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ECONOMIA POLÍTICA

Prof. Msc. Jomar Nascimento Neves

9.9149-1924

@nascimentojomar

Jomar Nascimento
UNIDADE II – ECONOMIA POLÍTICA CLÁSSICA

1. Smith, Ricardo e Malthus.

2. O modelo consolidado de Stuart Mill.

3. Críticas à economia política clássica: Marx e


Keynes.

4. Análise das principais vertentes da teoria


neoclássica.
ECONOMIA POLÍTICA CLÁSSICA

Smith
- A RIQUEZA DAS NAÇÕES

“ A investigação sobre a natureza e causas das riquezas


da nações”

‘ Publicada em 1776 analisa o funcionamento das


sociedades comerciais e os problemas da Divisão do
Trabalho, valor, distribuição de renda e acumulação de
capital”
ECONOMIA POLÍTICA CLÁSSICA

• David Ricardo 

• tornou-se conhecido por suas teorias, entre elas destacam-se: “a


teoria das vantagens comparativas”.

• Demonstrou que duas nações podem beneficiar-se mutuamente do


comércio livre, mesmo que uma delas seja menos eficiente na produção.

• Defendia os recursos financeiros de uma nação eram determinantes.


Segundo o autor, o PIB elevado é que marca. Nação é rica em razão
da abundância de mercadorias que contribui para a comodidade e o
bem-estar de todos.
ECONOMIA POLÍTICA CLÁSSICA

Malthus
• O Malthusianismo, é uma teoria demográfica desenvolvida pelo
inglês Thomas Robert Malthus.

• A população cresceria muito rapidamente e em progressão


geométrica (1, 2, 4, 8, 16...), enquanto a produção de alimentos, por
sua vez, teria um crescimento lento e em progressão aritmética (1, 2,
3, 4, 5...).

• Propôs a lei da sujeição moral.

• Casamento tardio, da diminuição do número de filhos planejados e


da privação voluntária de desejos sexuais, ou seja, reduzir o índice
de natalidade.
ECONOMIA POLÍTICA CLÁSSICA

Marx

- O CAPITAL
“ Conjunto de Obras sendo o primeiro publicado em 1867 – Críticas ao
Capitalismo” – Marco Histórico do Pensamento Marxista.

Keynes

- A TEORIA GERAL DO EMPREGO DO JURO E DA MOEDA


“ Publicada em 1936 sendo a base conceitual da macroeconomia”
VERTENTES DA TEORIA NEOCLÁSSICA
• À Economia Clássica faltava-lhe resolver um problema
conceitual central: de onde provinha o valor que era atribuído
a cada bem?

• No início da década de 70, foi efetuada uma descoberta que


revolucionou a ciência econômica (a designada revolução
marginalista): William S. Jevons, Carl Menger e Léon Walras

• Esta descoberta baseava-se nos pressupostos de que o valor


vinha da utilidade subjetiva que as pessoas atribuíam a cada
bem, e de que cada agente, sendo racional, procuraria
conseguir a decisão que lhe fosse mais favorável.
VERTENTES DA TEORIA NEOCLÁSSICA

• Defendem, por exemplo, que a suposição de que todas


as partes se comportam racionalmente.

• ignora o fato de que a natureza humana é vulnerável


a outras forças, que levam as pessoas a fazer escolhas
irracionais.
VERTENTES DA TEORIA NEOCLÁSSICA

Pressupostos da Economia Neoclássica


• Objetivo da procura: o objetivo dos consumidores é maximizar os
seus ganhos, aumentando as suas compras até que o ganho de ter
uma unidade extra do bem fique equilibrado com o custo da sua
obtenção.

• A unidade adicional (marginal) do bem traz cada vez menos utilidade


ao consumidor.

• Fator trabalho: os indivíduos fornecem a sua mão-de-obra (trabalho)


para as empresas, procurando equilibrar o ganho de oferecer a
unidade marginal dos seus serviços (o salário a receber).
VERTENTES DA TEORIA NEOCLÁSSICA
Objetivo da oferta (produtores):

as empresas ou produtores têm como objetivo a maximização dos seus


lucros, procurando produzir unidades de um bem de modo a
equilibrar a receita adicionada com a produção de uma unidade extra
e respetivo custo associado,

bem como contratar funcionários (e adquirir meios de produção) até


ao ponto em que o custo de uma contratação adicional (ou de outros
meios de produção) se equilibre com o valor da produção que o
trabalhador adicional produzirá.

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