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Escola Clássica: Adam Smith, David Ricardo, Malthus, Stuart Mill, Say – “valor

do trabalho”, “origem da riqueza”, “distribuição da riqueza”. Vão fazer perguntas


sobre a economia moral do agente econômico – Egoísta e individualista. Egoísta
na hora de conseguir condições materiais.

 Publica em 1776 a obra “A Riqueza das Nações”;


 Mercado = “mão invisível”;
 Mercado = “sistema auto-regulador”, baseado na flexibilidade de preços. É o
laissez-faire.
 A divisão do trabalho aumenta a produtividade (ex.: fábrica de alfinetes);
 Comércio internacional é importante fonte de crescimento das nações.
 Espirito animal- perceber as necessidades
 Livre iniciativa, livre mercado; Estado mínimo (estado que procura intervir o
mínimo possível na economia do país).
 Teoria do valor – Trabalho – pois teve mais custo na confecção (de acordo com
a quantidade de trabalho para confecciona-la)

Karl Marx (1818 – 1883) – Critica Marxista – Economia Politica (Estuda as leis da
produção social e da distribuição dos bens materiais nos diferentes estádios de
desenvolvimento da sociedade humana.)
 Marx descreveu o capitalismo dos grandes cartéis e dos crescentes conflitos
entre “capital e trabalho”; Economia Burguesa
 Marx: “desigualdade e instabilidade”;
 As crises econômicas seriam recorrentes e gerariam:
 Concentração/centralização de capitais.
 Os conflitos “capital x trabalho”
 Tecnologia como motor da concorrência (e, para Marx, a fonte da expropriação
do trabalho não-pago – a mais-valia);
 Apresentou a polêmica lei de tendência e a derrocada final do capitalismo.
 Teoria valor trabalho – quem gera valor é o trabalho e os trabalhadores não
ficam com o lucro
 Mais Valia - Trata-se de um conceito da economia política marxista em que o
valor do trabalho e o salário recebido pelo trabalhador denota uma
desigualdade. Ou seja, o esforço do trabalhador não é convertido em valores
monetários reais, o que desvaloriza seu trabalho.
 Visão Antidominante

Escola Neoclássica (1870-1929) – Vão trabalhar a racionalidade; o Mercado
regulava tudo.
• Agentes Econômicos Racionais.
• “Recursos escassos x usos alternativos”; “valor de utilidade”.
• O “neoclassicismo” ou “marginalismo” desloca a temática da discussão do valor
e distribuição da tradição clássica (“valor-trabalho”) para a visão do valor
utilidade e dos custos de produção.
• Destaques: Escola Austríaca (Menger, Jevons, Böhm-Baverk); Escola de Viena
(Walras e o “equilíbrio geral”); Marshall e a Escola de Cambridge (“equilíbrio
parcial”).
• Liberalismo Economico ; Teoria valor utilidade - o valor das mercadorias tem
origem na satisfação que elas proporcionam aos consumidores. Portanto,
nesta teoria, a distinção entre valor de uso e valor de troca não tem sentido,
visto que os preços relativos são determinados a partir de uma concepção
subjetiva do valor. ; Teoria dos mercados – Como funciona o mercado ? É a
teoria que define como funciona a demanda, a oferta e o equilíbrio entre
demanda e oferta

John Maynard Keynes (1883-1946) – Revolução Keynesiana ( 1936) Surge da


crise de 29 – Livre Critica a Livre comercio.
• Teoria Geral: revolução teórica e política;
• Keynes demonstrou que os mercados não possuíam forças naturais auto-
corretivas;
• As variações na renda dependem das decisões privadas de gastos (demanda
efetiva).
• Estas decisões envolvem tempo e são tomadas em um ambiente de incerteza;
• Intervenções governamentais podem evitar o desemprego.
• Livre mercado e “ Lei de Say” ( Oferta gera demanda) – O estado tinha que
regular a economia. A Lei de Say, também conhecida como Lei dos Mercados,
é uma teoria econômica que visa relacionar a capacidade demandante de uma
pessoa (e do próprio mercado) com a sua capacidade de produção. Ou seja,
segundo Jean-Baptiste Say (economista francês autor da teoria), apenas
somos capazes de consumir quando antes, com nosso trabalho, produzimos
algo cujo valor de mercado seja equivalente.
• Crise de 29 – Superprodução
• Livre mercado não funciona
• A demanda que gera oferta ( Principio da demanda efetiva - O estado tem o
papel de regulador, anti-ciclico)
• Keynes (1888 – 1946) torna-se um marco da moderna economia, onde a
ênfase na gestão macroeconômica passa a ser central.
• Síntese neoclássica (Hicks, Samuelson etc) – anos 1950 e 1960.
• Escola de Chicago (Friedman) – oposição aos Keynesianos;
• Novo-Classicismo (Lucas) – década de 1970;
• Novos Keynesianos – década de 1980.
• A revolução keynesiana na teoria econômica foi uma revolta - pois visava
substituir postulados e rejeitar princípios básicos então dominantes – que
forneceu os fundamentos lógicos de um modelo que negava a lei de Say e se
relacionava mais de perto com o mundo real
• O Keynesianismo, também chamado de Escola ou Teoria Keynesiana, é uma
doutrina político-econômica oposta ao liberalismo. Nessa doutrina o Estado
tem um papel preponderante na organização de um país.

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