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SALVADOR
2017
DENILSON DA CRUZ DOS SANTOS
DIEGO DOS SANTOS FIUZA
EDDIE OLIVEIRA FRANÇA
VANILSON MARCOS FREITAS DA SILVA
ZILDO BARRETO MORAIS
PAULO SALLES SANTOS
SALVADOR
2017
1 INTRODUÇÃO
O tema deste trabalho, se resume a análise das teorias produtivas aplicadas a estação principal
de tratamentos de águas da Embasa, a fim de explicitar os métodos produtivos utilizados no
tratamento de mananciais. A problematização consiste em analisar se os métodos aplicados
pela corporação promovem o máximo de eficácia em relação ao serviço que é desempenhado.
Os objetivos estão em identificar possíveis falhas no desempenhar dos serviços de tratamento
de água e saneamento, buscando possíveis soluções para tais erros. A justificativa para
escolha desta problemática, está na importância da busca por aprimoramentos nos setores de
tratamento e saneamento de água, pois a ampliação e a prestação de um bom serviço quanto a
esses fatores, são essenciais para a qualidade de vida das pessoas. O método presente neste
trabalho é composto por pesquisas em sites de internet, livros, visita de campo, artigos
técnico-científicos e dados estatísticos. A estrutura da pesquisa se fundamenta em três partes:
A importância da aplicabilidade das teorias produtivas numa empresa, a teorias da produção
que são desempenhadas dentro da Estação principal de tratamento de águas, e uma conclusão
trazendo possíveis soluções a possíveis falhas existentes na inclusão de tais teorias ao setor
em questão.
2 APLICAÇÃO DAS TEORIAS PRODUTIVAS
Durante a pesquisa, constatou-se que a padronização faz parte da rotina dos processos
executados na estação de tratamento, onde cada operário realiza sua operação seguindo as
normas estabelecidas pela empresa, visando o aumento da produtividade, a diminuição do
desperdício e garantindo a segurança do trabalho. Segundo Chiavenato (2004), A
padronização das máquinas e equipamentos, ferramentas e instrumentos de trabalho, matérias-
primas e componentes, no intuito de reduzir a variabilidade e a diversidade no processo
produtivo e, daí, eliminar o desperdício e aumentar a eficiência.
2.2 Teoria Clássica
A Embasa possui um acordo coletivo que proporciona aos colaboradores diversos benefícios,
como salários dignos e boas condições de trabalho. Com os benefícios, os colaboradores
sentem-se reconhecidos pela organização e assim empenham-se em aumentar sua
produtividade trazendo benefícios tanto para o colaborador quanto para a empresa. Seus
benefícios subdividem-se em Cláusulas Econômicas, de Saúde, Sociais e Administrativas.
Cláusulas econômicas
Gratificação de Férias;
Auxílio Creche;
Cláusulas Sociais
Igualdade de Oportunidade;
Cláusulas Administrativas
Estabilidade do Aposentável;
Aperfeiçoamento Profissional;
Chiavenato afirma que: As pessoas são motivadas por necessidades humanas e alcançam suas
satisfações por meio dos grupos sociais com que interagem. A Embasa trabalha visando a
satisfação das necessidades dos seus colaboradores quando oferece benefícios além do
dinheiro. O ser humano é motivado, não por estímulos salariais e econômicos, mas por
recompensas sociais e simbólicas. (Chiavenato, 2004) Diante do exposto, evidencia-se que a
motivação é o fator preponderante para o crescimento de uma organização, pois com
colaboradores motivados, a empresa produz mais e alcança os seus objetivos.
2.4 Teoria Burocrática
De modo geral a embasa faz bom uso das teorias produtivas, de modo que utiliza tudo aquilo
que cada uma tem de favorável a oferecer. Os processos de tratamento de água e saneamento,
apesar de ainda precisarem ampliar seu alcance de modo que forneça disponibilidade a
comunidades mais afastadas dos grandes centros urbanos, possui uma forte presença no setor
atuante de modo que consegue estabelecer um bom serviço aos seus usuários. Quanto as
falhas presentes dentro da empresa, pode-se dizer que não existem, pois, o nível de rigor
proposto pela empresa quanto aos processos desenvolvidos é muito alto
REFERÊNCIAS
WEBER, Marx, “The Theory of Social and Economic Organization”, Talcon Parsons, org,
Nova York, Oxford University Press, 1947, p. 320-329, citado em Amitai Etzioni,
Oranizações Complexas, op. Cit., p. 85-87.