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UNIVERSIDADE FEDERAL DE RIO GRANDE – CAMPUS CARREIROS

ESCOLA DE ENGENHARIA
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

PROPOSTA DE CONSTRUÇÃO CIVIL SUSTENTÁVEL: CONFECÇÃO DE


PAVIMENTAÇÃO PERMEÁVEL UTILIZANDO RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO
CIVIL EM ÁREAS ALAGADIÇAS

LUCAS GONÇALVES DE FREITAS

RIO GRANDE

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2017

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RIO GRANDE – CAMPUS CARREIROS

PROPOSTA DE CONSTRUÇÃO CIVIL SUSTENTÁVEL: CONFECÇÃO DE


PAVIMENTAÇÃO PERMEÁVEL UTILIZANDO RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO
CIVIL EM ÁREAS ALAGADIÇAS

Projeto apresentado à Universidade Federal de


Rio Grande – FURG, como um dos requisitos
para o processo seletivo no Programa de
Educação Tutorial em Engenharia Civil da
FURG.

RIO GRANDE

2017
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Sumário
INTRODUÇÃO ......................................................................................................................................4
1 DESENVOLVIMENTO .....................................................................................................................5
1.1 O CONCRETO PERMEÁVEL .........................................................................................................6
1.2 PASSARELAS PERMEÁVEIS.........................................................................................................7
1.2.1 Corpos de prova ............................................................................................................................9
1.2.2 Projeto piloto ...............................................................................................................................10
1.3 O PROJETO E O PET .....................................................................................................................12
REFERÊNCIAS ...................................................................................................................................14

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INTRODUÇÃO

O trabalho apresenta uma solução sustentável para o reaproveitamento dos resíduos de


construção civil por meio do desenvolvimento de uma pavimentação permeável utilizando
Resíduos de Construção Civil (RCC) como opção ao agregado graúdo. O projeto tem como
intenção a utilização consciente dos recursos naturais da região e a facilitação do escoamento
da água das chuvas nas áreas abordadas, além de promover o contato dos alunos da FURG
com soluções diferenciadas para o tratamento das áreas alagadiças que são recorrentes no
relevo da região sul.
A escolha do campus Carreiros como primeiro local de aplicação do projeto se baseou
na análise da falta de um sistema de gestão de resíduos entre as empreiteiras que possuem a
licitação para a construção dos prédios no campus e o seu potencial - juntamente com a Pró-
Reitoria de Infraestrutura - de aplicar essa nova tecnologia em seus projetos. Ainda se
analisou a problemática dos alagamentos recorrentes em alguns pontos de travessia de pessoas
entre os prédios da FURG.
Durante o desenvolvimento do trabalho, serão abordadas especificações da produção
dos corpos de prova, bem como detalhes técnicos para a aplicação de uma pavimentação de
concreto permeável, ligando o estacionamento do Pavilhão 2 ao Centro de Ciências
Computacionais, ambos inseridos no campus em questão.
Além disso, ainda se propõe a criação de manuais sobre como aplicar placas de
concreto permeável em calçadas, a partir dos resultados obtidos nesse estudo.
Nesse sentido, o presente projeto tem como público alvo a comunidade acadêmica,
bem como a comunidade rio-grandina que se situa em áreas alagadiças.

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1 DESENVOLVIMENTO

A construção civil é o setor que mais utiliza os recursos naturais. Segundo Taipale
(2012 apud ALMEIDA, 2017), o setor consome cerca de um terço dos recursos naturais
existentes. Em contrapartida, a construção civil está ligada diretamente ao desenvolvimento
de uma cidade, uma vez que quanto maior o crescimento desse setor em uma região, maior é
seu desenvolvimento econômico. Por isso, se faz necessária a implementação de técnicas
construtivas que aliem desenvolvimento e sustentabilidade, o que justifica o desenvolvimento
e a implementação do presente projeto, com enfoque na reutilização dos RCC’s, um dos
principais pontos no que diz respeito à gestão consciente de obras.
Outro problema no desenvolvimento da construção civil nas cidades está relacionado à
impermeabilização dos solos, que traz consigo problemas como: altas taxas de escoamento
superficial, ilhas de calor, efeito estufa, aumento da poluição e falta de reabastecimento do
lençol freático (ALMEIDA, 2017). No que concerne ao município de Rio Grande, nota-se a
necessidade de manutenção de superfícies permeáveis, pois a cidade se situa sobre uma região
historicamente alagadiça e enfrenta diversos problemas no que se refere a drenagem urbana
(OLIVEIRA; ASMUS; DOMINUGES, 2012).
Tendo em vista os pontos supracitados, foi encontrada uma problemática dentro do
campus Carreiros no que se refere à gestão de RCC’s e problemas de mobilidade. Como
vários locais dentro da universidade ficam inacessíveis à comunidade acadêmica após chuvas
e diversos pontos de entulhos descartados se formam dentro do campus, a proposta é que o
grupo relativo ao Programa de Educação Tutorial (PET) dos cursos de Engenharia Civil da
FURG produzam e testem corpos de prova de concreto permeável e, a partir desse estudo de
viabilidade, proponham a implantação desse material como projeto piloto em um passarela
para pontos alagadiços dentro do campus.
Com a análise do descarte dos materiais dos prédios em construção no campus e a
possibilidade de criação de mais áreas impermeáveis, se propõe a utilização desses resíduos,
em formato de agregado graúdo para aplicar a sub-base dessa pavimentação e também como
agregado graúdo do próprio concreto permeável. Para isso, é necessário o desenvolvimento de
testes nesse concreto permeável feito de RCC a fim de testar sua resistência.
Por fim, para a efetividade desse projeto como intervenção sustentável, propõe-se a
apresentação do material estudado na forma de um manual para uma parceria com a
Secretaria de Município de Mobilidade Urbana e Acessibilidade, para que seja incentivado o

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uso do concreto permeável como opção para a drenagem do escoamento superficial em
regiões com histórico de alagamentos na cidade.

1.1 O CONCRETO PERMEÁVEL

O concreto permeável tem como sua principal característica construtiva o não-uso de


areia em sua constituição, proporcionando um grande número de espaços dentro do material.
A utilização de concreto permeável como opção para a drenagem urbana surge da crescente
impermeabilização dos solos nas cidades, o que afeta drasticamente o ciclo hidrológico e a
qualidade da água. Um método de obtenção desse concreto é a utilização de cimento, água, e
agregado graúdo (FINOCCHIARO; GIRANDI, 2017). O concreto permeável tem como
característica principal a fácil absortividade de fluidos, além dos altos níveis de vazios
interligados que permitem a passagem de grandes quantidades de água. Apesar de possuir
resistência inferior quando comparado com o concreto convencional, o concreto permeável se
mostra uma solução eficiente para a diminuição do escoamento superficial em áreas de
tráfego leve ou de passagem de pedestres (BATEZINI, 2013).

Figura 1: Amostra de concreto permeável cedida pela Secretaria de Gestão de Cidades e Mobilidade Urbana de
Pelotas.
Fonte: Do autor (2017).
Ainda que a discussão no Brasil sobre aplicações do concreto permeável seja recente,
segundo Finocchiaro e Girardi (2017), o material já era desenvolvido e aplicado na França
entre 1945 e 1950, apesar do insucesso nas primeiras aplicações devido à baixa resistência, o

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material continuou sendo objeto de estudo, claramente motivado pelo crescimento
demográfico. E em 1987 o material começou a ser amplamente utilizado na pavimentação de
calçadas e praças francesas.
Hoje em dia, o material é comumente utilizado em países desenvolvidos, como Japão
e Estados Unidos, e certificações como o Leadership in Energy and Environmental Design
(LEED) consideram o material e sua aplicação na construção como uma alternativa para o
desenvolvimento de obras sustentáveis. Segundo Polastre e Santos (2016, p.1), “[...] Para o
LEED, a sustentabilidade do concreto permeável advém de três características básicas:
auxilia na redução do aquecimento terrestre, é um material reciclável e pode utilizar materiais
locais.”.
Por fim, o principal quesito de sustentabilidade na aplicação de um projeto com
concreto permeável é que o material possui uma permeabilidade significativa e dispensa,
muitas vezes, a construção de obras de retenção de água como valas e reservatórios,
resolvendo o problema de absorção no próprio local.

1.2 PASSARELAS PERMEÁVEIS

A proposta em questão é desenvolver um projeto de passarela permeável com placas


de concreto permeável utilizando RCC retirado da obra do Centro de Desenvolvimento de
Alimentos, Fármacos e Bioenergia (CEAS) e Laboratório de Energia Bioquímica (LEB)
como agregado graúdo. O projeto tem como interesse a utilização de um local genérico para o
desenvolvimento de uma técnica ainda pouco utilizada no Brasil, de forma que esse projeto
possa ser facilmente repetido em outras áreas da cidade. Para isso, a sua aplicação será dentro
do campus Carreiros, como uma pavimentação piloto ligando o estacionamento do Pavilhão 2
com o Centro de Ciências Computacionais.
Salienta-se que o interesse principal do projeto é sua aplicação para além do campus,
contudo, entende-se a necessidade de criação de um projeto que demonstre o funcionamento
desse tipo de técnica antes de disponibilizado ao público em geral.
As informações obtidas para o desenvolvimento da concepção projetual abordada a
seguir baseiam-se na análise da viabilidade e execução de pavimentações piloto dentro do
Brasil, transformando, assim, este projeto em um grande nicho de pesquisa do grupo PET de
Engenharia Civil, colocando estudos desse gênero na vanguarda do desenvolvimento de
práticas de drenagem sustentável de água no Brasil.

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Pela complexidade do projeto em questão, a apresentação da proposta será dividida
em duas partes: primeiramente os métodos e materiais utilizados para a criação das placas de
concreto permeável, em seguida a proposta de intervenção na pavimentação da área que liga
o Pavilhão 2 com o C3. É importante ressaltar que ambas requerem um estudo mais
abrangente no que tange ao estudo dos matérias de aplicação. Nas figuras seguintes, é
ilustrado o local da aplicação do projeto piloto.

Figura 2: Mapa do campus Carreiros da FURG adaptado pelo autor.


Fonte: Google Maps1.

Figura 3: Local do projeto piloto.


Fonte: Do autor (2017).

1
Disponível em: <https://www.google.com.br/maps/search/campus+carreiros/@-32.0743423,-
52.1682678,18z>. Acesso em: 09 nov. 2017.

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1.2.1 Corpos de prova

Os corpos de prova serão desenvolvidos antes do projeto de pavimentação com o


intuito de testar a resistência do concreto permeável com o agregado graúdo obtido através de
trituração do RCC disponível, e a avaliação do traço que mais adequado ao projeto.
De acordo com Batezini (2013), o agregado deve ser constituído de agregado graúdo
com granulação uniforme, devendo ficar retida entre as peneiras de 50mm e 30mm no ensaio
de granulação, visando manter a integridade dos vazios do material. Para o ligante hidráulico,
o material é o cimento Portland; ambos são de grande importância para as características,
sobretudo para o índice de vazios que está ligado tanto à resistência do material quanto à sua
resistência mecânica. Na tabela abaixo são apresentadas proporções típicas na fabricação de
concreto permeável.

Tabela 1: Relação entre material e consumo/proporção.


Material Consumo/Proporção kg/m³
Cimento Portland 270 a 415
Agregado graúdo (RCC) 1190 a 1480
Relação água/cimento 0,27 a 0,34
Agregado graúdo (RCC)/cimento 4 a 4,5:1
Agregado miúdo/agregado graúdo (RCC) 0 a 1:1
Fonte: Adaptado de Batezin (2013).

Partindo dessa tabela, é proposto o para que sejam desenvolvidos testes de resistência
com diferentes dosagens, bem como adição de aditivos como superplastificantes e
retardadores de pega a fim de encontrar o traço que apresente mais resistência e
permeabilidade.

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Para a mistura dos materiais é recomendada a utilização do método mencionado por
Schaefer et al. (2006 apud BATEZINI, 2013) que segue a seguinte cronologia:

a) adicionar toda a pedra britada à betoneira com acréscimo de 5% do peso total de


cimento;
b) misturar por 1 minuto;
c) adicionar a água e o resto do cimento Portland;
d) misturar por mais 3 minutos;
e) repousar a mistura por 3 minutos;
f) misturar por mais 2 minutos.

A partir das proporções, materiais e metodologias acima citados, propõe-se então o


desenvolvimento dos corpos de prova de acordo com a Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT), NBR 5738 a fim de propor ensaios de permeabilidade e resistência nas
placas desenvolvidas, para comprovar a viabilidade de sua atuação como pavimento para
circulação de pedestres. Caso apresente valore condizentes com a normativa da ABNT NBR
15805, se propõe utilizar da mesma metodologia para desenvolver as placas de concreto
permeável.

1.2.2 Projeto piloto

Para a requalificação da zona compreendida entre o estacionamento do Pavilhão 2 e o


C3 (Centro de Ciências Computacionais), propõe-se a utilização de uma área de passagem de
pedestres ligando o estacionamento do Pavilhão 2 ao prédio do C3.
A camada superficial será composta de placas de concreto permeável nos processos
construtivos semelhantes aos de corpos de prova já descritos. As placas de concreto
permeável, segundo a ABNT NBR 16416, devem possuir espessura mínima de 60mm para
passagem de pedestres, que é a situação do local abordado; nas calçadas sugere-se aplicar
placas de concreto de dimensão 100x200mm a exemplo de placas de concreto disponíveis no
mercado. E, para ligação dessas placas, sugere-se material de rejunte seco.
Para a sub-base, elemento necessário para a pavimentação devido à necessidade de
espaços de armazenamento de água enquanto não absorvida pelo solo, será utilizado RCC em
formato de agregado graúdo, a preposição projetual é que esse agregado forme uma camada
de 400mm entre o solo natural e as placas de concreto.

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A sugestão é que sejam usados os resíduos da obra de construção do CEAS e LEB em
construção ao lado da área de intervenção, antes da aplicação. Vale ressaltar a necessidade da
caracterização do tipo de RCC disponível para analisar a resistência do material como
agregado graúdo do concreto.
Outra vantagem que o pavimento apresenta frente aos demais é o favorecimento a
arborização, uma vez que a agua é absorvida pelo solo natural. Propõe-se então a implantação
de mudas de Rosedá, arvore que possui raízes profundas e é adequada ao clima da região, na
faixa de serviço da passarela.

Figura 4: Corte esquemático da passarela proposta.


Fonte: Do autor (2017).

Importante ressaltar que a requalificação da área em questão é uma proposição base à


Pró-Reitoria da aplicação do concreto permeável na FURG e na cidade de Rio Grande, sendo
o objetivo do projeto em si a aplicabilidade desse conceito dentro das condições da cidade e o
estudo mais aprofundado desse material.

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1.3 O PROJETO E O PET

A execução da proposta contempla os três pilares do grupo PET, pesquisa, ensino, e


extensão. Inicialmente, é proposto o estudo dos traços e criação dos corpos de provas de
concreto permeável, bem como os testes necessário para a execução do mesmo, uma vez que
os estudos sobre a aplicação de RCC como agregado graúdo no desenvolvimento do material,
é um nicho, para que os petianos desenvolvam pesquisas e artigos de relevância nacional
sobre o assunto.

A partir do estudo do material, a aplicação do mesmo no Campus Carreiros aproxima


o grupo PET de práticas construtivas e traz pra realidade pesquisas de material e também o
estudo do concreto abordados de forma teórica dentro de disciplinas do curso.

Uma vez desenvolvido o material, com os estudos supracitados, é essencial a


divulgação desse material na FURG e em Rio Grande, pela forma de parceria com a Pro
Reitoria de Infraestrutura para criação de um projeto com o concreto permeável como
pavimentação, e também, a criação de um manual de desenvolvimento do material, para que,
em zonas com problemas de enchentes em Rio Grande, seja ilustrado aos moradores como a
aplicação do concreto permeável em suas calçadas pode ajudar a combater futuros
alagamentos.

Na última etapa, depois de desenvolvido o material, é de suma importância a


passagem do conhecimento obtido pelo grupo PET sobre o concreto permeável para o resto
da comunidade acadêmica por meio de oficinas e palestras sobre o resultado do uso desse
material no campus Carreiros.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Partindo da proposta do projeto de confecção de pavimentações permeáveis utilizando


resíduos de construção civil para aplicação em áreas alagadiças e suas vertentes no que diz
respeito ao ensino, à pesquisa e à extensão, o trabalho chega ao seu objetivo.
A aplicação de pavimentação permeável tem por objetivo mudar a percepção da
comunidade de Rio Grande sobre como a aplicação de novos materiais pode fazer a diferença
em problemas recorrentes dentro dos bairro, e não apenas a administração pública pode criar
soluções para os problemas de infraestrutura urbana.
A aplicação na área sugerida se dá, dentre outros fatores, pelo dever da Universidade
de estar na vanguarda do desenvolvimento sustentável, e nada mais apropriado que a
aplicação de soluções diferenciadas em situações-problema dentro do próprio campus
Carreiros.
No que diz ao uso de RCC, a utilização de resíduos de construção civil se dá como
uma das preocupações do autor a falta de utilização de material local para o desenvolvimento
na construção civil, sendo na maioria das vezes solicitado o deslocamento de matéria para
construção nas vias, muitas vezes desnecessárias, e encarecendo o processo.
Por fim, se estabelece o elo desejado entre impacto positivo na sociedade e
sustentabilidade, utilizando de recursos locais para desenvolver soluções diferenciadas para
problemas recorrentes no dia a dia da comunidade rio-grandina.

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REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5738: Concreto -


Procedimento para moldagem e cura de corpos de prova. Rio de Janeiro, 2008.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15805: Pisos elevados de


placas de concreto – Requisitos e procedimentos. Rio de Janeiro, 2015.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 16416: Pavimentos


Permeaveis de Concreto – Requisitos e procedimentos. Rio de Janeiro, 2015.

ALMEIDA, Nara. Análise de viabilidade técnica para a utilização de resíduos de


construção e demolição no subleito e na base de um pavimento em concreto permeável.
2017. 148 p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) - Escola Politécnica de
Pernambuco, da Universidade de Pernambuco, Recife, PE, 2017. Disponível em:
<http://revistas.poli.br/index.php/anais/article/view/419>. Acesso em: 01 nov. 2017.

BATEZINI, Rafael. Estudo Preliminar de Concretos Permeáveis como revestimento de


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Engenharia)- Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2013. Disponível
em:
<http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3138/tde.../Dissertacao_Rafael_Batezin.pdf>.
Acesso em: 28 out. 2017.

FINOCCHIARO, Pedro S.; GIRARDI, Ricardo. Concreto permeável produzido com


agregado reciclado. Revista de Engenharias da Faculdade Salesiana, [S.l.], n. 5, p. 19-26,
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<http://www.fsma.edu.br/RESA/Edicao5/FSMA_RESA_2017_1_03.pdf>. Acesso em: 25
out. 2017.

OLIVEIRA, Daniela Schuster de; ASMUS, Milton Lafourcade; DOMINGUES, Marcelo


Vinicius de la Rocha. Planejamento urbano em áreas inundáveis de um município costeiro:
estudo de caso em Rio Grande, RS, Brasil. Costas: Revista Iberoamericana de Manejo
Costero Integrado - UNESCO, v. 1, p. 1-18, 2012. Disponível em:
<http://xiisimpurb2011.com.br/app/web/arq/trabalhos/a6aae031e4c3a1c7765aea24f50fea2a.p
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POLASTRE, Bruno; SANTOS, Lara Damha. Concreto Permeável. 2006. 1 p. Artigo (-)-
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, [S.l.], 2006. Disponível
em: <http://www.florianopesaro.com.br/biblioteca/arquivos/meio-
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SCHAEFER, V.; WANG, K.; SULEIMAN, M.; KEVERN, J. Mix Design Development for
Pervious Concrete in Cold Weather Climates. Final Report, Civil Engineering, Iowa State
Universiy, 2006. In: BATEZINI, Rafael. Estudo Preliminar de Concretos Permeáveis
como revestimento de pavimentos para área de veículos leves. 2013. 133 p. Dissertação
(Mestrado em Engenharia)- Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, São Paulo,
2013. Disponível em:

14
<http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3138/tde.../Dissertacao_Rafael_Batezin.pdf>.
Acesso em: 28 out. 2017.

TAIPALE, K. De construções quase verdes para construções sustentáveis. In:


WORLDWATCH INSTITUTE. Estado do mundo 2012: rumo à prosperidade
sustentável.Tradução: Claudia Strauch. Salvador: Universidade Livre da Mata Atlântica,
2012. p. 143-151.

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