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Aula Projeto de Mecanismos Dia Mês

1 Introdução, Conceitos iniciais movimento e transmissão. 14


2 Cadeias cinemáticas, Graus de Liberdade. 21 Março
3 Número de Síntese, Condição de Grashof. 28
4 Análise Cinemática de Mecanismos. 4
5 Síntese de Mecanismos. 11
Abril
6 Mecanismos Retorno Rápido. 18
7 EAD 25
8 Prova 2
9 Curvas de Acoplador. 9
10 Indústria 4.0 16 Maio
11 Cames 23
12 Engrenagens e Transmissões 30
13 Engrenagens e Transmissões 6
14 Acoplamentos 12
Junho
15 Feriado 20
16 Trabalho 27
17 Prova 4
18 Apresentação trabalhos 11 Julho
BIBLIOGRAFIA AULA 13

JuvinalL R. C e Marshek, K. M. Fundamentos do Projeto de Componentes de Máquinas. 5ª Edição. Rio de Janeiro. LTC, 2016.

Collins, J. A. Projeto Mecânico de Elementos de Máquinas. 1ª Edição. Rio de Janeiro. LTC, 2017.

Melconian, Sarkis. Elementos de Máquinas. 10ª Edição. São Paulo. Érica, 2012.
Programa Aula 13 .
1. Acoplamentos de Eixos – Introdução
2. Acoplamentos de Eixos Estáticos
3. Acoplamentos Rígidos de Eixos Girantes
4. Acoplamentos Flexíveis Elásticos.
5. Acoplamentos Flexíveis Não Elásticos
6. Acoplamentos Magnéticos.
7. Acoplamentos Hidráulicos (IF)
8. Juntas Universais.
9. Juntas Homocinéticas.
10. Acoplamentos Comutáveis
11. Eixo Flexível.
1. Acoplamentos de Eixos – Introdução
1. Acoplamento de Eixos – Introdução
Frequentemente utilizados em diversos processos, os acoplamentos são aparelhos de conexão ou
interação entre dois sistemas maquinários. De maneira geral, podem ser utilizados para
finalidades distintas, mas as mais comuns são:
– unir dois eixos
– transmitir torques
– absorver choques e vibrações
– compensar desalinhamentos
– permitir a manutenção no eixo motriz ou no eixo movido individualmente
– atuar como fusível
1. Acoplamento de Eixos – Introdução
Eixos lineares podem ser unidos através de acoplamentos rígidos, exemplo flanges parafusadas,
mas essa solução é limitada a casos não usuais em que os eixos são colineares com tolerâncias
extremamente apertadas, e em que transmissão de vibrações não é um problema, sob risco de
sobrecargas nas juntas, eixos ou mancais que levam a ruptura prematura.

Para os casos mais frequentes em que existem desalinhamentos laterais ou angulares, existe um
grande número de soluções técnicas para diferentes condições e tipos de aplicação quanto a:
- Graus de desalinhamentos,
- Magnitude do torque a ser transmitido,
- Velocidades de giro,
- Necessidade de amortecimento,
- Acoplagem permanente ou intermitente.
1. Acoplamento de Eixos – Introdução
De maneira geral, os acoplamentos podem ser divididos em permanentes e comutáveis.

Os acoplamentos comutáveis, são, por exemplo, as embreagens, que permitem “desconectar” o


motor da máquina na partida do motor, ou outros momentos em que se demanda a que o motor
não transmita torque para a máquina. (exemplo embreagem automotiva, prensas excêntricas, etc. ).

Os acoplamentos permanentes são aqueles em que, havendo torque motor, ele estará
permanentemente sendo transmitido para a máquina. Podem ser rígidos, flexíveis elásticos ou
flexíveis não elásticos.
2. Acoplamento de Eixos Estáticos
2. Acoplamento de Eixos Estáticos.
Nem sempre a junção de dois segmentos de eixos não girantes será satisfeita pela simples
montagem rígida de dois flanges parafusados.

Há situações que demandam acoplamentos capazes de absorver variações dimensionais de


dilatação contração, ou acoplamentos que impeçam a transmissão de impacto e vibrações ao longo
do conjunto.

Acoplamento rígido de eixos


2. Acoplamento de Eixos Estáticos.
Acoplamento Flexível de Eixos – mais comum para tubulações.

Juntas de Expansão de Borracha


https://www.comflux.com.br
Juntas Flexíveis e de Expansão
https://vemaxtecnologia.com.br/
2. Acoplamento de Eixos Estáticos.
Acoplamento Flexível de eixos – mais comum para tubulações.

Juntas de Expansão Metálica


https://www.conevalsul.com.br/junta-de-expansao-metalica
3. Acoplamento Rígidos de Eixos Girantes.
3. Acoplamento Rígidos de Eixos Girantes.
Não possuem qualquer tipo de flexibilidade, além de não absorverem choques e vibrações.
Modelos desse tipo também não são capazes de suportar desalinhamento angular, axial, radial.
Geralmente destinados a aplicações que demandam reversões de carga constantes ou então
sincronismo torcional.
Existem dois tipos de acoplamentos fixos que merecem destaque:
- Acoplamento rígido com flanges parafusadas,
- Acoplamento com luva de compressão ou aperto.

www.rexnord.com
3. Acoplamento Rígidos de Eixos Girantes.
3. Acoplamento Rígidos de Eixos Girantes.
Os acoplamentos rígidos são limitados em suas aplicações aos casos não usuais, nos quais os eixos
são colineares com tolerâncias extremamente apertadas e onde se espera que permaneçam desta
forma durante a operação.

Figura 17.10 de Juvinall e Marshek.


Duas duas metades do acoplamento podem se fixadas às extremidades dos
eixos através de chavetas, porém a mostrada na figura transmite torque por
atrito através de uma luva cônica ranhurada. (As luvas são firmemente ajustadas
como cunhas no local e unidas por parafusos que prendem as duas metades.)
No exemplo, região flangeada no diâmetro externo exerce uma função de
segurança, protegendo as cabeças dos parafusos e as porcas.
4. Acoplamentos Flexíveis Elásticos.
4. Acoplamentos Flexíveis Elásticos.
Os acoplamentos flexíveis suavizam os movimentos em árvores que tenham movimentos bruscos e
quando não existe a possibilidade de garantir um perfeito alinhamento entre as árvores.

Os elásticos contam com um elemento de ligação elástico entre os cubos (borracha, grade, mola),
com o objetivo de absorver choques e acomodar certos desalinhamentos.
4. Acoplamentos Flexíveis Elásticos.
A Figura 17.11 (de Juvinall e Marshek) mostra alguns dos muitos projetos que utilizam um material flexível como a
borracha. Esses acoplamentos podem ser projetados de modo a propiciar a elasticidade e o amortecimento necessários
para o controle das vibrações torcionais, bem como no sentido de permitir certo grau de desalinhamento.
4. Acoplamentos Flexíveis Elásticos.
Os discos de acoplamento são unidos perifericamente por uma ligação de borracha apertada por anéis
de pressão. Esse acoplamento permite o jogo longitudinal de eixos.

VANTAGENS
 Redução de ruídos;
 Isolamento elétrico;
 Absorção de vibrações;
 Deslocamentos horizontais;
 Isenção de lubrificação;
 Baixo custo de manutenção.

www.antaresacoplamentos.com.br Desvantagem: limitada capacidade de torque


4. Acoplamentos Flexíveis Elásticos.
O acoplamento de pinos é usado para absorver desalinhamento de
eixos rotativos, causado pelo alto nível de torque de máquinas e
equipamentos. Além disso, com o uso dessa peça, é possível
desacoplar o eixo com maior facilidade, já que os pinos e buchas
podem ser retirados de maneira fácil e rápida.
4. Acoplamentos Flexíveis Elásticos.
O acoplamento de garras
Bastante utilizado quando se deseja compensar desalinhamentos e
ainda é necessário que suporte um deslizamento axial, ou seja, que
os eixo aproximem ou afastem suas faces. Ele também possui um
elemento central de borracha e dois flanges metálicos que
possuem garras para possibilitar a transmissão do giro.

http://www.aciobras.com.br/elemento-borracha-acoplamento
http://www.directindustry.com/pt/prod/mayr/product-210-189259.html (Vídeo)
4. Acoplamentos Flexíveis Elásticos.
Elásticos de Fitas de Aço
Consiste de dois cubos providos de flanges ranhuradas, nos
quais está montada uma grade elástica que liga os cubos. O
conjunto está alojado em duas tampas providas de junta de
encosto e de retentor elástico junto ao cubo. Todo o espaço
entre os cabos e as tampas é preenchido com graxa. Apesar
de esse acoplamento ser flexível, as árvores devem estar bem
alinhadas no ato de sua instalação para que não provoquem
vibrações excessivas em serviço.
Permite pequenas compensações nos três tipos de
desalinhamentos mostrados abaixo
4. Acoplamentos Flexíveis Elásticos.
Elásticos de Discos Flexíveis
Para grandes transmissões de torque e pequenos
desalinhamentos radiais, angulares e variações axiais.

http://www.directindustry.com/pt/prod/flender-gmbh-
siemens-company/product-7015-1297701.html
4. Acoplamentos Flexíveis Elásticos.
Elásticos de Molas (Bellows)
Alta flexibilidade com diâmetro compacto para desali-
nhamentos angulares de até 15°, conforme o modelo.

http://www.kaishin.com.br/produtos-acoplamentos.asp
4. Acoplamentos Flexíveis Elásticos – Outros .
Acoplamento de correias

www.rolub.pt/produtos/uniao/
acoplamento-flexivel-elastico

Excepcional flexibilidade em
todos os três modos. Ideal para a
transmissão de rotação em
Acoplamento Beam pequenas unidades. Sem atrito,
desgaste ou ruído. Não
adequado para aplicações de
posicionamento de alta precisão.
Acoplamento Wrapflex ®
5. Acoplamentos Flexíveis Não Elásticos.
5. Acoplamentos Flexíveis Não Elásticos.
Os acoplamentos flexíveis não elásticos têm a capacidade de suportar alguns desalinhamentos, mas
não possuem elasticidade torcional, transmitindo, assim, choques e sobrecargas. Eles são
direcionados para aplicações com necessidade de reversões constantes ou de sincronismo torcional.
5. Acoplamentos Flexíveis Não Elásticos
Acoplamento de dentes arqueados.

O seu elemento central é feito de nylon e tem a comunicação com os flanges feita através de
dentes. Os dentes do flange são arqueados, isto é, levemente arredondados no sentido do
comprimento. Este arredondamento dos dentes permite que este acoplamento compense
desalinhamentos de até 3°.
5. Acoplamentos Flexíveis Não Elásticos
Acoplamento de engrenagem.
Grande capacidade de transmissão de torque, absorvem variações angulares, axiais e paralelas.
Rigidez torcional. Não absorve impactos e vibrações torcionais mas permite sincronização de
torque.

O abaulamento do topo, raiz e flanco dos dentes permite um


engrenamento preciso e suave, acomodando desalinhamentos
angulares, axiais e paralelos nos eixos conectados.

http://www.acoplamentosmetalflex.com.br/produtos/acoplamentos-de-engrenagem-metalflex-gm.php
5. Acoplamentos Flexíveis Não Elásticos.
Acoplamento de Corrente
Aplicações de alto torque e baixa rotação

Folgas entre a engrenagem e corrente


Permitem absorver desalinhamentos.
5. Acoplamentos Flexíveis Não Elásticos.
Acoplamento Oldham ou Blocos Deslizantes
Aplicações de alto torque e baixa rotação
Rigidez torcional e absorção de desalinhamentos
paralelos e axiais.
6. Acoplamentos Magnéticos.
6. Acoplamentos Magnéticos.
Também conhecido como acoplamento binário, o acoplamento magnético consiste em dois componentes
que não têm contato físico entre si: acionador e condutor. O acionador contém magnetos permanentes de
alta energia (princípio do ímã), e está conectado ao eixo do motor.
Capacidade de transmissão de torque do acoplamento gerada pelo movimento relativo entre o acionador e o
condutor. Esse movimento gera um campo magnético (corrente induzida) no condutor que causa uma
interação com os magnetos do acionador, transmitindo o torque por meio do ar.

– Altamente eficiente.
– Motor e equipamentos independentes – sem contato.
– Isolamento de vibrações.
– Boa tolerância à desalinhamentos .
– Partida e parada suaves devido ao escorregamento.
– Proteção contra carga de cisalhamento.
– Não requer lubrificação.
6. Acoplamentos Magnéticos.
https://www.youtube.com/watch?time_continue=21&v=DEbEnGEVH60
https://www.youtube.com/watch?v=vwztiEmf3nw
7. Acoplamentos Hidráulicos
7. Acoplamentos Hidráulicos
É um acoplamento hidrodinâmico cujos componentes principais são constituídos de dois rotores de
pás – o rotor da bomba e o rotor da turbina – assim como uma carcaça envolvente. Os dois rotores
estão montados relativamente um ao outro. A transferência da força ocorre com um mínimo de
desgaste, uma vez que não há nenhum contato mecânico entre as peças que transmitem a força.

.
7. Acoplamentos Hidráulicos
Artigo: Conheça os princípios de funcionamento e aplicações dos acoplamentos hidrodinâmicos
https://www.henfel.com.br/artigo/conheca-os-principios-de-funcionamento-e-aplicacoes-dos-acoplamentos-hidrodinamicos

Principais aplicações
Pantas industriais de mineração, indústrias de cimento e cal, siderurgia, celulose, açúcar e álcool,
termelétrica, portos, britadores e grandes moinhos e exaustores.
Imprescindíveis onde houver grandes massas para serem postas em movimento, realizando partidas
suaves dos equipamentos e proteção de suas partes rotativas.
Permite aceleração suave de grandes inércias com torque de motor reduzido. Baixo consumo de
partida e proteção do equipamento por danos de sobrecarga.
Alto rendimento, pode chegar a 98%.
7. Acoplamentos Hidráulicos

http://www.directindustry.com/pt/prod/flender-gmbh-siemens-company/product-7015-422002.html
8. Juntas Universais
8. Juntas Universais
A junta universal simples é um dispositivo mecânico que transmite torque e rotação entre eixos
que estão angularmente alinhados.
A junta universal simples é constituída por 2 terminais unidos por uma cruzeta.
Indicado para situações onde o eixo da Transmissão Recepção de potência estão no mesmo plano.

http://www.aemco.com.br/conteudo/junta-universal-simples-e-dupla-para-cardans.html
8. Juntas Universais
Junta universal dupla, dispositivo mecânico com um componete rígido que contém 2 cruzetas e a
cada cruzeta está fixado um terminal.
Aplicação em situações onde os eixos não estão alinhados tanto na vertical como na horizontal.

http://www.aemco.com.br/conteudo/junta-universal-simples-e-dupla-para-cardans.html
8. Juntas Universais
Especiais

http://www.nsk.com.br/juntas-e-eixos-343.htm
Eixos intermediários NSK para absorção de impacto e deslizantes
8. Juntas Universais
Extra-pesadas

http://www.directindustry.com/pt/prod/costruzione-allunghe-trasmissioni-srl/product-189190-1932989.html
8. Juntas Universais
A transmissão de velocidade de um eixo para outro com uso de junta universal simples resulta em
velocidade de saída variável (maior quanto maior for o ângulo de inclinação dos eixos). Por isso, em
geral, a junta é utilizada em pares, para reconverter a velocidade final em v constante, conforme
mostrado no vídeo abaixo.
https://www.youtube.com/watch?v=LCMZz6YhbOQ&t=2s - Understanding universal joints.
9. Juntas Homocinéticas
9. Juntas Homocinéticas
9. Juntas Homocinéticas
A inovação da homocinética
Em 1927 o francês Pierre Fenailler desenvolveu um tipo de junta inovador, mais eficiente e capaz de
transmitir torque com um ângulo de giro do volante bem maior. Hoje em dia essa junta é também
conhecida como constant velocity joint, por transmitir a potência sem a variação na velocidade
relativa entre as peças, como acontecia com a junta universal. Além disso, o uso de rolamentos reduz
a geração de calor e o nível de vibrações do sistema, garantindo maior tempo de vida e estabilidade.
Mas foi apenas em 1959 que essa junta foi comercialmente utilizada, sendo aplicada na produção
seriada do Mini Morris, um sistema extremamente revolucionário para a época. Esse conceito se
manteve para os carros atuais que contam com tração dianteira e os que contam com tração 4×4.
Esse tipo de junta é encontrado também em alguns modelos diferenciados, que mantém o
diferencial fixado no chassi do carro. É o caso de modelos Mercedez-Bens, BMW, Jaguar e Omega,
que possuem suspensões traseiras independentes.
Fonte: https://blog.nakata.com.br/junta-homocinetica-entenda-tudo-sobre-a-peca/
9. Juntas Homocinéticas

As juntas homocinéticas são responsáveis por transmitir velocidade constante da saída do


diferencial para as rodas, permitindo movimentos angulares e telescópicos resultante do
movimento da suspensão.
Antigamente, eram usadas juntas universais para transmitir o torque do motor para as rodas, mas
esse sistema tinha muitos problemas de dirigibilidade e falhas na transmissão da potência do motor
para as rodas.
A junta homocinética possibilitou a popularização da tração dianteira.
A junta homocinética conecta o cubo da roda ao semieixo da transmissão e este último ao eixo do
câmbio, transmitindo potência de maneira eficiente em diferentes angulações entre eixos.
10. Acoplamentos Comutáveis
10. Acoplamentos comutáveis (ou móveis)
São empregados para permitir afastamento longitudinal dos eixos de forma a transmitir
força e movimento somente quando acionados (isto é, sob comando). Os acoplamentos
móveis podem ser de garras ou dentes, e a rotação é transmitida por meio do encaixe das
garras ou de dentes. Esses acoplamentos são usados, por exemplo, em aventais e caixas
de engrenagens de máquinas-ferramenta convencionais.
10. Acoplamentos comutáveis (ou móveis)
Também conhecidos como comandáveis, esses acoplamentos não contam com o motor acoplado à
máquina, na partida do equipamento. Como exemplo, o ato de partida de um automóvel.

Os acoplamentos comandáveis são mais complexos, em função de sua forma de acionamento, mas
contam com a vantagem de economizar energia na partida do motor.

O sistemas de embreagem cônica e a disco são exemplos de acoplamentos comutáveis, tanto para
máquinas quanto para automóveis.

https://www.youtube.com/watch?v=wQiSVnNWapc
11. Eixos Flexíveis
11. Eixos Flexíveis
Eixos flexíveis são componentes utilizados para transmissão de
torque de pequena magnitude em ferramentas rotativas
(brocas, esmerilhos, retíficas, etc)

https://jowa.ind.br/product
12 Anexos
Acoplamentos
http://www.directindustry.com/pt/cat/transmissao-mecanica-L.html
http://www.acoplamentosmetalflex.com.br
https://www.rexnord.com/products-services/process-motion-control/couplings
http://www.topcomponentes.com.br
https://www.skf.com/br/products/coupling-systems/index.html

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