática com a finalidade de ver o grau assimilação


da matéria por parte dos alunos.

· Avaliação somática – ocorre no fim de cada ano lectivo e de cada ciclo, tem a função de
avaliar o aproveitamento pedagógico final dos alunos e o seu registo é obrigatório.

· Avaliação aferida - destina-se a recolher dados sobre o currículo.

Artigo 56 formas da avaliação

Existem 3 formas de avaliação:

· Avaliação contínua e sistemática (ACS)

· Avaliação continua parcial (ACP)

· Avaliação final (AF)

Existem também avaliação qualitativa e quantitativa:

De 0 aos 6 valores – não satisfatória

De 7 aos 9 valores – aceitável

De 10 aos 13 valores – satisfatório

De 14 aos 17 valores – bom

De 18 aos 20 valores – muito bom

Artigo 64 Duração dos testes

A realização dos testes pode ser de curta ou longa duração.


De longa duração – realizam-se dentro de um tempo lectivo duma determinada disciplina
fazendo parte deste os de um tempo lectivo 45 minutos, 60 minutos ou 90 minutos.

Os de curta duração – faz-se antes do início da aula, ao decorrer ou no final da aula podendo
durar de 10, 15 ou 20 minutos.

Artigo 65 utilidade do TPC

O TPC serve para consolidar os conteúdos tratados numa ou mais aulas.

Serve para avaliar o aluno sempre possível deve ser de forma oral.

Na avaliação d TPC deve se ter em a apresentação, caligrafia, organização e a limpeza.

A classificação do TPC deve ser registada no grupo de ACS.

4.3.7 Circulares

Passam por esta escola vários documentos normativos provenientes do MEC e outros
ministérios velando pelo bom funcionamento, dentre estes destacam-se as circulares que são
documentos oficiais provenientes de órgãos hierarquicamente superiores reportando assuntos
que o seu conhecimento e cumprimento e de carácter obrigatório. Estas são enumeradas,
datadas, assinadas e carimbadas.

4.3.8 Mapas Estatísticos

Nestes documentos são afixados os resultados ou aproveitamento trimestral, semestral e anual,


são colocadas em percentagens individuais e colectivas obtidas durante o ano lectivo. Ver
anexos.

4.3.9 Supervisão e Controle da Escola

Segundo a DAP a escola e visitada semestralmente pelos técnicos dos serviços do MEC, e dos
SDEJT, semanalmente pelos técnicos provinciais e responsáveis das ZIP, a escola e visitada
anualmente por outro tipo de gente.

4.3.10 Estatuto dos funcionários do aparelho do estado

A escola primária Sebastião M. Mabote existe documentos legais de carácter normativo, onde
vem escritas as leis aprovadas pela assembleia da república e pelo governo, as quais devem ser
cumpridas pelos funcionários do estado. Aparecem igualmente os direitos e deveres dos
funcionários em artigos formulados e ordenados duma maneira simplificada e compreensível.
4.3.11 Questões de segurança da escola

A escola não possui nenhuma vedação assim sendo a entrada de pessoas estranhas no recinto
de mesma interrompendo assim o ambiente normal, não possui um guarda-nocturno que vigia
e as salas não possuem portas e janelas.

4.3.12 Questões de saúde da escola

A escola não possui um centro de saúde para atender as crianças em questões de problemas, e
as salas não possuem portas e janelas e nem dispõe um kit de material primeiro socorros que
usado em questões de emergência, não possui dispositivo contra incêndio no caso de extintor.

Segundo a direcção da escola tem ávido doenças frequente no bairro de Momciboa da


montanha em geral e em particular na escola com o mesmo nome nomeadamente cólera,
bilharziose, malária tenha e ferimentos ligeiros.

Mas como um mecanismo de sensibilização da população tem havido palestras e campanhas de


sensibilização de modo a combater essas doenças visto que a maior parte delas é devido o uso
de agua imprópria.

4.3.13 Actividades da área administrativa

Controle de material escolar, parte financeira, das presenças do pessoal docente da Escola e
não docentes.

Capitulo V

5.1 Funções da Secretaria

· Os funcionários afectos na secretaria controlam as entradas e saídas dos alunos nas salas
de aulas através do toque do sino.

· Preenchem e controlam o livro de ponto para professores e do pessoal não docente.

· Organizam os processos dos alunos

· Garantem o atendimento do público.


5.2. Organização preparação do ano lectivo escolar

Para iniciar as actividades do ano lectivo de 2012, segundo o Director Adjunto Pedagógico a
escola programou algumas actividades conformes:

· Ornamentação e limpeza do pátio escolar;

· Reabilitação de algumas salas de aulas;

· O processo de inscrição e matrícula de alunos;

· Formação de turmas – elaboração do horário escolar afectação dos professores nas


classes.

5.3. Actividades Extra-Curriculares

Em quase todos os finais da semana a Escola realiza jornadas de limpeza, Escolar, desporto e
cultura, e recreação, plantios de arvores de sombra e cultivo da machamba escolar.

Em cada fim de trimestre realizam-se reuniões, a Direcção da Escola com os encarregados de


educação, de modo a manter informados sobre o aproveitamento pedagógico dos seus
educandos.

5.4 Processo do funcionário

O processo individual é como um dossier que compulsa toda situação que o funcionário
manifesta e é de grande importância na vida funcionário. Para o progresso e promoção do
próprio funcionário. É no processo individual onde se pode constar o currículo vitae do
funcionário, em caso da morte deste, é onde pode constar o testamento.

5.4.1 Os principais documentos no processo do funcionário

· Certificado de habilidades literárias

· Cópia do bilhete de identidade

· Cartão de nascimento
· Termo de inicio de função

· Termo de tomada de posse

· Ficha de avaliação anual do desempenho do funcionário.

5.4.2 Processo de aluno

Contem todos dados do aluno que são organizados em classes e turmas em ordem cronológica,
a sua existência é de carácter obrigatório e sua respectiva conservação com a maior segurança.

5.4.3 Classificação dos bens móveis e imóveis

Bens moveis são todo quanto conjunto de materiais patrimoniais de uso corrente numa
instituição, capazes de se transferir de uso determinado lugar para outro. Exemplo de bens
móveis existente na escola Secretarias, carteiras, cadeiras, alguns mapas e manuais.

Bens imóveis são todos o materiais que não pode ser removido tais como os edifícios que
compõe.

5.4.4 Relação da escola com a comunidade

É pertinente a conversa com os pais e encarregados da educação para o melhoramento da


educação da criança que estuda nesta escola. Portanto dizer que de estrema importância a
relação entre a escola e a comunidades porque não existe a educação sem a sociedade ou
sociedade sem educação e vice-versa, por isso há de haver necessidade de melhorar o nível de
relações entre as instituições públicas de ensino nacionais e os utentes de serviço.

5.4.5 Aspectos Positivos

ü Aproximação da escola com a sua comunidade evita que as crianças percorram longas
distâncias o que criaria desistência em massa, atraso sistemáticos que influenciariam no fraco
aproveitamento pedagógico das mesmas.

ü Não há perigo de ocorrência de acidentes de viação por se localizar longe da estrada;

ü Não se verifica poluição sonora constante provocada pelos automóveis e rádio;

ü A escola em estudo realiza as suas actividades sob orientação de normas pré-graduadas nos
regulamentos, despachos ministeriais, circulares e outros documentos do ministério da tutela.
ü Louvamos a boa recepção e boa colaboração da adjunta pedagógica da EP1.

5.4.6 Aspecto Negativo

ü Falta de muro que sirva de vedação para a escola, faz com que a comunidade use o espaço
escolar como uma via de transição alternativa (corta-mato), criando perturbações no processo
de ensino e aprendizagem.

5.5 Algumas considerações, criticas e perspectivas

Depois de se realizar o trabalho de observação directa do aspecto físico da Escola, verificamos o


seguinte:

ü Há fraca participação nas actividades recreativas, como actividades desportivas e

Culturais.

ü A escola depois de um feriado Nacional, a instituição não funciona conforme, porque os


alunos estão mentalizados de não funcionamento depois de um feriado;

ü A instituição não possui mastro;

ü Há falta de material do professor, apenas trabalham com o programa de ensino e a situação


é complicada quando recebem estagiários;

As Práticas Pedagógicas têm muita valia, porque leva o estudante a se integrar na vida da
escola, porque não mesmo no próprio ensino e aprendizagem, para aqueles jovens que nunca
abraçaram a carreira de docênc
Conclusão

O relatório que se acaba de apresentar reúne um conjunto de conhecimentos que vão permitir
a compreensão e as actividades resultantes das práticas pedagógicas I, realizada na Escola
primária Sebastião Marcos Mabote.

Varias foram as actividade realizadas no campo que importou muitas experiências por parte do
próprio estudante, onde se observou de que a aula constitui como uma célula base da escola,
que é um projecto pedagógico do planeamento da disciplina e que a sala de aula constitui como
o lugar de encontro entre o professor e o aluno com a possibilidade de haver uma interacção
no processo de ensino e aprendizagem, para a construção do conhecimento cientifico, onde o
plano de aula é a chave do processo de ensino e aprendizagem.
Durante este período de assistência de aula, permitiu concluir que diante adversidades ou
situações inesperadas, devemos ser capazes de adequar o nosso plano a uma nova realidade
mas sem quebrar o alcance dos objectivos.

Concluiu – se também, que na sala de aula desenvolvem se varias actividade dentro do


processo pedagógico entre os intervenientes da educação. Visto que o ensino deve ser
dinâmico, variado, em que um dia, a aula pode iniciar com as conversas que faz parte da
motivação dos próprios alunos, o professor pode variar a sua linguagem quando vem que seus
alunos não estão a perceber o que estou a ensinar. Por isso é muito importante que o professor
não use único método durante o processo de ensino e aprendizagem.

Propostas e opiniões das PPI

Durante as PPI foi se verificar vários aspectos no ensino, onde “E muito importante que o
professor domine profundamente o conteúdo da matéria, não só, mas, também, “e muito
importante o professor planificar a sua aula porque consegue se orientar. É conveniente ter
outros conhecimentos do meio social porque ajuda na percepção dos alunos, razão pela qual,
não é aconselhável que o professor ensinar o que os alunos não conhecem, ou o que nunca
viram.

Estou de opinião nas próxima vezes, antes do inicio das praticas os membros da UP, tenha que
entrar em contacto com os membros das escola para dar conhecimento acerca dessas
actividades, das praticas pedagógicas, porque chega o tempo de se apresentar nas escolas,
então os próprios membros da começam a dificultar o processo. Finalmente estou de opinião
nas próximas vezes, cada grupo das práticas ter um supervisor, que pode ajudar a ultrapassar
algumas dificuldades que os estudantes encaram no campo.
Recomendações

Com a implementação da cadeira de Praticas Pedagógicas na Universidade Pedagógica é de


grande importância uma vez irá permitir aos estudantes o conhecimento directo da vida da
escola.

Assim para um maior êxito desta cadeira seria recomendável um maior acompanhamento
directo dos estudantes pelos docentes, durante o decurso das actividades de campo.

Apêndices
Anexos

Bibliografia

DIAS, at all, Manual de Práticas Pedagógicas, Maputo, Editora Educar, 2008.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Metodologia d Trabalho Científico,


Procedimento Básico, Pesquisa bibliográfica. São Paulo, Altas, 2001.

LIBÂNEO, Carlos José, Didáctica Geral, Cortez, São Paulo, 2006.

MARTINS, Joel, subsídio para redacção de tese de mestrado e doutoramento, 2ª ed. São Paulo,
1999.

MINED. Regulamento Geral das Escolas do Ensino Básico. Editora Escolar. Maputo, 2008.

Regulamento académico da UP. 2012

Www.wikipedia.com (cessado 27.11.2012)

Fontes Orais

Alexandre Tiago – professor

Celiano Joaquim – Director

Modesta Malandela – Directora adjunta pedagógica


Unknown às 04:30

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22 comentários:

Orquídeo Mimósio8 de novembro de 2015 07:02

Muito interessante!

Responder

Jorge Jose Dias8 de maio de 2017 03:57

Obrigado Pelo Escritor Do Trabalho ajudou me muito

Responder

Jorge Jose Dias8 de maio de 2017 04:00

Obrigado Pelo Escritor Do Trabalho ajudou me muito

Responder

Valdemiro Teofilo9 de outubro de 2017 11:59

obrigdo ajudou me muito


Responder

Valdemiro Teofilo9 de outubro de 2017 12:01

obrigdo ajudou me muito

Responder

Aidão Banana Waz Magombo9 de novembro de 2017 10:47

foi bom ler esse documento,ajudou bastante

Responder

Respostas

Naide Joaquim Alfredo9 de novembro de 2017 12:50

Obrigado eu, espero ajudar mais vezes

Responder

feiusberto paulo paulo28 de novembro de 2017 01:07

oi este documento foi uma grande alavanca para o meu trabalho ajundou-me muito, espero
que ajude os outros também.

Responder
Felisberto Paulo Joaquim Magwedhé28 de novembro de 2017 01:20

oi este documento foi uma grande alavanca para o meu trabalho ajundou-me muito, espero
que ajude os outros também.

Responder

Muemede Iassibe26 de março de 2018 02:38

bem ,otrabalho esta bem feito

Responder

Muemede Iassibe26 de março de 2018 02:39

bem ,otrabalho esta bem feito

Responder

Gideão Celestino29 de maio de 2018 00:16

bom trabalho... obrigado ...pode me ajudar com PPF1

Responder

Chacate Samuel13 de julho de 2018 05:45

parabéns Mestre!
Responder

Unknown17 de agosto de 2018 04:14

Parabens o trabalho foi muito útel para a minha carreira estudantil

Responder

Unknown23 de outubro de 2018 10:03

Obrigado pelo trabalho. Ajudo-muito no meu trabalho.

Responder

Jessica Lucas Manhiça1 de novembro de 2018 00:58

Era isso que eu precisava.

obrigada pela ajuda

Responder

Unknown15 de novembro de 2018 03:31

Obrigado, o seu trabalho foi muito útil.

Responder

Unknown20 de novembro de 2018 07:32


ki bom, o artigo.

Responder

Unknown14 de dezembro de 2018 18:55

Obrigado pelo trabalho foi muito bom.

Responder

Unknown2 de junho de 2019 02:22

Ob

Responder

Unknown15 de junho de 2019 08:56

Obrigado valeu muito para mi tambem

Responder

Unknown22 de junho de 2019 22:17

Excelente trabalho
Capitulo III

3.1.Funções dos Membros de Direcção da Escola

3.1.1 Director da escola

É o órgão que corresponde com a organização e a gerência de todas as actividades da Escola


coadjuvado por outros componentes da direcção. O director é responsável pró todas as
actividades curriculares e extra curriculares, assim como os documentos referentes aos mapas
estatísticos, regulamento, selecção dos conteúdos referentes ao currículo local.

3.1.2 Director Adjunto Pedagógico (DAP)

É o órgão que coordena, supervisão, acompanha, apoia e avalia as actividades pedagógicas


curriculares, compete a este organizar o processo docente, metodologia de ensino e de
avaliação da aprendizagem em coordenação com os demais membros do conselho pedagógico.

Nos últimos anos, a aquisição e distribuição gratuita e racional escolares, dada a importância do
livro no processo de ensino e aprendizagem, assim funcionando como um empréstimo devendo
ser devolvido no final de cada ano lectivo. Para o uso dos alunos que vão ingressados pela 1ª ou
os que passaram de classe.

3.2 Funcionamento da Escola

A Escola Primária Sebastião Marcos Mabote tem dois turnos. A Direcção organizou o
funcionamento do horário em dois turnos, sendo:

1-

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