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1 Introdução 3
1.1 Fı́sica mesoscópica . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
1.2 Ponto Quântico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
1.3 Bilhar de Schrödinger . . . . . . . . . . . . . . . . 4
1.4 Matriz de Espalhamento . . . . . . . . . . . . . . . 4
1.5 Grupos de Simetria . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
1.6 Metodo Diagramático . . . . . . . . . . . . . . . . 5
2 Metodologia 7
3 Objetivos: 8
3.1 Objetivo geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
3.2 Objetivos especı́fico . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
4 Resultados 9
5 Referências 11
2
1 Introdução
Lφ≥L≥λf
3
1.2 Ponto Quântico
A nanociência é a área de conhecimento que discute os proble-
mas relacionados à nanotecnologia. O prefixo nano descreve uma
ordem de grandeza que tem sua origem no grego e representa es-
sencialmente um bilionésimo de alguma coisa, no nosso caso em
questão estamos interessados em um bilionésimo de metro, para
representar o regime que trabalhamos. sendo assim nanociência e
nanotecnologia são, portanto toda a ciência e tecnologia que são
produzidas e acontecem nessa escala de comprimento caracterı́stico
e seu estudo é feito na área da fı́sica mesoscópica.
r t0
s11 s12
S= =
s21 s22 t r0
Onde o sij é um elemento da matriz que representa um bloco
de matriz, onde j é o guia de onde o elétron entrou e i é o guia
onde o elétron saiu. O que configura os blocos ”t0” e ”r0” como
arbitrários, uma vez que para a transmissão não faz diferença o
sentido do elétron.
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1.5 Grupos de Simetria
O Bilhar de Schrödinger é descrito pelo ensemble de Wygner-
Dyson. Os fenômenos no transporte quântico são estabelecidos
apenas pelas simetrias que apresentam
a1 S11 S12 S13 b1
a2 = S21 S22 S23 b2 (1.1)
a3 S31 S32 S33 b3
Note que a matriz de espalhamento conecta as informações do
que entra no centro espalhador (vetor coluna “A” na equação acima
) com o que sai do centro espalhador (vetor coluna “B”), tal ma-
triz tem certas propriedades importantes. Sendo talvez o mais im-
portante o fato de que a matriz S é unitária e carregar todas as
informações sobre o transporte eletrônico do sistema.
SS † = 1 (1.2)
Note que o fato da matriz ser unitária reflete a conservação de
algo para o nosso problema em questão temos a conservação da
corrente de probabilidade.
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pouco de esforço e alguma sorte nos conseguimos realizar todas as
simulações possı́veis.
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2 Metodologia
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3 Objetivos:
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4 Resultados
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do potencial pela rede usando um parâmetro aleatório para a forma
da distribuição do potencial na rede usando o modelo da desordem
de Anderson.
Após o calculo da média calculamos também a variância da con-
dutância para a mesma faixa de energia fixa, note que ambas as
simulações tanto para a média quanto para a variância foram feitas
15 mil vezes as simulações com o intuito de reproduzir os gráficos
o mais próximo do real possı́vel.
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5 Referências
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