Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
10a Edição:
do 42° ao 44° milheiro
Capa:
Pedro Paulo Silva
Folha de R osto:
Foto de afresco pintado por Laerte Agnelli no
Núcleo Espírita Irmão Kamura, em São Paulo, SP.
Editoração:
Alcione de Quadros Corrêa
Im pressão:
Lis Gráfica e Editora Ltda.
Impresso no Brasil
Presita en Brazilo
1999
Shaolin (Espírito).
Ave Luz / Shaolin; (psicografado por) Jõao Nunes
Maia. — 10a ed. — Belo Horizonte: Fonte Viva, 1997.
97-5315 CDD-133.93
E foi o que fizemos, porque somente o coração sabe falar a linguagem do amor. Por
outro lado, é mister reconhecer os valores da inteligência para a difusão da
verdade. Unamos as duas forças para a glória de Deus.
Ave Luz é uma luz em forma de livro, que banha a mente e o coração de todos
aqueles que o lerem. E algo vivo do Cristo que as letras nos transmitem e que a
memória relembra sobre uma fração da história do grande Mestre de Nazaré. O s
cinqüenta capítulos deste livro equivalem a um celeiro de conceitos dos mais
elevados na área da pureza espiritual. Eles consolidam, no estudante, as leis que
garantem e sustentam a própria vida. Um culto do Evangelho sob a inspiração
destes textos restaura a harmonia do lar, se porventura faltar nele a paz, sem
contarmos o esforço de cada um na alta educação que a leitura propicia.
E senso comum que a luz vem de Deus. Pois essas letras são sóis da grande
constelação de Cristo, da imensa e infinita casa do Pai. E felicidade maior para mim
é se eu puder participar das comunidades familiares que se reunirem para 1er esta
obra na faixa do amor, trazendo Betsaida para dentro de casa, com Jesus e os doze
apóstolos rasgando o véu de Isis das consciências e colocando em cima da mesa a
luz que nunca vai se apagar.
Maria Nun<
Emmanuel
Prefácio,9
Algumas Noites Com Jesus, 13
Tolerância, 17
Justiça, 23
Amizade, 29
Serenidade, 35
Dignidade, 41
Compreensão, 47
Entendimento, 53
Solidariedade, 59
Companheiro, 65
Igualdade, 73
Respeito, 79
Gratidão, 87
Ouvir, 93
Falar, 99
Pureza, 105
Aceitar, 111
Contribuição, 119
Tesouros, 125
Felicidade, 131
Libertação, 137
Fecundação, 143
Ouro, 149
Ide e Pregai, 155
Cura, 163
A Dor, 169
Inteligência, 175
Bondade, 181
Oração, 189
Dois ou Mais, 197
Dar o Que Tem, 205
Esperar, 215
Otimismo, 223
Viver, 231
Solicitude, 239
Energia, 247
Brandura, 255
Hospitalidade, 263
Bem-Aventuranças, 271
Verdade, 279
Universalidade, 289
Benfeitor, 295
Trabalho, 303
Confiar, 311
Ajudar, 319
Desprendimento, 329
Alegria, 337
Perdoar, 347
Fraternidade, 353
Caridade, 359
Amor, 365
O Cristo Orador, 371
Prefácio
9
(João OCunes OKaia / 3 /jaoI/n
10
~7luv /U m / 7^-ofdcin
Salve a Luz.
Shaolin
11
Algumas Noites Com Jesus
13
ÿoâo OCunes JTCaia / c M ao fin
14
y io tí /3 u z / C flfaum as DCot/as com f/e su s
Bezerra de Menezes
15
À
Tolerância
17
%jfo3o OCunes JK aia / S /ia o f n
18
~7Ji>e /2 u z / O bferância
para que ela não passe dos limites que lhe compete atingir. A
enfermidade moral está sujeita ás mesmas leis que as doenças
do corpo. Um terapeuta, para ministrar remédios aos enfermos,
n e c e ssita c o n h e c e r as d o sag en s c o rre sp o n d e n te s aos
desequilíbrios orgânicos; assim é o orientador. A impaciência,
"nesses casos, pode ser fatal como o veneno disciplinado é fonte
de vida. A Tolerância. Filipe, do modo como pensas, forma uma
interrupção na mente que desconhece a disciplina, esquecendo
ajustiça. Ela não pode passar das fronteiras delimitadas pelo
bom senso.
19
$oão OCunes 'JKaia / ô /ía o íin
20
’Jlu e /B u z / Jr o fe râ n c ia
21
Justiça
23
áL
$oão OCunes JK aia / c5ítaolin
24
& tiz / éfusiïça
25
&o3o OCunes 'JKaia / ô fia o fin
— Então?
26
~7h>V /L u i / £fus/iÇa
27
^o ã o OCu/ies 'JlCaia / S /ía o í/n
28
Amizade
29
tfoão DCu/ies JK aia / ô /ia o í/n
30
7Ioo Lui / '~7lm iia (le
31
tfoão DCunes 'JKaia / ô/ía o fin
32
JL>0 b u t / JJm itadn
33
^João OCines 'JK aia / *S/iaofin
34
Serenidade
35
^o ã o OCunes JKciia / ô /ta o lin
36
a u * /. u t / tien tm 'r/a d *
37
^oão OCunes JK aia / ô /ta oíin
38
/ItwLua / ò «/ «nic/adv
39
(foão OCt/nes 'TFCaia / c5fia o íin
40
Dignidade
41
ffoão OCunes JK aia / ô /ja o ín
42
Jhw U u t / /'h ym d a d o
43
ffoão OCunes 'JKaia / S/ta o íin
44
T iu e ã jtn / D ia n id a d e
espiritual perde quase todo o seu valor. Sabemos dos teus ideais,
que ultrapassam as fronteiras do homem comum. As tuas idéias
são faraônicas, deixam estampar nas tuas estruturas a feição de
grandeza, por isso é preciso teres maiores cuidados. Tu pareces
alterado nas tuas criações mentais e elas te perseguem, tomando a
maior parte do teu tempo de trabalho e de repouso. Esses grandes
navios, que descarregavam às tuas vistas, começaram por simples
desenhos, por poucas palavras, pelo toque de duas mãos, de minuto
a minuto, e de dia a dia e, talvez, anos. Todos os esforços tiveram
uma seqüência, que o tempo dominava, e nada foge dessa lei. Vê,
Mateus, o espaço de profeta a profeta, para que se consolidem as
leis de Deus na Terra e nos corações dos homens! Não queiras
coisas grandes demais, sem começar pelas pequenas, que formam
oldícêrceTfe tudo o que existe. A Terra está sendo bafejada pela
luz de Deus, agora com mais intensidade, mas, para tanto, é bom
que saibas do gasto de milênios sem conta. Somente as gerações
do futuro se certificarão, pela fé e pela ciência, da verdade que
acabo de te dizer.
45
tfoão OCunes JK aia / S/ía o J/n
que todas as vias sejam lícitas, para que não venhas a cair, antes
de andar. A honra faz parte, meu filho, das belezas espirituais
da alma, mas é quando ela não exige a destruição, nem procura
humilhar os que nos ofendem. Honra é Dignidade, é honestidade
diante dos nossos compromissos, à luz do amor.
47
$oão DCunes JK aia / S A a o /ín
48
CPIoe /B u t / C o m p reen sã o
49
<foão OCunes 'JKaia / eSíia o íin
50
7lut> L u t / ( «>m/>rvonsão
51
ffoão OCunes 'JKaia / ô /ia oíin
52
Entendimento
53
3
&o o OCunes JK aia / ô fia o íin
54
y lu e J3 uz / (jn /a m fim e n /o
55
tfoão OCt/nes TlCaia / SS ao íin
56
7!oe £ u i / C .n/ancfim anío
57
$oão OCunes JlCaia / ô /ta o fn
58
Solidariedade
Sim ão O Z e /o /e
59
£/oão O C unes <
J IC aia / ô /ía o íin
60
(1
~7Juv á jt/2 / ó o /tc/a rio c ía c/t
61
e^oão OCune.s JK aia / S /ja o /in
62
7!u* /B u t / ô o /tt/a r *'*(/<*(/•
63
$oão OCunes 'JlCaia / S /ia o f/n
cSimão O^edro
65
ffoão DCunes JK aia / S Á a o ín
66
~7Ioa £ ju t / G om pan/m iro
67
9> 3 o OCunes J K a ia / ô íia o íin
68
H u« b u t / ( lo tn p a n /ieiru
69
tífoão OCunes J lfa ia / c)/íaohn
70
~7ltia /O ui / (x jm p a n /ja /ro
71
A ndré, irmão de Pedro, também de Betsaida,
era pescador de profissão, como seu irmão. Nascera naquela
aldeia sob o beneplácito estrutural da religião judaica, modelada
pelo famoso profeta judeu-egípcio M oisés, escolhido entre
milhões para compor o livro mais conhecido do mundo, no qual
todas as religiões, ou quase todas, se baseiam. Todos os escritores
consultam esse livro, ou quase todos. Todas as nações o
respeitam, ou quase todas. Todas as leis da Terra nele se assentam,
ou quase todas. O próprio Moisés talvez não imaginasse a fama
que esse livro sagrado poderia fazer de seu nome, nem que as
escrituras servissem de ponto indicativo das pregações do grande
Messias.
73
ffoão OCunes JK aia / cSíía o íin
74
~7h>e /Buz / 9 yu a lrla cle
75
tfoão OCunes JK aia / ó /ia o ín
76
Í71i>e /3uz / ^(fu a ld a d e
77
».
tfoão DCunes JK aia / ô /ia o íin
78
Respeito
"N
CPif/pe
79
m
tfoão DCunes JK aia / ô /ta o /in
80
oftoo /o u i / CRespeï/o
81
á
ÿoâo OCunes 'JK aia / ô /ia o fin
82
~7h>e S u t / f7?espe/ta
83
l
%oão OCunes JK aia / S A a o f/n
84
*
~7lue L u i / O tespeiío
— Podemos!
87
i
&oão OCunes JlCaia / ô /ía oíin
88
~7hw Ù u i / S?ra!i<fão
89
L
jo ã o OCunes TICaia / ô /ia o íin
90
Cïïue & iu / Ç jralir/ãt
91
%foão DCu/ies 'JK aia / ô /ía o íjn
Sou grato a todos que vos reunis aqui comigo, por amor
a Deus. Quantos esforços são feitos pelos companheiros para
não faltar aos compromissos assumidos pela consciência? Eu
sou eternamente grato e peço ao Pai que vos dê a felicidade
como recom pensa de tam anha dedicação. M eus filhos, se
soubésseis, na profundidade da expressão, o que é servir por
servir, amar por amar, seríeis reconhecidos do fundo dos corações
a Deus Todo Poderoso, por nos ter permitido trabalhar uns pelos
outros.
92
Ouvir
D ar um b a n q u e te a alg u ém , n a q u e la é p o c a , e ra
manifestação de honra à personagem escolhida, geralmente
pessoa de alta hierarquia social e política. No caso de Mateus
e Zaqueu, ambos ofereceram banquetes a Jesus, tendo o Mestre
93
__________
tfoão DG/nes 'JK aia / ô /ia o íin
94
~7!ua L m / Oui»ir
95
f/oão OCt/nes 'JKaia / ô /ia of/n
A m ed itação p a re c ia a p re o c u p aç ão de to d o s os
discípulos. Mateus, que começou o assunto, dava mostras de
muita alegria. Todavia, perm anecia calado. O M estre deu
continuação, com cordialidade:
96
7}uo /L u i / O u v /r
97
$oão OCunes JK aia / S A a o fin
98
Falar
99
^ o ã o ry C unes JJCaia / S /ia o ín
100
VU>0Lut / .%/ci/'
101
£/oão DCunes JK aia / ô /ía o fin
102
’ 71oo Uai / CTuIar
103
%oõo OCunes 'JK aia / ô /tcto lin
104
Pureza
U iago J ffe n o r
Tiago Menor tinha, por amor, zelo pela pureza que, no seu
entender, não deixa de ser irmã da sabedoria. E como via muitas
falhas na sabedoria terrena, procurava outra m elhor: os
conhecimentos espirituais. Era muito conhecedor das antigas idéias
de Hermes, o homem que se acreditava três vezes sábio. Jamais
deixara de folhear algumas escrituras antigas, da índia e da China
e se encantava pelo saber de Sócrates e Platão. Diante desses
conhecimentos, é que Tiago Menor entendia com maior eficiência
as escrituras sagradas que Moisés compilou, armazenando em
105
tfoão OCunes JlCaia / S Á a o í/n
106
Cflua /oux / 7 \jrexa
e ali, abre o seu dom de gentileza como luz que atrai ou espanta
os que vivem nas sombras, dependendo do estado íntimo de
cada um. Aproxima-se de sua roda uma velhinha que ficara
paralítica. Seus gritos, frutos da ânsia de ver o discípulo do Cristo
fazem a massa humana abrir alas e a velha é posta aos pes do
apóstolo pedindo que ele a curasse daquele mal que tanto a fazia
sofrer. Tiago se constrange, ela insiste! Tiago calado, ela pede!
Tiago pensativo, ela implora pelo amor de Deus... que impusesse
as mãos em seu corpo. Pressionado pelo povo, Tiago cede. Logo
a velha sai correndo como se estivesse curada, a gritar: “Vede,
amigos ! Isso tudo é mentira!” E tirando os rotos panos da cabeça
e da cintura, torna a falar: “Eu sou a dona da estalagem de Belém.
Esses homens não adivinham nada! Eles são iludidos por um tal
de Cristo que nunca existiu e se regozijam com fábulas que
somente interessam às crianças”. Tiago, mudo e trêmulo... e ela
vociferando: “Fora o mentiroso! Fora o mentiroso” ! A massa,
revoltada, começa a jogar pedras e excrementos de cavalo em
Tiago. O discípulo, a passos lentos, retira-se, sentindo que suas
costas eram alvo da multidão inconsciente. Olha para o horizonte
e vê que o sol já se despedia da Terra, e sente, amargurado, que
dentro dele se escondia, no horizonte da sua esperança, o sol da
alegria.
107
fÿoâo OCunes JK aia / S /ïa o i'n
108
L ut / 7 h/ t*it
109
<Jo5o OCunes JïCaia / ô /îa o fin
110
Aceitar
S i m ã o CPeJro
111
Á
$oão OCunes 'JKaia / ô /ia o fin
1 12
~
7lt>0 D m / JIci>//ar
113
$oão DCunes JK aia / ò ficio lin
114
7 7
r !oQ JL'u/ / ~]co iia r
115
^foão ryCunes JK aia / ô /ia o íin
116
7
'~ lo« L u i / 7
~lc o ila r
117
Contribuição
1 19
$ o ã o OCunes 'JK a ia / ô fia o íin
120
/tuv /Lut / ( >ontri6ut\'ã(
121
João OCunes 'JlCciia / c5Zíaofin
122
J im LJ u t / ( tfin/rióuição
mundo em que habitas não existe, sabes por quê? Por faltar o
cumprimento dos deveres por parte de todas as criaturas. Se cada
um contribuísse na área a que foi chamado a servir, não existiría
carência de nada na Terra, e a felicidade iria se estabelecer em
tudo e em todos. Se esperas que o teu companheiro comece a
contribuir para que possas igualmente ajudar, estás perdendo
tempo, numa caridade revestida de imposição. Perdes o endereço
da verdadeira fraternidade. Se podes, faze, sem cogitar se os
outros estão fazendo ou podem fazer. Chegando a tua hora,
aproveita a tua oportunidade, pois ela vem e passa, com certos
espaços e tempos determinados pela lei.
123
■
$oão OCunes JlC aia / õ fia o fm
124
Judas Iscariotes também conhecia as antigas
escrituras e nelas bebia forças que pudessem sustentá-lo nas lutas
consigo mesmo. Era dotado de sensibilidades tais que o próprio
Jesus, Mestre por excelência na arte de conhecer as pessoas,
escolheu-o para discípulo.
125
tfoão OCunes 'JlCaia / S /ta o íin
126
~7!utí L iu i / ZJesouros
127
m
%oão OCunes 'JlC aia / S Á a o í/n
128
CTlua /But / 'jfasotu'os
129
$oão OCunes JK aia / S /ia o íin
o que queres sem que ninguém te impeça, mas não tiveres paz
na consciência, és o mais pobre de todos. E necessário, Judas,
que aprendas a ser rico por dentro, para que o teu coração aprenda
a orientar os Tesouros por fora. %
131
jo ã o OCunes JK aia / ô /ja o ín
132
V7f/c' L>ui / C Tvlicic/ade
133
^foão OCunes JK aia / ô fja o lin
134
71ou U n i / 'TTalicn/adu
135
tfoão OCunes JK aia / ô /ta o fin
136
João, o Evangelista, formou com seu irmão
Tiago, uma dupla que se eternizou na história do Cristianismo,
pela disposição que ambos tiveram na disseminação da Boa
N ova do reino de Deus. N unca se esqueceram , por onde
andavam , de d eix ar as m arcas do C risto nos co raçõ es
sofredores, nos estropiados, nos encarcerados, como também
de plantar as sementes da esperança nos corações infantis.
João Evangelista amava a natureza de m aneira extraordinária.
Nas suas horas de contem plação, jam ais se esquecera de
perambular pelas margens do Rio Jordão, sentindo naquelas
águas que se estendiam de norte a sul da Palestina, uma
estranha presença que o fazia recordar-se de coisas que não
conhecera.
137
$foão OCunes JK aia / S /ía o íin
138
/too &juâ / áJ/6ar/agâo
139
$oão OCunes 'JKaia / ôA aof/n
140
Î7lua U u t / D iò u ría ^ã o
141
f/oão OCunes JlCaia / S /ia o f/n
142
Fecundação
143
^o õ o DCunes J! K aia / ô /ta o fin
144
71uü L m / CTucunt/ação
145
^o ã o ‘JCunes 'JK aia / S fia o lin
146
Jlutt l u n / i/w cunr/aÿâo
147
$/o3 o OCurtes J lta ia / ô A a o fin
149
cfoão OCunes 'JK aia / S /ja o ín
150
yioo L t4i / Ourt
151
£/oão OCune.s JK aia / S A a o íin
152
7 1 u o U n i / O uro
153
efoão 0Curtes 'JKaia / ô íia o íin
154
Pedro aparece novamente nestas páginas,
como não poderia deixar de ser. Ele escutara do Mestre, certa
vez, duas palavras que m uito o im pressionaram . Jesus,
finalizando uma de suas prédicas, anunciou: “Quando eu for
para o meu Pai e vosso Pai, para meu Deus e vosso Deus, e
que estiverdes preparados, vos dividirei e vos mandarei pregar
o Evangelho a toda parte e a todas as criaturas” . Era o “Ide e
Pregai” conhecido em todo o mundo.
155
% oão DCunes J K a ia / S /ía o íin
156
O7u0 £ju z / !J(Je e P r*e a a i
157
£/oão DCu/ies JK aia / ô /ía o fin
— Obrigado, Pedro.
158
~7Iua L u i / o H iia a i
159
sfuão OCunes J<K aia / ô /ta o fw
160
Jlu tí L )u i / <7c/« o 7 hv y a /
161
É bem com preensível que, mesmo sendo
publicano, Mateus não poderia deixar de alimentar em seu
coração a grandeza da honestidade, que o tempo iria provar.
Sc tinha manias de grandeza, isto se explica, em parte, por ser
produto do m eio em que viveu, com o heran ça de seus
a n c e s tra is. O hom em , por v e ze s, é g o v e rn a d o p e la s
contingências do ambiente de que faz parte. Mesmo sem querer,
respira os mesmos sentimentos da maioria, sem prejuízo de
uma certa sintonia natural. Levi era um fruto a que o sol da
vida já emprestara cores que denunciariam sua maturidade, e
o agricultor está sempre atento para colher frutos que anunciam
a libertação da árvore.
163
tfoão DCunes JK aia / S A a o fw
164
yiim /U m / ( 'ura
165
$oão ‘^Curies 'JKaia / ô /ta ofin
166
yiuo /L tu / C uira
167
$o3o OCunes JK aia / ô /ia o f/n
168
A Dor
C7o/né
169
tfoão OCunes JK aia / ô fta o fin
170
~7Iuo £ ju z / û fl D o r
171
$oão OCunes 'JK aia / ô /ta o fin
172
7Iuo CJui / ~7! òor
173
$oão OCunes JlCaia / S /ia o fin
174
ü
Inteligência
175
cfOão DCunes TK aia / S /ía o fin
176
'Tluo LJu t / O nfohyôncia
177
% oão yC unes J K a ia / 3 /ia o fw
André, que não dera uma palavra para não perder as que
estava ouvindo, temia perdê-la. Começa a gritar. Pergunta várias
coisas mas o silêncio era a resposta. Só silêncio.
178
7
~Itn> L m / 9n h íia ê n c ia
179
tfoão OCunes JlCaia / S /îa o fin
E arremata:
180
Bondade
181
tfoão OCunes Jlta ia / ô /ia o í/n
182
'~7!ue L u i / O Bondade
Dá um sorriso e termina:
183
■
$oão OCunes JK aia / ô /ia o í/n
184
~7h>oD ut / jfiondarío
185
f/uão OCunes JlCaia / ô n a o fin
186
71
~ uv L u i / LiondacJe
187
Oração
189
3
&o o DCunes JK aia / S A a o f/n
190
yiuo D u t / O ra ÿ â i
191
ófoão OC/nes 'JlCaia / ó /ia o íin
192
0
O tu /B u t / O ração
193
$oão OCunes 'JlCaia / ô /ja o fin
194
1
w
7
~Ioa L ia i / O ração
195
Dois ou Mais
197
dfoQo DCt/nes JK aia / ô n a o íin
198
Cftue /B u t / -ûo/.s ou TlCat's
199
ÿoao OCunes 'JKaia / ô /îa o fin
Ju d as ia a p re ss a d o p a ra não d ar a n in g u é m a
oportunidade de cham á-lo. João, porém, não deixava por
menos. Gostava de conversar, principalmente com aqueles a
quem a fala poderia servir de alegria. Mas no fundo, Judas
gostava muito de seu companheiro e de sua presença.
2 0 0
~7tu v L m / 'D ois nu M a n
201
(ÿooo DCunes TK aia / S /ia o i'n
2 0 2
~71ua /Bu z / D o n ou T lfa ts
203
Dar o Que Tem
205
É
cfoão OCunes JK aia / cSfia o íin
Era uma família triste que perdera uma filha que lhes
dava grande prazer pela estim a aos pais e irm ãos, e pela
conduta sábia. O corpo estava exposto em uma pequena sala
206
■
^09 /L u i / f) a r o yu a 'Jem
207
i
(foão OCunes JK aia / ô /ta o ftn
208
~7!o0 £ u2 / './)(
209
f/o ão DCunes 'JK a ia / S fia o lin
2 1 0
u flu i ù jtn / Z )ar o Vue r7em
211
m
$oão OCunes JK.aia / S /ta o /in
2 1 2
CTIoti /2 u z / V )ar o y u e 'Jem
213
Esperar
2 1 5
t/oão DCunes JK aia / ô fia o fin
216
~7Iua £ jtn / õ s p e ra r
217
£/oão OCunes JlCaia / õ /ta o f/n
/
218
j Quq /3uz / Cxsporar
219
^o ão DCurtes JK a ia / S /ía o fin
220
~7Jua L>tn / Caporar
221
É bom que falemos um pouco das cidades
históricas neste livro, principalmente no campo que abordamos,
sobre as coisas do espírito. Falar em Tiberíades é recordar tempos
que nos fazem muito bem. É lembrar Moisés, os profetas e,
principalmente, Jesus Cristo. É nome de uma cidade famosa
por muitos aspectos, que já descreveremos.
223
ï/oâo DCu/ies 'JK aia / ô fu io fin
224
7
~lo e tS u z / O tim ism o
225
cfoão DCunes JK aia / S Á a o f/n
226
y iu a /3 u i / O /im /sm o
227
tfoõo OCunes 'JlCaia / õ /ia o f/n
228
~7lo» CJtn / O tim ism o
229
Viver
cS/m ão O T je ío ie
231
Jt
$oão OCunes JlCaia / ô /ta o íin
232
Í71ua & jtu / U iva r
233
^ oã o ry C u n es J K a ia / S / ía ofin
234
~7!vti L tu / U /um r
235
ffoão OCunes JK aia / ô /ta o f/n
236
~7lua é j u i / U / u e r
é
O a p ó s to lo A n d ré, q u an d o ra p a z o te ,
i inpenhava-se com os seus professores, para que lhe contassem
coisas acerca da famosa Babilônia. Achava um encanto quando
alguém lhe falava nas histórias da velha capital do Império
Mahilônico. Um dia, nos festejos que se processavam em
liberíades, onde se encontrava há uma semana, depara com um
velho narrador de histórias, que atrai André como ouvinte. E
dentre as histórias, narra a seguinte, que o futuro apóstolo queria
saber.
239
(foGo OCunes JK aia / ô /îa o fin
240
7
~!uv C tu / ô o fic ítu d e
241
$oão OCunes JK aia / S íta o íin
E sorriu gostosamente.
242
CTlue /3 u z / ô o f/c //u c /e
243
4
tfoão DCunes JK aia / c5fta o íin
meios possíveis. Não existe outro dever maior para nós que a
Solicitude para com essas almas, pois encontrando em nós esse
apoio, elas se fortalecerão mais e mais na vida de luz que
pretendem levar. Esse tipo de gente merece e deve ter toda a nossa
atenção.
244
L !// / ô o fic iiu c /e
vmlade pode nos ser dita por pessoas ignorantes? Pode servir-se
)|tis lábios de alguém considerado louco? Ou somente os profetas
icm a primazia de revelá-la?
O N a za re n o re to m a o a ssu n to , in fla m a d o , m as
t ompassivo:
245
^o ã o OCunes 'JlCaia / ô /ia o fin
246
Inergia
247
4
Yune.s U fa ia / ô íia o íin
24K
Í7hm Lju i / C.ne/y/a
249
1
,'/in i> y Jlfaia / ó /ia o /in
250
Otiue /B uz / (jn e ry m
251
'/lulii Yunox JTCaia / ó n a o í/n
252
~7Iu9 /2uz / t.noryia
E arremata:
253
Hrandura
255
É
,'/oân yCunes JK aia / S /ía o í/n
256
70
~Io L u i / 7
f ira n c/u rt
257
(/oõü )Cunes JK.aia / S /ía o ín
E desaparece.
258
JIuü jUui / Xranc/ura
259
'/ntJd yCtjMf.% TICaia / SA aof/n
260
y/ou /L m / O Brand u ra
261
Hospitalidade
263
, M » Y Î / / W .V jlC a ia / c5n a o fin
264
~7íuv /Q ui / Q /fospH aficfa cfe
265
'/n ã o •''Tunes 'TKaia / S /ia o fin
2M >
Gïïue £ u z / Jfo sp ita ficJa cfe
267
</odo OCunes J lta ia / ô fta o fin
268
OWut /Bwz / J~ fo sf)i/a íid a d e
269
Tiago, filho de Salomé e irmão de João, foi
um dos grandes discípulos de Jesus. Queria fazer corresponder
iis ivgiões espirituais elevadas o seu modo de ser e desejava que
i maior parte do seu tempo fosse dedicada ao aperfeiçoamento
intimo. Meditava, sem perda de tempo, em como fazer o melhor
■i inpre, à procura da perfeição.
271
$oão OCunes JK aia / S /ía o í/n
272
~7!ue £uz / 03em-CTJuen/urcwças
Tiago olha mais para seus olhos, para que o coração não
lusse tentado pelas formas da mulher. Na sua pele sensível, corre
i omo que um fogo que ele não entende bem. Nada responde.
273
’ Cunes 'JKaia / ô n a o íin
(foão D
274
Cflue /Buz / B B em -C flueii/ura/iças
275
(foão OCunes 'JlCaia / c5íia o íin
276
J7oe /oui / 05mm- OWumn/uranças
rseundalizar.
277
tfoão OCunes JK aïa / ô /ia o f/n
278
Verdade
279
fjoão OCunes JK aia / ô n a o fin
280
~7!uo /Buz / U erdarJe
281
jo ã o OCunes JK aia / S /ta ofin
2K2
Î7!u0 /B u t / ~U err/acfe
— Meu Jesus!
283
tfoão OCunes <
7 lCaia / S /ia o íin
aqui como sai de lá? Pois na verdade te digo que quando a luz
do sol banha a vida humana, os reinos animal e vegetal já
passaram por muitos processos, a fim de que a brandura seja
a sua peculiaridade e para que possa beneficiar com mais
profundidade. Assim é também o Sol espiritual e, muito mais
que o astro que contemplamos todos os dias, seus raios são as
Verdades que vêm até a hum anidade, de m ente a m ente,
abrandando as realidades no sentido de fazer o melhor em
prol de todas as criaturas. A ciência espiritual é tão engenhosa
e tão perfeita, que distribui Verdades tanto quanto existem
consciências. Ela funciona do ponto mínimo ao máximo. E
por isso e para isso que ensinamos, muitas vezes, por meio de
parábolas, envolvendo as Verdades sob roupagens que possam
garantir a todos a viagem para o futuro. A vós outros que
conosco vos saciais neste banquete espiritual, tais parábolas
têm sabor mais apropriado e podem saciar algumas das vossas
necessidades. Quanto mais nos alimentamos da Verdade, mais
responsabilidade teremos, mais testemunhos teremos que dar.
Àquele a quem foi dado, mais lhe será pedido. A Verdade, na
sua posição de luz, não depende dos homens para clarear. Ela,
por si mesma, se faz conhecer. Entrementes, os homens se
aproximam dela e se propõem a estendê-la por toda parte,
não como caridade para a própria Verdade, mas para benefício
próprio, atingindo, no mesmo instante, os outros homens.
2K4
C7lue to m / U erdade
285
f/oão OÇunes JlC a ia / ô /ia o fin
287
A
Universalidade
S im ã o O Z e lo te é o m esm o S im ão , o
i imanita, que aspirava por muita liberdade. Queria ser livre e
loi nar seu país também livre, já que carregava o peso da águia
ioi nana. Simão, o Zelote, alimentava idéias grandiosas. Chegava
a pensar na universalidade dos homens e das coisas. Tinha mente
avançada em relação à época em que vivia e não consentia em
«a escravo de raça nenhuma. Não gostava de partidos porque,
como o nome indica, deve viver à parte. Havia abraçado o
parlido de Judas, o galileu, porque seu programa pregava e dava
t spcrança à socialização de valores e à universalidade dos seres
Immanos. Havia direito e deveres para todos, mas, mesmo assim,
quando os companheiros começaram a querer obter vantagens
pessoais, escapuliu das fileiras, por não ser esse o seu ideal, por
n.io ser essa a sua ardência do coração. Havia criado seu próprio
\lof>an que co nsistia em “unificar os bons valores para
universalizar os hom ens” . Com eçou a andar sozinho. Os
companheiros que, por vezes arranjava, tinham idéias estreitas
c o egoísmo gritante logo se mostrava em suas ações. Não
Iinham empenho na solidariedade sem que o comércio entrasse
■ui cogitação. Isso maltratava o velho soldado da justiça.
289
f/oão OCunes JK aia / ô fia o íin
iiiiil iquem
em uma só idéia, para que ela cresça e seja o bem de
Iodas as criaturas?
291
$oão OCunes JK aia / S fta o íin
292
3 Iu e L u i / (Unjo v /s a !id a d e
293
efo 3 o OCunes J lta ia / S /ia o íin
294
Benfeitor
295
^o õ o OCunes JK aia / S /ia o fin
296
ÎTIuq B u * / O Senía iíor
297
fjfoõo OCunes JK aia / ô fta o lin
B e tsa id a e sta v a m o v im e n ta d a , a lc a n ç a n d o um
movimento de gente registrado em poucas festas de datas
memoráveis. João brincava com as crianças nos leitos das ruas
e as atraía pelas histórias que contava, visando a alegria dos
homens em formação. Tornava-se uma criança para atraí-las.
2‘>K
yiiii) Um / jSanfoi/ur
299
ffoSo OCunes JlCaia / ô íia o fin
3(X)
*»» t ,n / íHím ^ w iw
301
ófoão DC/fies OKaia / ô /tao fin
302
Trabalho
303
$oão OC/nes 'JlCaia / S /ia o fw
N a ta n a e l, a lte ra d o na sua c o m p re e n s ã o , m as já
entendendo o transe do companheiro, diz, com propriedade:
304
~7lut L tn / 'J ra ù a i/îo
305
&oõo OCunes 'JK aia / S /ía o ftn
307
f/oão ‘^Ci/nes 'JlCaia / S Á a o fín
308
~7lue /B u z / Jr r a fja f/io
309
Confiar
311
J
(fo ã o OCunes JK a ia / ô /ia o fw
— Nos céus.
312
7
~luo S u z / ( >on fiar
Pedro, já preocupado:
— Sim.
— E quem é Deus?
313
^o ã o OCunes JK aia / S/> aoí'n
O menino responde:
— Agora, vovô!
314
~7!ue J~jui / C o n fia /'
315
(jo ã o OCunes JlC aia / ô /ia o íin
316
J!u*> d u * / ( m
‘ n /m t
317
% o3o OCunes JlC aïa / S /ja o fin
tlH
Filipe deixava extravasar do seu coração os
mais puros sentimentos de fraternidade. Tanto que, quando
descobria algo que lhe fazia bem, queria imediatam ente levar
seus companheiros para desfrutar das mesmas alegrias que
seu coração generoso recebera. Como pescador, compreendia
a natureza e amava-a na sua grandiosa exuberância, gostava
de conversar sobre os fenômenos de todos os reinos da Terra.
319
(João OCunes 'JKaia / cSiîaoiin
320
0%ue £ u x / *3ljucfar
321
tfoão OCunes JK aia / S A a o fin
322
tli ntro das águas, mal piscava. Zaratustra move os lábios,
di/.endo:
— Deixo-te a paz...
323
J
$oão OCu/ies JK aia / ô /ía o í/n
324
~7li>v /L u i / CX/ucJar
325
tfo ã o OCunes JK a ia / S/jaofw
não davam certo valor? Pois é Deus mostrando que está cm todos
e em tudo, olhando-nos e ajudando-nos constantemente. Façamos
o mesmo e tornemo-nos dignos de sermos filhos da verdade,
compreendendo os meios de Ajudar, de como servir melhor, que
as bênçãos dos céus não faltarão aos bons trabalhadores, que se
conservarem fiéis aos seus compromissos. Que Deus nos abençoe,
a todos!
327
Desprendimento
329
ffo ã o OCunes 'JK a ia / ô íia o íin
HO
1Jlutt /L o t / 7 )esp r* n r/im an to
331
jo ã o DCt/nes 'JKaia / S A a o í/n
333
JJoão OCunes JK aia / ó /ia o ín
335
jo ã o OCurtes 'JK aia / S A a o íin
337
?/iâo OCu/tes JlCaia / ô /ta o fin
UH
— Meu filho, ainda estás preso aos liâmes da carne e
talvez não conseguirás reg istrar tudo o que p o rv en tu ra
deveriamos conversar nesta oportunidade. Todavia, a bondade
de Deus é imensa e nos dá outros recursos. Guardarás tudo
dentro da consciência como se fosse um gás circulando nos
mais profundos arquivos da alma, por leis que desconheces.
Na hora conveniente, tal conhecimento irá aflorar na inteligência
cm forma de lembranças, meio confusas a princípio, aclarando-
se depois e tomando a forma que pretendemos na realização
que foi desejada. Nós te agradecemos a admiração que tens por
nós, ao conhecer fragmentos dos nossos feitos quando passamos
pela Grécia e o interesse nosso de falar-te era bem maior que o
teu de nos conhecer, pois se trata de coisa muito interessante e
da maior importância para a tua vida. Escuta com atenção. Foste
preparado, meu filho, antes de nasceres na Terra, para te unires
a um Mestre que se propõe a ensinar aos homens. Deves segui-
Lo quando o chamado chegar aos teus ouvidos. Terás um papel
a desempenhar na estrutura orgânica da religião nascente e a
nossa maior alegria é que podes desempenhar o teu papel com
prudência, com coragem e com amor. É bem possível que tenhas
de dar duros testemunhos, sem que o medo te torne covarde,
mesmo que sejas abandonado nas horas mais difíceis. Não
temas, é nessas horas que precisarás de mais ânimo. E nós, de
onde estiverm os, haverem os de co o p erar com todos os
trabalhadores desse Mestre incomparável. Ajusta teu caráter
na dimensão de novos entendimentos a serem administrados
por Ele e avança destemido. Quando estivemos na Terra, já foi,
de certo modo, preparando terreno para essa grande alma, já
foi semeando gotas de luz que Ele nos ofertou nos planos
resplandecentes em que transita. Esse espírito de que te falo já
se encontra na Galiléia, onde tiveste a abençoada felicidade de
também nascer. A Terra, André, encontra-se em festa espiritual
por hospedar a maior das estrelas dos céus. E nós, mesmo do
339
$ o âo OCunes JK a ia / ô /ia o íin
140
4uv &>Hi 4 tit
341
î/o3o OCunes 'JlCaia / S A a o f/n
M2
71
T io* /L m / ~ lo</r'ia
343
$ o ã o 'JC i/nes 'JlCaia / ô /ia o fin
345
Perdoar
347
ê
$oão OCunes JlC a ia / ô Á a o f/n
349
cfoõa OCunes JK aia / S A a o íin
330
^ -------------------- ----------------------
~7íon /ont / Tbrt/oetr
351
{jfoão OCu/ies 'JK aia / S /ía o ín
353
$oão OCunes JK a i a ! S /ja o ftn
354
V7íh » /3uz / ^7ra/«rnidac/e
lores chamado. Este será o último aviso que terás; o reslo depende
de ti. A moça que sentiu ligeiro cansaço me serve de apoio para
falar-te. Uso dela e um pouco de ti também. Isso é muito raro;
desdobramos esse esforço para conscientizar o teu coração para
os deveres que te competem realizar. Quando eu acabar de
conversar contigo, vá lá dentro e acorda a jovem moça, nada
dizendo sobre o que conversamos, pois ainda não é tempo que
ela saiba das suas condições. Ainda precisamos de segredo para
que a harmonia seja fortificada. Não perguntes nada, porque o
tempo já se acha esgotado. Todavia, em sonho, poderemos nos
encontrar novamente, com menores possibilidades do que hoje,
mas gravarei em tua consciência mais alguma coisa que a
necessidade pedir. Deus te abençoe e lembra-te: sê, entre os
judeus, um intermediário da nova filosofia nascente, aliviando
as opressões que poderão surgir pela vaidade dos sacerdotes e
pelo orgulho da política. Não deves esquecer a oração, para que
mantenhas um pouco de equilíbrio. Nós estamos às ordens d ’Este
que, a qualquer momento, vai surgir como o Messias que haverá
de visitar a Terra. Quando digo nós, refiro-me a todos os profetas,
cm companhia de Moisés. Deus te abençoe... sempre...
355
f/oão OGines JlCaia / S /ía oí/n
onde a cor não impede nem a raça enfraquece, onde os bens não
esfriam os laços de entendimento, onde a sabedoria não cria
divisas entre as criaturas, onde as posições não empanam os
contatos das pessoas. Somos todos da mesma procedência e,
certamente, estamos fazendo parte de um rebanho, por laços
que a vida ligou, em nosso próprio benefício. Meus filhos! Não
pode existir felicidade entre os homens, sem carinho, sem troca
de amor de uns para com os outros. Quando os homens e almas
moradoras da Terra sentirem as necessidades de uns para com
os outros, quando tivermos a certeza de que o semelhante é a
nossa continuação, quando a caridade começar a ser o dever
diário e um prazer de cada instante, quando o perdão for força
das intenções para harmonizar os seres, quando o amor for
apreciado como indispensável para o alimento do espírito, eis
que aí se aproxima dos homens, senão das nações, a Fraternidade,
que tanto foi falada e esperada pelos povos. E quando se
aproximar esse dia, os céus vão se regozijar e os anjos cantando
louvores pela alegria das criaturas e felicidade dos corações.
Deus espera de todos vós essa conquista, porque sabe que ireis
alcançá-la pelos múltiplos esforços, em sequências sem conta.
357
tfoão OCunes J‘ K aia / S /ja o f/n
«
ffu ã o DCi/nes JJCaia / ô /ja o í/n
IM)
É
C7Joa L u i / C 'cu idada
361
(joõo OCunes JlCaia / <S/jaofw
363
í/u ã a ! yCunes J K a ia / ô /ía o fin
365
$oãu OCunes JK aia / ô/ia o Jtn
367
,/oãn )C unes 'JlCaia ! ô /ta o lin
WiK
C71ue S u z / Z71mor
369
í/oão OCunes JTCaia / ó /ía o ln
Finalizando, acrescenta:
470
O Cristo Orador
371
t/oâo DCunes TK aia / S /ía o fin
r/2
L u i / O ( </•/.»/« M r W o / '
373
Modo OCunes 'JKaia / S /ía o tin
SENSITIVA
Vida Sensitiva
Marcy Calhoun
Tradução: Júlia Barany
A Editora Fonte Viva se uniu à Editora Mercuiyo para produziro livro
Vida Sensitiva.
Você vivência sentimentos, pensamentos e sensações que não podem ser
explicados pela lógica ou por experiências passadas.
Este livro tem o propósito de auxiliar o ultra-sensitivo a encontrar um
significado mais profundo em sua liabilidade e como entender e desenvolver
sua sensitividade como força que ela é.
Formato: 14x21
N" «Ic Páginas: 160
Conheça os lançamentos
Da Editora Fonte Viva;
Vivência Evangélica (José Carlos de Moura)
Rimas de A mor e Luz (Lúcio de Abreu)
A Espiral do Tempo ( Carmen Imbassahy)
Abra e Leia ( Alaor Borges Júnior)
Fluidoterapia (Petrônio Batista Filho)
Em Perfeita Sintonia ( João Cuin)