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Resumo:

Este projeto tem como objetivo apresentar uma prensa pneumática com o intuito de
reciclar latas de alumínio, as quais são geralmente são descartados sem o devido
comprometimento com a saúde publica e respeito ao meio ambiente. Em pratica,
introduzir a centros urbanos um equipamento capaz de realizar a função de compactar
latas em larga escala bem como melhorar as condições de trabalho e por consequente
limpar as metrópoles. Dado o contexto, a prensa foi projetada com base em pesquisa
bibliográfica utilizando artigos disponibilizados por faculdades, alem do suporte do
Centro de Ensino Técnico rede Paula Souza ETEC.

Palavras-chave: Automação Industrial; Prensa pneumática; Reciclagem de latas de


alumínio.

Abstract:

This Project aims to present a pneumatic press as the intention to recycle aluminum cans,
which are usually discarded without due commitment to public health and respect for the
environment. In practice, introduce to urban centers an equipment capable of performing
the task of compacting cans on a large scale as well as improving working conditions and
consequently cleaning up the metropolises. In this context, the press was designed based
on bibliographical research using articles made available by colleges, besides the support
of the Technical Education Center Paula Souza ETEC

Keywords: Industrial Automation; Pneumatic press; Recyclable aluminum cans.

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Introdução:

O setor industrial atual é caracterizado por maquinas integradas capazes de realizar


trabalhos seja de natureza Mecânica, Hidráulica, Elétrica, Física ou Pneumática em níveis
altos de precisão, controle e sincronia. A pneumática por sua vez, está em constante
desenvolvimento e expansão, em termos de velocidade e segurança, a tecnologia
pneumática se encontra em destaque.

A automação essencialmente trata de um intermédio para exercer trabalhos sem o


manuseio direto humano. Para automatizar um processo é necessário fonte de energia,
com os advindos da indústria 4.0, os centros de geração de energia tiveram um reajuste a
fim de abastecer não apenas o processo industrial em si, mas para operar o software e o
sistema remotamente. A pneumática como parte dos pilares da automação, é apropriada
a projetos que requerem uma taxa de velocidade relativa e como vantagem um custo de
implantação baixo.

Atualmente em cooperativas de centros urbanos apresentam baixo índice de automação


ou nível tecnológico presente no processo de reciclagem devido ao custo de aquisição e
(ou) interesse, logo as latas são comumente amassadas manualmente, considerando esses
fatores o projeto proposto se justifica dado o momento que aperfeiçoa as condições de
trabalho, estende a escala de produção com mais eficácia e eleva o padrão tecnológico.

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Justificativa

O projeto pode ser aplicado à setores ambientais, como por exemplo, utilizado para que
haja uma coleta de lixo adequada e organizada, também evitando a tentativa de animais
de rua lamber as latinhas, muitos animais se machucam nas beiradas ou, ficam com a
cabeça presa e não conseguem se soltar sem ajuda humana, ocasionando sua morte, logo,
outro problema de saúde pública. Além de que na pratica a prensa fornece resultados
superiores em relação ao trabalho realizado manualmente.

Objetivo Geral

A prensa pneumática do projeto tem como objetivo aperfeiçoar tempo e velocidade no


processo de compactar latas.

Objetivo Especifico

Com o avanço da tecnologia é inegável que mão de obra humana se torna cada vez mais
atrasada, a prensa compensa o tempo, uma vez sincronizada, a máquina exercera função
perfeitamente compensando o tempo desperdiçado devido às necessidades humanas em
geral.

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Comportamento do Ar Comprimido

Essencialmente as ferramentas ou maquinas pneumáticas utilizam do ar comprimido para


seu funcionamento, ou seja, sua forma de energia primaria. O Ar Comprimido tem como
vantagem referente às outras formas de energia os seguintes atributos:

Simplicidade

Devido as suas estruturas sólidas as ferramentas pneumáticas não são suscetíveis á falhas,
seus movimentos lineares diretos impulsionados pelo ar dispensa atuadores mecânicos
elaborados como alavancas, discos, ou outras peças que podem eventualmente causar
danos à operação

Confiabilidade Operacional

Os componentes pneumáticos mantem sua funcionalidade mesmo sob condições


desfavoráveis, é dito como confiável pois em comparação a operações elétricas é
imprescindível que executaria a função corretamente. Logo, os equipamentos
pneumáticos são mais resistentes raramente apresentam desgastes e possuem um longo
tempo de vida útil.

Segurança no trabalho

No que se diz respeito à saúde e segurança do trabalho e seus respectivos acidentes de


trabalho apenas 20% compete a responsabilidade da empresa, por sua vez os 80%
restantes são ocasionados por distrações de operários entre outros motivos. Analisando
unicamente as operações pneumáticas as taxas de falha são mínimas, baixas e efetivas de
forma que podem ser operadas mesmo sobre condições extremas como incêndios,
vazamentos de gases, ou mesmo submersas se forem devidamente vedadas

Proteção contra sobrecarga

Os bloqueios dos atuadores pneumáticos impedem as máquinas de serem sobrecarregadas


sem serem danificadas, se houver de a pressão ser insuficiente o trabalho não será
realizado, logo não haverá dano, quanto ao sobreaquecimento o comportamento do ar
quando expande refrigera as ferramentas mantendo o funcionamento, além de evitar
acidentes, garantindo duração de vida útil dos materiais.

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Pressão

Como ponto referencial para calculo de pressão pode ser utilizado o ponto zero-absoluto
(vácuo) ou a pressão atmosférica a nível do mar (1 atm) uma pressão relativa, pois a
pressão é resultado obtido quando equacionamos as variáveis: Densidade e a Altitude.

Para medição de pressão utilizamos o manômetro, ferramenta pneumática, há três tipos


são eles: Tubo de Bourdon; Diafragma ondulado; e Êmbolo com mola.

F1 - Tubo de Bourdon

F2 - Diafragma ondulado

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F3 - Êmbolo com mola.

Gás ideal

Os gases ocupam todo espaço possível, logo isso é inversamente proporcional à pressão
exercida pelo gás, ou seja, a pressão é elevada na medida conforme o gás é comprimido,
a temperatura também é um fator que influência, e é medida de acordo com o grau de
agitação térmica de moléculas.

Ar e Ar Comprimido

Dentre as sete camadas de gases que cercam o planeta, a atmosfera é a camada que está
presente sobre a superfície. A atmosfera é composta por apenas 21% de oxigênio, 78%
de Nitrogênio e outros gases que competem à unicamente 1% de toda atmosfera. Os
vetores que fundamentam a física do ar comprimido são:

Pressão

Composição: A composição da atmosfera como dito antes é feita por gases distintos, a
composição química de cada influência

Umidade: A Umidade máxima do Ar (Fmax) é o volume que compreende a totalidade de


vapor d’agua cabível a um valor de temperatura X representado pela letra T. A parcela de

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umidade presente no ar referenciamos como “Condensado”, surge pela aglutinação
relacionada ao ponto de orvalho.

Pressão atmosférica: A pressão atmosférica compreende ao valor equacionado


inversamente proporcional quanto mais pressionado for os gases logo menor será a
altitude. A forma de cálculo de pressão inclui as grandezas Volume (V) e Temperatura(T)
Dessa forma: P = VT

Tecnologia de Acionamento Pneumático:

Os sistemas pneumático é responsável por justamente comandar todo o esquema


proposto, esse comando é realizado através de recebimentos de sinais pulsos elétricos
enviados de sensores dispostos no projeto, uma vez que esses sensores não “atuem”, logo
o sistema principal não ordena os atuadores de fato executarem sua função, ou seja, os
sensores no projeto não tem apenas a função de verificação de posicionamento mas como
também de rescrever um relatório um feedback para a central de comando.

F4 - Esquema de montagem pneumática

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Características dos Sistemas Pneumáticos

As vantagens em se utilizar um Sistema Pneumático no projeto ao invés de um Sistema


Hidráulico estão listadas na tabela abaixo:

F5 - Tabela comparativa

Prensas

As prensas pneumáticas funcionam seguindo o princípio de pascal, o qual diz que a


pressão exercida em um recipiente fechado é, inicialmente totalmente preenchido e
pressionado de forma igualitária em todos os pontos do respectivo recipiente. Este projeto
propõe a aplicação de um sistema pneumático visando minimizar o tempo e o esforço
muscular, no processo de reciclagem de latas de alumínio. O sistema deverá compactar
latas de alumínio de até 350 ml; dessa forma, verifica-se a força necessária para a
deformação e velocidade requerida para a máquina.

Baseado na introdução da pneumática, e, considerando suas características, vantagens e


desvantagens, esse projeto tem como objetivo geral demonstrar a aplicação de uma prensa
em um processo de compactação de latas de alumínio com a utilização de um atuador
pneumático. As prensas pneumáticas podem trabalhar em velocidade rápida ou lenta,

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porém não desenvolvem grande força mediante a utilização do ar comprimido. Este não
possibilita alta pressão e baixas velocidades estáveis, pois para desenvolver grande força
os pistões devem ter diâmetros extremamente grandes. Salienta-se que os diagramas de
circuitos pneumáticos são representados segundo as normas internacionais ISO 1929.

Em se tratando do funcionamento lógico de uma prensa pneumática, inicia-se com a


compressão do ar pelo sistema de compressores, posteriormente o mesmo passa por sua
devida distribuição pela rede, após essa etapa, um conjunto de componentes faz com que
o ar comprimido chegue até a válvula direcional da máquina, e quando a mesma é
acionada liberasse a passagem de ar comprimido para o cilindro, para que o mesmo possa
movimentar o atuado.

Produção, Preparação e Distribuição de Ar Comprimido

Qualidade do Ar Comprimido

Para que os processos executem sem interrupções ou distúrbios que afetem o


desemprenho da máquina os equipamentos pneumáticos são constituídos de mecanismo
para assegurar o rendimento que pode ser mensurado levando em consideração os tópicos
de qualidade do ar: Vazão, Pressão, Teor de água (Umidade) e Teor de partículas sólidas.

A força exercida pelo atuador está relativamente proporcionada de acordo com a vazão e
pressão indicada pelo compressor, para que o atuador realize a função corretamente o
compressor deve fornecer energia suficiente conforme as especificações dos atuadores.

Sistema de Produção e Preparação do Ar Comprimido

Nas fabricas em geral o ar comprimido é produzido em único ambiente de forma


centralizada e então é distribuindo pelos setores, o controle de qualidade do ar envolve
processos de filtração onde o ar é aspirado, passa por uma compressão então é direcionado
para a segunda etapa onde ocorre o resfriamento e outra fase de filtração, secagem e enfim
é armazenado disposto para distribuição

Compressores

O compressor fica a cargo de transforma a energia elétrica em energia pneumática (Ar


comprimido) através da compressão de ar.

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Filtro

O filtro é inserido no início do esquema pneumático afim de reter partículas sólidas


suspensas no ar, o ar quando comprimido passa por um aquecimento breve podendo
aumentar sua temperatura até sete vezes superior à inicial podendo ser prejudicial à
tubulação , justificando o processo de resfriamento na filtragem, a etapa que sucede será
secagem onde o ar comprimido passa por outro processo onde é retirado da água que
ainda circula no filtro para enfim ser armazenado.

F6 - Geração, tratamento e distribuição do ar comprimido.


Resfriadores

São utilizados para diminuir a temperatura do ar logo após a compressão. Funcionam com
o principio de convecção forçada.

Secagem por absorção: O processo químico não necessita de energia externa, Instalação
e manutenção simples, geralmente é aplicado o cloreto de sódio.

Secagem por Membrana: Não necessita de energia externa, compacto, baixa manutenção,
membrana possui vida útil elevada, baixa queda de pressão.

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F7 - Filtro e simbologia

Válvula Reguladora de Pressão

O regulador tem como função manter estável e constante a pressão de trabalho,


independente da rede principal para que funcione sem interrupções a rede principal ( fonte
primaria) deve conter uma pressão maior que a pressão em cima da válvula reguladora,
caso contrário, o sistema trabalhara com baixa eficiência, uma vez que, os cilindros
devem ser preenchidos com uma quantidade especifica de ar.

F8 - Regulador de Pressão

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Atuadores Pneumáticos

Os atuadores em um esquema pneumático têm como função converter a energia de


compressão em trabalho seja torque ou força aplicada. Normalmente estão dispostos no
final do circuito encaixados mecanicamente. Os atuadores são classificados em três
grupos:

Atuadores Lineares:

F9 - Cilindro dupla ação I

Atuadores Rotativos:

Atuadores Oscilantes: A diferença do atuador oscilante comparado ao rotativo e linear


é o movimento, já que a transformação se dá de forma rotativa com ângulo limitado de
rotação. Os atuadores atuam utilizando o ar comprimido para a transmutação de energia.
O fato de operar com ângulo limitado lhe dá algumas vantagens, principalmente em
relação ao seu manuseio.

Cilindros lineares Dupla Ação

O Cilindro dupla ação recebe esse nome porque, diferente do cilindro simples ação, o
cilindro dupla ação trabalha com dois pontos de entrada e saída de ar. No caso o cilindro
simples ação possui apenas uma entrada (ou saída) e efetua retorno (ou avanço) por ação
mecânica como uma mola.

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F10 - Funcionamento de um Cilindro dupla ação

Válvulas pneumáticas

As válvulas pneumáticas atuam direcionando o ar comprimido aos atuadores a fim de


executar o trabalho requisitado.

F11 - Simbologia de comutação da válvula.


Os itens relacionados diretamente as válvulas definem o tipo de válvula utilizada, tais
itens devem ser levados em consideração para que o projeto funcione com o máximo de
eficiência, os itens são:

• Posição inicial;
• Número de posições: As posições são equivalentes as manobras que é possível em
uma válvula, a posição pode ou não permitir a passagem de ar para o estágio
seguinte.
• Número de vias: as vias são os canais de comunicação direcionados aos atuadores
para realizarem o trabalho. Na simbologia é indicada a direção do fluxo através
de setas.
• Tipo de acionamento: Os acionamentos podem ser através de cinco princípios

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escolhidos conforme for necessário ao sistema.
• Tipo de retorno;
• Vazão.

F12 - Válvula direcional 5/2

Além dos itens citados acima, deve ser analisado a tecnologia de acionamento, sendo
necessário planejar dispositivos responsáveis a cargo de ler, interpretar e enviar sinais
para comandar as válvulas, há a possibilidade de comando indireto ou direto

Comando Direto: É assim definido quando a força de acionamento atua


diretamente sobre qualquer mecanismo que causa a inversão da válvula.

Comando Indireto: É assim definido quando a força de acionamento atua sobre


qualquer dispositivo intermediário, o qual libera o comando principal que, por sua vez, é
responsável pela inversão da válvula. Estes acionamentos são também chamados de
combinados, sevo, etc.

F13 - Comando direto por aplicação de pressão

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Sensores

Os sensores na pratica em um sistema pneumático atua, no geral, como detector de


presença de peças (Matéria Prima), seja para o funcionamento do sistema ou para garantir
a segurança do operador técnico que manuseie a máquina.

O sensor é um dispositivo que entrega um sinal elétrico proporcional à grandeza física


mensurada. A maioria das grandezas são captadas em sinais analógicos, o sensor é apto
para converter em sinais digitais, caso contrário não seria possível a leitura. O proposito
de instalar um sensor em um sistema é para que se torne uma planta de malha fechada,
significa mais confiabilidade na precisão e qualidade do trabalho realizado.

F14 - Sensor Capacitivo I

F15 - Sensor Capacitivo II

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Transdutor

O transdutor recebe um determinado nível de energia especifica com o modelo instalado


e converte em energia útil ao sistema integrado na escala requisitada. O transdutor utiliza
de uma relação simples para mensurar a energia recebida, por exemplo pode transformar
força exercida pela pressão numa tensão elétrica proporcional a pressão, ou seja, o
transdutor faz uso de dispositivo mecânicos para se calibrar.

F16 - Transdutor

Modulo Rele

O relé é um dispositivo elétrico destinado a produzir modificações súbitas e


predeterminadas em um ou mais circuitos elétricos de saída, quando alcançadas
determinadas condições no circuito de entrada, que controla o dispositivo. Assim, o relé
não possui a função de interromper o circuito principal, mas sim de fazer atuar o seu
sistema de manobra. Esse equipamento, quando ligado a uma instalação, tem como
função permitir o funcionamento de outros aparelhos conectados ao mesmo ou em outro
circuito elétrico que estejam ligados ao relé, devido a uma alteração nas condições do
equipamento pela passagem da corrente elétrica. Funciona como uma chave automática
comutadora que atua pela alteração de algumas variáveis predeterminadas como
temperatura, corrente elétrica, ar e campo magnético.

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F17 - Modulo Rele Arduino

Robô Manipulador

O manipulador robótico representa a automação na indústria e são índices fortes o qual


revela o nível de desenvolvimento tecnológico em que se encontra a indústria o qual o
utiliza. Os manipuladores robóticos são divididos em vários grupos, cada um com seu fim
especifico, destacaremos os braços robóticos utilizado no projeto.

O braço robótico é um exemplo de automação fixa pois realiza um trabalho simples e


imutável do principio ao fim do projeto. Aplicamos esse modelo justamente para otimizar
o processo aumentando o nível de automação de acordo com o que é previsto para um
projeto de TCC do curso de Automação Industrial.

F18 - Braço Robótico


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Dado Histórico

No período que antecede a revolução industrial, os trabalhos de movimentação de cargas


eram realizados de forma braçal ou se utilizava também de ferramentas manuais. Na
produção artesanal, todas as etapas de produção são realizadas na maioria das vezes por
uma única pessoa. O artesão até poderia ter auxiliares, mas ele conhecia todas as etapas
para a confecção do produto, era dono das ferramentas e tinha acesso às matérias primas
necessárias, ou seja, ele detinha os meios necessários e o conhecimento em relação a todas
as etapas de produção. Além disso, antes das transformações introduzidas pela Revolução
Industrial, era o artesão quem decidia quantas horas trabalharia por dia, isto é, era ele
quem controlava o tempo e a intensidade do trabalho.

A Revolução Industrial significou um grande avanço no processo de produção de bens.


O trabalho exclusivamente manual foi substituído pelo uso de máquinas, resultando na
produção de maior quantidade de produtos em tempo menor. Além das máquinas, a
manufatura passou a caracterizar-se pela utilização do trabalho em série e especializado.

F19 - Diagrama dos possíveis componentes de um robô

Graus de Liberdade

Quanto aos elementos que compõe o braço robótico relacionado à sua estrutura temos os
elos e juntas, a relação entre eles chamamos de “Graus de liberdade”, ou seja, a forma

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que o braço é estruturado, a posição de cada junta ligada a um elo pode limitar ou expandir
o alcance do braço robótico.

F20 - Esquema de Juntas e Elos

Ainda sobre os componentes dos manipuladores podemos citar os dispositivos sensoriais


e os atuadores que auxiliam no funcionamento permitindo a movimentação e autonomia,
ao anexar tais dispositivos em um manipulador isso fara com que eleve o nível de
automação em outro patamar.

Croqui do Braço Robótico

F21 - Visão lateral do Braço.

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F22 - Desenho Técnico Garra

F23 - Braço Robótico montagem completa

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F24 - Visão WireFrame Suporte Braço Robótico

Cadeia de Comando

A forma que é representada uma cadeia de comando graficamente interpretada de maneira


ascendente, ou seja, de baixo para cima, da direita para à esquerda. O gráfico deve conter
fonte de energia como ponto inicial de preferência apresentar nitidamente para melhor
entendimento.

Em caso de gráficos muito extensos há a possibilidade de inserir simbologia.

F25 - Esquema de cadeia de comando

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Situação final de elemento

Em um sistema pneumático pode se observar que uma parcela dos dispositivos realiza
trabalho mecânico expressivo, pode ser definidos e categorizados conforme sua
designação por algarismo ou letras.

Identificação por algarismo: A função de cada elemento que compõe é representada por
um composto do numero de grupo e numeração especifica.

Classificação dos grupos:

Grupo 0: Elementos que constituem a alimentação de energia

Grupo 1,2,3...: Designação das diversas cadeias de comando (normalmente numero dado
ao cilindro).

F26 - Esquema de cadeia de comando funções

Numeração continua:

.0: Elemento de trabalho, por exemplo, 1.0,2.0 ...

.1: Elemento de comando, por exemplo, 1.1, 1.2 ...

.2, .4, ...: Elementos que influenciam no avanço do elemento de trabalho, por exemplo,
2.2, 2.4 (números pares).

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.3, .5, ...: Elementos que influenciam no retorno do elemento de trabalho, por exemplo,
1.3, 2.5 (números impares).

.01, .02, ...: Elementos que auxiliam no movimento (lento rápido) dos elementos de
trabalho. Para avanço número par e retorno número impar. Por exemplo, 1.01, 1.02.

O sistema de numeração esta orientado segundo as funções dos elementos e tem a


vantagem, para o operador, na pratica, conhecer a atuação do sinal de cada elemento por
intermédio da numeração. Por exemplo: Ao comprovar que há defeito no elemento 2.0,
entende-se que deve partir da premissa de que a causa do problema deve estar no grupo
2 e, portanto, em elementos levam o primeiro algarismo de numeração 2.

Identificação por letras: O método de identificação por letras facilita a supervisão, no


entanto, para que seja uma leitura eficiente o operador deve possuir estudo considerável,
pois é um método complexo que envolve cálculos, desenhos de diagramas e analises de
tabelas. Uma vez dominado o conteúdo, o operador habilmente fará a interpretação
imediata de cada elemento, podendo distinguir sua quantidade e tipo de dispositivo que
fora implantado.

Controlador

O controlador é um dispositivo responsável pela realimentação de um processo,


controlando e monitorando todo o sistema.

O controlador automático é o instrumento que recebe dois sinais a medição da variável e


o ponto de ajuste, compara-os e gera automaticamente um sinal de saída para atuar a
válvula, de modo a diminuir ou eliminar a diferença entre a medição e o ponto de ajuste.
O controlador detecta os erros infinitésimas entre o valor da variável de processo e o
ponto de ajuste e responde, instantaneamente, de acordo com os modos de controle e seus
ajustes. O sinal de saída é a função matemática canônica do erro entre a medição e o valor
ajustado, que inclui as três ações de controle proporcional, integral e derivativa. A
combinação dessas três ações e os seus ajustes adequados são suficientes para o controle
satisfatório e aceitável da maioria absoluta das aplicações práticas.

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F27 - Esquema interno do controlador

Esteira

No setor industrial a esteira transportadora é de uso comum pois proporciona locomoção


de matéria prima. Peças individuais ou produtos finalizados no processo de fabricação,
tendo utilidade em todo a ação.

Considerando as infinitas aplicações no mercado inserimos um modelo o qual


desenvolvemos com as especificações do projeto.

Dado histórico dos transportadores

Não é possível estipular uma data exata de quando fora desenvolvida a ideia inicial e,
portanto, não define um inventor para a ferramenta.

A princípio surgiram durante a revolução industrial na Inglaterra, composta por matérias


simples e montagem modesta direcionada a implantação em panificadoras e matadouros.

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F28 - Industria Fordista

Atualmente sua fabricação é correspondente a materiais adaptados ao tipo de carga,


considerando atrito e aplicação.

Materiais e métodos

• 3 Peças de madeira
• 2 Peças Cano PVC
• Motor
• Rolamentos
• Arduino e componentes eletrônicos

Movimento Horizontal

O alcance pode ser calculado através da equação de deslocamento de espaço em função


da velocidade e tempo que a esteira gasta para carregar a peça (Lata) do ponto A ao ponto
B.

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S=Si+V.T

S = Posição final do material

Si = Posição inicial

V = Velocidade que é deslocado o material

T = Tempo total da locomoção

F29 - Esteira do Projeto

Energia Potencial Gravitacional

“Existe uma energia potencial associada com o peso do corpo e com sua altura do solo,
chamamos essa energia potencial gravitacional”

-Young; Freedman 2008

Conforme a matéria varia o corpo de massa, varia proporcionalmente alterando o valor


da energia potencial quando estão para cair. Esse efeito – o valor da energia potencial
gravitacional – pode ser calculado com a seguinte equação:

EP = M.G.H

Onde:

EP = Energia Potencial

M = Massa do corpo

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G = Gravidade equivalente à 9,8m/s.

H = Altura de precipitação

Políticas Ambientais Empresariais

Apresentaremos uma descrição dos processos industriais brasileiros e o decorrente


acréscimo na taxa de impacto no ambiente. Exponhamos aqui as principais legislações
implantadas após alguns acidentes que agravaram o cenário brasileiro por conta de
descasos do setor de segurança industrial. A segurança é um tópico essencial para o
funcionamento de qualquer setor atualmente, logo dissertaremos sobre posteriormente.

No principio fora abordado aspectos filosóficos e os conceitos de segurança e


gerenciamento ambiental utilizado pela indústria. A legislação compreende à politica
ambiental empresarial propriamente, o monitoramento ambiental, a analise e tecnologias
para um controle efetivo. A pesquisa executada, teve como alvo industrias de mineração,
químicos e petroquímicos, siderúrgicas, industrias de ligas de ferro, produção de papel e
celulose e produção de alumínio, o governo estimula um desenvolvimento econômico
que harmonize com a preservação ambiental, nosso projeto visa a produção de alumínio,
como já dito antes é um dos responsáveis pelo dano gerado no ambiente, vemos isso por
exemplo em situações de enchentes.

A Conama apresenta as seguintes resoluções na legislação:

Art. 1º Para efeito desta resolução, considera-se impacto ambiental qualquer alteração
das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer
forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que, direta ou
indiretamente, afetam:

I - A saúde, a segurança e o bem-estar da população;

II - As atividades sociais e econômicas;

III - A biota;

IV - As condições estéticas e sanitárias do meio ambiente;

V - A qualidade dos recursos ambientais.

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O Cinismo à reciclagem

Reciclagem é um tema complexo que vem se discutindo desde o inicio do século devido
os problemas resultantes do acumulo de lixo e descarte irregular. Politicas publicas foram
implementadas a fim de evitar tais agravamentos ao meio ambiente, e quanto ao setor
privado, houve e há diversos grupos que trabalham para a correção e conscientização da
sociedade mediante os riscos envolvidos. O programa de coleta seletiva é um dos projetos
que auxiliam e de fato efetuaram alguma diferença.

F30 - Descarte de lixo irregular

Em particular as latas de alumínio são estimuladas o reducionismo, ou seja, como se trata


de um material em destaque entre os recicláveis, é esperado por parte da população que
diminua o consumo, além de manter em mente que deve ser feito o descarte regular

F31 - Símbolos de coleta seletiva

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Analisando-se a literatura a respeito da interface entre a educação ambiental e a questão
do lixo, observa-se uma excessiva predominância da discussão a respeito dos aspectos
técnicos, psicológicos e comportamentais da gestão do lixo, em detrimento de seus
aspectos políticos. A discussão conduzida pela educação ambiental está
consideravelmente deslocada do eixo da formação da cidadania enquanto atuação coletiva
na esfera pública, já que há um expressivo silêncio no que se refere à implementação de
alternativas para o tratamento do lixo por intermédio da regulação estatal ou dos
mecanismos de mercado.

F32 - Processo de fabricação de latas na indústria

Benefícios ambientais da reciclagem

Os projetos de reciclagem no Brasil datam de 1991, abrange a área escolar em 1993. O


projeto conta com uma parceria com empresas que dispõe de centros de coleta de latas,
recompensando os consumidores assim que descartem latas limpas, vazias e prensadas.

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F33 - Produção industrial de bebidas utilizando latas de alumínio

Outro ponto a cerca do uso de latas de alumínio está relacionado a sua produção
economizando espaço de armazenamento, peso razoavelmente leve e segurança no
transporte esses são vantagens para a indústria, o que reflete não apenas em um ambiente
mais limpo como também no custo de fabricação, em outras palavras, beneficia a todos.

F34 - Índices de reciclagem de latas de alumínio

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Segurança aplicada

A Segurança do Trabalho pode ser interpretada como um copilado de normas, as quais


foram implantadas a fim de evitar ao máximo acidentes de trabalho além de proteger a
integridade e capacidade dos funcionários envolvidos.

Aplicamos a segurança do trabalho em primeira instancia orientando os colaboradores


em relação aos seus direitos e deveres para com a empresa e o próximo.

O quadro de segurança é um esquema complexo desenvolvido por uma equipe


especializada, os membros dessa equipe formam o que é chamado de SESMT - Serviço
Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho. Essa equipe age
diretamente com a CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes composta por
representante sindicado e propriamente o empregador, ambos executam o planejamento
de acordo com a norma regente, a Constituição Federal em relação com a Consolidação
das Leis do Trabalho (CLT), bem como a Organização Internacional do Trabalho (OIT)
e Organização Mundial de Saúde (OMS).

Acidente de trabalho

Os conceitos de acidente de trabalho, envolve o tópico prevencionista que faz alusão à


situações inesperadas, não programadas, que pode afetar o desempenho do trabalho e
possivelmente lesionar o operador

Os acidentes de trabalho são categorizados por Tipo, Doença do trabalho, Acidente de


trajeto e Incidente.

Tipo: Esta divisão é vista pelo meio jurídico com definição de infortúnio do trabalho de
natureza violenta.

Doença do trabalho: De modo geral trata se de doenças provenientes do trabalho


excessivo ou exposição excessiva à algum produto oriundo do trabalho, seja por causa de
ruído, calor, gases, micro-organismos, etc.

Acidente de trajeto: Acidentes de trajeto refere-se aos riscos envolvidos no processo de


locomoção do empregado à empresa ou da empresa à residência do empregado, para ser
considerado acidente de trajeto, além de necessariamente o empregado deve estar se
locomovendo dentro de um trajeto prescrito e o horário deve ser condizente ao que fora
acordado com o empregador.

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Incidente: Este especificamente não causa danos pessoais à nenhuma parte, no entanto,
estes incidentes são possíveis acidentes futuros logo devem ser considerados e se possível
projeto de segurança implantado deve passar por uma atualização, a qual irá rever falhas
de incidente.

Consequências

As consequências são apresentadas segundo o ponto de vista do Indivíduo - seja vetor do


acidente ou vítima – e o ponto de vista da empresa.

Indivíduo: Inclui lesões, incapacidade, afastamento do trabalho, diminuição do salário,


dificuldades no sustento da família e até a morte.

Empresa: O tempo perdido pelo trabalhador enquanto sua recuperação representa um


prejuízo para a empresa, causando interrupção na produção, danos às maquinas, materiais
ou equipamentos, atraso na produção e aumento do preço no produto final.

Normas Regulamentadoras

A Norma que regulamenta esse setor especifico da industrias de operações Máquinas é a


NR 12 SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS –
ANEXO VIII

1. Prensas são máquinas utilizadas na conformação e corte de materiais diversos,


nas quais o movimento do martelo - punção, é proveniente de um sistema
hidráulico ou pneumático - cilindro hidráulico ou pneumático, ou de um sistema
mecânico, em que o movimento rotativo se transforma em linear por meio de
sistemas de bielas, manivelas, conjunto de alavancas ou fusos.

A Norma se estende até o ponto 16.2 contendo 6 paginas descritivas dos processos a
serem cumpridos. A norma está disponível online.

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Estatísticas de acidentes

F35 – Tabela de idade e Nº de acidentes ocorridos

Sistemas de segurança nas zonas de prensagem.

Os sistemas de segurança nas zonas de prensagem ou trabalho aceitáveis são:

- Enclausuramento da zona de prensagem, com frestas ou passagens que não permitem o


ingresso dos dedos e mãos nas zonas de perigo, e podem ser constituídos de proteções
fixas ou proteções móveis dotadas de intertravamento.

-Ferramenta fechada, que significa o enclausuramento do par de ferramentas, com


frestas ou passagens que não permitem o ingresso dos dedos e mãos nas zonas de perigo.

- Cortina de luz com redundância e autoteste, monitorada por interface de segurança,


adequadamente dimensionada e instalada.

-Havendo possibilidade de acesso a zonas de perigo não supervisionadas pelas cortinas,


devem existir proteções fixas ou móveis dotados de intertravamento.

33
Os sistemas de alimentação de ar comprimido para circuitos pneumáticos de prensas e
similares devem garantir a eficácia das válvulas de segurança, e possuir purgadores ou
sistema de secagem do ar e sistema de lubrificação automática com óleo específico para
este fim.

As prensas devem possuir dispositivos de parada de emergência que garantam a parada


segura do movimento da máquina ou equipamento.

Nas prensas hidráulicas, pneumáticas e similares, com zona de prensagem não


enclausurada, ou cujas ferramentas não sejam fechadas, a posição do martelo deve ser
monitorada.

Para prensas em que não seja possível garantir a parada segura do martelo em função de
sua velocidade e do tempo de resposta da máquina, não é permitido o uso de cortinas de
luz para proteção da zona de prensagem, ficando dispensada a exigência do subitem ,
devendo a zona de prensagem ser protegida com proteções fixas ou móveis com
intertravamento com bloqueio.

Ferramentas

As ferramentas devem:

• Ser construídas de forma que evitem a projeção de material nos operadores;

• Ser armazenadas em locais próprios e seguros;

• Ser fixadas às máquinas de forma adequada, sem improvisações;

• Não oferecer riscos adicionais

O Projeto

Nosso projeto baseia se na união dos princípios pneumáticos, robóticos e ambientais esses
aspectos correspondem à execução, manuseio e reciclagem respectivamente. De maneira
mais clara trata se de uma Prensa Pneumática carregada por um Braço Robótico a fim de
compactar latas de alumínio com destino à reciclagem. Anteriormente citamos e
descrevemos todos os processos envolvidos com o desenvolvimento e contexto do
projeto, abrangendo informações técnicas a respeito dos três pilares que fundamentam o
trabalho.

34
Inicialmente as latas são direcionadas à prensa utilizando uma esteira transportadora, a
prensa é carregada com a matéria prima pelo Braço Robótico, já armazenada aguardam a
liberação de um bloqueio que limita o acesso à uma lata. No momento em que a lata é
posicionada alocada para compactar, o cilindro avança e executa a ação. O descarte foi
projetado de forma que a lata caia em um vão no suporte quando for compactada e por
fim armazenada em um estoque que posteriormente será entregue em um centro de
reciclagem.

Como o projeto envolve questão ambiental, acreditamos que como parte do trabalho
deveríamos incentivar à reciclagem, logo reservamos tempo para desenvolver cartazes
aos quais distribuímos no interior do polo Martin Luther King.

F36 - Esquema Eletropneumático da Prensa

35
F37 - Esquema de montagem Eletropneumático da Prensa

F38 -Esquema do Projeto sem sensores

Fotos do processo de montagem do projeto:

F39 – Estrutura suporte do Braço Robótico

36
F40- – Soldagem da estrutura da Prensa

F41 - Estrutura da Prensa Pintada

37
F42 – Grupo reunido em trabalhos simultaneos

F43 -Processo de montagem da Esteira

38
F44 – Circuitos do Braço Robótico

F45 -Processo de montagem da Esteira II

39
F46 - Cartaz pra reciclagem I

40
F47 - Cartaz para reciclagem II

41
F48 - Coleta seletiva de latas

Os resultados da experiencia foram positivos provando que os alunos da ETEC Martin


Luther King estão preocupados com o meio ambiente.

42
Programação do Braço Robótico

#include <Servo.h>

#define pot1 A0

#define pot2 A1

#define pot3 A2

#define pot4 A3

#define pot5 A4

#define botao 8

Servo s1,s2,s3,s4,s5;

int angS1,angS2,angS3,angS4,angS5;

int tmp=1000;

void setup() {

s1.attach(2);

s2.attach(3);

s3.attach(4);

s4.attach(5);

s5.attach(6);

Serial.begin(9600);

s5.write(100);}

void loop() {

angS1=map(analogRead(pot1),0,1023,0,180);

angS2=map(analogRead(pot2),0,1023,0,180);

angS3=map(analogRead(pot3),0,1023,0,180);

angS4=map(analogRead(pot4),0,1023,0,180);

43
angS5=map(analogRead(pot5),0,1023,0,180);

//s1.write(angS1);

//s2.write(angS2);

//s3.write(angS3);

//s4.write(angS4);

//s5.write(angS5);

//servoPos();

p1();

delay(tmp);

p2();

delay(tmp);

p3();

delay(tmp);

p4();

delay(tmp);

p5();

delay(tmp);}

void servosPos() {

Serial.println("-----------------------------------------------");

Serial.print(s1.read() );

Serial.print(" - ");

Serial.print(s2.read() );

Serial.print(" - ");

Serial.print(s3.read() );

44
Serial.print(" - ");

Serial.print(s4.read() );

Serial.println("-----------------------------------------------");}

//s1=Garra | 53=Aberta, 140=Fechada

//s2=Braço2 | 176=Esticado, 77=Dobrado

//s3=Braço1 | 85=Cima, 150=Baixo

//s4=Base | 8=Direita, 90=Frente, 170=Esquerda

void p1(){ //padrão - garra fechada

s1.write(20);

delay(200);

s2.write(60);

delay(200);

s3.write(60);

delay(200);

s4.write(100);

delay(200);

servosPos();}

void p2(){ //padrão - garra aberta

s1.write(20);

delay(200);

s2.write(50);

delay(200);

s3.write(40);

delay(200);

45
s4.write(100);

delay(200);

servosPos();}

void p3(){

s3.write(40);

delay(200);

s1.write(160);

delay(1000);

s2.write(50);

delay(200);

s3.write(40);

delay(200);

s4.write(100);

delay(200);

servosPos();}

void p4(){

s1.write(160);

delay(1000);

s2.write(60);

delay(200);

s3.write(60);

delay(200);

s4.write(100);

delay(200);

46
s4.write(5);

delay(1000);

s2.write(130);

delay(600);

s1.write(20);

delay(500);

servosPos();}

void p5(){

s1.write(20);

delay(200);

s2.write(60);

delay(200);

s3.write(80);

delay(200);

s4.write(100);

delay(200);

servosPos();}

Programação da Esteira

#include <Wire.h>

#include <LiquidCrystal_I2C.h>

#define led1 10 //define o pino do led

#define led2 13 //define o pino do led

#define led3 8 //define o pino do led

#define led4 9 //define o pino do led

47
#define buzzer 3 //define o pino do buzzer

#define motor 4

const int pinoSensor = 6; //PINO DIGITAL UTILIZADO PELO SENSOR

int contador=0;

LiquidCrystal_I2C lcd(0x27,2,1,0,4,5,6,7,3, POSITIVE);

void setup() {

lcd.begin (16,2);

pinMode(led1,OUTPUT); //define o pino do led como saída

pinMode(led2,OUTPUT); //define o pino do led como saída

pinMode(led3,OUTPUT); //define o pino do led como saída

pinMode(led4,OUTPUT); //define o pino do led como saída

pinMode(pinoSensor, INPUT_PULLUP); //DEFINE O PINO COMO ENTRADA /


"_PULLUP" É PARA ATIVAR O RESISTOR INTERNO

//DO ARDUINO PARA GARANTIR QUE NÃO EXISTA FLUTUAÇÃO ENTRE 0


(LOW) E 1 (HIGH)

pinMode(motor,OUTPUT);

digitalWrite(motor,1);

pinMode(buzzer,OUTPUT); //define o pino do buzzer como saída

lcd.clear();

lcd.setCursor(0,0);

lcd.print(" Latas amassadas ");

delay(300); }

void loop() {

if(digitalRead(pinoSensor) == LOW){

//funcionamento do motor

48
digitalWrite (motor, 1); //Motor desligado

lcd.clear();

lcd.setCursor(0,0);

lcd.print(" Latas amassadas ");

lcd.setCursor(0,1);

lcd.print(" => ");

contador++;

lcd.println(contador);çç

while(digitalRead(pinoSensor) == LOW){

digitalWrite(led1,1);

digitalWrite(led2,1);

digitalWrite(led3,1);

digitalWrite(led4,1);

delay(300);

digitalWrite(led1,0);

digitalWrite(led2,0);

digitalWrite(led3,0);

digitalWrite(led4,0);

delay(300);

digitalWrite(buzzer,1);

delay(500);

digitalWrite(buzzer,0);

delay(1000); }}

else{

49
//funcionamento do motor

digitalWrite (motor,0); //Motor ligado

digitalWrite(led1,1);

digitalWrite(led2,1);

digitalWrite(led3,1);

digitalWrite(led4,1);

//funcionamento do buzzer

digitalWrite(buzzer,0);}}

Programação da Prensa

int porta_rele1 = 7;

int porta_rele2 = 8;

#define sensor 6

void setup(){

pinMode(porta_rele1, OUTPUT);

pinMode(porta_rele2, OUTPUT);

pinMode(sensor,INPUT);}

void loop(){

if(digitalRead(sensor)==0){

while( digitalRead(sensor)==1){

digitalWrite(porta_rele1,0); //Liga rele 1

digitalWrite(porta_rele2,1); //Desliga rele 2}

digitalWrite(porta_rele1,1); //Desliga rele 1

digitalWrite(porta_rele2,0); //Liga rele 2}

50
Cronograma

51
Termo de compromisso
São Paulo/2019

Nós do grupo abaixo relacionado, assumimos o compromisso do cumprimento do


cronograma estabelecido pelo orientador e supervisor professor MEE Agostinho B.
Gutierrez responsabilizado pelo cumprimento da carga horária efetiva para executar as
tarefas.

Tema do TCC: Compactadora de latas manuseada por Braço Robótico - Reciclagem


Automatizada

Grupo D:

Gustavo Francisco
Heverton Félix
Patrick Meirelles
Vinicius Torres

Disponibilidade Real
Nome Horas, soma Assinatura

Gustavo Francisco 7HS/s

Heverton Félix 7HS/s

Patrick Meirelles 7HS/s

Vinicius Torres 7HS/s

52
Bibliografia

1. “Pneumática” Disponível em http://ar-comprimido.pt/pneumatica/


2. PMR 2481 - SISTEMAS FLUIDOMECÂNICOS Apostila de Pneumática Prof.
Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Disponível em
http://sites.poli.usp.br/d/pmr2481/pneumat2481.pdf
3. Sensores de proximidade capacitivos. Disponível em
http://sensorbras.com.br/sensores_capacitivos.php
4. http://www.mma.gov.br/estruturas/secex_conjur/_arquivos/108_1208200808442
5.pdf.
5. O CINISMO DA RECICLAGEM:* o significado ideológico da reciclagem da
lata de alumínio e suas implicações para a educação ambiental;
6. POLÍTICAS AMBIENTAIS EMPRESARIAIS; Marcelo Drugg, Barreto Vianna
e Gilberto Veronese;
7. “Quais são os problemas de não descartar o lixo adequadamente?” Disponível em
https://www.pensamentoverde.com.br/meio-ambiente/quais-sao-os-problemas-
de-nao-descartar-o-lixo-adequadamente/
8. Associação Brasileira dos Fabricantes de Latas de Alta Reciclabilidade -
Abralatas; The Japan Aluminium Can Recycling Association;Cámara Argentina
de la Industria del Aluminio y Metales Afines; The Aluminium Association;
European Aluminium Association – EAA
9. Aplicação do método de análise e solução de problemas (MASP) para redução de
avarias com movimentação de latas vazias em uma indústria de bebidas José de
SOUZA 1, Cássio PARISOTTO 2, Gabriel Luis KRUMENAUER 3, Rodrigo
Martins da SILVA 4
10. “O passo a passo na fabricação da lata de alumínio” Disponível em
http://www.abralatas.org.br/o-passo-a-passo-na-fabricacao-da-lata-de-aluminio/;
11. TabNet “acidentes de Trabalho Notificados no Município de São Paulo”
Disponível em
http://tabnet.saude.prefeitura.sp.gov.br/cgi/tabcgi.exe?secretarias/saude/
TABNET/actrab/ac_trabalho.def
12. NR-12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS Disponível em
http://www.sistemaambiente.net/News/Bra/NR/NR_12_Anexo_VIII_Pren
sas_e_Similares.pdf

53

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