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Resposta à Acusação (art.

396-A do CPP)
 È uma peça de defesa, introduzida pela Lei 11.719/2008.
 Não se confunde com a defesa prévia, nem com a defesa / resposta preliminar:
o Defesa prévia (revogado 395) = era apresentada após o interrogatório do acusado, pelo acusado
ou seu defensor, com a grande relevância de trazer rol de testemunhas, e sua ausência não era
causa de nulidade (para os tribunais).
o Defesa preliminar = aquela apresentada por advogado entre o oferecimento e o recebimento da
peça acusatória, visando a impedir a instauração de processos temerários, e que existe em alguns
procedimentos especiais.
 É apresentada após o recebimento da acusação e depois da citação, mas antes da audiência una de
instrução e julgamento.
 Deve ser apresentada por advogado, não sendo razoável que o próprio acusado o faça, dada sua
importância, e dada a redação do art. 396-A, §2°, que determina a nomeação de defensor dativo.
 A peça é obrigatória, sob pena de nulidade absoluta, por violação à ampla defesa. Daí a necessidade de
se nomear defensor público ou advogado dativo ao acusado, para proceder a esta resposta (art. 396-A,
§2°, CPP).
 Prazo
o Será de 10 dias, desde a efetiva citação, e não da juntada do mandado aos autos (Súmula 710 do
STF).
o O prazo se prorrogará em novos 10 dias caso seja necessário nomear um defensor dativo para o
acusado (art. 396-A, §2°).
 Conteúdo (art. 396-A, caput)
o “Justificações” = processo cautelar não contencioso, usado, por exemplo, para colher a oitiva de
determinada testemunha, já que no inquérito policial a discricionariedade e o viés da investigação
podem impedi-la ao réu.

Oitiva do MP
 Não está expressamente prevista para o procedimento comum, mas sim, no júri.
 Quando a defesa apresentar alegações, fatos ou provas dos quais o MP não teve prévia ciência, deve o
juiz abrir vista ao MP, pelo p. do contraditório. É importante para evitar a absolvição sumária c/ base em
prova desconhecida pelo MP.

Absolvição Sumária / “Julgamento Antecipado da Lide”


 Até 2008, só existia para o júri. Agora há nos dois procedimentos.

Procedimento Comum (Lei 11.719/2008) Procedimento do Júri (arts. 406-497)


Momento = após a resposta à acusação e antes da Momento = ao final da 1ª fase do procedimento do júri,
audiência una de instrução e julgamento. depois da audiência de instrução e julgamento.
Não cabe no procedimento do júri, que já tem o seu
momento. Mas aplica-se a todos os procedimentos
Cabe apenas no procedimento do júri, naturalmente.
penais de 1° grau, mesmo que não regulados pelo CPP
(art. 394, §4°, CPP).
Hipóteses (art. 415 CPP)
Hipóteses (art. 397 CPP):
I = provada a inexistência do fato.
I = existência manifesta de causa excludente da ilicitude
II = provada a negativa de autoria ou participação.
II = existência manifesta de causa excludente da
III = quando o fato não constitui infração penal
culpabilidade, salvo no caso da inimputabilidade (26,
(atipicidade).
caput, CP), porque a medida de segurança pressupõe
um processo.  Ex.: crime impossível.
III = o fato narrado evidentemente não constitui crime IV = demonstrada causa excludente da ilicitude ou
(atipicidade). culpabilidade.
IV = quando estiver presente uma causa extintiva da  No procedimento do júri, o inimputável só
punibilidade (ex.: perdão, renúncia, morte do agente, pode ser absolvido sumariamente (sofrer
prescrição). medida de segurança) quando a
inimputabilidade for a sua única tese defensiva.
 Este inciso é desnecessário, pois previsto no
61 CPP.  Havendo outra tese defensiva, em relação a
qual o juiz não esteja plenamente convencido,
 Esta decisão não tem natureza jurídica caberá a pronúncia (até para permitir que
absolutória, mas sim declaratória extintiva da prove, ex., excludente de ilicitude!).
punibilidade (Súm. 18 STJ). Obs.: também se exige juízo de certeza, mas utilizou-
Obs.: essas expressões “manifesta” e se o termo “provada”, porque já houve instrução
“evidentemente” indicam a importância de se tratar de probatória perante o juiz!
um juízo de certeza. Na hora da sentença, no entanto, Obs.: também se permite por extinção da punibilidade
basta a dúvida para absolver (386, VI, CPP). (61 CPP).
Em ambos os casos, a absolvição sumária faz coisa julgada formal e material (até porque é uma decisão de
mérito).
Para os incisos I, II e III, cabe apelação.
Para o inciso IV (extinção da punibilidade), a sentença Dessa decisão de absolvição sumária cabe o recurso
não é absolutória, mas, sim, declaratória extintiva da
de apelação.
punibilidade, cabendo o RESE, do art. 581, VIII, do
CPP.

Designação de Audiência
 No procedimento comum ordinário, deve ocorrer para o prazo de até 60 dias, pouco importando seu o
réu está preso ou solto.
Nestor Távora: o prazo é contado a partir do recebimento da inicial, aplicando analogicamente a Lei de
Drogas.
 No procedimento comum sumário, deve ocorrer para o prazo de até 30 dias.
 Em qualquer caso, este prazo é difícil de ser respeitado.

Audiência Una de Instrução e Julgamento


 Não se deve esquecer da suspensão condicional do processo (art. 89 da Lei 9.099/95):
o Só pode acontecer se não for caso de absolvição sumária.
o Portanto, este é o momento para analisá-la (oferecê-la ao acusado). Deve ser feita audiência antes,
para colher essa possível aceitação do acusado, da suspensão condicional do processo.
 Desdobramentos do princípio da oralidade
o Concentração = redução do procedimento a apenas uma ou poucas audiências, visando à
proximidade entre a data do fato e a data do julgamento.
o Imediatidade = obriga o juiz a ficar em contato direto com as partes e com as provas.
o Irrecorribilidade das decisões interlocutórias
 Obs.: apesar disso, nada impede que eventual cerceamento de defesa seja abordado pelo
acusado como preliminar de um recurso de apelação ou mesmo em um HC.
o Princípio da identidade física do juiz (art. 399, §2°)
 Agora também no processo penal (com a Lei 11.719/2008).
 O juiz da instrução é aquele que deve sentenciar (com as exceções do art. 132 do CPC)
Ver como ficou no NCPC não existe art. semelhante.
 Isso é importante por causa do convencimento provocado pelo contado direto com as provas.
 Não há qualquer incompatibilidade com o uso de carta precatória e a videoconferência, que
são meios que garantem o exercício do direito de defesa, de produção de provas.
 Direito de defesa (art. 5°, LV, CF)
o Defesa técnica
 É aquela exercida por advogado (constituído, dativo ou defensor público).
 No Brasil, a defesa técnica é irrenunciável, necessária, mesmo caso o acusado não queira
(art. 261 CPP).
 Ao acusado pertence o direito de constituir seu advogado, sendo que a nomeação de dativo
só é possível diante da sua inércia, após intimação pelo juiz.
 Quando as teses defensivas dos acusados forem colidentes, os advogados devem ser
distintos.
 Há nulidade absoluta se o acusado não tem advogado, por violação a uma garantia
fundamental.
 Defesa péssima pode ser equiparada a falta de defesa. A falta de defesa é nulidade absoluta,
a deficiência na defesa pode anular, se houver prejuízo para o réu (Súmula 523 STF).
 No processo administrativo, também o direito a ampla defesa, mas sem abranger o direito
a defesa técnica. O acusado tem direito a informação, direito de reação (de apresentar tese,
mesmo sem advogado, cf. Súmula Vinculante 5 do STF), e direito de ter sua tese defensiva
apreciada pelo julgador (autoridade administrativa).
o Autodefesa
 É aquela exercida pelo próprio acusado.
 Esta defesa é renunciável (ex.: réu que exerce o direito ao silêncio, réu revel).
 Direito de presença
 O acusado tem o direito de acompanhar os atos da instrução, auxiliando seu
advogado.
 No caso de carta precatória, se o acusado não expressou sua intenção de participar
da audiência no juízo deprecado, não haverá qualquer nulidade com a falta do seu
deslocamento (RE 602.543).
 Também é possível a presença remota do acusado, por meio da videoconferência.
 Não é um direito absoluto. O juiz pode mandar retirar o acusado da audiência caso o
acusado faça exercício irregular desse direito (ex.: testemunha ameaçada).
 Direito de audiência
 O acusado tem o direito de ser ouvido pelo magistrado, a fim de que possa apresentar
sua versão sobre os fatos delituosos. Também por esta razão o interrogatório vem
sendo considerado um meio de defesa (apenas eventual confissão é que será meio
de prova).
 Capacidade postulatória autônoma
 O acusado pode (1) interpor recursos, (2) impetrar HC e (3) provocar incidentes da
execução.
 Mas nada pode fazer além disso. O resto já passa a exigir defesa técnica, seja
constituída ou dativa.

Ordem dos Atos Processuais na Audiência


 Oitiva do Ofendido (art. 201 CPP)
o A vítima pode ser conduzida coercitivamente para a audiência, mas ninguém pode ser constrangido
a se submeter a um exame pericial. Caso não compareça, ao contrário do que ocorre com as
testemunhas, o CPP não prevê sanção aqui.
o Nas ações penais privadas a ausência injustificada da vítima causa perempção.
o O CPP prevê locais distintos para o ofendido e o acusado (o que não ocorre na prática).
o Art. 201, §5° = atendimento de saúde a expensas do ofensor. Esta regra deve ser cumprida por
meio das medidas cautelares patrimoniais, já que não há sentença condenatória transitada em
julgado.
 Oitiva das Testemunhas de Acusação e de Defesa (nesta ordem – ver arts. 202 a 225 do CPP)
o Momento para a Acusação Arrolar Testemunhas
 A acusação deve arrolar suas testemunhas logo na peça acusatória (denúncia ou queixa).
 O assistente (aquela vítima que se habilita no processo) entra depois que o processo já teve
início (ou seja, depois da peça acusatória), mas pode indicar testemunhas ao juízo, desde
que não exceda o número legal.
o Momento para a Defesa Arrolar Testemunhas
 A defesa deve arrolar testemunhas na resposta à acusação.
 Se a defesa se esqueceu, tecnicamente teria havido preclusão, mas pode-se apelar para o
princípio da busca da verdade, e indicar para que o juiz chame as pessoas como
testemunhas do juízo.
o Número máximo de testemunhas nos variados procedimentos:
 Procedimento comum ordinário = 8 testemunhas.
 Procedimento comum sumário = 5 testemunhas.
 Procedimento sumaríssimo (juizados) = 3 testemunhas (alguns dizem 5).
 1ª fase do procedimento do júri = 8 testemunhas.
 2ª fase (sessão de julgamento pelo júri) = 5 testemunhas.
 Procedimento da Lei de Drogas = 5 testemunhas.
 Procedimento ordinário do CPPM = 6 testemunhas.
 Obs.: o número legal de testemunhas oscila em razão da quantidade de réus e de fatos
criminosos imputados. Ex.: 02 réus e 01 crime no procedimento comum ordinário: 16
testemunhas da defesa, oito de cada réu, fora as da acusação.
o Substituição de testemunhas
 Os artigos 405 e 397 do CPP, que permitiam a substituição, foram revogados.
 Entende-se pela aplicação subsidiária do art. 408 do CPC, art. 451 do CPC/15, (Ação Penal
470, STF) = é possível, se houver (1) falecimento; (2) enfermidade que impossibilite o
depoimento ou (3) não for encontrada.
 Deve-se cuidar para reprimir o arrolamento de testemunhas fantasmas apenas para ganhar
tempo.
o Desistência da oitiva das testemunhas
 É possível, inclusive durante o curso da audiência, a menos que o depoimento já tenha tido
início.
 Por isso, melhor que a parte arrole até mesmo testemunhas que ache importantes já
arroladas pela parte contrária, pois esta poderá desistir.
 Na sessão do júri, também é possível, mas desde que antes do início da sessão de
julgamento. Iniciada a sessão, a desistência dependerá da concordância da parte contrária,
do juiz e dos jurados.
o Incomunicabilidade das Testemunhas
 Aplica-se antes e durante a audiência, mas jamais será possível sua fiscalização fora do
juízo.
 Isso serve para evitar que elas tramem uma mentira para enganar o juízo e forjar uma
verdade.

o Colheita do depoimento
 Antes da Reforma
 Antes, era adotado o sistema presidencialista, em que o juiz perguntava primeiro,
e as perguntas das partes eram ainda formuladas por intermédio do próprio juiz.
 Crítica = o juiz deturpava as perguntas das partes e a testemunha ainda ganhava
tempo para mentir.
 Após a Reforma
 Este sistema foi substituído pelo exame direto e cruzado (direct examination +
cross-examination).
 Agora a parte que arrolou pergunta primeiro, e a parte contrária pergunta depois. Ao
juiz cabe papel complementar, atuação subsidiária (Nucci, juiz, diverge, dizendo que
o juiz ainda começa).
 Este novo sistema vem ao encontro do sistema acusatório (art. 129, I, CF).
 Distinção trazida por Antônio Magalhães Gomes Filho:
 Cross examination as to facts = exame cruzado em relação aos fatos.
 Cross examination as to credit = exame cruzado para verificar a credibilidade da
testemunha.
 Juiz Perguntando Primeiro
 É possível, mas desde que haja concordância das partes (aqui não haverá nulidade).
 Para a 5ª Turma do STJ, isso é nulidade absoluta, por violar o devido processo legal.
 Para a 6ª Turma do STJ e para o STF (HC 103.525), é nulidade relativa, hipótese
em que o prejuízo deverá ser comprovado (“pas de nullité sans grief”). Isso é
criticado, porque dificilmente se comprova.
o Inversão da ordem de oitiva das testemunhas
 As testemunhas de defesa são ouvidas por último (400 CPP), salvo no caso de carta
precatória (222 CPP).
 Não é possível a inversão, sob pena de violação ao princípio da ampla defesa. Mas para o
STF, caso haja inversão com anuência do advogado, não haverá nulidade (STF HC 75.345).
 No caso de carta precatória há a chamada “testemunha de fora da terra”.
 Deve haver estipulação de um prazo razoável, e a intimação das partes avisando da
expedição da carta (mas não da audiência no juízo deprecado, devendo aqui a
própria parte diligenciar para descobrir, cf. Súmula 273 do STJ).
 A falta de intimação da CP expedida para inquirir testemunha é nulidade relativa
(Súmula 155 STJ). Isso porque nem sempre o depoimento das testemunhas tem
relevância (faltaria o prejuízo!).
 A expedição da CP não suspende a instrução criminal (222, §1°, CPP).
 O juiz pode julgar sem a carta precatória (222, §2°, CPP). Mas há doutrinadores
entendendo que isso viola o direito à prova (ex.: única testemunha do álibi para o
acusado não pode deixar de ser ouvida).
 Esclarecimento dos peritos (ver art. 159 do CPP)
o É necessário que haja pedido formulado com antecedência mínima de 10 dias.
 Acareação (ver arts. 229 e 230 do CPP)
 Reconhecimento de pessoas e coisas (ver arts. 226 a 228 do CPP)
 Interrogatório do acusado (ver arts. 185 a 196 do CPP)

o Agora está no final da audiência (Lei 11.719/2008), o que reforça sua natureza jurídica de meio de
defesa.
o Quanto a processos com instrução criminal já concluída em 22.08.2008 (entrada em vigor da Lei
11.719/2008), utiliza-se o princípio tempus regit actum, não sendo mais necessário realizá-lo.
o Se, depois da entrada em vigor da Lei 11.719/2008, a instrução ainda não estivesse concluída, novo
interrogatório deveria ser realizado após a oitiva das testemunhas.
 Diligências (art. 402 CPP)
o Antes da Lei 11.719/2008, era denominada “fase do 499 CPP”. Tal artigo foi revogado.
o Agora, esse pedido de diligências deve ser feito na própria audiência.
o As diligências devem se referir a alguma necessidade que tenha surgido no curso da instrução (402
CPP).
o Na prática, o juiz evita indeferir, para não sofrer nulidade posterior, por cerceamento de defesa, mas
poderá fazê-lo, se :
 (1) a prova for impertinente = não diz respeito ao objeto do processo.
 (2) a prova for irrelevante = apesar de se tratar do objeto da causa, não é apta a influenciar
no seu julgamento.
 (3) a prova for protelatória = visa exclusivamente ao retardamento do processo.
 Alegações finais (art. 403 CPP)
o Antes da Lei 11.719/2008, era denominada “fase do 500 CPP”, e era apresentada por escrito. Tal
artigo foi revogado.
o Agora, as alegações são, em regra, orais. Na prática, é raro ver alegações orais.
o Não precisam ser ditadas (o escrivão já vai enxugá-las), até porque a audiência pode ser gravada.
o Prazo
 Será de 20 minutos para cada parte, prorrogáveis por + 10.
 Caso haja mais de um acusado, o tempo será individual, para cada um.
 Caso haja assistente de acusação, este terá 10 minutos improrrogáveis, e a defesa, + 10
improrrogáveis. O tempo do assistente de acusação é acrescido ao tempo primário de fala
do advogado de defesa, ou seja, por isso a defesa passa a dispor de mais 10 minutos.
o Memoriais (alegações finais escritas)
 É exceção, já que a regra é a alegação final oral, nos seguintes casos:
 (1) diante da complexidade do caso e / ou pluralidade de acusados, cf. art. 403, §3°,
CPP;
 (2) quando houver o deferimento de diligências a serem realizadas fora da audiência,
cf. art. 404 CPP.
 Prazo = 5 dias, caso em que a sentença deve ser proferida em 10 dias.
 Obs. 1: O prazo não é comum. Primeiro é intimada a acusação e na sequência a defesa.
 Obs. 2: Para o STJ a substituição das alegações finais orais por memoriais por se dar
inclusive fora das hipóteses legais por se trata de mera irregularidade.
o Não Apresentação de Memoriais
 Pelo MP = aqui pode o juiz entender pela tentativa de desistência, e como o CPP não permite
desistência, aplica-se o art. 28 CPP (remessa a procurador-geral...).
 Pelo querelante = aqui falta o pedido de condenação e há abandono, o que é uma causa
de perempção (instituto que só existe em crimes de ação penal exclusivamente privada e
personalíssima).
 Pela defesa = no caso de a defesa não apresentar, ocorre causa de nulidade absoluta.
Deve-se intimar pessoalmente o acusado para constituir novo advogado, para só no caso de
sua inércia nomear-se defensor público ou advogado dativo. Caberá ainda multa de 10 a
100 salários mínimos ao advogado que fugiu, sem prejuízo das sanções junto à OAB, cf.
265 CPP.
o Papel das Alegações do Acusado
 O acusado deve requerer a absolvição apenas quando possível (ex.: princípio da
insignificância).
 Caso contrário (ex.: 55 testemunhas + réu confesso), pode se esforçar para conseguir causa
de diminuição, atenuante, conversão em PRD.
 Sentença (próxima aula).

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