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1.

Estimativa de áreas dos centros de trabalho


1.1 Equipamentos
Primeiramente, é necessário conhecer os equipamentos presentes da
mercenária, abaixo encontra-se um lista deles.

Equipamentos Quantidade
Esquadrejadeira de grande porte 1

Serra esquadria 1
Serra Fita de Bancada 2

Furadeira de Bancada 1

Serra Circular de mesa 1

Lixadeira Várias
Serra Tico Tico 3
Parafusadeira 4
Plaina Manual 3
Plaina Desempenadeira 1

Porém, alguns ficam guardados nas prateleiras e não serão usados nesse cálculos.
Assim, só serão utilizados para os cálculos os equipamentos abaixo:

 Esquadrejadeira de grande porte


 Serra circular de bancada
 Desempenadeiras
 Tupia
 Furadeiras de bancada horizontal

1.2 Método de Guerchet

Para o dimensionamento das áreas dos postos de trabalho sugere-se um


dimensionamento pouco preciso utilizando-se o método de Guerchet. A pouca
precisão não causará danos a metodologia proposta, uma vez que a razão do
arranjo físico geral é preservar o princípio da integração entre todas as instalações
industriais. As áreas serão dimensionadas de forma definitiva por ocasião da
elaboração do arranjo físico detalhado.

Pelo método de Guerchet, segundo OLIVÉRIO (1985), a área que um dado


elemento ocupa é tomada como a soma das três superfícies descritas a seguir:

a) Superfície Estática (𝑆𝑒) :É a superfície que o equipamento projeta na superfície


horizontal.

b) Superfície De Utilização (𝑆𝑢): É a área necessária em torno do posto de


trabalho para utilização pelo operário e para depósito de material necessário à execução
das operações. Toma-se esta superfície como sendo estática (Se) multiplicada pelo
número de lados utilizados pelo operador ou para depósito de material (N), ou seja;

𝑆𝑢 = 𝑁 𝑥 𝑆𝑒

c) Superficie De Circulação (𝑆𝑐): É a área necessária para a circulação de


materiais entre postos de trabalho. Para seu cálculo toma-se a fórmula:

𝑆𝑐 = 𝐾(𝑆𝑢 + 𝑆𝑒),

onde K; é o coeficiente de circulação que, dependendo do equipamento utilizado


para o transporte do material, pode variar entre 0,05 a 3. A superfície total (St) é a soma
das três superfícies anteriormente definidas:

d) Superfície Total (St): É a soma das três superfícies anteriormente definidas:


𝑆𝑡 = 𝑆𝑒 + 𝑆𝑢 + 𝑆𝑐

1.3 Área dos equipamentos

Equipamento Se (m2) Su (m2) Sc (m2) St (m2)


Serra esquadria 1,5 1,5 1,5 4,5
Esquadrejadeira de grande porte 3,9 3,9 7,8 15,6
Serra Fita de Bancada 0,5 0,5 0,5 1,5

Furadeira de Bancada 0,5 0,5 0,5 1,5

Serra Circular de mesa 1,5 1,5 3 6

Plaina Desempenadeira 1 1 2 4
1.3.1 Serra esquadria

Figura 1 - Serra Esquadria


A serra de esquadria é uma ferramenta útil que torna fácil os cortes precisos. É perfeita
para cortar o ângulo adequado ao enquadrar cantos para itens como sancas e rodapés, e
também é ótima para fazer itens como molduras.

Detalhando o método Guerchet:

A superfície estática é de aproximadamente 1,5 m2 . Como o funcionário apenas utiliza


um lado, n=1. E o coeficiente de utilização foi escolhido k=0,5, visto que no equipamento
são utilizados materiais pequenos para médios.

Se(m2) Su(m2) Sc(m2) St(m2)


1,5 1,5 1,5 4,5

1.3.2 Esquadrejadeira de grande porte

A esquadrejadeira de grande porte é aplicada para peças de grande porte, como por
exemplo, chapas em MDF com formato 3 x 2 metros. Pode cortar materiais como:
madeira maciça, compensados, plásticos e acrílicos.
Figura 2 - Esquadrejadeira de grande porte
Detalhando o método Guerchet:

A superfície estática é de aproximadamente 3,9 m2 . Como o funcionário apenas utiliza


um lado, n=1. E o coeficiente de utilização foi escolhido k=1, visto que no equipamento
são utilizados materiais grandes.

Se(m2) Su(m2) Sc(m2) St(m2)


3,9 3,9 7,8 15,6

1.3.3 Serra Fita de Bancada

Figura 3 - Serra Fita de Bancada


Serra de fita de bancada é uma máquina cuja fita de serra se movimenta continuamente,
pela rotação de volantes e polias acionadas por um motor elétrico. A serra de fita tem
uma versatilidade de trabalho muito grande, podendo realizar quaisquer tipos de cortes
retos ou irregulares, tais como círculos ou ondulações.

Detalhando o método Guerchet:

A superfície estática é de aproximadamente 0,5 m2 . Como o funcionário apenas utiliza


um lado, n=1. E o coeficiente de utilização foi escolhido k=0,5, visto que no equipamento
são utilizados materiais pequenos e médios.

Se(m2) Su(m2) Sc(m2) St(m2)


0,5 0,5 0,5 1,5

1.3.4 Furadeira de Bancada

Figura 4 - Furadeira de Bancada

A furadeira de bancada é mais robusta, comparada ao modelo doméstico que costuma ser
mais leve e compacto. Como o nome sugere, o produto tem em sua estrutura uma bancada
para que materiais mais resistentes, como madeiras e metais mais espessos, sejam perfurados.

Detalhando o método Guerchet:

A superfície estática é de aproximadamente 0,5 m2 . Como o funcionário apenas utiliza


um lado, n=1. E o coeficiente de utilização foi escolhido k=0,5, visto que no equipamento
são utilizados materiais pequenos e médios.
Se(m2) Su(m2) Sc(m2) St(m2)
0,5 0,5 0,5 1,5

1.3.5 Serra Circular de mesa

A serra circular de bancada é um tipo de máquina otimizada para dois tipos de cortes:
transversal e retos, sendo que o corte transversal é feito através de um pedaço pequeno
de madeira, já o corte reto é feito em toda extensão de uma peça de madeira.

Detalhando o método Guerchet:

A superfície estática é de aproximadamente 1,5 m2 . Como o funcionário apenas utiliza


um lado, n=1. E o coeficiente de utilização foi escolhido k=1, visto que no equipamento
são utilizados materiais médios e grandes

Se(m2) Su(m2) Sc(m2) St(m2)


1,5 1,5 3 6

1.3.6 Plaina Desempenadeira

A plaina desempenadeira é utilizada no início no processo de manufatura para endireitar as


peças de madeira. Como o próprio nome diz, ela serve para “desempenar” madeira. Ou seja,
aquelas pranchas tortas ou envergadas podem ser aplainadas com perfeição e agilidade.

Detalhando o método Guerchet:

A superfície estática é de aproximadamente 1m2 . Como o funcionário apenas utiliza um


lado, n=1. E o coeficiente de utilização foi escolhido k=1, visto que no equipamento são
utilizados materiais médios e grandes

Se(m2) Su(m2) Sc(m2) St(m2)


1 1 2 4
Proteção contra incêndio

1.1 Extintores

1.1.1 Tipos de Extintores

Está expresso na norma que todos os estabelecimentos só devem ser utilizados


extintores de incêndios de acordo com as normas brasileiras. A partir disso, a NR 23
classifica os extintores de incêndios com o tipo de fogo que o ambiente pode expelir em
caso incêndio no mesmo. Logo, foi recorrido aos itens 23.9.1 e 23.9.2 da norma que traz
as classificações de acordo com o tipo de fogo:

 Classe A – materiais de fácil combustão com propriedade em sua


superfície e profundida, que deixam resíduos como: tecidos, madeira,
papel, fibra, etc;
 Classe B - são considerados aqueles inflamáveis que queimem somente
em sua superfície, não deixando resíduos, como óleo, graxas, vernizes,
tintas, gasolina, etc.;
 Classe C - quando ocorrem princípios de incêndio em equipamentos
elétricos energizados como motores, transformadores, quadros de
distribuição, fios, etc.
 Classe D - princípios de incêndio envolvendo elementos pirofóricos como
magnésio, zircônio, titânio.
Portanto, como o projeto em questão é em uma marcenaria, os materiais mais
trabalhados nas mesmas são madeiras e outros tipos de fibra, que se enquadram na classe
A dos extintores e, por conseguinte, esse tipo de extintor foi selecionado para o projeto
anti- incêndio da marcenaria.

É necessário salientar que, como o extintor selecionado foi a da classe A,


comumente chamado de extintor tipo “espuma”, a norma cita que é necessário que ele
seja recarregado anualmente.

1.1.2 Números de Extintores e localização

Segundo a NR 23, o número de extintores mínimo para cada pavimento do


estabelecimento é 2. No entanto, de acordo com a tabela presente na figura x, é
recomendada que a distância máxima é de 20 metros para a classe de extintores
selecionado para o layout da marcenaria.

A partir disso, foi buscado determinar a localidade de cada extintor, de modo que
ele não esteja apenas em locais de fácil acesso e onde haja menos probabilidade do fogo
bloquear seu acesso, mas também em localidades em que o trabalhador terá que percorrer
no máximo 20 metros para a sua utilização.

Conforme a tabela da figura y presente da norma, é relatado que para constituir


uma unidade extintora para os extintores tipo espuma é necessário um equipamento com
capacidade de 10 litros.
Logo, foi escolhido que 4 extintores do tipo espuma de 5 litros iriam estar
presentes no estabelecimento, o primeiro estaria no escritório, o segundo do lado de fora
da copa, o terceiro próximo ao maquinário, e o quarto do lado de fora do almoxarifado,
podendo ser melhor visualizado na planta final da figura ? . Tudo isso estaria em
conformidade com a norma, pois haveria o mínimo de unidades extintoras estipuladas
pela mesma, e em nenhuma localização o trabalhador teria que percorrer mais de 20
metros para a sua utilização.

1.2 Saída de Emergência

O dimensionamento da saída de emergência se deu pelas principais


recomendações da NR 23:

 A largura mínima de saída deve ser de 1,20 metros;


 Em qualquer local de trabalho não seja preciso percorrer mais de 30 metros
para alcança-la;
 Vias de passagem deve ter largura mínima de 1,2 metros;
 As portas devem sempre abrir no sentido da saída.

A partir desses dados, foi possível dimensionar uma saída de emergência na parte
mais esquerda das prateleiras, visível na planta final (figura ? ).
2. Iluminação

A iluminação de um estabelecimento é essencial para execução das tarefas


presentes no meio. Para avaliar se um conjunto de iluminação está bem dimensionado
para o ambiente ao qual foi inserido, é necessário calcular o nível de iluminância e
posteriormente comparar com os nível proposto nas normas. Logo, se faz necessário
determinar o nível de iluminância necessário para a execução das tarefas na marcenaria
do projeto, que é possível através da norma NBR 5413.

2.1 Determinação da Iluminância

A norma explana que para a determinação da iluminância existem 3 tipos de peso


referente a diferentes características. A escolha de cada peso foi determinada a partir de
uma análise superficial do que foi analisada na visita do estabelecimento. Após isso, é
necessário somar os valores referentes aos pesos que, se o resultado for igual ou menor a
-2, é usado os valores de iluminância inferior; caso o resultado seja maior que 2, os
valores de iluminância superior são usados e em qualquer outro caso, os valores de
iluminância média são considerados. Com isso, os pesos foram selecionados de acordo
com a figura T:

Portanto, a somatória dos pesos foi igual a 0 e, por conseguinte, será utilizado o
valor de iluminância média.

Os valores de iluminância necessários para o funcionamento da marcenaria foram


retirados da norma e estão explanados na figura d:
Em virtude da determinação dos pesos para uma iluminância média, o valor 200
lux foi considerado para o dimensionamento de iluminação correto do estabelecimento.

2.2 Número de Lâmpadas

A partir do valor de iluminância calculado na seção 2.1, do valor de fluxo


luminoso de 16000 lumens, valor referente a Luminária led industrial Highbay 150 W,
presentes no catálogo da RCA Lâmpadas e da aréa de 1000 m2 estimados para marcenaria,
foi possível calcular o número de Lâmpadas necessárias para o estabelecimento através
da fórmula:

𝐴∗𝐼
𝑛=
𝑡

Onde A representa a área do estabelecimento, I a iluminância média e t o valor do


fluxo luminoso.

1000 ∗ 200
𝑛= = 10,93 𝑙â𝑚𝑝𝑎𝑑𝑎𝑠
16000

Logo, é recomendado a utilização de 11 luminárias led Industrial highbay 150 W


para iluminação da marcenaria.

3. Instalações Sanitárias

Denomina-se, para fins de aplicação da presente NR, a expressão:

a) aparelho sanitário: o equipamento ou as peças destinadas ao uso de água para


fins higiênicos ou a receber águas servidas (banheira, mictório, bebedouro, lavatório, vaso
sanitário e outros);
b) gabinete sanitário: também denominado de latrina, retrete, patente, cafoto,
sentina, privada, WC, o local destinado a fins higiênicos e dejeções;

c) banheiro: o conjunto de peças ou equipamentos que compõem determinada


unidade e destinado ao asseio corporal.

Assim, para a construção do layout da marcenaria é necessário um dimensionamento para


determinar a área que o banheiro ocupará. Como visto anteriormente, a marcenaria
apresenta 13 funcionários na sua ocupação que será a média utilizada no cálculo das áreas
seguindo a NR12. Haverá em todos os estabelecimentos de trabalho instalações sanitárias
para ambos os sexos, nas seguintes proporções mínimas (MINISTÉRIO DE TRABALHO
- NR 24) :

 É considerada satisfatória a metragem de 1,00 m2 (um metro quadrado) para cada


sanitário, por 20 (vinte) operários em atividade.
 As instalações sanitárias deverão ser separadas por sexos
 Os lavatórios espaçados em 0,60 m (sessenta centímetros), devem dispor de uma
torneira de metal para cada grupo de 20 (vinte) trabalhadores, exceto em
atividades insalubres ou nos trabalhos com exposição a substâncias tóxicas,
irritantes, infectantes, alergizantes, poeiras ou substâncias que provoquem
sujidade, quando será exigido um lavatório para cada 10 (dez) trabalhadores
 Para os banheiros será exigido um chuveiro para dez trabalhadores nas atividades
ou operações insalubres, ou nos trabalhos com exposição a substâncias tóxicas,
irritantes, infectantes, alergizantes, poeiras ou substâncias que provoquem
sujidade, e nos casos em que estejam expostos a calor intenso.

Dessa forma, para cada sanitário foi escolhido uma área maior que a sugerida pela
norma, pois é necessário 2 chuveiros, 1 lavatório e 1 vaso sanitário, ficando assim,
um total de 3 m2 para o masculino e 3 m2 para o feminino, totalizando um área
reservada para a instalação sanitária de 6 m2

4. Vestuários

Segundo a NR 24 do Ministério do Trabalho, em todos os estabelecimentos


industriais e naqueles em que a atividade exija troca de roupas, ou seja, imposto o uso de
uniforme ou guarda-pó, haverá local apropriado para vestiário dotado de armários
individuais, observada a separação de sexos. Por sua vez, a área de um vestiário será
dimensionada em função de um mínimo de 1,50 m2 (um metro quadrado e cinqüenta
centímetros) para 1 (um) trabalhador. Já os armários de compartimentos duplos terão as
seguintes dimensões mínimas:

a) 1,20 m (um metro e vinte centímetros) de altura por 0,30 m (trinta centímetros)
de largura e 0,40 m (quarenta centímetros) de profundidade, com separação ou prateleira,
de modo que um compartimento, com a altura de 0,80 m (oitenta centímetros), se destine
a abrigar a roupa de uso comum e o outro compartimento, com altura de 0,40 m (quarenta
centímetros) a guardar a roupa de trabalho; ou

b) 0,80 m (oitenta centímetros) de altura por 0,50 m (cinqüenta centímetros) de


largura e 0,40 m (quarenta centímetros) de profundidade, com divisão no sentido vertical,
de forma que os compartimentos, com largura de 0,25 m (vinte e cinco centímetros),
estabeleçam, rigorosamente, o isolamento das roupas de uso comum e de trabalho.

c) Os armários de um só compartimento terão as dimensões mínimas de 0,80 m


(oitenta centímetros) de altura por 0,30 m (trinta centímetros) de largura e 0,40 m
(quarenta centímetros) de profundidade.

Assim, levando em consideração o número de funcionarios que atualmente


trabalham no local que é 13, temos que será necessário uma área de aproximadamente 20
m2 e um total de 7 armários de duplo compartimento.

5. Refeitório

De acordo com a norma R12, “Os estabelecimentos e frentes de trabalho com


menos de 30 (trinta) trabalhadores deverão, a critério da autoridade competente, em
matéria de Segurança e Medicina do Trabalho, ser asseguradas aos trabalhadores
condições suficientes de conforto para as refeições em local que atenda aos requisitos de
limpeza, arejamento, iluminação e fornecimento de água potável”.

Portanto, não é necessário a existência de um refeitório que sigam as normas,


porém é preciso de um espaço que possua condições de receber os funcionários. Na atual
organização da marcenaria, já há um local chamado COPA que é utilizado com esses fins,
o problema é que ele não cumpre alguma das condições sugeridas na norma como em
relação a limpeza, já que na atual COPA há uma serie de equipamentos que não
funcionam e antigos, bicicletas.
6. Escritório

As escrivaninhas variam de 100 cm de comprimento (pequena mesa para colocação de


uma impressora) a 150 cm para escrivaninhas padronizadas. A largura variada 70 a 80
cm. À distância entre uma escrivaninha e outra deve ser de 50 cm no mínimo. Cada fileira
de arquivos encostados à parede precisa de um espaço de 200 cm de largura a contar da
parede, contando-se a área da gaveta aberta e da pessoa. Cada empregado, incluindo a
área da escrivaninha, cadeira e passagens, precisa, em média de 4,5 a 6,5 m2 de área
(FUNDACENTRO, 1981).

A partir das recomendações da FUNDACENTRO, foi selecionado uma área entre 40-50
m2 para gerar um certo conforto tanto para o funcionário quanto para quem for usufruir

1. Área das prateleiras

A determinação da área das prateleiras teve como base o layout da marcenaria antigo, no
entanto, adaptado para as normas de segurança contra incêndio, com prateleiras à 1,20
metros da parede e saída de emergência com largura de 2 metros localizado no centro das
prateleiras, com um corredor com largura de 2,4 metros no centro e de 1,20 metros pelas
laterais.

1. Almoxarifado

O almoxarifado pode ser conceituado como local destinado à guarda e


conservação de materiais, e tem como principais objetivos:

 Assegurar que o material esteja armazenado em local segura e na


quantidade ideal de suprimento
 Preservar a qualidade e quantidade exatas
 Impedir que haja divergências de inventário e perdas de qualquer
natureza

Como a variabilidade de estoques e materiais muda muito de acordo com o local


de trabalho, não há um dimensionamento específico para a área destinada do
almoxarifado. A partir disso, o almoxarifado foi estimado a partir de todos os materiais
presentes de forma avulsa na marcenaria, de forma que eles pudessem ser armazenados
em um só local. Logo, a área estimada foi de 10x25 metros.

2. Layout Final da Marcenaria


A partir de todos os dados e dimensões calculadas anteriormente, foi possível
construir um layout que esteja em acordo com as normas e que tenha um área útil de
trabalho muito maior que a anterior, a qual não havia um local específico para o
estoque de materiais, e por conseguinte, tomava boa parte da área útil dos demais
setores.

Referências(Pedro):

Norma Regulamentadora 23

NBR 5413

Manal do Almoxarifado UFTPR

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