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A HISTORIA DO MAGNETISMO

LIVRO
MAGNETOTERAPIA
A maneira suave e eficaz de equilibrar os sistemas do corpo
Dr. Ghanshyam Singh Birla (1999)

Para entendermos um pouco de biomagnetismo moderno, é preciso examinar a história anterior


do magnetismo e do eletromagnetismo. O eletromagnetismo é um campo relativamente recente que
surgiu há apenas alguns séculos, mas o conhecimento do magnetismo remonta à antiguidade.
De acordo com uma lenda, um pastor de ovelhas chamado Magnes descobriu um mineral que
atraia os pregos de suas sandálias (ou a ponta de seu bastão, segundo algumas versões) quando ele
atravessava o monte Ida, na Ásia Menor, cerca de 2.500 anos atrás. Hoje esse material é conhecido
como magnetita. Outras fontes afirmam que a palavra “magnetismo” provém de Magnésia, uma cidade
da Ásia Menor onde a pedra podia ser encontrada. Em certo momento, observou-se que, quando
deixava um magneto girar livremente, ele sempre parava na mesma posição. Não sabemos exatamente
como foi feita essa descoberta, mas apenas o fato de que em 1269, Pierre de Maricourt diferenciou os
dois pólos. Durante o século XII de nossa era, essa propriedade dos magnetos estava sendo usada na
navegação pelos árabes, vikings e europeus. O uso de um tipo de bússola magnética também era
comum entre os chineses por volta do ano 100 de nossa era.
No entanto, as observações e experimentos feitos sobre as propriedades dos magnetos não
foram documentados senão muito mais tarde. Existem referências aos magnetos em inúmeros
documentos escritos antes do século XIII, mas o experimento de “decomposição do magneto”, que
comprovou que de fato ele compõe-se de muitos magnetos menores, só ficou conhecido depois de
1269 d.C. Naquela época, os navegantes europeus sabiam que a agulha magnética de uma bússola não
apontava sempre exatamente para o norte geográfico, fenômeno que havia sido registrado pelos
chineses da dinastia Tang quase sete séculos antes. Embora a natureza exata do magnetismo não fosse
ainda conhecia, por volta de 1550 o cartógrafo flamengo G. Mercator, que criou o primeiro mapa do
mundo, conseguiu resolver, mais ou menos, o problema da localização em um mapa do norte
geográfico indicado pela agulha magnética. Em 1600 William Gilbert, o médico oficial da corte da
rainha Elizabeth I, publicou sua famosa obra de Magnete, que sumariza tudo o que se sabia e tudo em
que se acreditava sobre o magnetismo na era elizabetana e atesta o uso de magnetos no tratamento de
doenças.
Mas duzentos anos se passaram até que os princípios magnéticos do magnetismo começassem
a ser conhecidos. Isso ocorreu no século XVIII, quando ressurgiu o interesse pelo estudo do
magnetismo entre médicos, químicos e, físicos de toda a Europa. O médico alemão Franz Mesmer foi
o primeiro de uma longa lista de cientistas a afirmar que as propriedades do magneto curavam todas as
doenças. Quando ele foi de Viena a Paris em 1778, sua doutrina, conhecida como mesmerismo, logo
despertou grande interesse devido às amplamentes divulgadas. Mesmer acreditava que todos os seres
vivos estão sujeitos à ”fluido magnético” que pode ser coletado e recanalizado por meio de “passes” e
manipulação. Um pouco depois, em 1791, durante seu célebre experimento realizado com sapos para
estudar os efeitos sobre os músculos e nervos, o físico italiano Luigi Galvani descobriu o que ele
acreditou ser o “magnetismo animal” defendido por Mesmer. Entretanto, as contrações espontâneas
observadas no experimento não eram na realidade causadas pelo magnetismo animal, mas antes por
fenômenos eletroquímicos.
O termo moderno “biomagnetismo” refere-se ao estudo da sensibilidade e relação dos
organismos vivos ao campo magnético da terra e aos campos magnéticos artificiais com intensidades
semelhantes. O termo é relativamente recente e substituiu o termo de Mesmer “magnetismo animal”.
Em 1778, o físico holandês Anton Brugmans descobriu o diamagnetismo, uma característica
dos elementos (incluindo mercúrio, prata e zinco) que são levemente repelidos pelos magnetos. No
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século XIII e inicio do XIX, o físico e engenheiro francês Charles-Algustin de Coulomb foi mais
Longe e chegou a estabelecer as bases experimentais e teóricas do magnetismo e da eletrostática. Ele
foi o primeiro a fazer medições quantitativas da atração e da repulsão estáticas e a formular a lei que
rege esses fenômenos.
Outra contribuição para o campo do magnetismo veio da Dinamarca. Em 1820 o físico
dinamarquês Hans Chisstian Oersted conduziu seu famoso experimento que demonstrou que uma
agulha magnética é afetada por uma corrente elétrica, sugerindo com isso que o magnetismo podia ser
descrito em termos de correntes, mesmo que estas não pudessem ser observadas pelo olho humano.
Essa observação tornou-se fundamento da ciência do eletromagnetismo.

AGUA: COMPORTAMENTO ANORMAL E SUA HISTORIA

LIVRO
ÁGUAS & ÁGUAS
Dr. Wagner José Pedersoli (2004)
Presidente do CRQ-MG

Yang Lee. Premio Nobel em Química (1986), disse: “A água é esquisita. É um Liquido Quando
Deveria ser um gás; expande quando deveria contrair; e dissolve quase tudo que toca, se estiver perto
o suficiente. No entanto, sem a esquisitice da água, a terra deveria ser mais uma bola de gelo sem vida
no espaço”(YARRIS, 2004).
A vida se apóia no comportamento anormal da água que é uma molécula simples e estranha e que pode
ser considerada o liquido da vida. É a substancia mais abundante da biosfera – onde a encontramos nos
seus três estados; sólido, liquido e gasoso – o componente majoritário dos seres vivos, podendo
representar de 65 a 95% de massa da maior parte das formas vivas. Possui extraordinárias
propriedades físico-químicas que são responsáveis por sua importância biológica (ARRAKIS, 2004).
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É uma das substâncias mais simples, porém das mais importantes: todas as reações que,
acontecem do nosso organismo, são em soluções aquosas, e as proteínas, membranas, enzimas,
mitocôndrias e hormônios somente são funcionais na presença dessa substância. Sem ela, a vida em
nosso planeta não existiria (QMCWEB, 2004).
A água é tão importante que os gregos antigos consideravam-na como sendo um dos elementos
fundamentais da matéria. Aristóteles achava que a água fosse um dos quatro elementos fundamentais.
Por mais de 2000 anos ainda pensou-se que a água era um elemento; somente no século XVIII, é que
experimentos evidenciaram que a água era um composto, formado de oxigênio e hidrogênio
(QMCWEB, 2004).
Cerca de 90% de todos os organismos da terra estão imersos em água, o restante, permanece
num “oceano” de vapor d’água.
O consumo médio anual para uma a pessoa adulta é de 5 a 10 vezes a massa do corpo, o que dá
uma média de cerca de 450 litros/ano (300- 600 L / ano) (LIMA, 2004).
Apesar de água ser uma substancia diamagnética, a literatura corrente reporta a diversas
alterações de suas propriedades quando submetida a campos magnéticos intensos.
O tratamento magnético é um recurso simples no qual a água passa através de um campo
magnético e altera algumas de suas propriedades físico-químicas. Este tratamento magnético utilizado
na prevenção de sedimentação e remoção de sedimentos acumulados na água, fui primeiramente
patenteado por Vemeiren na Bélgica em 1945, sendo reconhecido como descobridor do fato de que
campos magnéticos afetam as propriedades da água (PORTO, 1998).

DIAMAGNETISMO E CLUSTERS

Voltando a falar de magnetismo, a palavra “magnetismo” está associada ao fenômeno pelo qual
um ente tem o poder de atrair e influenciar outro. Sua origem está
ligada ao nome de uma cidade da região da Turquia , que era rica em minério de ferro, a Magnésia.
Provavelmente foram os gregos, que primeiro refletiram sobre as propriedades da magnetita (Fe2O4).
Esse mineral que no seu estado natural, frequentemente tem o poder de atrair o ferro e outros metais,
era extraído de Magnésia. A magnetita é citada pelos gregos por volta de 800 aC (ribeiro, 2000).
O diamagnetismo é o tipo de magnetismo característico de materiais que se alinham em um
campo magnético não uniforme e que, parcialmente, expelem de seu interior o campo magnético, no
qual eles estão localizados primeiramente, observado por S. J. Brugmans (1778) para o bismuto e
antimônio.
O diamagnetismo foi nomeado estudo inicialmente em 1845, por Michael Faraday. Através de
seus estudos subseqüentes, Faraday concluiu que alguns elementos e quase todos os componentes
exibem esse magnetismo “negativo”. De Fato todas as substancia são diamagnéticas: o forte campo
magnético externo pode acelerar ou desacelerar os elétrons dos átomos, como uma maneira de se opor
à ação do campo externo de acordo com a lei de Lenz (BARRINUEVO, 2004).
Dois tipos de movimentos eletrônicos são importantes neste moderno modelo posto para
explicar o magnetismo ( NETO, 2004):

1) Um elétron girando em torno do núcleo de um átomo confere uma propriedade magnética à


estrutura atômica.
Quando os átomos de uma substância são sujeitos à força magnética de uma forte, a força afeta
essa propriedade magnética, opondo-se ao movimento dos elétrons. Os átomos são, assim, repelidos
pelo imã; isto é diamagnetismo; se o movimento do elétron em torno do núcleo fosse seu único
movimento, todas as substâncias seriam diamagnéticas. A repulsão diamagnética é bastante fraca em
sua ação sobre a massa total de uma substancia, porque os movimentos térmicos dentro da substância
mantêm os imãs do átomo agitando-se em direções caóticas de modo que tendem a se neutralizar
mutuamente.

2) O tipo de movimento eletrônico é o spin do elétron em torno do seu próprio eixo. A propriedade
magnética da meteria parece originar-se basicamente do spin dos elétrons; cada elétron que gira sobre
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si mesmo atua como um pequenino imã permanente. Spins opostos são indicados como + 3 – spins; os
elétrons que giram em direções opostas, tendem a formarem pares e assim neutralizarem seu caráter
magnético.
O caráter magnético de um átomo como um todo, pode ser fraco devido à interação mutua
entre os spins eletrônicos. As propriedades magnéticas estão associadas a ambos os tipos de
movimentos eletrônicos. Os átomos de algumas substâncias podem produzir características de imã
permanente devido a um desequilíbrio entre órbitas e spins.Esses átomos atuam como pequeninos
imãs, chamados dipolos, e são atraídos por imãs fortes que substancias nas quais esse efeito excede o
diamagnetismo comum a todos os átomos e mostram a propriedade do Paramagnetismo (NETTO,
2004).
Nos átomos das substancias ferromagneticas existem elétrons não emparelhados cujos spins
são orientados na mesma direção. O ferro, o cobalto e o níquel, os elementos de terras raras (gadolínio
e disprósio) algumas ligas desses e de outros elementos e certos óxidos metálicos, chamados ferrites,
exibem fortes propriedades ferromagnéticas.
Os níveis quânticos eletrônicos internos, ou camadas das estruturas atômicas da maioria dos
elementos contem apenas elétrons emparelhados. O nível quântico mais alto ou camada externa, de
cada um dos gases nobres (exceto o hélio) consiste em um octeto estável de elétrons, composto por
quatro pares eletrônicos, e os átomos de ouros elementos atingem essa configuração estável formando
ligações químicas, somente em certos elementos de transição, que tem camadas internas incompletas,
é que os elétrons não-emparelhados resultam em propriedades ferromagneticas (NETTO, 2004).
O momento magnético de um átomo livre possui três origens principais: o spin dos elétrons, o
momento angular orbital dos elétrons em torno do núcleo e a variação do movimento orbital induzida
pela aplicação de um campo magnético externo. Os dois primeiros efeitos fornecem contribuições
ditas paramagnéticas para a magnetização; enquanto o terceiro fornece, como já citado, uma
contribuição dita diamagnética (CULTURA UFPA, 2004).
De um modo geral, dizemos que uma substância é paramagnética se seus átomos (ou
moléculas) possuírem momento magnético permanente. A magnetização da substancia que depende
desse, tem evidentemente o sentido do campo magnético externo, já que resulta da orientação dos
momentos magnéticos na direção do campo. Alem disso, verifica-se uma intensa dependência da
magnetização em relação à temperatura, visto que a orientação dos momentos magnéticos elementares
se opõe a tendência de se estabelecer o caos das direções, devido à agitação térmica (CULTURA
UFPA, 2004).
Por outro lado, dizemos que uma substancia é diamagnética se seis átomos ou moléculas não
possuem momento magnético permanente. Nesse caso a magnetização tem o sentido oposto ao campo
magnético externo e é praticamente independente da temperatura.
O diamagnetismo pode também ser associado com a tendência de cargas externas em
blindagem parcialmente o interior do corpo contra a ação de um campo magnético externo. Algumas
substâncias, por exemplo, os elementos do grupo do ferro (Fé, Co, Ni) tem a propriedade de conservar
a magnetização num certo intervalo de temperatura, mesmo se o campo magnetizador for eliminado.
Substancias com este tipo de comportamento são ditas ferromagnéticas (CULTURA UFPA, 2004). O
bismuto é considerado o material com maior característica diamagnética. Como informação final,
podemos ressaltar que os materiais paramagnéticos quando introduzidos em um campo magnético,
produzem outro campo magnético interior que anula o exterior, portanto de sentido contrario. Nos
materiais diamagnéticos o campo produzido internamente tem o mesmo sentido do campo exterior,
logo, criam-se forcas de repulsão. (CIENTIFICOS AFICIONADOS, 2004).
Beaugnom e Tournier (1991) citados por PORTO (1998), observaram que vários materiais
diamagnéticos e, como Bi, Sd, água, etanol, madeira, plástico, acetona e grafite, poderiam ser
levitados sob campos magnéticos com gradientes elevados, gerados por um imã supercondutor vertical
de 27T. Tais materiais são, na verdade, fracamente diamagnéticos e, quando submetidos a um
gradiente do campo magnético, tendem a ser conduzidos das regiões de campo forte para aquelas de
campo mais fraco.
Quando a força resultante é maior e mais forte que a gravidade, ocorre a levitação. A unidade de
medida de um campo magnético é a Tesla (1T = 10.000 gauss).
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Os dados apresentados no trabalho de PORTO (1998) mostram que é possível alterar, de
maneira mensurável as propriedades da água por tratamento em campos magnéticos na presença de
soluções em concentrações entre 2,0 e 2,5 mol.L-1 de soluto.
O valor do campo magnético utilizado é cerca de 10exx2 a 5X10exx3 vezes mais fraco do que
aqueles usados convencionalmente para produzir efeitos em água, e conforme esperado, não produzem
alterações observáveis, quando aplicados apenas à água deionizada sem a presença de uma solução de
referência.
Dessa forma pode-se concluir que a presença da solução real do campo magnético induz, de
alguma maneira, um novo comportamento na água. Esse comportamento, conforme evidenciado pelo
resultado biológico, implica em replicar algumas propriedades da solução real utilizada. Se
considerarmos a ausência de soluto na solução imagem (água deionizada após ter passado por
tratamento magnético na presença de uma solução real) a explicação mais plausível para esse tipo de
comportamento é supor a reorganização das moléculas de água durante o processo de magnetização
(PORTO, 1998).
Para apresentarmos mais materiais sobre o assunto, é necessário definirmos o que são os
clusters. Os clusters são aglomerados de moléculas de água, formados pelas ligações entre os átomos
de hidrogênio. A natureza dos clusters é dinâmica, com moléculas de água entrando e saindo a cada
fração de segundo, apesar de tanto movimento, a macroestrutura dos clusters se preserva
(NOGUEIRA, 2003).
Em visita ao Brasil, no inicio de 2003, o professor da Universidade de Oxford, autoridade
mundial e físico-química, o inglês Peter Atkins, quando interrogado por estudantes sobre as áreas mais
promissoras para novas descobertas, citou como relevante os estudos sobre a água.
No Brasil, as experiências realizadas na UNICAMP, em 1990 com água tratada com campo
magnético, pelo químico José fernando Faigle, mostram que os animais cobaias tratados com esse tipo
de água apresentavam sinais positivos, como o menor teor de gordura e menos doenças. A explicação
proposta à época se baseava no modelo que leva em conta os agregados que as moléculas de água
formam os chamados clusters (NOGEUIRA 2003).
Nas áreas biológicas e agropecuária, os efeitos observados pela ação de campos magnéticos são
bem diversificados.
A exposição da água, que seria utilizada na irrigação e para o consumo de animais a um campo
magnético potente e controlado levou a um aumento da produção de melões e no teor de açúcar das
frutas. Notou-se que bezerros que ingeriram essa água
apresentaram 12% de aumento no seu crescimento. Trataram também cabras, ovelhas, galinhas,
gansos e perus, obtendo em todos os casos aumento no ganho de massa dos filhotes.
A principal conclusão foi de que tanto o campo magnético quanto o elétrico influenciam de
forma a antecipar a germinação das sementes e aumentar em até 100% o numero de sementes
germinadas. Se a germinação é avaliada em termos de exposição menores, as diferenças entre o grupo
exposto e não exposto ao campo se acentuam.
Os autores ainda relatam que o mesmo comportamento não é notado quando se utilizam sementes de
arroz, soja e red pepper (pimentão vermelho) (BARBOZA, 2002).

AGUA MAGNETIZADA

LIVRO
MAGNETOTERAPIA
A maneira suave e eficaz de equilibrar os sistemas do corpo
Dr. Ghanshyam Singh Birla (1999)

Começaremos explicando como o magnetismo atua sobre a água.(Embora a água não pareça
reagir ao efeito do magnetismo com a mesma intensidade do ferro e outros materiais, na verdade ela é
significativamente afetada pela exposição de campos magnéticos.) em seguida, vamos examinar as
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propriedades da água magnetizada e seus efeitos sobre as plantas, animais e seres humanos. E
finalmente, vamos explicar como produzir esse liquido maravilhoso.
Antes de descrever as propriedades da água magnetizada, faz-se necessário explicar alguns
termos: “água norte” é a água magnetizada pelo pólo norte de um magneto, “água sul” é a água
magnetizada pelo pólo sul, e “água mista” é a água magnetizada por ambos os pólos. ”Água
polarizada” é simplesmente outro termo genérico para designar água magnetizada, seja unipolar ou
mista.

PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DA ÁGUA

Os testes, em geral realizados em laboratório (como as analises clinicas, testes de pH para determinar a
acidez ou alcalinidade, e teste que determinam o conteúdo mineral) não detectam nenhuma alteração
na água que foi magnetizada.
É por isso que alguns cientistas não reconhecem as propriedades especiais da água magnetizada. No
entanto, o Dr. Davis passou muitos anos procurando descobrir meios de demonstrar como a água é
transformada pela ação de campos magnéticos e, finalmente, conseguiu no inicio da década de 1970.
Ele publicou os resultados de sua pesquisa em Anatomy of Biomagnetics em 1974, e, posteriormente,
outros pesquisadores confirmaram e aperfeiçoaram suas descobertas. As pesquisas demonstraram que
os seguintes fenômenos podem ser observados após a água ter sido magnetizada:

1) aumento da atividade de íons de hidrogênio


2) diminuição no peso da água
3) nenhuma alteração nas concentrações de minerais
4) redução da quantidade de nitrogênio dissolvido na água
5) aumento do numero de centros de cristalização

AUMENTO NA ATIVIDADE NOS ÍONS DE HIDROGÊNIO

Depois de passarem muitos anos pesquisando as propriedades da água magnetizada, as equipes dos
doutores Davis e Rawls observaram que o nível de oxigênio da água parecia diminuir após a
magnetização. No entanto, eles posteriormente chegaram a
conclusão de que não era o nível de oxigênio que diminuía mas sim a atividade dos íons de Hidrogênio
que aumentava. Em seguida, eles realizaram centenas de outros experimentos que confirmaram essa
descoberta.

DIMINUIÇÃO DO PESO DA ÁGUA

Cientistas japoneses observaram uma diminuição no peso dos líquidos magnetizados, especialmente
no da água. Porem, a causa e o significado dessa descoberta ainda são desconhecidos.

CONCENTRAÇÕES DE MINERAIS INALTERADAS

A água magnetizada tem a mesma concentração benéfica do sódio e do cálcio que a água não
magnetizada, sendo, portanto, boa para beber.

REDUÇÃO DO NITROGÊNIO DISSOLVIDO NA ÁGUA

As pesquisas demonstraram que a magnetização de água reduz a quantidade de nitrogênio dissolvido


na água. O nitrogênio acumula-se na água parada ou armazenada, tornando-se imprópria para o
consumo dos seres humanos animais aquáticos. As algas crescem em águas paradas, utilizando o
oxigênio normalmente necessário para os peixes e provocando, com isso, a morte de milhões de
peixes. Como a água magnetizada reduz a quantidade de hidrogênio, ela pode ser usada para combater

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a invasão de microorganismos ou o excesso de algas, responsáveis pela extinção de certas espécies de
peixes. Ela pode também ser usada para manter a qualidade da água comercializada em garrafas.
Os cientistas descobriram que a aplicação de um campo magnético por um brevíssimo estado
de tempo ( não mais que um milésimo de segundo) tem um efeito descontaminador: destrói os
microorganismos ou os torna inativos. Essa descoberta e altamente colocada em prática em Bordeaux,
França, onde potentes campos magnéticos são usados para esterilizar colheitas. É lógico deduzir que
se esse procedimento é eficaz para a descontaminação da água.

AUMENTO DO NUMERO DE CENTROS DE CRISTALIZAÇÃO

A pesquisa também comprovou que a exposição a campos magnéticos faz aumentar o número
de centros de cristalização nos líquidos. Normalmente as moléculas de água tendem a se concentrar
em volta de partículas estranhas (comumente de minerais) impedindo que essas partículas se juntem
para formar nucléolos. Embora as forças naturais que atuam sobre um agrupamento de moléculas de
água em torno de uma partícula sejam fracas, sua freqüência às vezes coincide com a do agrupamento,
causando a sua dispersão. A partícula liberada une-se então a outras partículas e juntas formam
nucléolos. A vantagem dessas concentrações minerais está no fato de elas não formarem depósitos nas
superfícies internas dos canos de água.
O termo água dura é comumente usado para designar a água que reduz a eficácia do sabão em
pó ou que provoca formação de depósitos no encanamento. Existe um meio de tornar a água leve pela
redução dos depósitos de sedimento, porem é pouco usado e difícil e demorado. A intervenção química
é o método mais comum, mas pode causar outros problemas. Ambos esses tem custo bastante auto e
precisam ser repetidos regularmente.
Felizmente, o uso de campos magnéticos específicos pode-se tratar e prevenir a formação de
depósitos nos canos de água. Quanto a água passa por um campo magnético, o carbonato de cálcio que
ela contem é alterado, tornando-se eletricamente neutro e permanecendo em suspensão. A água
magnetizada dissolve os depósitos enquanto percorre os canos. Esse método tem se provado eficaz
por milhares de usuários residenciais e comerciais. Um artigo publicado na revista francesa Science et
vie cita um de seus leitores: “Cansado de desentupir todos os anos os 300 metros de encanamento de
um reservatório com grande quantidade de água sanitária, instalei dois magnetos muito potentes e nos
últimos anos, não tive mais nenhum problema.” Outro, homem, proprietário de um restaurante, relata
que nos últimos anos em que vem usando água magnetizada, não houve mais depósitos nas lavadoras
de louça, cafeteiras e vasos sanitários. Além disso, ele está convencido de que suas cafeteiras duram
mais e seus custos com água quente baixaram. Entretanto, é preciso ter em mente que os efeitos da
água magnetizada não são imediatos; são necessários de 6 semanas a 6 meses de uso para que os
resultados se tornem visíveis. Já na década de 1950, paises com indústrias químicas minimamente
desenvolvidas, como a Rússia, a Polônia, a Bulgária, e a China, usavam essa tecnologia baseada no
magnetismo. Nesses paises, o magnetismo é adotado não apenas nas residências, mas também usada
na indústria e na irrigação.
O desconhecimento inicial das razões dos benefícios da água magnetizada (isto é, melhor sabor e secar
mais rapidamente) não os impediu de tirar proveito de suas vantagens.
Alguns pesquisadores descobriram também que o cimento preparado com água magnetizada é
de 25 a 35 por cento mais resistente do que o cimento comum. A razão disso ainda é desconhecida mas
essa descoberta possibilitará a produção de um concreto mais leve e mais barato.
Agora já vimos como o magnetismo altera as propriedades da água, poderemos examinar os
efeitos que a água magnetizada exerce sobre os seres vivos.

EFEITO DA ÁGUA MAGNETIZADA


SOBRE OS ANIMAIS

A maioria dos experimentos científicos é realizada com seres humanos só depois de ter sido testada
com animais, e os experimentos com a água magnetizada não fogem essa regra. Em Israel, um
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instituto experimental de magnetização de água salgada foi testado na indústria de laticínios. Depois
de três anos de uso, houve resultados inesperados: as 85 vacas que bebiam água magnetizada
produziam um litro a mais de leite por dia, eram produtivas por um número maior de dias e, por serem
mais fortes e saudáveis, concebiam mais facilmente. Seus bezerros pesavam mais ao nascer e eram
mais magros. Para validar essas informações, foi usado um grupo de controle. As vacas magnetizadas
eram mais saudáveis e produtivas do que as tratadas com hormônios comuns. Resultados foram
obtidos com ovelhas, que produziam mais carne, leite e lã; com galinhas e perus, que produziam mais
ovos por um espaço de tempo mais longo; e com gansos, que engordavam mais. A água magnetizada
foi também testada com animais apáticos em laboratórios, os quais em pouco tempo tornaram-se mais
ativos, brincalhões e interessados no meio circulante.
É lógico supor que, se a água magnetizada pode ter esses efeitos comprovados sobre os
animais, também deve ter efeitos semelhantes sobre os seres humanos.

EFEITO DA ÁGUA MAGNETIZADA


SOBRE OS SERES HMANOS

Os efeitos da água sobre os seres humanos são indiscutíveis. A pesquisa demonstrou que a água
magnetizada pode melhorar o sistema digestivo, regenerar tecidos, facilitar a eliminação de resíduos e
toxinas, fortalecer o sistema imunológico e reduzir o colesterol.

EFEITO BENÉFICO SOBRE O SISTEMA DIGESTIVO

Segundo o professor Israel Lin, do Technion – Instituto de tecnologia de Israel -, por aumentar a
solubilidade mineral, a água magnetizada melhora a distribuição de nutrientes por todo o corpo e, com
isso, melhora o seu funcionamento como um todo. Por muitos anos, terapeutas da Índia, Japão, Rússia
e outros paises usaram a água magnetizada para o tratamento com êxito de doenças, o
restabelecimento do equilíbrio metabólico e o aumento da vitalidade das pessoas em geral saudáveis.
Holger Hanneman recomenda o consumo diário de água magnetizada como um excelente
tratamento para a prisão de ventre, que deve ser acompanhado de fibras, essencial para ativar os
intestinos.

REGENERACÃO DOS TECIDOS

A água magnetizada tem propriedades especiais que são transferidas para os órgãos do corpo após a
sua absorção. O corpo humano contém cerca de 70% de água, de maneira que é muito importante
repor a água eliminada da melhor qualidade possível. O sangue também é constituído de 49,5 % de
água. Sua função é suprir os tecidos do corpo com oxigênio e os nutrientes e eliminar o excesso de
resíduos – outra razão para darmos ao corpo a melhor água possível.
A água magnetizada bebida regularmente por um período longo espaço de tempo não apenas
elimina problemas digestivos e atua como prevenção, mas também ajuda a regenerar tecidos. Em
Porto Rico, resultados laboratoriais (que fora posteriormente confirmados com pacientes de uma
clinica) indicaram que valar-se com água magnetizada uma vez por dia por períodos que vão de alguns
dias a duas semanas reduz significativamente ou promove a cicatrização de escaras provocada pela
permanência em leito. E nos pacientes que prosseguiram com essa rotina não houve nenhuma
recorrência de escaras.

FACILITA A ELIMINACAO DE TOXINAS

Foi comprovada que a água magnetizada aumenta a capacidade do corpo para eliminar toxinas. Ela
também melhora a digestão, reduz a acidez gástrica e a flatulência, atua como diurético e tem efeitos
benéficos sobre o sistema urinário. Holger Hanneman sugere que o consumo diário de água
magnetizada é o meio mais eficaz de eliminar continuamente as toxinas. Muitas pessoas notaram que
ela cura a prisão de ventre de um modo não agressivo, sem causar efeitos colaterais.
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Em seu livro Lês aimants pour votre santé ( Magnetos para a sua saúde), o dr. Louis Donnet
escreve:

“Numa clinica de Leningrado, pedras de rins e bexiga dissolveram-se após um período de


tratamento com a água magnetizada”. No entanto, essa água tem que ser consumida por um longo
período (dois ou três meses). A energia magnética que ela transfere para um ser vivo age sobre o corpo
todo.
O campo magnético exerce uma influência positiva sobre os processos biológicos. A água
magnetizada não cura sozinha, mas, em conjunto com outras formas de tratamento, exerce um efeito
sinérgico. É um diurético (aumenta a secreção urinaria) e estimula as funções eliminatórias (possibilita
a eliminação de toxinas através dos rins, dos pulmões, do fígado e dos poros). O tamanho do fígado
diminui, a bexiga torna-se menos rígida e há alivio da dor; pequenas pedras de rins e bexiga
desaparecem completamente em três meses, só permanecem os cálculos urinários*.

*Louis Donnet, Lês aimants pour votre santé (St-jean-de-brave, França:Éditions Dangles).

Em casos de dificuldade de eliminar a urina, a ingestão de pequenas quantidades de água magnetizada


(cerca de 50 ml) a cada dez minutos, de oito a dez vezes, provou-se muito eficaz para a maioria das
pessoas. O dr. Bansal também menciona a eliminação efetiva de cálculos de rins e bexigas com o uso
de água magnetizada.

FORTALECIMENTO DO SISTEMA IMUNOLOGICO

A água magnetizada mista geralmente fortalece o sistema imunológico e provou-se útil no tratamento
de infecções virais, como resfriados, gripes e tosse, bem como de doenças como a asma e muitas
outras. O consumo de água magnetizada tem-se mostrado um auxiliar eficaz nos processos de cura em
geral.

REDUÇAO DO COLESTEROL

A água magnetizada exerce efeito positivo sobre toda a circulação do sangue, e este, como já vimos, é
constituído de quase 50% de água. O consumo regular de água magnetizada demonstrou normalizar os
níveis de colesterol, além de impedir a formação de colesterol nas artérias e o seu endurecimento (que
pode resultar em pressão alta), bem como manter e regular a função cardíaca.
Como podemos ver, a água magnetizada traz muitos benefícios. Quando consumida
regularmente por períodos suficientemente longos, ela é tanto uma forma de tratamento como de
prevenção: melhora a digestão, facilita a eliminação de toxinas, reduz a prisão de ventre, tem um efeito
diurético, dissolve cálculos urinários e diminui a intensidade das dores menstruais. E como fortalece o
sistema imunológico, e muito útil no tratamento de infecções virais, como resfriados e gripe.

Se você achou interessante essa pesquisa, saiba como produzir uma água magnetizada de boa
qualidade, além de conhecer vários casos que obtiveram ótimos resultados como problemas de:

Ansiedade
Stress
Problemas Circulatórios
Pressão Alta
Insônia
Diabetes
Acido Úrico
Reumatismo
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Gastrite
... entre outros.

Tenha uma vida Saudável, com esse recurso que está ao alcance de todos. Você também pode diminuir
vários problemas de saúde, sem o consumo de medicamentos e seus efeitos colaterais, para isso,
agende uma apresentação particular ou em grupo, e lembre-se, prevenir é melhor, mais barato e
saudável que remediar.

Maiores informações:

MAIORES INFORMAÇÕES
Clayton Assis ferreira maia
(34) 91365236

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