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Determinar os esforços solicitantes nas seções indicadas e traçar os diagramas dos esforços
solicitantes.
F 0 → H 20kN 0 → H 20kN ,
x A A
M 0 → R 8 40 2 20 8 8 6 0 → R 24kN ,
B A A
F 0 → R R 40 8 → R 48 R 48 (24) → R
y A B B A B 72kN .
2 2
E o ângulo será tg → arctg → 25,56
4 4
Seção α: Seção β:
N 24kN , N 0 ,
V H A 20kN , V 40kN ,
M 20 4 80kNm . M 40kN m .
Seção :
Esforços devido à HA
N HA H A cos 20 cos(25,56) → N HA 17,889kN ,
VHA H A sen 20sen(26,56) → VHA 8,944kN .
4) Diagramas:
Barra DE:
M C 20 6 120
DMF (kNm) M D RA 4 H A 8 8 2 48
M E 40 2 80
Para simples conferência, pela direita:
M D 40 6 72 4 48kN m
2 42
f 4kN m
8
Exercício 10.11.
Considere-se o arco tri-articulado ABC dado na figura abaixo. Determinar os esforços
solicitantes na seção , indicada.
1) DCL:
F x 0 → HA HB ,
F y 0 → RA RB 2 ,
M A 0 → RB 10 2 (5 5cos 45) → RB 0, 29tf ,
M Direita
C 0 → RB 5 H B 5 0 → RB H B ∴ H B 0, 29tf ∴ RA 2 0, 29 →
RA 1, 71tf .
E, como H A H B → H A 0, 29tf .
Esforço normal:
N N RB N H B ⸫
N RB cos 60 H B sen 60 ,
N 0, 29 cos 60 0, 29sen 60 → N 0, 40tf .
Esforço cortante:
V VRB VH B ⸫
V RB sen 60 H B cos 60 ,
V 0, 29sen 60 0, 29 cos 60 → V 0,11tf .
Momento fletor:
Para ampliar a discussão sobre o problema, pode-se incluir todo o arco na análise. Assim, as
equações anteriores serão escritas em função de um ângulo genérico Portanto, para a seção
, cujo equacionamento que já se encontra realizado, o ângulo específico de 60º deve ser
substituído por . Cabe observar que essas equações só terão validade no intervalo
compreendido entre 0 ≤ < 135º
N RB cos H B sen ,
V RB sen H B cos ,
M RB r r cos H B r sen .
Para considerar o restante da semicircunferência, se faz necessária a inclusão de uma nova
seção, designada por definida por um ângulo (), válida no intervalo entre
135º ≤ ≤ 180º, como indicado abaixo. A adoção desse ângulo permite que a análise dos
esforços seja feita pela esquerda da seção, facilitando a projeção das componentes das
reações nas direções radial e tangencial à circunferência, que são as direções dos esforços
cortante e normal, respectivamente.
N RA cos ( ) H A sen ( ) ,
V RA sen ( ) H A cos ( )
M RA r r cos ( ) H A r sen ( ) ,
com ( ) 180º .
Uma vez definidas as funções para os esforços solicitantes, é possível traçar os gráficos que
representam a variação desses esforços com a variação de . Observe-se que o artifício de
colocar o sinal negativo no ângulo nos gráficos a seguir visa fazer coincidir o do lado direito
dos gráficos com o apoio B, fazendo com que o ângulo tenha orientação trigonométrica.
Esforço normal:
Em coordenadas retangulares N- Em coordenadas polares N-
Esforço cortante:
Momento fletor:
Deve ser registrado que, mesmo que os gráficos anteriores forneçam os valores máximos e
suas posições, a melhor opção para o traçado dos diagramas é sobre a geometria original do
sistema. Essa opção, além de fornecer informações sobre os máximos valores e suas
posições, permite realizar o detalhamento da estrutura além da tomada de decisões no campo
da análise estrutural. Para fazer esse traçado uma opção é o uso do método dos elementos
finitos (MEF) por meio da modelagem computacional. Cabe mencionar que o MEF é um
método de discretização do continuum, criando elementos conectados por meio de nós ou
juntas, onde os seus deslocamentos são as incógnitas do problema. Os elementos formam
subdomínios que possuem coordenas locais que são relacionadas às coordenadas globais do
sistema por meio de equações de transformação.
Assim, tem-se:
Rótula ou articulação
2) Discretização do meio:
Elemento
Nó