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1. Objetivos
2. Revisão Teórica
O circuito RLC é um exemplo de circuito de segunda ordem, pois suas correntes e tensões são
descritas por uma equação diferencial de segunda ordem, apresentando a seguinte forma:
d 2 y (t ) dy (t )
2
+ 2α + ω02 =
0 (1)
dt dt
Onde: y(t): variável comum aos 3 elementos (corrente RLC-série e tensão RLC-paralelo)
A equação característica da equação (1) é dada por (2).
r 2 + 2α r + ω0 2 =
0 (2)
Considerando a expressão anterior, a forma geral das raízes da equação característica pode ser,
ainda reescrita como:
−ζω0 ± ω0 ζ 2 − 1
r1,2 = (5)
1
Prof. Harold; Sergio
1
ω0 = Frequência natural (2)
LC
1
α= RLC paralelo (3)
2RC
R
α= RLC série (4)
2L
ωd
= ω02 − α 2 Frequência angular amortecida (5)
Se α < ω0 , as raízes da equação característica são distintas e complexas conjugadas. Diz-se que
o sistema e subamortecido, pois sua resposta livre conterá oscilações amortecidas.
Se α = ω0 , as raízes da equação característica são reais e iguais. Diz-se que o sistema é
criticamente amortecido.
Se α > ω0 , as raízes da equação característica são reais e diferentes. Diz-se que o sistema e
supermortecido.
3. Materiais
4. Procedimento experimental
2
Prof. Harold; Sergio
4.2 Circuito RLC paralelo
CUIDADOS: Lembre que os terminais de terra dos ponteiros do osciloscópio, estão conectados
internamente no equipamento. A Figura 3 mostra a forma errada e certa de realizar as
medições com o osciloscópio.
Vin Canal 1