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NUE ' MARANHAO. we v ‘Sit miki fas audita toqué Tian 1 Virg. Hneid. L. 6. Slew, . “ 9 jh nn Si ‘ 3 “ DOMINGO 15 DE ABRIL 5 $ i a dade, edecencia, que cconstituillas admissiveis, 4 ‘ steams com ant roan ope ; ‘sa ‘in ow eatyra escandalosa, que'as torne indignas iligio ra Marannho H4 de Abril. Publica, Tomaremos.e hi le de fazer igumas elie: e et oo ere ‘imentos Polit Shhas tambem sobre of ageritos que nos tis creed lta fe seers opereseatsnaes net Pyzagulin opmacnos sea perenpoeflca tes fiat set mnt por tis lis oniemporances, Ci rigor onigcenigrd sensores;) iruereasadas, a fim de que a Posteridade posta ambos hon poraremagrsonn i Ma fcr srerioy on dereric Hoe sets cooparackret pro isin erat que exigings das pesos que nos hon- pat omer ne Lgber de Viruue, ¢ Heroin fara. faiem com asia” communicasio, as quaes, mesmo di" tallos, e conhecendo os crimes, e vilezas de outros Nelgindo ‘muito dos nossos sentimentos, rem por isso vetetcvalion Eis ofim aque se rig o trabnino don 82 degradadas dla nose estima. ns ftoriadores ; porém como estes, ainda mesmo sendo > ‘hvemporeos dos actos, no pod és todo 9 Mere da Nagio, cuj Maranhao’6 de- Abril de 1821. i i oginda mais Conca! He? __-Raiow nos Horizontes do Marenkao hum vos, matimé nas extraordinaria® crises, que sempre ori= dia, que seri ist sempre memoravel nos rire o Systema Politico dehum Estado,* Fastos da sua Historia; e coin elle brilhow cae real conbecem Povey on Fen que ot aquelle enthisanmo de Pidelidade © Patrio~ ‘ Goxemof seguem para + ests so inatriern " E tismo, que em todos os factos, e épocas ca- fro senenty com ean cis in > racterizon on Portugues de aos 9s Ma | (Berea easeiotas neeare palide ert umtsspi_da_Hegovertiso ol | | Te Ee ae es concos? tice acontecida em Part dado aos ror para ents interesante Obra, quanto eabe ng cunts Habitarites do Maranhdo a infallivel espe- | Hts age is nos ropes noice oP i Sopa: bres ie ee, irigidlas & Carie do Rip de Janeiro, delibe- rassém 0 Ministerio‘ prometter as Capita- nias-do Brazil a adopgio da jus exemplo da confinante Provinei: do Pardf dispoz os animos para segui jue a Nagio abragava, Esperérad porém a lagi pe Pe ts Ras" obeeragies soo pore felmente taal im ,ainda_esperarig! Esta modera ‘das a0 Publico; huma vez que tenbio o cunho da ver- Bem digna de fazer-se nottavel em apd Lava-2d °, Mutilado | \ Peuesesomrger ns we ee ‘gituaca’ he facil de erer que’ todos anci 4 f ‘dos, honrados Habitantes do Maranhao, ys. defados os, males de que esta Capitania tom shlo victima, pelo systema yicioso da nossa iva Administragt nas bastara dizer da Sitccira Pinto mangas esgota ou em pegados; a Gidad Mocambos e malt chou_tudo_em a Streies Pablicos neu nstransitay ados; e de sincigegheia dois QpIhies/ qué o Erario, Fargini, Samu- el, § Young extrabiad desta Cap hima sb pataca s: despendia a beneficio de ros, 08 scus ficis e be- percebitio quarenta ¢ io Quis tatia funda... Nesta Ja: Os seus defen: nemeritos Soldados por di vai fa Constituicad, todos desejavad ligar-se de interesse, ¢ manifestar os mesmos sentimen tos, ¢ op! ne seus Irmios das Provin- cias de Portugal, ¢ do Brazil: esta lingua- ‘ein era cominum, @ sem reserva, porgite o Excellentisimo Bernardo de Silzeira nunca foi Iyqui jtrou_ neste Porto No dia 4 de Abril & fa Galera Jaquid vinda da!Bahia, com esca- In por Pernambuco, trazendo da primeira Provincia muitas Gazetas, e da segunda al- gumas Cartas; de forma, que em poucas ho- eras ‘hinguem ignorava, ¢ todos applaudiad sracai ; je sgnem se atrevia ainda veal, attendido o grande| 5 ‘© generoso arrojo dos “Batienses, e a fede- , @ adherencia dos manifestada pela carla do seu Governador € Tapita’ General ao Covarng Peosvirvrie da ia,.que. tani ‘sua condneta generosa! Este dia. em_algama asivacay, e na manhi do dia, Scslavad mui dispostos os animos ; porém uifi= omover a explo- peito, © amizade ‘que esta Capitania cag Fovstantemente trie Dutado ao seu Excellentissimo Governador actual, cuja del situacad a todos era conhecida; iberalidade dos seus principios, que-assis se havia manifes- tado pelo regimen, que fez, seguir neste Por- ‘a fermentacas era geral, ¢ notoria; mas/nin- agnelit se atrevia a inaiifestalla por falta de nexo, € concordi Consta, por informacad fidedigna, que © Major de Cavallarin Rodrigo Pinto Pizar- yo, havendo observado_a,opinia’ publica, se ‘sadio, qué"se a Tropa proclamasse 0 ie a Constituicad, © mesmo brado seria universal em todas as classes de Cidadtios, € que certo do effeito desta necessaria ex- plosad se apresentira negsa_mestna noite a0 Excellentissimo Gevernador, para communi- ‘r-lhe as stiis id’as, ¢ procurar conhecer a eracad que elle tomaria em tad difficil poréin nio pode conseguillo, & sd presses yagas © onvio lasfimar-se a infeliz sorte, que affastando-o da Pa- os dia da sua gloriosa. emancipara’, de- tos elogios Ihe tribute pela.mar parte na g] maior p ‘Olficiaes de Linha, e Milicias desta Cidade principalmente nos de sew jntimo amigo, © Gompanheiro ad’ armas 0 Tenente Coronel Manoel de Sousa Pinto de Magathiies; Cow smiandante do Regimente de Infantaria del depois de participar a este brioso Official, que desejava fallar-lke no"Quartel do seu Regi- mento, alli apareeco iyesperndamente is 6 horas da manht do. di apenas chegon, dirigio-se_a0.-Major" do mes- mo Regithento,.Felie José.Cardoso de Faria, @ para’ franguear-|he as stids-intensies, bas- tou dizer-lhe: Qiié’as Tropasdo -Maranha estavad tui’ &refagnarda, e que era neces- -sario avangar para metter em linha com os seus Ininios do Paré, e da Bahia. Este enemerito Official nad hesitou hum%sdmo- mento...Tanto ellectricismo tem o amor da Patria! Tocou a Officiaes, e deo Ingar com garbo e brio a qug 0 Major Pizarro na casa da Ordem thes 3manifestasse seus a dentes desejos de proclamnar 0 Rei, ¢ a Con i “Pernambucanos, ja. tituigad. © enthusiasm foi geral: todos a hum feimpo, © NO MHesIna fuckante Colgirnss de to- loria, ot nos perigos de scus “Irmios, e todos corrérad a indicar aos Sol- dados 0 lugar que Ihes competia no Exer- cito Constiineional do Brazil. Chegou entais o Tenente Coronel Magalhies, que sem ver ow fallar ao Major Pizarro, j& vinha no cen! alma claninydo Constitni gr antever, que nada-tendS no Quartel, sb para este fim podia_glli ter hido a hora Apiaudio-6, mandou formar o” Regimesto, e leo a seguinte Proclunaca’, die 0 Major : 0 Pizarro pouco antes havia apressadamente 4 to nas gloriosas épocas da emancipacad gle preparado para_este fim: — Portugal, ¢ do Pard. Para o fim do Sight Std to los da Marana = ; ) Amor da Pa- tria, Soldados, © a yalentia, nad se man desta sb na Guerra derrotando Batalhies ini migos; tambem na Paz ha Heroes, tambein se colhem louros. Despedacar os ‘ferros do despotismo, dar liberdade & Patria agrilhoa~ da, eis a iaganha gioriosa para que alia mente vos convidat” 0s vossos Irmiios, & maradas do Antigo ¢ ovo Mund guas do Amazonas, 23 ondas do Reconeaco, Waviras para sempre o ferrete “da eseravie dai, O Pard, a Boiia, e Pernambuen ji vos mostriraS 0 camino da Honra, da Virtue de eda Gloria: sigamos-thes © trilho do Heroismo!=Soldade=’ No Campo de Ourique i acclamado o primeio dos nossos Reis, seja_acclamada n’ ore Camno de Onque a primeira Constitwca) do Brazil, Win, Sol dados! Tenha Por’ 1, tenha o Brazit hu- 6 de Abril, onde, i desusada. . hb L ma sé Bandera, huma sb Devisa de, Amor, ¢ Viyas ao Nosso muito am Rei o PD. Joiio VI, e toda a sua Dynastia: Viva a Patria, e Viva a Con: tsa no Campo de Ourique do de 1821 Cavatin ‘A esic acto concorreo logo 0M: Commandante do Corpo de ArtitheriaY que com 05 seus Olliciaes e Soldados acom} thou, com bfieso enthusiasm, os yotos d seus Camaradas d’ ifantaria, Os mes sentimentos manifestou tambem, logo alli presente, o Major de Linha José Demetrio de Abren, Commpadante do Batalhiio de Mi- licias de Padestés, tanto em seu nome, co- mo no do seu Batalhiio: e todos estes Com- mandantes, ¢ seus respectivos Officines, co- mo. tambem o Major de Milicias Jozé Ma- noel Rodrigues Pongadilka; tambem presente, eeanimado dos mesinos sentimentos briosos; fieras soleme no Campo de Ourique o seu voto pelo, Rei, pela Religitio, pela Patria, e pela Conslituicio. Esta pacifica, alegre, univg cclamasiot levee animar ai: BBD cranny do Fuydador da Mon wchia Portygufta; pois sole seciilos depois da sna ida. gloribsa ainda seus heroicos fi ‘Thos clamayio n’hnm campo, ao sew nom consagrado, fidelidade ao nosso Augusto Rei 0 Sr. D. Joao VI, seu Mlustre Sticcessor, iis mesinas Quinas por quem vencera, ¢ aquel- Ta Consiiliise ‘que ‘Ihe omertott’a voroa mas onde dura ainda o Padrio da liberda- Ge==Nés libere sunus. Depois, desta universal’ acclamario con- a5 as Commandantes, ¢ Officialidade dos Corpos mencionados éy manifestar asus es- tima, ¢ respeito a hum Ggvernador, que tan- to heviamelhorado a sita situacio, quasi ahandonada, € que tanto advogava ‘peran- te oMinistério 0s inieresses desta classe be- qemerita; assim como em annunciarthe o partido, que acabavao de abracar: para o ‘os -mesinos Commandantes se enca~ iio 20 Palacio do Governo com a seguinte. Maranhio, Representasio dos Officiaes’ Commandan- tex dos Corpos Mititares desta Cagitania di rigidad aq Mlustrissimo ¢ Exeellentissima Sr Governador ¢ Capitao General Bernardo, die Silveira Pinto da Fonseca. Ilustrissimo, e Excellentissimo Sr. he, Senhor, huma commosad violenta; obe- decer a V. Bxcellencia he o nosso timbre: ‘Ho he, Seuhor, uma sublevacio,-he hum acto Franco, inh manifesto dos dese~ Jor opines Bee do" Offices, Soldados dos Corpos de Linha desta Capi. que Tevamos a presenca de V. Exeel- como prova do répeito, e subordi- tributamos & " pessoa, e vistudles de Y Descensentes dos Fi Pavilhto’ da lea fae Cousin Seonfessar a V. queza_marcial, que ¥ ensinado, que os mesmos sentimentos pula em nostos cora'ties? Que amames, © res- peitantos no centro das nossas almas ‘20 Nos: so muito Poderoso Rei o Sr. D. Jouo VI, © toda a sua Real Dynastia; mas que pro clamamos i face do Reino-Unido de Por- tugal, Bracit, e Algarces a mais perfoita, e concorde hirmonia, a mais firme, e constane te adhesko aos Principios Politicos manifes- tados em Portugal a 2t de Agosto; a 15 de Setembro, © 2.17 de Novembro de 1820; que reconhecemos, © apropriamos as ra- sées ponderosas que’ deras’ lugar 4s medi das adoptadas na Bahia, no Pard, e em Per- nambuco, no 1.° de Jancito ¢ a 10’ de Feverei- ro deste glorioso anno; ¢ que em fim queremos huma Constitui,io libgral, que combine a So- deramni de Breganca com os di- The, Senhor, a nos- sa profissad de fé, e estamos certos, e segu- + ros ser tainbem « de V. Exe, Nesta persia sio consoladora rogamos a V. Exe. se di- gne fazer constar ao Nosso Amado Soberan- fu, fo Cortoo, ¢ nos Governoo du’ Baia, Pernambuco, € Pard esta nossa declaraséo, Pedimos, rogamos, que V. Exe. tem feresses desta Capitan ra continuar a governar-nog; do qu iS ideale o seve CEI! e adoptando V. Exe. aquellas medidas pro- visorias, que julgar tonvenientes i Santa Causa “da nossa emancipaca®, & Dignidade* GEIRei, eaosinteresses do Povo. Desejando, Scnhor, evitar o mais pequeno transtorno* na ordem gstabelecida, mandamos a V. Ei porhuma Beputaas esta nossa resolucas, e no Quartel esperamos as ordens de V. Exe, neste dia faustissimo nos Annaes, do Mara- nhao; demonstrando desta sorte & populasad briosa desta Cidade; enjos sentimentos “de Iealdade © patriotismo sio certamente ignaes aos que temos manifestado; que o mando, © poder, ¢ dignidade de hum General co- mo V. Exe., he sempre caro, e que a au- thoridade de V. Exe. esti consolidada em nosos corasies, Neo davidamos, Senhor, ;¢ © Corpo Municipal, e Clero, convoca- dos por V. Exe., deixem de clamar com nosco: Viva ElRei, o Religifo, a Patria, ea Constituisas, Quartel no Campo de Ourique no Maranhao, 6 de ‘bril de (S21 =Hllusteis-* simo & Bxeellentissimo Sr. Bernardo da Sit veira Pinto—Manocl de Sousa, Pinto de Ma- Ihses, Tenente Corcnel Commandante, do Regiment de Lina —Mieardo José Coclko, ixeellencia nos tem 4 5 wn a fe] Major Commandante 4’ Artilheria.—Felix Jo- xé Cardoso de Faria, Major do Regi de Linha—Jozé Demetrio a’ Abreo, Maj de Linha,_e Commandante do Batalhio de —Jo%o Manoel Pereira da 20 hia —Joa- Aves af Abreu Guimares j Capitio da 6.2 Companhi doe Santos Monteiro, Capito da 42 Com panhia,—Antonio Jozé de Carvalho, Tenen- te da 1* Companhia, e Commandaute da B.x—Sebastiad Pereira de Carvalho, Tenen- 44-Compauhia—Anacleto Ignacio Ru- bin, ‘Tenente Commandante da 5.\—Jozé Teixeira Bacelar Moreira Valadares, Tenen- te da 6 Companhia—Thimoteo Jozé Ri beigo, Tenente de Granadeiros—Innocencio Veb2, Ajudante do Regimento de Linha— Jong Jozé da Silva, lo Tenente d’ Ar- filheria—Jacinto Jou’ Guedes, iad Mér—Caetano Ignacio da Silva, Alleres’ da 72—Manoel Pinto Gomes Lamego, Tenente Quartel Mestre. —Mamede Rodrigues d’ Oli- ira, Alferes da 8.*—Lourengo Lusitano de Castro Belford, Alferes de Grangdeiros.— Leandro, Xavier da Gama, ‘Tenente da + Companhia. —Carloy” Caetano de Miranda Vasconcelos, Alferes da 1.* Companhia, Jacinto de Lemos, Alferes de Cassadores Joio Nepomuceno Xavier de Brito, Alferes da 5.* Companhia—Manoel Maria de Jezus Santos, “Alferes da 6° Companhia, —Jozé Joaquim de Castro Leuné, Alferes da 4.— Jozé Fortunato Pereira da Rocha, 2° ‘Te- nente de Artilheria. . 0 Excellentissimo Governador respon deo, que nao podia decidir-se s6 com 0 vo ia ‘Tropa, .«.reecbendo francamente, a a fio Militar, ordenou que se chamas- sem os Capiies ‘Commandantes do Beg mento de Milicias, ¢ do Corpo da Caval- ‘laria Franca, para delles saber a opi dos seus Corpos; e & Beputagad dos Mili- stares intimou, que d’elles confiava 0 soce- +go publico, ¢ a boa ordem, advertindo-lhes, que a Disciplina das ‘Tropas.,$e conhecia mais nestes lances melindrosos, que tio meio das Batalhas. Que elle convocava imnmedia- tamente a Camara, ¢ o Exeellentissimo Pre- Jado, Funccionarios, Authoridades Publicas, € todos os Cidadios nos Pagos do Conse. Tho para deliberarem com acerto_n’ hum objecto de tanta magnitude, ¢ que © voto desta. unitio Nacional, expressado clara e publicamente, teria a sua approvacai; © que se Ihe ako fora p fazer a ven- tura da Capitania, nunea concorreria para +] seu mal, ou desabono. (Ao meio dia, com o mesmo socego, .,ordem, ¢ serenidade, que n’ huma grande "T* Parada, formario-se as 'Tropas no.Largo do Palacio, unidos ja o Regimento de Milici as, 0 Corpo dg ‘Gavallaria Franca, e 0 Bas talhao de Pedestes, que, se eunirio quasi por encanto, para acclamar com seus inmios A —Jozé Antonio natitui do enthusins- ‘iotismo de todos os Soldados, s, que formio a pri de o Rei, des Proprieiarios ou X vor so deve aos’ Capities Mandantes do quim Raimundo Marques, ¢ Sitvestre Jozé «te Seixas pela liberalidade de seus pr incipios, es- pirito patriotico, bella apparencia, ¢ briosa. disciplina, que foi manifestada pelos Corpos do seu commando, e pelo que todos os Of- ficiaes, e Soldados em geral se esmeririo na conservacéo da tranquiljdade publica Reunidas as Corporagses, © Cid pela'Camara geralmente cottvocados, di se o Excellentissimo Governador aos Pacos do Couselho, acompanhado do Excellent mo Bispo, “Authoridades, e Funccionarios Pablicos, fum grande uumero de Cidadios respeitaveis, Officiaes Generaes aqui residen- tes, differentes Officiaes de Milicias, ¢ Com- mandantes das Villas da Capitania, que a- Tegremente tiyhdo coneorrido « Palacio a cumprimentai-99*ExeeHtentissimo Gi adory Pelngloriosa Regarieracjo da Patrilig pela! moderacio ¢ socego tom fiéyfora prati- seada;_significandotthe quécesta,, traiiuilida- ; de, tio rara em similhantes crises, era hu-, sma prova energica da prudencia do seu plausivel Governo. Chegando aos Pacos do Conselho, aon- de havid concorrido entre ftmenso Povo. n maior parte dos Habitantes mais nobies, doutos, “¢ probos da Cidade, alli expoz 3 Excellentissino Govemnador as cireunstan- cias da Capitania pela formal declaracad dos Corpos Militares, e¢, Regeneracas Pal a das Provineias Confinantes; ajuntando, que como conhecia que a Opiniad Nacional era pela Constituica’, sem com tudo se oppor & devida lealdade a ElRei, e conservarad da Religiad; por tanto julgara fe seu ever convocar o Excellentissimo ,Prelado, Aitho- ridades Militares, Civis, ¢ Beclesiasticas; as- sim como 0s Cidadiios de todas as Classes, Para que reunidos, ¢ de commum oceordo deliberassem sobre as medidas que deviad adoplar n’humn objecto de tas alta. ponde- racad; tendo sempre em vista a fidelidade que deviad a Augusta Pessoa d’ EIRei, con mo Cidadios honrados; assim como 4 ‘con cordancia necessaria em tal caso com*os moe derados principios adoptados em Portugal, no Pard, Bahia, e Pernzmbuco, ’ (Continuar-se-ia) Vos @ fm, Ports amigo da Patria, do Yerdadg, os bse dy A HABITANTES DO MARANHAO Benemetitos Meramioces! Pela panne ex eu alteio entre ys humrady ene iene he‘sempre obrada daer 6G Patsin, eda mio, anthoritonme os sagrados drctos Tatton, que difiucta. yentara de pertencer a lic to neinete, mde acabon deset erie a expro Migs bere ea ostemtasio de actente patriots WiMhantes a Maronhdo, entre Povos que pertenden seatitar direitos extonquies,calcar abusor einai SESE gue a verdad ae cxplique pola ogi, do Cia wo asncy eimparcial Se Tieng 0 Se Pau, tamer atraicon « Patria ono Demorthenrs co's igacn fos tyfanoay assim tment can pe Tpeaso halve £0 SERRE Taw polities, do que tem sido ‘os ertio do deli. das N 6 terre fia da anarqia. Poringueses oppreson debaiso devo, que para reser {iido ls ohpressao ahé a0 ponto de ese leangica indolencas pores px a ain re ao aan ae unas oesmerecimnto popular em oat iesmos Viva, o Rel e a Conuvicio, foi o Pe ennuntme dos Portgnears ca Furaya eesteb bande tno Pury mn Budi com Pernenbre Sack lorosamente alteado. no Merankaa Fae eetdion seus habitants cami Gonttaseae? Bore este nome ago pela eatiaie¢ Rdoravel pela grande aba que dcnomina, [ink scseenmea cre oe dtr eee ect ucio ea pererioade o inerpretarem ets Pre oe eridica emeciay no ord Einelterobjcn, Exo pero. A sin met blin oe ie tea ‘da Divindade; porém com Ce fae om homens e tem. coed © Saat a annton entragos_ tent easudo. fie incase og divers abucor, que. a Mego tem ae Para, nad) citar innutneros facto. i meting Eruradas.—— Arman. eminene, e antiga Serre tbe humaras hea da Fils. Eequan- Ho SLepgbe etn points stem dae a fia uni Brae' EGov ines, de SE RENT bate to poser frmow despots, princ dee cada aliberdnde da. Nasas: ite bem ion 8 gl parece ue devia ser adopt, ¢ Beg por toloe on Povonporém a experiencia Sn rer fpocns.evilenciowy que abso desc Cate cae tnalininoy por. imo seg sentiment ombiruvel conta eliidade Nacio= ser eecule passadoy quando a France di Eee Monte elon Covent erect que! © imperio ds Wvzee havin Brera par ee ptcas w fagaldade dea conbeceren ance rem ach os pemiciosos ausos cont que bem, Ror, haa promt, ‘Suceedco 0 coe cpr tanner eile rata abvsar deste nome’ stb Se Patan protegerem a depravasais dos seus projec edentro rei firgindo a fiiaannrchie, produ Alara '« Atebspierre, singuinatoe, 2 ree elusim®.& Frm u sentat @ despotisno soh Bee irono drone havia. degradado, a. mode- No mesmo seculo.as Colonias In- o- Pena’ da liberdade, fins, ainda 0, © lange porate? Pore ons jcavad a grande. obra Yieaver e_esmngar Tbanie pertensGes. pre Tempo ha de. ser lives! Se" iberdade Nactonaly = os abiaos, sofocar aarp incipies, ¢.0 abjecto da liberdade, 2 itnntes. do ficwa. S Constituigas Linwinsma os Port Tuned ser thn ‘hia de Hl abundanea, garantiv. 0 di fatrangnilidade os Citadios; niicioss infhuencia Ministerio. a soo das Leis, em em vendad a imparcial Justin Fino da tan grande obra tio. Hertence huss que de feliz do bem que vos proc Nagao, © gis 0 que vos © ‘Neste jAtrevallo py dente, evergico, © etantes do Port {ja deelaradas pela "Co Poréin_ que q “Cémpatsiotes 5 ba ihr & wee EF Patria quem fue agile que nella accer So Tes paralizado Inu, que mega de outio™ est Rational. “He siete nest delipay o* actuany Governos, que reggm Port “eBoatitucionnes’ do Brus, Logo, o || es que ‘x Cittudad Taira representa pelos. Dele on -congregnilos. ent Cortes Augen ote Restaunor, Conseny spear o'Thesouro qne appeteccis. t Gee ator celuo” Portagces ent | on pela justa causa da Ni j peruencervos "como Ciadios eos Peunics uanguilos Hos vostos aves “0. relad 4 le que ses srankiia, proved . prosperae as A ccobign _estrang Ministros quem: ate haje vor veuisiras. paint Tee bat elo, depodiae oT fislivinar © médnopolio , a usta, de todas ai el % pertence 4 parte 30) Povo; co! re fixes ais de hon Govemo, a 4) 3s das. Provincia titwignd, tem ch igen ji nralos © pa x dizer, Proviso jeritos | Mavanhornses, al Tue da rasad; 189 vos deshumbrem’ prestigi {que gems o frenerim da perversidadte He menos ts ‘a vende. aos sens , iniinigos, do tia Naan, pete & Nagao ine ide todos 08 ses He desta | do Brazil, aT PUNT TO PRT T wlece desde que se his por " > por nova” Convencad | que devemos¥, Ghee. Provisorio nio he lum Goyerno Senatorio’ ox Popul or facie dagueles ston nos diferentes “Portugues; si com tmentente dys ¢ aqueles dev tiles noe prin ra cone a ‘idadaos. Eyer delicadas circum compostos novieos na grande ar £8 Ihomen pratico 10 respeitavel em virtu sobre undo amado Pode alge Porno porém a do, nestas_ conv fobjecto garantit as I tyanquillidade public rande Obra das e privido para rer a ef ge tanto. Depart adi mm tambem jun liberaes que eti¥O em Pro ropriedades dos Cidadavs the que estes bens ty ogre or Mh eres relativos ao sett cay 4 | ngor esavad cataler vente ca_‘Moarcin engage exes, peta Made 0, Teh is Leis cabele “aur Nag a oe ios, Powis que text ferir a incerteza co aca & os die ‘do fit. do Fata 36 poder al, © Pee tos 0 decks ‘os Represeutantes da ox “Tabied a \ \ | | | | de lesadlos credores, Exominai bem os inom ios satellites da disconlia, e forgosamente co emanar de hum Governo phergico, ¢, it ayes ve he so bis que “as~ sue en éonsequencias sendo- ites seguianga uns. pessons, c propmedtes clos Gidntos probes, » prcteas, sk ep r “jure jpberhuagens Aapwiiste sonra wee priictlar opie, indulto‘ao x6%bo, &m ane ‘zes pensio em fazer emmudecer ‘ontrasiayal i= _gito ea Consttugio, Notte-so que este Discurso foi Reto, epyblicado em “Abril de 1821.) Na Trrocrarnta Nactonan Manannence.

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