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Econômica
PINHO, Diva Benevides et al. Manual de Economia. São Paulo: Ed. Saraiva. 6ª
ed. ou . 7ª ed.
Cap. 2: Do início do século XXI às raízes do pensamento econômico (PINHO, 2017)
Cap. 3: De Smith a Marx (PINHO, 2017)
– Ênfase na produção
• Fisiocratas – domínio da natureza (sec XVIII,
1760-1770): Quesnay
Objetos Ação
úteis humana
“O trabalho anual de cada nação constitui o fundo
que originalmente lhe fornece todos os bens
necessários e os confortos materiais que consome
anualmente. O mencionado fundo consiste, sempre,
na produção imediata do referido trabalho ou
naquilo que com essa produção é comprado de
outras nações”. (SMITH, 1983, p.35)
Economia Clássica
Principais discípulos de Adam Smith
Thomas Malthus (1766-1834)
– A população, quando não controlada, terá crescimento geométrico da população, enquanto a
subsistência (meios de produção) só cresce a uma taxa aritmética
– Críticos: subestimou o ritmo e o impacto do progresso tecnológico
Jean Baptiste Say (1767-1832)
– Deu atenção especial ao empresário e ao lucro
– Subordinou o problema das trocas diretamente à produção. Lei de Say: “A oferta gera sua própria
demanda”
David Ricardo (1772-1823):
– Trabalhou no mesmo sentido de Malthus, preocupado em ampliar a tradição iniciada por Smith
– Construiu um sistema abstrato em que as conclusões decorrem dos axiomas
– Teoria do valor-trabalho; relações entre a expansão econômica e distribuição
– da renda; Tratou dos problemas do comércio internacional;
– Teoria das vantagens comparativas
John Stuart Mill (1806-1873)
– Buscou sistematizar e consolidar a análise clássica, desde Adam Smith
– Preocupações com justiça social; baixo padrão de vida da crescente classe trabalhadora
(empilhada em favelas urbanas, sem as mais elementares condições sanitárias), a longa jornada de
trabalho, os reduzidos salários, a ausência de legislação trabalhista e previdenciária; a distribuição
da renda;
Economia Marxista
Karl Marx (1818-1883):
– Assim como Stuart Mill, Marx preocupava-se com as
consequências sociais da industrialização em sua época
– Preocupou-se com épocas históricas específicas,
contestando os casos hipotéticos dos clássicos, as
construções abstratas que não consideravam o significado
da dinâmica interna do processo histórico, nem as leis
econômicas peculiares aos estágios históricos:
Materialismo histórico
– Preocupações com as questões materiais, ou seja,
questões relativas à riqueza, pobreza e à disputa entre
grupos sociais
– Os conflitos de interesses entre grupos sociais tem sua
raiz nas relações materiais da vida
• O capital: vol 1 (1867) produção capitalista,
vol 2 (1885) circulação do capital, vol 3 (1894)
competição
• Objeto de investigação: lei do movimento
econômico da sociedade burguesa
• Processo de produção capitalista
• O processo de produção: o processo de trabalho
– Uma vez que o trabalho está sujeito ao capital ele não produz somente
valor de uso, mas uma mercadoria (valor de uso e valor) e não somente
valor mas um valor excedente (a mais valia)
Oposições ao Neoclassicismo
A Escola Institucionalista: liderado por Veblen
A Economia do Bem-Estar: Pigou
• Economia neoclássica
- Neoclassicismo ou Marginalismo buscou integrara teoria da utilidade do valor
com a teoria do custo de produção dos clássicos, bem como explicar os preços
dos bens e dos fatores, e a alocação dos recursos com o auxilio da análise
marginal.
- A introdução da análise marginal - que valeu a esse Movimento a
denominação também amplamente divulgada de "Marginalismo" - mudou de
modo significativo a orientação dos estudos econômicos: representou um
instrumento, rapidamente difundido, para explicar a alocação de determinados
recursos escassos entre os usos correntes, com o objetivo de se chegar a
resultados ótimos. O “homem econômico", racional e calculador, estaria
empenhado em equilibrar seus dispêndios marginais com seus ganhos
marginais.
• Economia neoclássica
Qe
Q
• Economia neoclássica sueca
• Knut Wicksell (1851-1926):
– Teoria marginalista
Despesas
Mercado de bens
e serviços
Bens e serviços
vendidos Bens e serviços
Receita comprados
Famílias
Empresas
• Desenvolvimento Econômico
– Estuda o processo de acumulação dos recursos escassos e da geração de
tecnologia capazes de aumentar a produção de bens e serviços para a
sociedade.